SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Manteiga, Margarina,
Cremes de Ricota e
Queijos, Requeijão
Profª. Hélida Fernandes Leão
Medicina Veterinária
Manteiga
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
“Com o nome da manteiga entende-se o produto gorduroso
obtido exclusivamente pela bateção e malaxagem, com ou
sem modificação biológica de creme pasteurizado derivado
exclusivamente do leite de vaca, por promessa
tecnologicamente adequados. A matéria gorda da
manteiga deverá estar composta exclusivamente de
gordura láctea.”
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
• Classificação
- Extra
- Primeira Qualidade
- Comum (Acidez > 60°D)
Manteigas de Mesa X Manteigas de Confeitaria (Cozinha)
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
• Composição
Ingredientes Obrigatórios:
- Creme pasteurizado obtido a partir do leite de vaca
Ingredientes Opcionais:
- Cloreto de sódio (máx 2g/100g) (Manteiga Salgada)
- Fermentos Lácticos (Manteiga maturada)
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
• Requisitos
- Características Sensoriais:
 Consistência sólida, pastosa à temperatura de 20°C, de
textura lisa uniforme, untosa, com distribuição uniforme
de água (umidade).
 Cor Branco amarelada sem manchas ou pontos de outra
coloração.
 Sabor e odor: De sabor suave, característico, aroma
delicado, sem odor e sabor estranho
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
• Requisitos
- Características Físico-Químicas:
*Manteiga Salgada: Mínimo 80%
Requisitos Limite
Matéria gorda Máx 82% *
Umidade Máx 16%
Extrato seco desengordurado Máx 2%
Acidez Dornic Máx 30°D (Manteiga Extra)
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
Aditivos:
Permite-se a adição dos seguintes corantes naturais ou
sintéticos, idênticos aos naturais, em quantidade suficiente
para obter o efeito desejado:
• Baixa orelana, beta caroteno e curcuma ou curcumina.
Permite-se o uso de Descorantes:
• Clorofilina ou clorofilina cúprica.
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
Coadjuvantes:
Permite-se a adição dos seguintes sais neutralizantes, em
uma quantidade máxima de 2.000 mg/kg isolados ou
combinados:
• Ortofosfato de sódio
• Carbonato de sódio
• Bicarbonato de sódio
• Hidróxido de sódio
• Hidróxido de cálcio
Manteiga
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga
Rotulagem:
• Será aplicada a legislação especifica.
• Será denominado "manteiga" ou "manteiga salgada" ou
"manteiga com sal" segundo corresponda.
• Poderá indicar-se como "manteiga sem sal", no caso de não
haver sido utilizado sal como ingrediente opcional.
• Poderá denominar-se "manteiga maturada", quando
corresponder.
• Poderá declarar-se "Extra" ou de "Primeira Qualidade" se
estiver de acordo com a classificação.
Manteiga
Manteiga com Sal
Água: 16%
Proteína, Lactose e Minerais: 1,5%
Gordura deve ser exclusivamente proveniente do Leite
Composição Extra 1ª Qualidade 2ª Qualidade
Gordura ≥ 83% ≥ 80% ≥ 80%
Acidez (mmol/100g
de gordura)
≤ 3,0 ≤ 8,0 ≤ 10,0
Sal ≤ 2,0 ≤ 2,5 ≤ 6,0
Corante Vegetal Ausência Facultativo Obrigatório
Fluxograma do
Processo
Obtenção do Creme
Padronização de Gordura
Resfriamento (18 a 20°C)
Maturação (10 a 18h em Temp. Amb.)
Bateção
Lavagem
Salga
Malaxagem / Texturização
Moldagem e Empacotamento
Armazenamento
Creme: Produto Lácteo
relativamente rico em
gordura, retirado do leite por
desnatadeiras (Padronização
de gordura).
pH = 5,5
Manteiga
Maturação
• Auxilia na melhora do sabor
• Permitir maior conservação (Aumento da acidez)
Bateção (Batedeira)
• Resfriamento a 10°C e Bateção
• Transforma o Creme em Manteiga
• Separação do Leitelho (Leite da manteiga/líquido)
Manteiga
Lavagem
• Lavagem com água fria (~6°C)
• Retirar o Leitelho
• Endurecer a manteiga para texturização
Salga
• Melhora a conservação e o sabor
Manteiga
Malaxagem ou Texturização
• É feita para retirar a água da lavagem que ficou no
interior da manteiga.
• Grãos de manteiga amassados à 12 a 14°C.
• Formação de um bloco compacto e homogêneo.
Moldagem e Empacotamento
Conservação: Evitar exposição à luz
Refrigeração (0 a 4°C) por 3 meses
Comercialização (Até 10°C)
Manteiga
Defeitos e Alterações
• A manteiga tem uma Aw fraca pelo seu teor de lipídeos
Aw: Atividade de água ou Atividade Aquosa
(Activity of Water)
Ligado à umidade do alimento
Permite determinar a capacidade de conservação (Propagação
microbiana)
Aw propagação microbiana
Manteiga
Defeitos e Alterações
Água (16%) Finas gotículas na massa
+ Sal = Facilita conservação
(3%)
Microbiologicamente é mais estável do que Leite e Nata
Manteiga
Defeitos e Alterações
Podem ser atacadas por: (bactérias lipotílicas)
• Pseudomonas e Micrococcus
• Algumas leveduras como Candida
• Penicillium
Manteiga
Defeitos e Alterações
• Manchas coloridas na superfície (Crescimento de bactérias
ou leveduras)
• Auto-oxidação: espontaneamente ou quando exposta à luz
Manteiga
Defeitos e Alterações
• Shewanella putrefaciens (Pseudomonas putrefaciens)
Formação de ácidos que garantem
odor pútrido
Manteiga
Defeitos e Alterações
Defeitos de Superfície
• Casca com coloração amarelo intenso (dessecação
superficial)
Embalagem com permeabilidade ao vapor d’água
• Pontos coloridos (bactérias, mofos e leveduras)
Manteiga
Defeitos e Alterações
Defeitos Internos
• Presença de ar (olhaduras/alvéolos) (Envase)
• Variação de coloração (variação de teor de caroteno no
creme)
- Pontos Amarelos (partículas de matéria gorda em super
aquecimento do creme no maturador)
- Pontos Brancos (cremes ácidos)
Manteiga
Defeitos e Alterações
Defeitos Internos
• Marmorização (faixas amarelas e brancas)
- Manteigas mal malaxadas ou embaladas
- Presença irregular de água no produto
- Por má distribuição de sal e corantes
Manteiga
Defeitos e Alterações
Defeitos de Estrutura
• Má distribuição de água (malaxagem insuficiente)
• Manteiga oleosa (matéria gorda líquida na superfície)
• Manteiga arenosa (pequenas partículas / cristalização)
Temp. de 20°C antes do armazenamento
Manteiga
Defeitos e Alterações
Defeitos de Consistência
• Deve-se evitar que seja excessivamente dura ou mole e
que se quebre ou cole na faca.
Dura: Composição e solidificação da matéria gorda
Condições de pós endurecimento (Tratamentos
mecânicos não apropriados)
Mole: Composição da matéria gorda
Solidificação Insuficiente
E a Margarina?
Margarina
Feita com Óleos Vegetais, Portanto, contem menos gordura
saturada e não possui em sua composição o colesterol.
Possui altos níveis de gorduras Trans (adquiridos no processo
de hidrogenação para se tornar semi-sólida)
Em excesso poderá prejudicar o fluxo sanguíneo.
Aumentam o colesterol total e LDL
Manteiga
E o Consumo da Manteiga?
Possui em sua composição Ácidos Graxos do tipo saturado e
colesterol
Em excesso: elevam níveis de colesterol, prejudica fluxo
sanguíneo.
Creme de Ricota e
Creme de Queijos
Creme de Ricota
"Ricota fresca" é o produto obtido da albumina de soro de
queijos, adicionado de leite até 20% (vinte por cento) do seu
volume, tratado convenientemente e tendo o máximo de 3
(três) dias de fabricação. Deve apresentar:
1- Formato: cilíndrico;
2- Peso: 0,300 g a 1.000 kg (trezentas gramas a um quilograma);
3- Crosta: rugosa, não formada ou pouco nítida;
4- Consistência: mole, não pastosa e friável;
5- Textura: fechada ou com alguns buracos mecânicos;
6- Cor: branca ou branco-creme;
7- Odor e sabor: próprios.
Creme de Ricota
Ingredientes:
Ricota Fresca (Soro de Leite,
Leite Pasteurizado Desnatado,
Acidulante Ácido Lático e
Conservador Sorbato de
Potássio), Creme de Leite,
Cloreto de Sódio (Sal),
Estabilizantes Goma Guar e
Goma Xantana e Acidulante
Ácido Cítrico.
Não Há Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
Creme de Ricota
x
Creme de Queijo
Queijo Minas (padrão)
É o produto obtido de leite integral ou padronizado,
pasteurizado, de massa crua, prensado mecanicamente e
devidamente maturado durante 20 (vinte) dias.
Queijo Minas Frescal
Mesmo processo do Queijo Minas porém, não há
maturação (não há cura).
Creme de Queijo Minas Frescal
Ingredientes:
Queijo Minas Frescal (Leite
Pasteurizado, Cloreto de Sódio
(Sal), Cloreto de Cálcio, Coalho,
Fermento Láctico e Acidulante
Ácido Lático), Creme de Leite,
Leite em Pó Desnatado, Cloreto
de Sódio (Sal), Acidulante Ácido
Cítrico, Conservador Sorbato de
Potássio e Estabilizantes Goma
Guar e Goma Xantana
Não Há Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
Creme de Queijo Minas Frescal
x
Queijo tipo Cottage
Ingredientes:
Massa Láctea (Leite
Pasteurizado Desnatado,
Fermento Láctico), Leite
Pasteurizado Desnatado,
Creme de Leite, Cloreto de
Sódio (Sal) e Conservadores
Sorbato de Potássio e
Nisina.
Não Há Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
Cottage
a
Requeijão
Regulamento Técnico e Identidade da Qualidade do Requeijão
“Fusão da massa coalhada, cozida ou não, dessorada e lavada,
obtida por coagulação ácida e/ou enzimática do leite
opcionalmente adicionada de creme de leite e/ou manteiga
e/ou gordura anidra de leite ou butter oil. O produto poderá
estar adicionado de condimentos, especiarias e/ou outras
substâncias alimentícias.”
Entende-se por gordura anidra de leite (ou Butteroil) o produto
gorduroso obtido a partir de creme ou manteiga pela eliminação
quase total de água e sólidos não gordurosos, mediante processos
tecnologicamente adequados.
Requeijão
Requeijão Cremoso: É aquele obtido por fusão de uma
massa coalhada dessorada e lavada, obtida por coagulação
ácida e/ou enzimática do leite,. com adição de creme de
leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite e/ou
butter-oil.
Requeijão de Manteiga: É aquele obtido pela fusão
prolongada com agitação de uma mistura de manteiga e
massa de coalhada de leite integral, semi-desnatado ou
desnatado.
Requeijão
Ingredientes:
Creme de Leite, Massa
Coalhada (Leite
Pasteurizado Desnatado e
Fermento Láctico), Leite em
Pó Desnatado, Cloreto de
Sódio (Sal), Estabilizantes
Tetrapirofosfato de Sódio e
Fosfato Trissódico e
Conservadores Sorbato de
Potássio e Nisina
E o Catupiry?
Catupiry
É uma marca!
É um requeijão cremoso!
Quando “Uso culinário”
Textura mais consistente para evitar escorrimento
(Usado em massas, como recheio)
E agora?
Qual Consumir?
Bons Estudos!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Mant, Marg, Req, C. Ricota e queijo 9.pptx

Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leiteManipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leiteIf-Leite Qualidade do Leite
 
Apresentação de defesa do técnico em agroindustria
Apresentação de defesa do técnico em agroindustriaApresentação de defesa do técnico em agroindustria
Apresentação de defesa do técnico em agroindustriaErnane Souza
 
(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticia(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticiaAgnaldo silva
 
Desnate e elabora€ ¦ção de manteiga
Desnate e elabora€ ¦ção de manteigaDesnate e elabora€ ¦ção de manteiga
Desnate e elabora€ ¦ção de manteigaFabio Freitas
 
Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )
Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )
Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )Eduardo Lima
 
Rtiq leite-completo-portaria-146 96-ok
Rtiq leite-completo-portaria-146 96-okRtiq leite-completo-portaria-146 96-ok
Rtiq leite-completo-portaria-146 96-okDanielLimadeAlmeidaJ
 
11 o mistério do queijo minas
11 o mistério do queijo minas11 o mistério do queijo minas
11 o mistério do queijo minasGiselly2
 
Produção dos Pães bases e processos , história e tipos de pães
Produção dos Pães bases e processos , história e tipos de pãesProdução dos Pães bases e processos , história e tipos de pães
Produção dos Pães bases e processos , história e tipos de pãesedson costa
 
Panificação e confeitaria
Panificação e confeitaria   Panificação e confeitaria
Panificação e confeitaria Fábia Franco
 
Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440
Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440
Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440Lucas Souza Santos
 
Fluxograma e análises físico-quimica 5.pptx
Fluxograma e análises físico-quimica 5.pptxFluxograma e análises físico-quimica 5.pptx
Fluxograma e análises físico-quimica 5.pptxhelidaleao
 
4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De Açúcar4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De AçúcarLeandro Cândido
 
David RSLemos Representacoes - ME
David RSLemos Representacoes - MEDavid RSLemos Representacoes - ME
David RSLemos Representacoes - MEDrs Lemos
 
Tecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectinaTecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectinaAlvaro Galdos
 

Semelhante a Mant, Marg, Req, C. Ricota e queijo 9.pptx (20)

Manteiga
ManteigaManteiga
Manteiga
 
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leiteManipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leite
 
Apresentação de defesa do técnico em agroindustria
Apresentação de defesa do técnico em agroindustriaApresentação de defesa do técnico em agroindustria
Apresentação de defesa do técnico em agroindustria
 
(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticia(Q) tecnologia alimenticia
(Q) tecnologia alimenticia
 
Desnate e elabora€ ¦ção de manteiga
Desnate e elabora€ ¦ção de manteigaDesnate e elabora€ ¦ção de manteiga
Desnate e elabora€ ¦ção de manteiga
 
Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )
Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )
Projeto iogurte milk ( Projeto de disciplina )
 
Rtiq leite-completo-portaria-146 96-ok
Rtiq leite-completo-portaria-146 96-okRtiq leite-completo-portaria-146 96-ok
Rtiq leite-completo-portaria-146 96-ok
 
Analise leite
Analise leiteAnalise leite
Analise leite
 
Tpoa presunto
Tpoa presuntoTpoa presunto
Tpoa presunto
 
11 o mistério do queijo minas
11 o mistério do queijo minas11 o mistério do queijo minas
11 o mistério do queijo minas
 
Produção dos Pães bases e processos , história e tipos de pães
Produção dos Pães bases e processos , história e tipos de pãesProdução dos Pães bases e processos , história e tipos de pães
Produção dos Pães bases e processos , história e tipos de pães
 
Resumo
ResumoResumo
Resumo
 
Panificação e confeitaria
Panificação e confeitaria   Panificação e confeitaria
Panificação e confeitaria
 
Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440
Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440
Aula rotulagemnutricionaldosalimentos2015 20150912110440
 
Fluxograma e análises físico-quimica 5.pptx
Fluxograma e análises físico-quimica 5.pptxFluxograma e análises físico-quimica 5.pptx
Fluxograma e análises físico-quimica 5.pptx
 
BAA-LEVANA.pptx
BAA-LEVANA.pptxBAA-LEVANA.pptx
BAA-LEVANA.pptx
 
Aprendendo sobre Balas
Aprendendo sobre BalasAprendendo sobre Balas
Aprendendo sobre Balas
 
4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De Açúcar4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De Açúcar
 
David RSLemos Representacoes - ME
David RSLemos Representacoes - MEDavid RSLemos Representacoes - ME
David RSLemos Representacoes - ME
 
Tecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectinaTecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectina
 

Mais de helidaleao

Transformação do Músculo em carne, inspeção de carne
Transformação do Músculo em carne, inspeção de carneTransformação do Músculo em carne, inspeção de carne
Transformação do Músculo em carne, inspeção de carnehelidaleao
 
Inspeção e abate de aves. Alimentos e insepção
Inspeção e abate de aves. Alimentos e insepçãoInspeção e abate de aves. Alimentos e insepção
Inspeção e abate de aves. Alimentos e insepçãohelidaleao
 
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptxCodex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptxhelidaleao
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxhelidaleao
 
Métodos de Contenção.pptx
Métodos de Contenção.pptxMétodos de Contenção.pptx
Métodos de Contenção.pptxhelidaleao
 
aula INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptx
aula  INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptxaula  INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptx
aula INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptxhelidaleao
 
Resíduos Químicos no Leite.pptx
Resíduos Químicos no Leite.pptxResíduos Químicos no Leite.pptx
Resíduos Químicos no Leite.pptxhelidaleao
 
Abate e Inspeção de aves.pptx
Abate e Inspeção de aves.pptxAbate e Inspeção de aves.pptx
Abate e Inspeção de aves.pptxhelidaleao
 
aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...
aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...
aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...helidaleao
 
aula 2 anatomia animal 1.pptx
aula 2 anatomia animal 1.pptxaula 2 anatomia animal 1.pptx
aula 2 anatomia animal 1.pptxhelidaleao
 
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdfInstalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdfhelidaleao
 
Gelados Comestíveis.pptx
Gelados Comestíveis.pptxGelados Comestíveis.pptx
Gelados Comestíveis.pptxhelidaleao
 
Manejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptx
Manejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptxManejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptx
Manejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptxhelidaleao
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxhelidaleao
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxhelidaleao
 
Sistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptxSistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptxhelidaleao
 
curva de lactação.pptx
curva de lactação.pptxcurva de lactação.pptx
curva de lactação.pptxhelidaleao
 
Sistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptxSistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptxhelidaleao
 
aula RDC 216.pptx
aula RDC 216.pptxaula RDC 216.pptx
aula RDC 216.pptxhelidaleao
 

Mais de helidaleao (20)

Transformação do Músculo em carne, inspeção de carne
Transformação do Músculo em carne, inspeção de carneTransformação do Músculo em carne, inspeção de carne
Transformação do Músculo em carne, inspeção de carne
 
Inspeção e abate de aves. Alimentos e insepção
Inspeção e abate de aves. Alimentos e insepçãoInspeção e abate de aves. Alimentos e insepção
Inspeção e abate de aves. Alimentos e insepção
 
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptxCodex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
 
Métodos de Contenção.pptx
Métodos de Contenção.pptxMétodos de Contenção.pptx
Métodos de Contenção.pptx
 
aula INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptx
aula  INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptxaula  INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptx
aula INSTALAÇÕES BOV LEITE.pptx
 
Resíduos Químicos no Leite.pptx
Resíduos Químicos no Leite.pptxResíduos Químicos no Leite.pptx
Resíduos Químicos no Leite.pptx
 
Abate e Inspeção de aves.pptx
Abate e Inspeção de aves.pptxAbate e Inspeção de aves.pptx
Abate e Inspeção de aves.pptx
 
aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...
aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...
aula 1 - importância economica da avicultura, suinocultura e aquicultura 11-0...
 
aula 2 anatomia animal 1.pptx
aula 2 anatomia animal 1.pptxaula 2 anatomia animal 1.pptx
aula 2 anatomia animal 1.pptx
 
poa
poapoa
poa
 
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdfInstalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
 
Gelados Comestíveis.pptx
Gelados Comestíveis.pptxGelados Comestíveis.pptx
Gelados Comestíveis.pptx
 
Manejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptx
Manejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptxManejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptx
Manejo-e-alimentação-da-vaca-em-lactação.pptx
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
 
Sistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptxSistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptx
 
curva de lactação.pptx
curva de lactação.pptxcurva de lactação.pptx
curva de lactação.pptx
 
Sistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptxSistema locomotor 2023.pptx
Sistema locomotor 2023.pptx
 
aula RDC 216.pptx
aula RDC 216.pptxaula RDC 216.pptx
aula RDC 216.pptx
 

Último

Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 

Mant, Marg, Req, C. Ricota e queijo 9.pptx

  • 1. Manteiga, Margarina, Cremes de Ricota e Queijos, Requeijão Profª. Hélida Fernandes Leão Medicina Veterinária
  • 3. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga “Com o nome da manteiga entende-se o produto gorduroso obtido exclusivamente pela bateção e malaxagem, com ou sem modificação biológica de creme pasteurizado derivado exclusivamente do leite de vaca, por promessa tecnologicamente adequados. A matéria gorda da manteiga deverá estar composta exclusivamente de gordura láctea.”
  • 4. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga • Classificação - Extra - Primeira Qualidade - Comum (Acidez > 60°D) Manteigas de Mesa X Manteigas de Confeitaria (Cozinha)
  • 5. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga • Composição Ingredientes Obrigatórios: - Creme pasteurizado obtido a partir do leite de vaca Ingredientes Opcionais: - Cloreto de sódio (máx 2g/100g) (Manteiga Salgada) - Fermentos Lácticos (Manteiga maturada)
  • 6. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga • Requisitos - Características Sensoriais:  Consistência sólida, pastosa à temperatura de 20°C, de textura lisa uniforme, untosa, com distribuição uniforme de água (umidade).  Cor Branco amarelada sem manchas ou pontos de outra coloração.  Sabor e odor: De sabor suave, característico, aroma delicado, sem odor e sabor estranho
  • 7. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga • Requisitos - Características Físico-Químicas: *Manteiga Salgada: Mínimo 80% Requisitos Limite Matéria gorda Máx 82% * Umidade Máx 16% Extrato seco desengordurado Máx 2% Acidez Dornic Máx 30°D (Manteiga Extra)
  • 8. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga Aditivos: Permite-se a adição dos seguintes corantes naturais ou sintéticos, idênticos aos naturais, em quantidade suficiente para obter o efeito desejado: • Baixa orelana, beta caroteno e curcuma ou curcumina. Permite-se o uso de Descorantes: • Clorofilina ou clorofilina cúprica.
  • 9. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga Coadjuvantes: Permite-se a adição dos seguintes sais neutralizantes, em uma quantidade máxima de 2.000 mg/kg isolados ou combinados: • Ortofosfato de sódio • Carbonato de sódio • Bicarbonato de sódio • Hidróxido de sódio • Hidróxido de cálcio
  • 10. Manteiga Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Manteiga Rotulagem: • Será aplicada a legislação especifica. • Será denominado "manteiga" ou "manteiga salgada" ou "manteiga com sal" segundo corresponda. • Poderá indicar-se como "manteiga sem sal", no caso de não haver sido utilizado sal como ingrediente opcional. • Poderá denominar-se "manteiga maturada", quando corresponder. • Poderá declarar-se "Extra" ou de "Primeira Qualidade" se estiver de acordo com a classificação.
  • 11. Manteiga Manteiga com Sal Água: 16% Proteína, Lactose e Minerais: 1,5% Gordura deve ser exclusivamente proveniente do Leite Composição Extra 1ª Qualidade 2ª Qualidade Gordura ≥ 83% ≥ 80% ≥ 80% Acidez (mmol/100g de gordura) ≤ 3,0 ≤ 8,0 ≤ 10,0 Sal ≤ 2,0 ≤ 2,5 ≤ 6,0 Corante Vegetal Ausência Facultativo Obrigatório
  • 12. Fluxograma do Processo Obtenção do Creme Padronização de Gordura Resfriamento (18 a 20°C) Maturação (10 a 18h em Temp. Amb.) Bateção Lavagem Salga Malaxagem / Texturização Moldagem e Empacotamento Armazenamento Creme: Produto Lácteo relativamente rico em gordura, retirado do leite por desnatadeiras (Padronização de gordura). pH = 5,5
  • 13. Manteiga Maturação • Auxilia na melhora do sabor • Permitir maior conservação (Aumento da acidez) Bateção (Batedeira) • Resfriamento a 10°C e Bateção • Transforma o Creme em Manteiga • Separação do Leitelho (Leite da manteiga/líquido)
  • 14. Manteiga Lavagem • Lavagem com água fria (~6°C) • Retirar o Leitelho • Endurecer a manteiga para texturização Salga • Melhora a conservação e o sabor
  • 15. Manteiga Malaxagem ou Texturização • É feita para retirar a água da lavagem que ficou no interior da manteiga. • Grãos de manteiga amassados à 12 a 14°C. • Formação de um bloco compacto e homogêneo. Moldagem e Empacotamento Conservação: Evitar exposição à luz Refrigeração (0 a 4°C) por 3 meses Comercialização (Até 10°C)
  • 16. Manteiga Defeitos e Alterações • A manteiga tem uma Aw fraca pelo seu teor de lipídeos Aw: Atividade de água ou Atividade Aquosa (Activity of Water) Ligado à umidade do alimento Permite determinar a capacidade de conservação (Propagação microbiana) Aw propagação microbiana
  • 17. Manteiga Defeitos e Alterações Água (16%) Finas gotículas na massa + Sal = Facilita conservação (3%) Microbiologicamente é mais estável do que Leite e Nata
  • 18. Manteiga Defeitos e Alterações Podem ser atacadas por: (bactérias lipotílicas) • Pseudomonas e Micrococcus • Algumas leveduras como Candida • Penicillium
  • 19. Manteiga Defeitos e Alterações • Manchas coloridas na superfície (Crescimento de bactérias ou leveduras) • Auto-oxidação: espontaneamente ou quando exposta à luz
  • 20. Manteiga Defeitos e Alterações • Shewanella putrefaciens (Pseudomonas putrefaciens) Formação de ácidos que garantem odor pútrido
  • 21. Manteiga Defeitos e Alterações Defeitos de Superfície • Casca com coloração amarelo intenso (dessecação superficial) Embalagem com permeabilidade ao vapor d’água • Pontos coloridos (bactérias, mofos e leveduras)
  • 22. Manteiga Defeitos e Alterações Defeitos Internos • Presença de ar (olhaduras/alvéolos) (Envase) • Variação de coloração (variação de teor de caroteno no creme) - Pontos Amarelos (partículas de matéria gorda em super aquecimento do creme no maturador) - Pontos Brancos (cremes ácidos)
  • 23. Manteiga Defeitos e Alterações Defeitos Internos • Marmorização (faixas amarelas e brancas) - Manteigas mal malaxadas ou embaladas - Presença irregular de água no produto - Por má distribuição de sal e corantes
  • 24. Manteiga Defeitos e Alterações Defeitos de Estrutura • Má distribuição de água (malaxagem insuficiente) • Manteiga oleosa (matéria gorda líquida na superfície) • Manteiga arenosa (pequenas partículas / cristalização) Temp. de 20°C antes do armazenamento
  • 25. Manteiga Defeitos e Alterações Defeitos de Consistência • Deve-se evitar que seja excessivamente dura ou mole e que se quebre ou cole na faca. Dura: Composição e solidificação da matéria gorda Condições de pós endurecimento (Tratamentos mecânicos não apropriados) Mole: Composição da matéria gorda Solidificação Insuficiente
  • 27. Margarina Feita com Óleos Vegetais, Portanto, contem menos gordura saturada e não possui em sua composição o colesterol. Possui altos níveis de gorduras Trans (adquiridos no processo de hidrogenação para se tornar semi-sólida) Em excesso poderá prejudicar o fluxo sanguíneo. Aumentam o colesterol total e LDL
  • 28. Manteiga E o Consumo da Manteiga? Possui em sua composição Ácidos Graxos do tipo saturado e colesterol Em excesso: elevam níveis de colesterol, prejudica fluxo sanguíneo.
  • 29. Creme de Ricota e Creme de Queijos
  • 30. Creme de Ricota "Ricota fresca" é o produto obtido da albumina de soro de queijos, adicionado de leite até 20% (vinte por cento) do seu volume, tratado convenientemente e tendo o máximo de 3 (três) dias de fabricação. Deve apresentar: 1- Formato: cilíndrico; 2- Peso: 0,300 g a 1.000 kg (trezentas gramas a um quilograma); 3- Crosta: rugosa, não formada ou pouco nítida; 4- Consistência: mole, não pastosa e friável; 5- Textura: fechada ou com alguns buracos mecânicos; 6- Cor: branca ou branco-creme; 7- Odor e sabor: próprios.
  • 31. Creme de Ricota Ingredientes: Ricota Fresca (Soro de Leite, Leite Pasteurizado Desnatado, Acidulante Ácido Lático e Conservador Sorbato de Potássio), Creme de Leite, Cloreto de Sódio (Sal), Estabilizantes Goma Guar e Goma Xantana e Acidulante Ácido Cítrico. Não Há Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
  • 33. Creme de Queijo Queijo Minas (padrão) É o produto obtido de leite integral ou padronizado, pasteurizado, de massa crua, prensado mecanicamente e devidamente maturado durante 20 (vinte) dias. Queijo Minas Frescal Mesmo processo do Queijo Minas porém, não há maturação (não há cura).
  • 34. Creme de Queijo Minas Frescal Ingredientes: Queijo Minas Frescal (Leite Pasteurizado, Cloreto de Sódio (Sal), Cloreto de Cálcio, Coalho, Fermento Láctico e Acidulante Ácido Lático), Creme de Leite, Leite em Pó Desnatado, Cloreto de Sódio (Sal), Acidulante Ácido Cítrico, Conservador Sorbato de Potássio e Estabilizantes Goma Guar e Goma Xantana Não Há Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
  • 35. Creme de Queijo Minas Frescal x
  • 36. Queijo tipo Cottage Ingredientes: Massa Láctea (Leite Pasteurizado Desnatado, Fermento Láctico), Leite Pasteurizado Desnatado, Creme de Leite, Cloreto de Sódio (Sal) e Conservadores Sorbato de Potássio e Nisina. Não Há Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
  • 38.
  • 39. Requeijão Regulamento Técnico e Identidade da Qualidade do Requeijão “Fusão da massa coalhada, cozida ou não, dessorada e lavada, obtida por coagulação ácida e/ou enzimática do leite opcionalmente adicionada de creme de leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite ou butter oil. O produto poderá estar adicionado de condimentos, especiarias e/ou outras substâncias alimentícias.” Entende-se por gordura anidra de leite (ou Butteroil) o produto gorduroso obtido a partir de creme ou manteiga pela eliminação quase total de água e sólidos não gordurosos, mediante processos tecnologicamente adequados.
  • 40. Requeijão Requeijão Cremoso: É aquele obtido por fusão de uma massa coalhada dessorada e lavada, obtida por coagulação ácida e/ou enzimática do leite,. com adição de creme de leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite e/ou butter-oil. Requeijão de Manteiga: É aquele obtido pela fusão prolongada com agitação de uma mistura de manteiga e massa de coalhada de leite integral, semi-desnatado ou desnatado.
  • 41. Requeijão Ingredientes: Creme de Leite, Massa Coalhada (Leite Pasteurizado Desnatado e Fermento Láctico), Leite em Pó Desnatado, Cloreto de Sódio (Sal), Estabilizantes Tetrapirofosfato de Sódio e Fosfato Trissódico e Conservadores Sorbato de Potássio e Nisina
  • 43. Catupiry É uma marca! É um requeijão cremoso! Quando “Uso culinário” Textura mais consistente para evitar escorrimento (Usado em massas, como recheio)