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AUXÍLIOS AO PARTO DE
AUXÍLIOS AO PARTO DE
AUXÍLIOS AO PARTO DE
VACAS E ÉGUAS
VACAS E ÉGUAS
VACAS E ÉGUAS
VACAS
VACAS
VACAS
GESTAÇÃO
GESTAÇÃO
GESTAÇÃO
• O período de gestação é de 283 dias em média.
• 9 MESES.
• POSIÇÃO FETAL PARA PARTO EUTÓCICO:
O QUE PRECISAMOS:
O QUE PRECISAMOS:
O QUE PRECISAMOS:
Dentro dos principais objetivos das fazendas de gado estão listados:
• Obter um bezerro vivo, de tamanho dentro da média de todas as vacas do rebanho
todo ano;
• Novilhas parindo com 24 meses de idade;
• Vacas e novilhas vivas e saudáveis no pós-parto.
Para que esses objetivos sejam alcançados, temos que adotar práticas de
manejo para reduzir a incidência de distocias.
DISTOCIA
DISTOCIA
DISTOCIA
Distocia: é uma palavra cientifica usada para
descrever a dificuldade de expulsão durante o
processo de parição.
As consequências da ocorrência das distocias vão do aumento dos custo
com medicamentos à morte do bezerro e/ou da vaca.
A distocia é a maior causa de morte de bezerros no parto ou
imediatamente após o parto e a maior causa de infecções uterinas,
retenção de placenta e consequentemente aumento de intervalos entre
partos.
• Estudos americanos apontam que os custos com a
mortalidade resultante de distocias variam de 12 dólares
por parto, ou 600 dólares por ano, num rebanho de 50
vacas.
• Os custos com medicamentos, serviços veterinários e o
aumento do intervalo entre partos pode triplicar esse
números.
• Geralmente as dificuldades no parto são causadas pela
desproporção de tamanho, o bezerro é muito grande em
relação ao canal do parto.
• Vacas de primeira cria tem duas vezes mais problemas de
parto do que as vacas adultas, pois ainda não atingiram o
tamanho corporal característico da raça.
• A taxa de distocia é uma característica de baixa herdabilidade, por
isso, é difícil fazer uma seleção para essa característica.
• A herdabilidade varia de 5 a 15 %, e mais de 15% das variações
podem ser atribuídas aos fatores de meio ambiente e manejo.
• Consequentemente, o melhor método para reduzir a incidência de
distocias é adotar boas práticas de manejo.
BOAS PRÁTICAS DE MANEJO:
BOAS PRÁTICAS DE MANEJO:
BOAS PRÁTICAS DE MANEJO:
ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO
• A alimentação de vacas e novilhas deve ser adequada para que estas cheguem
ao parto em boa condição corporal, pois vacas e novilhas gordas têm maior
incidência de problemas de parto.
• A dieta das novilhas tem que ser formulada para que estas continuem crescendo
no período de gestação e consigam parir sem dificuldades (consultar radares
anteriores sobre manejo pré-parto e manejo de novilhas).
PIQUETE MATERNIDADE
PIQUETE MATERNIDADE
PIQUETE MATERNIDADE
• Providencie uma área limpa, seca, bem ventilada e espaçosa para minimizar a
possibilidade de contaminação do bezerro e da vaca durante o parto e no pós-
parto imediato.
OBSERVAÇÃO DISCRETA
OBSERVAÇÃO DISCRETA
OBSERVAÇÃO DISCRETA
• O piquete maternidade deve estar localizado em área de fácil acesso, para que
as vacas próximas ao parto possam ser observadas com frequência.
• A taxa de mortalidade dos bezerros que são facilmente puxados (auxílio
moderado ao parto) é menor do que dos bezerros que nascem sem ajuda,
provavelmente porque nos partos que não são ajudados, o bezerro não recebe
os mesmos cuidados pós-parto que o bezerro que é puxado recebe, como:
limpeza do nariz, estimulação da respiração e outros cuidados.
DEIXE A VACA PARIR
DEIXE A VACA PARIR
DEIXE A VACA PARIR
• Um erro comum, especialmente das pessoas inexperientes, é ficar ansioso e
puxar o bezerro muito cedo. Se a cérvix não estiver suficientemente dilatada, o
ato de puxar o bezerro pode causar lesões sérias na vaca e estressar o bezerro.
• O parto das novilhas é mais demorado do que o das vacas maduras.
DEIXE A VACA PARIR
DEIXE A VACA PARIR
DEIXE A VACA PARIR
• O parto começa com as contrações uterinas e a dilatação da cérvix. Inicialmente,
as contrações ocorrem a cada 15 minutos.
• O trabalho de parto continua, as contrações se tornam mais intensas, mais
frequentes, e a cérvix se dilata até o ponto em que o útero e a vagina se tornam
um canal único. A partir dessa fase inicia-se a expulsão do bezerro,
primeiramente com a liberação de líquido pela vulva. As vacas podem levar 4
horas para parir, e as novilhas até 6 horas.
• O parto normal inicia com a apresentação dos membros dianteiras do bezerro
primeiro, seguida da cabeça, ombros, costado e membros posteriores. O bezerro
deve estar com a coluna voltada para cima.
QUANDO EXISTE PROBLEMA?
QUANDO EXISTE PROBLEMA?
QUANDO EXISTE PROBLEMA?
• Os dois sintomas da distocia são: trabalho de parto a mais de 8 horas e evidências de
que o bezerro não está na posição correta. Se o parto não ocorre no tempo esperado e
o bezerro está fora de posição, a assistência deve ser iniciada.
• Se existe suspeita de que o bezerro não está posicionado corretamente, a vaca deve
ser examinada por palpação pelo canal do parto, depois da devida higienização da
área. Luvas devem ser usadas para evitar contaminação da pessoa que está
executando o serviço e do canal do parto.
QUANDO EXISTE PROBLEMA?
QUANDO EXISTE PROBLEMA?
QUANDO EXISTE PROBLEMA?
• A má posição do bezerro ocorre em 2% dos partos de novilhas e vacas, e 95% delas
necessitam de assistência, que varia de simples reposicionamento dos membros
anteriores até cesariana. Essas manobras devem ser feitas por uma pessoa experiente.
• Se o bezerro precisa ser puxado, isto deve ser feito obedecendo o ritmo das contrações
da vaca, sem força exagerada, e com material devidamente higienizado.
INTERVENÇÃO NO PARTO
INTERVENÇÃO NO PARTO
INTERVENÇÃO NO PARTO
• Novilhas entre 60 a 90 minutos após o aparecimento das membranas fetais;
• Vacas entre 30 a 60 minutos após o aparecimento das membranas fetais.
ASSISTÊNCIA AO BEZERRO
ASSISTÊNCIA AO BEZERRO
ASSISTÊNCIA AO BEZERRO
RECÉM-NASCIDO
RECÉM-NASCIDO
RECÉM-NASCIDO
• Após o parto, a boca e o nariz do bezerro devem ser limpos para a
retirada do muco e início da respiração.
• O umbigo deve ser curado com iodo, para desidratar o coto umbilical,
prevenindo infecções.
• A ingestão de colostro de alta qualidade deve ser feita imediatamente
após o nascimento.
SELEÇÃO DE TOUROS PARA AS
SELEÇÃO DE TOUROS PARA AS
SELEÇÃO DE TOUROS PARA AS NOVILHAS
NOVILHAS
NOVILHAS
• Uma das estimativas feitas na seleção de touros é a porcentagem
esperada de dificuldade no primeiro parto.
• Uma estimativa de 13% significa que o parto do bezerro filho desse
touro nascido de uma novilha terá alguma dificuldade de parto.
• Touros com estimativa de 10% ou menos devem ser usados em
novilhas.
COMO PREVENIR A DISTOCIA
COMO PREVENIR A DISTOCIA
COMO PREVENIR A DISTOCIA
• Crie as novilhas para que venham a parir com tamanho adequado aos 24 meses
de idade, e evite que vacas e novilhas tenham excesso de peso no parto.
• Providencie um piquete maternidade limpo, seco, ventilado e de fácil acesso.
• Observe o parto (de forma discreta e contínua).
• Espere o tempo necessário antes de auxiliar o parto.
COMO PREVENIR A DISTOCIA
COMO PREVENIR A DISTOCIA
COMO PREVENIR A DISTOCIA
• Preocupe-se com higiene em todos os procedimentos de auxílio ao parto.
• Reconheça suas limitações em resolver o problema, chame um veterinário antes
que a vaca esteja exausta, e o bezerro morto.
• Providencie boa assistência ao bezerro recém-nascido;
• Selecione touros para cobrir as novilhas com provas para facilidade de parto de
10% ou menos.
ÉGUAS
ÉGUAS
ÉGUAS
GESTAÇÃO
GESTAÇÃO
GESTAÇÃO
• O período de gestação varia entre 335 a 365 dias.
• EM MÉDIA 11 MESES E 15 DIAS - 15 DIAS PARA MAIS, 15 PARA MENOS.
PREPARAÇÃO DA ÉGUA
PREPARAÇÃO DA ÉGUA
PREPARAÇÃO DA ÉGUA
• Após realizado todo protocolo adequado de vacinação (5°, 7°e 9°mês) e
vermifugação durante toda gestação (é indicado vermifugar a égua no 10° mês de
gestação), é hora de começar a preparar para o parto.
• É importante ficar atento para previnir e ou intervir a tempo, possíveis problemas
que podem acontecer.
• É indicado pelo menos 30 dias que antecedem a previsão do parto, colocar a égua
no local onde irá parir, para adaptar ao ambiente e até mesmo começar a
produção de anticorpos que estará presente no colostro para imunização do potro.
PREPARAÇÃO DA ÉGUA
PREPARAÇÃO DA ÉGUA
PREPARAÇÃO DA ÉGUA
QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM
QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM
QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM
TRABALHO DE PARTO
TRABALHO DE PARTO
TRABALHO DE PARTO
• A maioria das éguas requer pouco ou mesmo nenhum auxílio.
• Partos difíceis (distócicos) são normalmente consequência de potros fracos,
doentes ou mesmo mortos, ou que não se encontrem em posição normal para
nascer.
QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM
QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM
QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM
TRABALHO DE PARTO
TRABALHO DE PARTO
TRABALHO DE PARTO
Como o tempo de trabalho de parto é curto, aproximadamente 50
minutos, e acontece sob grande pressão abdominal, é aconselhável que o
proprietário, gerente do haras, e o auxiliar estejam familiarizados com o
parto e conheçam os procedimentos para correção de situações que
requeiram atenção.
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
• Se depois de algumas contrações improdutivas não aparecer a bolsa amniótica e sim,
um abaulamento na região perineal entre a vagina e o ânus, deve-se fazer uma
exploração imediatamente com o animal em pé.
• O assistente, com os braços e as mãos limpas, deve localizar o casco do potro, após
haver rompido a bolsa amniótica e envolvê-lo com a palma da mão, protegendo com
essa operação a ruptura do teto da vagina e o assoalho do reto.
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
• Nos casos mais complicados, é sempre prudente levantar a égua, para que o potro
retome a amplitude do útero, e movimentá-la, fazendo-a andar vagarosamente. Com
isso, diminui-se a força das contrações musculares e se ganha tempo até que chegue o
MÉDICO VETERINÁRIO.
• Se a égua, com o potro parcialmente de fora, levantar-se e deitar-se repetidas vezes,
pode ferir o potro ou a si mesma. Nestes casos, aconselha-se conter a égua, em pé,
pelo cabresto.
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
• Se não houver distocias, o parto continuará normalmente e a égua poderá parir com
tranquilidade.
• A natureza é sábia, pois quando o parto ocorre com a égua em pé, esta simplesmente
afasta os posteriores, diminuindo a distância ao solo, o que favorece a caída do potro
sobre os jarretes amortecendo a queda.
DÚVIDAS?
DÚVIDAS?
DÚVIDAS?
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1- QUANTO TEMPO DURA A GESTAÇÃO DA VACA E DA ÉGUA
RESPECTIVAMENTE?
2- DEVEMOS INTERVIR NO PARTO SE ELE ESTIVER APARENTEMENTE
EUTÓCICO? PORQUE?
3- CITE 3 MEDIDAS EM CASO DE DISTOCIA EM ÉGUAS:
4- EM CASO DE DISTOCIA DE VACAS, COMO VOCÊ COMO AUXILIAR DEVE
PROCEDER?

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AUXILIOS AO PARTO.pdf

  • 1. AUXÍLIOS AO PARTO DE AUXÍLIOS AO PARTO DE AUXÍLIOS AO PARTO DE VACAS E ÉGUAS VACAS E ÉGUAS VACAS E ÉGUAS
  • 3. GESTAÇÃO GESTAÇÃO GESTAÇÃO • O período de gestação é de 283 dias em média. • 9 MESES. • POSIÇÃO FETAL PARA PARTO EUTÓCICO:
  • 4. O QUE PRECISAMOS: O QUE PRECISAMOS: O QUE PRECISAMOS: Dentro dos principais objetivos das fazendas de gado estão listados: • Obter um bezerro vivo, de tamanho dentro da média de todas as vacas do rebanho todo ano; • Novilhas parindo com 24 meses de idade; • Vacas e novilhas vivas e saudáveis no pós-parto. Para que esses objetivos sejam alcançados, temos que adotar práticas de manejo para reduzir a incidência de distocias.
  • 5. DISTOCIA DISTOCIA DISTOCIA Distocia: é uma palavra cientifica usada para descrever a dificuldade de expulsão durante o processo de parição. As consequências da ocorrência das distocias vão do aumento dos custo com medicamentos à morte do bezerro e/ou da vaca. A distocia é a maior causa de morte de bezerros no parto ou imediatamente após o parto e a maior causa de infecções uterinas, retenção de placenta e consequentemente aumento de intervalos entre partos.
  • 6. • Estudos americanos apontam que os custos com a mortalidade resultante de distocias variam de 12 dólares por parto, ou 600 dólares por ano, num rebanho de 50 vacas. • Os custos com medicamentos, serviços veterinários e o aumento do intervalo entre partos pode triplicar esse números.
  • 7. • Geralmente as dificuldades no parto são causadas pela desproporção de tamanho, o bezerro é muito grande em relação ao canal do parto. • Vacas de primeira cria tem duas vezes mais problemas de parto do que as vacas adultas, pois ainda não atingiram o tamanho corporal característico da raça.
  • 8. • A taxa de distocia é uma característica de baixa herdabilidade, por isso, é difícil fazer uma seleção para essa característica. • A herdabilidade varia de 5 a 15 %, e mais de 15% das variações podem ser atribuídas aos fatores de meio ambiente e manejo. • Consequentemente, o melhor método para reduzir a incidência de distocias é adotar boas práticas de manejo.
  • 9.
  • 10. BOAS PRÁTICAS DE MANEJO: BOAS PRÁTICAS DE MANEJO: BOAS PRÁTICAS DE MANEJO: ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO • A alimentação de vacas e novilhas deve ser adequada para que estas cheguem ao parto em boa condição corporal, pois vacas e novilhas gordas têm maior incidência de problemas de parto. • A dieta das novilhas tem que ser formulada para que estas continuem crescendo no período de gestação e consigam parir sem dificuldades (consultar radares anteriores sobre manejo pré-parto e manejo de novilhas).
  • 11. PIQUETE MATERNIDADE PIQUETE MATERNIDADE PIQUETE MATERNIDADE • Providencie uma área limpa, seca, bem ventilada e espaçosa para minimizar a possibilidade de contaminação do bezerro e da vaca durante o parto e no pós- parto imediato.
  • 12. OBSERVAÇÃO DISCRETA OBSERVAÇÃO DISCRETA OBSERVAÇÃO DISCRETA • O piquete maternidade deve estar localizado em área de fácil acesso, para que as vacas próximas ao parto possam ser observadas com frequência. • A taxa de mortalidade dos bezerros que são facilmente puxados (auxílio moderado ao parto) é menor do que dos bezerros que nascem sem ajuda, provavelmente porque nos partos que não são ajudados, o bezerro não recebe os mesmos cuidados pós-parto que o bezerro que é puxado recebe, como: limpeza do nariz, estimulação da respiração e outros cuidados.
  • 13. DEIXE A VACA PARIR DEIXE A VACA PARIR DEIXE A VACA PARIR • Um erro comum, especialmente das pessoas inexperientes, é ficar ansioso e puxar o bezerro muito cedo. Se a cérvix não estiver suficientemente dilatada, o ato de puxar o bezerro pode causar lesões sérias na vaca e estressar o bezerro. • O parto das novilhas é mais demorado do que o das vacas maduras.
  • 14. DEIXE A VACA PARIR DEIXE A VACA PARIR DEIXE A VACA PARIR • O parto começa com as contrações uterinas e a dilatação da cérvix. Inicialmente, as contrações ocorrem a cada 15 minutos. • O trabalho de parto continua, as contrações se tornam mais intensas, mais frequentes, e a cérvix se dilata até o ponto em que o útero e a vagina se tornam um canal único. A partir dessa fase inicia-se a expulsão do bezerro, primeiramente com a liberação de líquido pela vulva. As vacas podem levar 4 horas para parir, e as novilhas até 6 horas. • O parto normal inicia com a apresentação dos membros dianteiras do bezerro primeiro, seguida da cabeça, ombros, costado e membros posteriores. O bezerro deve estar com a coluna voltada para cima.
  • 15. QUANDO EXISTE PROBLEMA? QUANDO EXISTE PROBLEMA? QUANDO EXISTE PROBLEMA? • Os dois sintomas da distocia são: trabalho de parto a mais de 8 horas e evidências de que o bezerro não está na posição correta. Se o parto não ocorre no tempo esperado e o bezerro está fora de posição, a assistência deve ser iniciada. • Se existe suspeita de que o bezerro não está posicionado corretamente, a vaca deve ser examinada por palpação pelo canal do parto, depois da devida higienização da área. Luvas devem ser usadas para evitar contaminação da pessoa que está executando o serviço e do canal do parto.
  • 16. QUANDO EXISTE PROBLEMA? QUANDO EXISTE PROBLEMA? QUANDO EXISTE PROBLEMA? • A má posição do bezerro ocorre em 2% dos partos de novilhas e vacas, e 95% delas necessitam de assistência, que varia de simples reposicionamento dos membros anteriores até cesariana. Essas manobras devem ser feitas por uma pessoa experiente. • Se o bezerro precisa ser puxado, isto deve ser feito obedecendo o ritmo das contrações da vaca, sem força exagerada, e com material devidamente higienizado.
  • 17. INTERVENÇÃO NO PARTO INTERVENÇÃO NO PARTO INTERVENÇÃO NO PARTO • Novilhas entre 60 a 90 minutos após o aparecimento das membranas fetais; • Vacas entre 30 a 60 minutos após o aparecimento das membranas fetais.
  • 18. ASSISTÊNCIA AO BEZERRO ASSISTÊNCIA AO BEZERRO ASSISTÊNCIA AO BEZERRO RECÉM-NASCIDO RECÉM-NASCIDO RECÉM-NASCIDO • Após o parto, a boca e o nariz do bezerro devem ser limpos para a retirada do muco e início da respiração. • O umbigo deve ser curado com iodo, para desidratar o coto umbilical, prevenindo infecções. • A ingestão de colostro de alta qualidade deve ser feita imediatamente após o nascimento.
  • 19. SELEÇÃO DE TOUROS PARA AS SELEÇÃO DE TOUROS PARA AS SELEÇÃO DE TOUROS PARA AS NOVILHAS NOVILHAS NOVILHAS • Uma das estimativas feitas na seleção de touros é a porcentagem esperada de dificuldade no primeiro parto. • Uma estimativa de 13% significa que o parto do bezerro filho desse touro nascido de uma novilha terá alguma dificuldade de parto. • Touros com estimativa de 10% ou menos devem ser usados em novilhas.
  • 20. COMO PREVENIR A DISTOCIA COMO PREVENIR A DISTOCIA COMO PREVENIR A DISTOCIA • Crie as novilhas para que venham a parir com tamanho adequado aos 24 meses de idade, e evite que vacas e novilhas tenham excesso de peso no parto. • Providencie um piquete maternidade limpo, seco, ventilado e de fácil acesso. • Observe o parto (de forma discreta e contínua). • Espere o tempo necessário antes de auxiliar o parto.
  • 21. COMO PREVENIR A DISTOCIA COMO PREVENIR A DISTOCIA COMO PREVENIR A DISTOCIA • Preocupe-se com higiene em todos os procedimentos de auxílio ao parto. • Reconheça suas limitações em resolver o problema, chame um veterinário antes que a vaca esteja exausta, e o bezerro morto. • Providencie boa assistência ao bezerro recém-nascido; • Selecione touros para cobrir as novilhas com provas para facilidade de parto de 10% ou menos.
  • 23. GESTAÇÃO GESTAÇÃO GESTAÇÃO • O período de gestação varia entre 335 a 365 dias. • EM MÉDIA 11 MESES E 15 DIAS - 15 DIAS PARA MAIS, 15 PARA MENOS.
  • 24. PREPARAÇÃO DA ÉGUA PREPARAÇÃO DA ÉGUA PREPARAÇÃO DA ÉGUA • Após realizado todo protocolo adequado de vacinação (5°, 7°e 9°mês) e vermifugação durante toda gestação (é indicado vermifugar a égua no 10° mês de gestação), é hora de começar a preparar para o parto. • É importante ficar atento para previnir e ou intervir a tempo, possíveis problemas que podem acontecer. • É indicado pelo menos 30 dias que antecedem a previsão do parto, colocar a égua no local onde irá parir, para adaptar ao ambiente e até mesmo começar a produção de anticorpos que estará presente no colostro para imunização do potro.
  • 25. PREPARAÇÃO DA ÉGUA PREPARAÇÃO DA ÉGUA PREPARAÇÃO DA ÉGUA
  • 26. QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM TRABALHO DE PARTO TRABALHO DE PARTO TRABALHO DE PARTO • A maioria das éguas requer pouco ou mesmo nenhum auxílio. • Partos difíceis (distócicos) são normalmente consequência de potros fracos, doentes ou mesmo mortos, ou que não se encontrem em posição normal para nascer.
  • 27. QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM QUANDO AUXILIAR A ÉGUA EM TRABALHO DE PARTO TRABALHO DE PARTO TRABALHO DE PARTO Como o tempo de trabalho de parto é curto, aproximadamente 50 minutos, e acontece sob grande pressão abdominal, é aconselhável que o proprietário, gerente do haras, e o auxiliar estejam familiarizados com o parto e conheçam os procedimentos para correção de situações que requeiram atenção.
  • 28. PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS • Se depois de algumas contrações improdutivas não aparecer a bolsa amniótica e sim, um abaulamento na região perineal entre a vagina e o ânus, deve-se fazer uma exploração imediatamente com o animal em pé. • O assistente, com os braços e as mãos limpas, deve localizar o casco do potro, após haver rompido a bolsa amniótica e envolvê-lo com a palma da mão, protegendo com essa operação a ruptura do teto da vagina e o assoalho do reto.
  • 29. PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS • Nos casos mais complicados, é sempre prudente levantar a égua, para que o potro retome a amplitude do útero, e movimentá-la, fazendo-a andar vagarosamente. Com isso, diminui-se a força das contrações musculares e se ganha tempo até que chegue o MÉDICO VETERINÁRIO. • Se a égua, com o potro parcialmente de fora, levantar-se e deitar-se repetidas vezes, pode ferir o potro ou a si mesma. Nestes casos, aconselha-se conter a égua, em pé, pelo cabresto.
  • 30. PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS • Se não houver distocias, o parto continuará normalmente e a égua poderá parir com tranquilidade. • A natureza é sábia, pois quando o parto ocorre com a égua em pé, esta simplesmente afasta os posteriores, diminuindo a distância ao solo, o que favorece a caída do potro sobre os jarretes amortecendo a queda.
  • 32. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1- QUANTO TEMPO DURA A GESTAÇÃO DA VACA E DA ÉGUA RESPECTIVAMENTE? 2- DEVEMOS INTERVIR NO PARTO SE ELE ESTIVER APARENTEMENTE EUTÓCICO? PORQUE? 3- CITE 3 MEDIDAS EM CASO DE DISTOCIA EM ÉGUAS: 4- EM CASO DE DISTOCIA DE VACAS, COMO VOCÊ COMO AUXILIAR DEVE PROCEDER?