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“Métodos de Contenção”
Prof: M.V. Esp Tiago Machado
Os principais objetivos da contenção de animais
domésticos são:
 Proteger o examinador, o auxiliar e o animal.
 Facilitar o exame físico.
 Evitar fugas e acidentes como fraturas.
 Permitir procedimentos diversos (medicação injetável, curativos,
cateterização, exames radiográficos, colheita de sangue, etc.).
 Evitar movimentos bruscos e precipitados.Seja tranquilo, firme e
confiante!
 Tentar ganhar a confiança do paciente
 Iniciar com a contenção padrão mais simples quando necessário,
evoluir para métodos mais enérgicos e radicais
 Temperamento do animal e deve ser auxiliada pelo proprietário
Situações extremas:
A utilização de focinheira, do cambão e/ou de contenção química é
imprescindível.
Imobilização em
Decúbito
A contenção de gatos é uma das tarefas mais difíceis e requer
muito cuidado.
1. Ambiente Fechado
2. Botas de Esparadrapo
 A permanência do animal por um longo período em decúbito lateral
timpanismo.
 Necrose isquêmica.
Vídeos
Contenção Química em
Pequenos Animais
A contenção de pequenos animais por meio de fármacos faz-
se, muitas vezes, necessária a fim de possibilitar o exame clínico
bem feito e seguro, por parte do médico veterinário.
O médico veterinário, ao realizar o exame de um animal em
que um tranquilizante, um sedativo ou até mesmo um anestésico
geral foram utilizados, deve conhecer os efeitos dos fármacos
empregados para saber avaliar se os seus achados clínicos são
decorrentes do uso desses ou da enfermidade a ser pesquisada.
Na contenção química de pequenos animais, utilizam-se,
sobretudo, as vias tópica, oral e parenterais (subcutânea,
intramuscular e intravenosa)
Protrusão de terceira pálpebra, 15 minutos após a aplicação de 0,1
mg/kg de acepromazina em cão.
Colírios Anestésicos
Fenotiazínicos:
 Acepromazina “Acepran”
 Os fenotiazínicos agem na formação reticular produzindo,
portanto, depressão generalizada do Sistema Nervoso
Central.
 Interferência nos Parâmetros Vitais
 Via oral O mais prático, gota a gota (VO)
 Subcutânea (SC)
 Intramuscular (IM)
 Intravenosa. (EV ou IV)
Obs: Em felinos, seu uso é limitado por produzir intensa
salivação.
Obs: Doses!!!!!!!!!???????????
Benzodiazepínicos:
 Midazolam e Diazepan: “ Diazem” e “Midazolin”
O diazepam pode ser utilizado por via subcutânea ou
intramuscular, mas a via de escolha é a intravenosa por ser a
menos dolorosa. Pacientes Epiléticos.
Obs: Em casos especiais, que necessitam de rapidez de efeito e a via
intravenosa é de difícil acesso a via retal pode ser utilizada, com bons
resultados.
Os benzodiazepínicos são fármacos que possuem efeito
sedativo, miorrelaxante e anticonvulsivante.
A utilização de benzodiazepínicos como único agente visando a
contenção farmacológica é contra-indicada em pacientes hígidos
nos quais o efeito final pode ser paradoxal, produzindo excitação.
A principal indicação de seu uso é em associação aos
fenotiazínicos.
Obs: históricos de convulsão ou doenças neurológicas e MPA
para dissociativos (Anestesia geral)
Quando a contenção química for indicada, um bom exame pré-
anestésico deve ser realizado no paciente, sempre que possível, com
a finalidade de escolher o protocolo mais seguro e dimensionar o
risco do procedimento.
Contenção Química em Grandes
Animais
 Acepromazina (Fenotiazínico) 2%
 Xilazina (Alfa 2 Agonista) 10 e 2%
 Detomidina (Alfa 2 Agonista) 10%
Obs: As vias de adm geralmente são IM e IV
Uma das finalidades do jejum é a melhoria da capacidade
ventilatória do paciente, pois o esvaziamento gástrico reduz a
pressão que o estômago exerce sobre o diafragma, aumentando a
expansão pulmonar e a capacidade funcional residual (CFR).
Nos ruminantes, a compressão do rúmen sobre o diafragma
pode se tornar um problema grave, pois esses animais geralmente
entram em decúbito minutos após a administração de substâncias
depressoras do sistema nervoso central.
Abaixamento de cabeça
em equino após a administração de
acepromazina na dose de 0,05mg/kg (IV).
Ptose palpebral e labial e exposição peniana após adm de
acepromazina.
Abaixamento de cabeça
e abertura do apoio dos
membros anteriores após
administração de xilazina,
0,5mg/kg (IV).
Obrigado!!!!!!!!!!!!

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  • 1. “Métodos de Contenção” Prof: M.V. Esp Tiago Machado
  • 2. Os principais objetivos da contenção de animais domésticos são:  Proteger o examinador, o auxiliar e o animal.  Facilitar o exame físico.  Evitar fugas e acidentes como fraturas.  Permitir procedimentos diversos (medicação injetável, curativos, cateterização, exames radiográficos, colheita de sangue, etc.).
  • 3.  Evitar movimentos bruscos e precipitados.Seja tranquilo, firme e confiante!  Tentar ganhar a confiança do paciente  Iniciar com a contenção padrão mais simples quando necessário, evoluir para métodos mais enérgicos e radicais
  • 4.  Temperamento do animal e deve ser auxiliada pelo proprietário Situações extremas: A utilização de focinheira, do cambão e/ou de contenção química é imprescindível.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. A contenção de gatos é uma das tarefas mais difíceis e requer muito cuidado.
  • 14. 1. Ambiente Fechado 2. Botas de Esparadrapo
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  A permanência do animal por um longo período em decúbito lateral timpanismo.  Necrose isquêmica.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 49. A contenção de pequenos animais por meio de fármacos faz- se, muitas vezes, necessária a fim de possibilitar o exame clínico bem feito e seguro, por parte do médico veterinário.
  • 50. O médico veterinário, ao realizar o exame de um animal em que um tranquilizante, um sedativo ou até mesmo um anestésico geral foram utilizados, deve conhecer os efeitos dos fármacos empregados para saber avaliar se os seus achados clínicos são decorrentes do uso desses ou da enfermidade a ser pesquisada.
  • 51. Na contenção química de pequenos animais, utilizam-se, sobretudo, as vias tópica, oral e parenterais (subcutânea, intramuscular e intravenosa)
  • 52. Protrusão de terceira pálpebra, 15 minutos após a aplicação de 0,1 mg/kg de acepromazina em cão.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Fenotiazínicos:  Acepromazina “Acepran”  Os fenotiazínicos agem na formação reticular produzindo, portanto, depressão generalizada do Sistema Nervoso Central.  Interferência nos Parâmetros Vitais
  • 58.  Via oral O mais prático, gota a gota (VO)  Subcutânea (SC)  Intramuscular (IM)  Intravenosa. (EV ou IV) Obs: Em felinos, seu uso é limitado por produzir intensa salivação. Obs: Doses!!!!!!!!!???????????
  • 59.
  • 60. Benzodiazepínicos:  Midazolam e Diazepan: “ Diazem” e “Midazolin” O diazepam pode ser utilizado por via subcutânea ou intramuscular, mas a via de escolha é a intravenosa por ser a menos dolorosa. Pacientes Epiléticos. Obs: Em casos especiais, que necessitam de rapidez de efeito e a via intravenosa é de difícil acesso a via retal pode ser utilizada, com bons resultados.
  • 61. Os benzodiazepínicos são fármacos que possuem efeito sedativo, miorrelaxante e anticonvulsivante. A utilização de benzodiazepínicos como único agente visando a contenção farmacológica é contra-indicada em pacientes hígidos nos quais o efeito final pode ser paradoxal, produzindo excitação. A principal indicação de seu uso é em associação aos fenotiazínicos. Obs: históricos de convulsão ou doenças neurológicas e MPA para dissociativos (Anestesia geral)
  • 62. Quando a contenção química for indicada, um bom exame pré- anestésico deve ser realizado no paciente, sempre que possível, com a finalidade de escolher o protocolo mais seguro e dimensionar o risco do procedimento.
  • 63. Contenção Química em Grandes Animais
  • 64.  Acepromazina (Fenotiazínico) 2%  Xilazina (Alfa 2 Agonista) 10 e 2%  Detomidina (Alfa 2 Agonista) 10% Obs: As vias de adm geralmente são IM e IV
  • 65. Uma das finalidades do jejum é a melhoria da capacidade ventilatória do paciente, pois o esvaziamento gástrico reduz a pressão que o estômago exerce sobre o diafragma, aumentando a expansão pulmonar e a capacidade funcional residual (CFR). Nos ruminantes, a compressão do rúmen sobre o diafragma pode se tornar um problema grave, pois esses animais geralmente entram em decúbito minutos após a administração de substâncias depressoras do sistema nervoso central.
  • 66.
  • 67.
  • 68. Abaixamento de cabeça em equino após a administração de acepromazina na dose de 0,05mg/kg (IV).
  • 69. Ptose palpebral e labial e exposição peniana após adm de acepromazina.
  • 70. Abaixamento de cabeça e abertura do apoio dos membros anteriores após administração de xilazina, 0,5mg/kg (IV).
  • 71.
  • 72.
  • 73.

Notas do Editor

  1. Oral não tem efeito, apenas em felinos para estimular o apetite