SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Universidade Federal do Vale do São Francisco       MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO
                      Colegiado de Zootecnia                                NASCER


                                                           Primeira fase da criação ↔ fundamental para o futuro
   MANEJO GERAL DE OVINOS E                                  dos animais (merece muita atenção).
          CAPRINOS


                        Profa. Sandra Mari Yamamoto




      MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO                                 INGESTÃO DE COLOSTRO
                   NASCER

 Colostro: leite produzido no final da gestação e início
 da lactação, rico em nutrientes e anticorpos (imunidade
 e efeito laxativo);




                                                                   Fundamental nas primeiras 6 horas de vida




   Armazenamento do colostro:                                           COLOSTRO/ALEITAMENTO
     7 dias: 4°C (temperatura de geladeira)
     6 meses: –10°C a -20°C (congelado)


• Acondicionado em frascos plásticos.
• Oferecer cerca de 150ml, três vezes ao dia.
COLOSTRO/ALEITAMENTO               MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO
                                                NASCER




                                   MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO
                                                NASCER




          Desinfecção com iodo a
                   10%
Caudectomia




                CAUDECTOMIA                                                  CAUDECTOMIA
Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária nº
  877, de 15 de fevereiro de 2008.                              • Evitar acúmulo de esterco, urina, terra ou
                                                                  sementes na parte posterior do animal
CAPÍTULO II-   DOS    PROCEDIMENTOS       CIRÚRGICOS EM
  ANIMAIS                 DE                   PRODUÇÃO
  "§ 2º São considerados procedimentos proibidos na prática     • Facilitar a monta para o macho, quando as
  médico-veterinária: castração utilizando anéis de borracha,     fêmeas     estão   em   idade   reprodutiva.
  caudectomia em ruminantes ou qualquer procedimento sem o
  respeito às normas de antissepsia, profilaxia, anestesia e
  analgesia previstos no Anexo 1 desta Resolução".




Controle da mortalidade perinatal                               Controle da mortalidade perinatal
                                                                • Revisão anual do úbere das ovelhas: diminui
• Boa alimentação das ovelhas                                     morte por inanição

• Controle sistemático de doenças                               • Atenção às ovelhas durante a parição: diminui
                                                                  morte por distocia
• Escolha da melhor época de parição
                                                                • Controle de predadores
FASE DE CRIA                                      FASE DE CRIA

• Alimentação sólida                              • DESALEITAMENTO

• Grande importância para que seja possível um    • Desaleitamento precoce: a partir da 5ª semana
  desaleitamento precoce sem prejuízo ao            de vida
  desempenho
• A partir de uma semana de vida: concentrado e   ** Não deve ser brusco, diminuindo
  feno de boa qualidade (peletizado)                gradativamente a quantidade de leite fornecida
• Ração com no mínimo 18% de PB
                                                  ** Critérios de desaleitamento: idade, peso vivo e
                                                    consumo de alimentos sólidos




              FASE DE RECRIA                                        MATRIZES
• Separar os animais por sexo                     • Respeitar o peso adequado ao realizar a monta
                                                    ou IA    desenvolvimento adequado do feto e
• Prevenção de coccidiose                           da mãe
• Monitorar OPG
                                                  • Monitorar OPG
• Possibilitar o consumo suficiente de minerais
                                                  • Proceder a vermifugação 30 dias antes do parto
• Garantir água limpa e fresca




                  MATRIZES                                     REPRODUTORES
• Aparar cascos, quando necessário                • Não fazer trocas, empréstimos de reprodutores de
                                                    origem duvidosa;
• Propiciar áreas limpas, secas nos piquetes
  maternidade ou pastagem limpa e bem drenada     • Nutrição: cuidados com urolitíase
  e com abrigo
                                                  • Permitir a realização de exercícios

                                                  • Realizar exame clínico antes da estação de monta
MEDIDAS DE MANEJO EM GERAL                                 Medidas de apoio às ações básicas
                                                                       de sanidade
• Destinadas a todos os animais do rebanho:                 • Conhecer os principais sintomas das doenças
                                                              mais    freqüentes    (verminose,    mastite,
  – Adquirir animais de boa procedência e se possível         pododermatite, pneumonia, etc)
    após exame clínico minucioso;

                                                            • Tratar e cuidar dos ferimentos
  – Adoção de quarentena e exame periódico dos
    animais
                                                            • Utilização de fichas individuais




 Medidas de apoio às ações básicas                           Medidas de apoio às ações básicas
           de sanidade                                                 de sanidade
• Realizar descarte orientado                               • Não manter possíveis focos infecciosos na
                                                              propriedade, como:
• Utilização de pastejo rotacionado
                                                              – animais doentes crônicos
• Alimentação      balanceada         (qualitativa    e       – suspeitos (isolamento imediato)
  quantitativamente)
                                                              – cadáveres
                                                              – Restos de aborto ou de intervenções cirúrgicas
• Combater a presença de outros animais e insetos (
  roedores, moscas)




     Medidas gerais do controle sanitário
                                             Casqueamento
Medidas gerais do controle sanitário

                                                                                                       Vacinação




                                                            Onde Vacinar
QUAL VACINA??
Recomenda-se a vacinação polivalente            contra as
Clostridioses
   • PRINCIPAIS ENFERMIDADES CAUSADAS POR
     CLOSTRÍDEOS

   • Tétano – C.tetani
   • Enterotoxemia – C.perfringens Tipo D
   • Botulismo – C.botulinum
   • Carbúnculo Sintomático - C.chauvoei
   • Edema Malígno – C.sordelli, C.septicum
   • Gangrena Gasosa – C.septicum




        CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO                                       CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

CORDEIROS E CABRITOS
                                                              OVELHAS E CABRAS
-1ª dose na desmama (45 a 60 dias de idade)
- Aplicar uma dose de reforço 30 dias depois da 1ª dose       - Anualmente (terço final da gestação)


ATENÇÃO!!
                                                              REPRODUTORES E FÊMEAS VAZIAS
Cordeiros, filhos de mães não vacinadas: podem receber
a primeira dose da vacina já aos 15 dias de vida.             - Revacinação anual (dose única)
Medidas gerais do controle sanitário
Vermifugação e controle de verminoses




                                        MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE
                                                 SANITÁRIO




                                                                  HIGIENE DAS INSTALAÇÕES




         Retirada das fezes                 Depósito das fezes em esterqueira
Desinfecção          Medidas gerais do controle sanitário
                                com vassoura                           Controle de ectoparasitos
                                  de fogo




                                               OUTRAS INSTALAÇÕES INDISPENSÁVEIS PARA
                                                        O CONTROLE SANITÁRIO
                                                • QUARENTENÁRIO

                                                • Construção isolada das demais;
                                                • Fundamental no ato da introdução de novos
                                                  animais ao rebanho;
                                                • Durante a permanência, os animais serão
                                                  examinados clinicamente e submetidos a testes
                                                  laboratorais




• PEDILÚVIO

• Destinados à desinfecção de
  animais,     veículos     e
  manejadores;

• Devem ser construídos na
  entrada da fazenda e dos
  apriscos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdfaula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdfDeniseGuerreiro4
 
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
 
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptxAula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptxThonJovita
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosMarília Gomes
 
Sistemas de criação e raças de aves
Sistemas de criação e raças de avesSistemas de criação e raças de aves
Sistemas de criação e raças de avesMarília Gomes
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Rômulo Alexandrino Silva
 
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaKiller Max
 
1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecniagepaunipampa
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
 
Aula 1 - O que é forragicultura.pptx
Aula 1 - O que é forragicultura.pptxAula 1 - O que é forragicultura.pptx
Aula 1 - O que é forragicultura.pptxJoilsonEcheverria
 
Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Jacqueline Gomes
 
Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Marília Gomes
 
Minicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaMinicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaSilia Negreiros
 

Mais procurados (20)

Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte
 
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdfaula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
 
Prova n2
Prova n2Prova n2
Prova n2
 
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
 
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptxAula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
 
Sistemas de criação e raças de aves
Sistemas de criação e raças de avesSistemas de criação e raças de aves
Sistemas de criação e raças de aves
 
Nutricao Animal
Nutricao AnimalNutricao Animal
Nutricao Animal
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Avicultura
AviculturaAvicultura
Avicultura
 
Apresentação aves (2)
Apresentação aves (2)Apresentação aves (2)
Apresentação aves (2)
 
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a Equinocultura
 
1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
Aula 1 - O que é forragicultura.pptx
Aula 1 - O que é forragicultura.pptxAula 1 - O que é forragicultura.pptx
Aula 1 - O que é forragicultura.pptx
 
Produção de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corteProdução de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corte
 
Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)
 
Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2
 
Gado leite
Gado leiteGado leite
Gado leite
 
Minicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaMinicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativa
 

Semelhante a Manejo geral de ovinos e caprinos

Funções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteiraFunções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteiraanarosapovoa
 
Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]
Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]
Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]Pbsmal
 
Aula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_pisciculturaAula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_pisciculturaAdimar Cardoso Junior
 
Apresentação
Apresentação Apresentação
Apresentação tvf
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosRicardo Portela
 
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos
Aula   sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosAula   sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
 
Manejo de recria leiteira
Manejo de recria leiteiraManejo de recria leiteira
Manejo de recria leiteiraMarília Gomes
 
Seminário sobre Helmintos
Seminário sobre HelmintosSeminário sobre Helmintos
Seminário sobre HelmintosÁgatha Mayara
 
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoMastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoLeonardo Gravina
 
Aula 2 neonatologia pediatria e geriatria
Aula 2 neonatologia pediatria e geriatriaAula 2 neonatologia pediatria e geriatria
Aula 2 neonatologia pediatria e geriatriaReginaReiniger
 
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Cristian Carla de Campos
 
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdfWargney
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento maternoDr Athayde
 
Zoonoses bacterianas i
Zoonoses bacterianas iZoonoses bacterianas i
Zoonoses bacterianas iRenata Fuverki
 
NEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptxNEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptxSuaMeKksh
 
Guia do Viajante Saudável
Guia do Viajante SaudávelGuia do Viajante Saudável
Guia do Viajante Saudávellidia_laura
 

Semelhante a Manejo geral de ovinos e caprinos (20)

Funções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteiraFunções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteira
 
Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]
Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]
Manejo de crias pbsm [modo de compatibilidade]
 
Aula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_pisciculturaAula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
 
Apresentação
Apresentação Apresentação
Apresentação
 
Toxoplasmose. mácyo
Toxoplasmose. mácyoToxoplasmose. mácyo
Toxoplasmose. mácyo
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
 
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos
Aula   sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosAula   sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos
 
Manejo de recria leiteira
Manejo de recria leiteiraManejo de recria leiteira
Manejo de recria leiteira
 
Seminário sobre Helmintos
Seminário sobre HelmintosSeminário sobre Helmintos
Seminário sobre Helmintos
 
Mpb animal
Mpb animalMpb animal
Mpb animal
 
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoMastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevenção
 
AUXILIOS AO PARTO.pdf
AUXILIOS AO PARTO.pdfAUXILIOS AO PARTO.pdf
AUXILIOS AO PARTO.pdf
 
Aula 2 neonatologia pediatria e geriatria
Aula 2 neonatologia pediatria e geriatriaAula 2 neonatologia pediatria e geriatria
Aula 2 neonatologia pediatria e geriatria
 
Brucelose 01
Brucelose 01Brucelose 01
Brucelose 01
 
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
 
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento materno
 
Zoonoses bacterianas i
Zoonoses bacterianas iZoonoses bacterianas i
Zoonoses bacterianas i
 
NEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptxNEONATOLOGIA AULA.pptx
NEONATOLOGIA AULA.pptx
 
Guia do Viajante Saudável
Guia do Viajante SaudávelGuia do Viajante Saudável
Guia do Viajante Saudável
 

Mais de Rômulo Alexandrino Silva (15)

Resolução comentada de exercícios de química analítica.docx
Resolução comentada de exercícios de química analítica.docxResolução comentada de exercícios de química analítica.docx
Resolução comentada de exercícios de química analítica.docx
 
Dad hplc
Dad hplcDad hplc
Dad hplc
 
Reações de alcenos
Reações de alcenosReações de alcenos
Reações de alcenos
 
Haloidrina
HaloidrinaHaloidrina
Haloidrina
 
Dihaleto[1]
Dihaleto[1]Dihaleto[1]
Dihaleto[1]
 
Reações de alcenos haletos
Reações de alcenos haletosReações de alcenos haletos
Reações de alcenos haletos
 
Como fazer referencias
Como fazer referenciasComo fazer referencias
Como fazer referencias
 
Abnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_adm
Abnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_admAbnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_adm
Abnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_adm
 
Apostila conforto termico_2012
Apostila conforto termico_2012Apostila conforto termico_2012
Apostila conforto termico_2012
 
Tabela de racas_suinas
Tabela de racas_suinasTabela de racas_suinas
Tabela de racas_suinas
 
Aula2 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula2  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula2  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula2 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Tabelas -ambiencia
Tabelas  -ambienciaTabelas  -ambiencia
Tabelas -ambiencia
 
Instalações caprinos e ovinos
Instalações caprinos e ovinosInstalações caprinos e ovinos
Instalações caprinos e ovinos
 
Introduçao a engenharia agricola trabalho(1)
Introduçao a engenharia agricola   trabalho(1)Introduçao a engenharia agricola   trabalho(1)
Introduçao a engenharia agricola trabalho(1)
 
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambientalDesenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 

Último (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 

Manejo geral de ovinos e caprinos

  • 1. Universidade Federal do Vale do São Francisco MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO Colegiado de Zootecnia NASCER Primeira fase da criação ↔ fundamental para o futuro MANEJO GERAL DE OVINOS E dos animais (merece muita atenção). CAPRINOS Profa. Sandra Mari Yamamoto MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO INGESTÃO DE COLOSTRO NASCER Colostro: leite produzido no final da gestação e início da lactação, rico em nutrientes e anticorpos (imunidade e efeito laxativo); Fundamental nas primeiras 6 horas de vida Armazenamento do colostro: COLOSTRO/ALEITAMENTO 7 dias: 4°C (temperatura de geladeira) 6 meses: –10°C a -20°C (congelado) • Acondicionado em frascos plásticos. • Oferecer cerca de 150ml, três vezes ao dia.
  • 2. COLOSTRO/ALEITAMENTO MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO NASCER MANEJO DOS CORDEIROS/CABRITOS AO NASCER Desinfecção com iodo a 10%
  • 3. Caudectomia CAUDECTOMIA CAUDECTOMIA Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária nº 877, de 15 de fevereiro de 2008. • Evitar acúmulo de esterco, urina, terra ou sementes na parte posterior do animal CAPÍTULO II- DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO "§ 2º São considerados procedimentos proibidos na prática • Facilitar a monta para o macho, quando as médico-veterinária: castração utilizando anéis de borracha, fêmeas estão em idade reprodutiva. caudectomia em ruminantes ou qualquer procedimento sem o respeito às normas de antissepsia, profilaxia, anestesia e analgesia previstos no Anexo 1 desta Resolução". Controle da mortalidade perinatal Controle da mortalidade perinatal • Revisão anual do úbere das ovelhas: diminui • Boa alimentação das ovelhas morte por inanição • Controle sistemático de doenças • Atenção às ovelhas durante a parição: diminui morte por distocia • Escolha da melhor época de parição • Controle de predadores
  • 4. FASE DE CRIA FASE DE CRIA • Alimentação sólida • DESALEITAMENTO • Grande importância para que seja possível um • Desaleitamento precoce: a partir da 5ª semana desaleitamento precoce sem prejuízo ao de vida desempenho • A partir de uma semana de vida: concentrado e ** Não deve ser brusco, diminuindo feno de boa qualidade (peletizado) gradativamente a quantidade de leite fornecida • Ração com no mínimo 18% de PB ** Critérios de desaleitamento: idade, peso vivo e consumo de alimentos sólidos FASE DE RECRIA MATRIZES • Separar os animais por sexo • Respeitar o peso adequado ao realizar a monta ou IA desenvolvimento adequado do feto e • Prevenção de coccidiose da mãe • Monitorar OPG • Monitorar OPG • Possibilitar o consumo suficiente de minerais • Proceder a vermifugação 30 dias antes do parto • Garantir água limpa e fresca MATRIZES REPRODUTORES • Aparar cascos, quando necessário • Não fazer trocas, empréstimos de reprodutores de origem duvidosa; • Propiciar áreas limpas, secas nos piquetes maternidade ou pastagem limpa e bem drenada • Nutrição: cuidados com urolitíase e com abrigo • Permitir a realização de exercícios • Realizar exame clínico antes da estação de monta
  • 5. MEDIDAS DE MANEJO EM GERAL Medidas de apoio às ações básicas de sanidade • Destinadas a todos os animais do rebanho: • Conhecer os principais sintomas das doenças mais freqüentes (verminose, mastite, – Adquirir animais de boa procedência e se possível pododermatite, pneumonia, etc) após exame clínico minucioso; • Tratar e cuidar dos ferimentos – Adoção de quarentena e exame periódico dos animais • Utilização de fichas individuais Medidas de apoio às ações básicas Medidas de apoio às ações básicas de sanidade de sanidade • Realizar descarte orientado • Não manter possíveis focos infecciosos na propriedade, como: • Utilização de pastejo rotacionado – animais doentes crônicos • Alimentação balanceada (qualitativa e – suspeitos (isolamento imediato) quantitativamente) – cadáveres – Restos de aborto ou de intervenções cirúrgicas • Combater a presença de outros animais e insetos ( roedores, moscas) Medidas gerais do controle sanitário Casqueamento
  • 6. Medidas gerais do controle sanitário Vacinação Onde Vacinar QUAL VACINA?? Recomenda-se a vacinação polivalente contra as Clostridioses • PRINCIPAIS ENFERMIDADES CAUSADAS POR CLOSTRÍDEOS • Tétano – C.tetani • Enterotoxemia – C.perfringens Tipo D • Botulismo – C.botulinum • Carbúnculo Sintomático - C.chauvoei • Edema Malígno – C.sordelli, C.septicum • Gangrena Gasosa – C.septicum CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CORDEIROS E CABRITOS OVELHAS E CABRAS -1ª dose na desmama (45 a 60 dias de idade) - Aplicar uma dose de reforço 30 dias depois da 1ª dose - Anualmente (terço final da gestação) ATENÇÃO!! REPRODUTORES E FÊMEAS VAZIAS Cordeiros, filhos de mães não vacinadas: podem receber a primeira dose da vacina já aos 15 dias de vida. - Revacinação anual (dose única)
  • 7. Medidas gerais do controle sanitário Vermifugação e controle de verminoses MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE SANITÁRIO HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Retirada das fezes Depósito das fezes em esterqueira
  • 8. Desinfecção Medidas gerais do controle sanitário com vassoura Controle de ectoparasitos de fogo OUTRAS INSTALAÇÕES INDISPENSÁVEIS PARA O CONTROLE SANITÁRIO • QUARENTENÁRIO • Construção isolada das demais; • Fundamental no ato da introdução de novos animais ao rebanho; • Durante a permanência, os animais serão examinados clinicamente e submetidos a testes laboratorais • PEDILÚVIO • Destinados à desinfecção de animais, veículos e manejadores; • Devem ser construídos na entrada da fazenda e dos apriscos