Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
O documento discute trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP), suas causas, sintomas e métodos de prevenção e tratamento. Ele apresenta os resultados de um estudo clínico randomizado que comparou a eficácia e segurança da rivaroxabana em comparação com a enoxaparina para profilaxia de TVP após artroplastia total de joelho, encontrando que a rivaroxabana foi superior na prevenção de eventos tromboembólicos com taxas semelhantes de sangramento.
O documento discute a prevenção da trombose venosa profunda e embolia pulmonar (TEV) em hospitais, incluindo a história da institucionalização de um protocolo de profilaxia de TEV em um hospital específico e recomendações sobre avaliação de risco, métodos de profilaxia e doses de anticoagulantes.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP), suas causas, sintomas e métodos de prevenção e tratamento. Ele apresenta os resultados de um estudo clínico randomizado que comparou a eficácia e segurança da rivaroxabana em comparação com a enoxaparina para profilaxia de TVP após artroplastia total de joelho, encontrando que a rivaroxabana foi superior na prevenção de eventos tromboembólicos com taxas semelhantes de sangramento.
O documento discute a prevenção da trombose venosa profunda e embolia pulmonar (TEV) em hospitais, incluindo a história da institucionalização de um protocolo de profilaxia de TEV em um hospital específico e recomendações sobre avaliação de risco, métodos de profilaxia e doses de anticoagulantes.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute o tromboembolismo venoso (TEV), que é uma condição médica grave causada pela formação de coágulos sanguíneos nas veias, podendo resultar em embolia pulmonar. Apresenta os fatores de risco para TEV e destaca que é a principal causa de morte hospitalar evitável, porém há subutilização da profilaxia, especialmente em pacientes clínicos.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico (LES), uma doença autoimune crônica que causa inflamação em vários órgãos. Apresenta sintomas variados que incluem artrite, lesões cutâneas, anemia e problemas renais. O LES afeta principalmente mulheres jovens e tem causas genéticas e ambientais. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e envolve medicamentos como corticosteróides, hidroxicloroquina e imunossupressores.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute as Doenças da Artéria Coronária, incluindo sua epidemiologia, anatomia, fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, exames diagnósticos e terapêutica. É feita uma distinção entre angina estável, instável e Infarto Agudo do Miocárdio, com foco na assistência de enfermagem para esses pacientes.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento fornece informações sobre a interpretação básica de exames laboratoriais, incluindo hemograma, urina tipo 1 e dados séricos. Descreve os componentes avaliados em cada exame, valores de referência e possíveis alterações e suas implicações clínicas.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O documento discute a prevenção do tromboembolismo venoso, definindo-o como um processo trombótico agudo no sistema venoso profundo. Aborda fatores de risco, incidência, diagnóstico e métodos de profilaxia, incluindo heparinas de baixo peso molecular e compressão elástica. Recomenda profilaxia física e farmacológica para pacientes hospitalizados e oncológicos, e hidratação e deambulação precoce para cirurgias de baixo risco.
O documento discute o tromboembolismo venoso (TEV), que é uma condição médica grave causada pela formação de coágulos sanguíneos nas veias, podendo resultar em embolia pulmonar. Apresenta os fatores de risco para TEV e destaca que é a principal causa de morte hospitalar evitável, porém há subutilização da profilaxia, especialmente em pacientes clínicos.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico (LES), uma doença autoimune crônica que causa inflamação em vários órgãos. Apresenta sintomas variados que incluem artrite, lesões cutâneas, anemia e problemas renais. O LES afeta principalmente mulheres jovens e tem causas genéticas e ambientais. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e envolve medicamentos como corticosteróides, hidroxicloroquina e imunossupressores.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute as Doenças da Artéria Coronária, incluindo sua epidemiologia, anatomia, fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, exames diagnósticos e terapêutica. É feita uma distinção entre angina estável, instável e Infarto Agudo do Miocárdio, com foco na assistência de enfermagem para esses pacientes.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento fornece informações sobre a interpretação básica de exames laboratoriais, incluindo hemograma, urina tipo 1 e dados séricos. Descreve os componentes avaliados em cada exame, valores de referência e possíveis alterações e suas implicações clínicas.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O documento discute a prevenção do tromboembolismo venoso, definindo-o como um processo trombótico agudo no sistema venoso profundo. Aborda fatores de risco, incidência, diagnóstico e métodos de profilaxia, incluindo heparinas de baixo peso molecular e compressão elástica. Recomenda profilaxia física e farmacológica para pacientes hospitalizados e oncológicos, e hidratação e deambulação precoce para cirurgias de baixo risco.
O documento discute o papel do médico generalista na detecção precoce do câncer. Em 3 frases:
1) Sinais de alarme para câncer são mais acessíveis ao generalista na atenção primária, onde a investigação inicial ocorre.
2) O desafio é distinguir os poucos casos de doença grave da maioria com quadros autolimitados usando estratégias como "demora permitida" e encaminhamento adequado.
3) Marcadores como o acrônimo DISPEFS para dispepsia auxiliam
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
- O documento discute os principais tumores hepáticos benignos, incluindo hemangioma, adenoma e hiperplasia nodular focal.
- Esses tumores estão sendo identificados com mais frequência e é essencial diferenciar entre tumores benignos e malignos.
- O tratamento varia de acordo com o tipo e tamanho do tumor, mas a maioria dos tumores benignos não requer tratamento.
TVP no Ciclo Gravídico-Puerperal: Caso ClínicoMara Aissélc
Este documento apresenta um caso clínico de trombose venosa profunda (TVP) no ciclo gravídico-puerperal. Aborda a introdução ao tema, objetivo de estudar os fatores de risco para TVP nesta fase e as principais ações assistenciais de enfermagem. A revisão de literatura descreve a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento da TVP. A sistematização da assistência inclui diagnósticos de enfermagem, cuidados horários e plano assistencial para a
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
O documento discute o risco elevado de doença tromboembólica em pacientes com câncer. Fatores como o tipo e estágio do câncer, terapias como quimioterapia e hospitalizações aumentam o risco. Vários escores de risco como o Khorana podem ajudar a identificar candidatos para profilaxia, mas deve-se considerar sempre as condições clínicas individuais do paciente.
Como usamos as evidências no TelessaúdeRS.Eno Filho
Este documento discute o uso de evidências no Telessaúde do Rio Grande do Sul (TSRS). Apresenta dois personagens principais: a população usuária da saúde da família e o médico de família e comunidade teleconsultor. Discute exemplos de como a prevenção quaternária pode evitar a iatrogenia, como a suplementação de cálcio e ferro. Apresenta resultados do TSRS no estado do Rio Grande do Sul.
O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
O documento discute pneumopatias vasculares, especificamente sobre tromboembolismo pulmonar (TEP). Aborda tópicos como epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico, exames complementares, complicações e terapêutica de TEP.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua alta prevalência e incidência crescente. Apresenta fatores de risco como histórico familiar e raça, e discute exames como toque retal e dosagem de PSA para diagnóstico. Também aborda estágios da doença e opções de tratamento dependendo da condição do paciente, como prostatectomia radical, radioterapia ou terapia hormonal.
Este documento relata o caso de um paciente de 65 anos que passou por uma esofagectomia total para tratamento de carcinoma escamoso de esôfago. O procedimento cirúrgico durou cerca de 9 horas e o paciente permaneceu 3 dias na UTI pós-operatória antes de receber alta hospitalar. O resumo destaca os principais fatores que contribuem para uma boa recuperação do paciente após este complexo procedimento cirúrgico.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
Fisiopatologia do Câncer de Ovários - Apresentação de artigo - New insights i...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute novas perspectivas sobre a fisiopatologia do câncer de ovário e implicações para rastreamento e prevenção. Apresenta evidências de que lesões precursoras surgem na tuba uterina, não no ovário, e que a salpingectomia pode reduzir o risco de câncer de ovário ao prevenir a disseminação de células malignas. Também destaca a importância de monitorar pacientes com endometriose devido ao maior risco de alguns subtipos de câncer de ovário.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
Este documento discute o câncer renal, abordando:
1) O aumento da incidência devido ao envelhecimento da população e ao uso de métodos de imagem;
2) Fatores de risco como tabagismo, obesidade e hipertensão;
3) Diferentes subtipos histológicos com prognósticos distintos;
4) A nefrectomia radical como tratamento padrão.
O documento discute o câncer de colo de útero, incluindo suas taxas de incidência e mortalidade em todo o mundo e no Brasil. Fatores de risco incluem infecção pelo HPV, início precoce da atividade sexual, número de parceiros sexuais, tabagismo e baixa condição socioeconômica. O diagnóstico envolve exames físicos, citologia oncótica, colposcopia e biópsia.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
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Aula 2: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Helai...Proqualis
Este documento discute o monitoramento de segurança de vacinas contra a COVID-19 no Brasil, descrevendo o sistema de farmacovigilância para detectar eventos adversos pós-vacinação. O documento explica como os profissionais de saúde e cidadãos notificam eventos adversos e como a Anvisa analisa os dados nacionais e internacionais para identificar possíveis sinais de segurança e avaliar a relação benefício-risco das vacinas.
Aula 1: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Sandr...Proqualis
Aula apresentada por Sandra Deotti, do Programa Nacional de Imunização/SVS/MS, durante webinar sobre 'Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 10 de março de 2021.
Aula - A comunicação no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute a comunicação no contexto hospitalar durante a pandemia COVID-19. A comunicação é essencial em todos os processos que ocorrem no hospital, incluindo a assistência aos pacientes, relações entre profissionais e impacto da pandemia nos pacientes, familiares e profissionais. Uma boa comunicação é importante para minimizar medos e incertezas nesse momento desafiador.
Aula: Prevenção de lesão por pressão na assistência à Covid-19Proqualis
(1) O documento discute prevenção de lesões por pressão na assistência à COVID-19, definindo lesões por pressão e fatores de risco, além de abordar avaliação de risco, classificação e prevenção dessas lesões;
(2) Pacientes com COVID-19 grave correm alto risco de lesões faciais devido à posição prona prolongada, que causa pressão e isquemia;
(3) A avaliação de risco deve usar escalas validadas como a Braden, e a classificação se baseia no sistema da NPUAP,
Aula: Segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute as questões de segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre a pandemia no mundo, Américas e Brasil. Também descreve os riscos de exposição e transmissão para profissionais de saúde, medidas de proteção e sofrimento psíquico enfrentado por esses profissionais durante a pandemia.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
5. Bounameaux H et al, 2006
Espectro da TEV
MBGazzana
TEP Fatal
TEP sintomática
TEP assintomática
TVP sintomática
TVP assintomática
1
10
50
100
300-1000
6. Tromboembolia Venosa
Epidemiologia
Tromboembolia Pulmonar
Ye F et al. J Thromb Thrombol 2017; 44:94
• Letalidade de 30% (11% na primeira hora)
• Morte prevenível
• Causa principal de óbito relacionado ao cuidado
da saúde em conjunto com infecções nosocomiais
• Cerca de 50% dos óbitos ocorrem em pacientes
com prognóstico favorável
MBGazzana
7. Pacientes com TEP
630.000
Morrem na 1ª hora
11%
67.000
Sobrevivem após 1ª hora
89%
563.000
Sem diagnóstico
71%
400.000
Diagnóstico / Tratamento
29%
163.000
Morrem
30%
120.000
Sobrevivem
70%
280.000
Morrem
8%
13.000
Sobrevivem
92%
150.000
Alpert JS, Dalen JE. Prog Cardiovasc Dis 1994;36:417
Profilaxia primária é a única intervenção possível
MBGazzana
8. Impacto da TEP no Brasil
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/miuf.def
MBGazzana
9. Impacto da TEP no Brasil
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/miuf.def
MBGazzana
11. Prevalência de TEV na Ausência de Profilaxia
é Elevada em Vários Contextos
SBPT. J Bras Pneumol 2010;36 (suppl 1):S1
Contexto Prevalência de TVP distal (%)
Pacientes clínicos 10-20
Cirurgia geral 15-40
Cirurgia ginecológica 15-40
Cirurgia urológica maior 15-40
Neurocirurgia 15-40
Acidente vascular cerebral 20-50
Artroplastia de joelho ou quadril 40-60
Politraumatismo 40-80
Pacientes criticamente enfermos 10-80
Lesão de medula espinhal 60-80
MBGazzana
12. Tromboembolia Venosa
Fatores de Risco Principais
• Cirurgias
• Medicamentos (anticoncepcional, QT)
• Câncer
• Doenças clínicas (AVC, ICC, DPOC)
• Episódio prévio de TEV
• Gravidez / puerpério
• Cateteres intravenosos
• Trombofilias (tendência a trombose)
• Imobilidade
Konstantinides SV et al. J Am Coll Cardiol 2016;67:976MBGazzana
13. Fatores de risco para tromboembolismo venoso
Fatores de risco – Maiores (risco relativo 5 a 20)
• Cirurgia: abdominal /pelvica maior, prótese quadril / joelho, cuidados intensivos no PO
• Obstetricia: gestação (3o trimestre), cesareana, puerpério
• Lesão em membros inferiores: varizes, fraturas
• Neoplasia: abdominal / pélvica, metastática / avançada
• Redução da mobilidade: institucionalizado, hospitalização
• Miscelânea: TEV prévia, trombofilias de maior risco*
Fatores de risco – Menores (risco relativo 2 a 4)
• Cardiovasculares: cardiopatia congênita, ICC, HAS, TV superficial, cateter venoso central
• Estrógenos: anticoncepcionais oral, terapia de reposição hormonal
• Miscelânea: DPOC, sequela neurológica, neoplasia oculta, trombofilias de menor risco**,
viagens longa distância, obesidade, dça inflamatória intestinal, dça Beçhet, hemodiálise crônica
*Trombofilias de maior risco: def. antitrombina, sindrome antifosfolipideo, def. proteina C ou S, homozigose para fator V Leiden ou mutação do gene da protrombina
**Trombofilias de menor risco: heterozigose para fator V Leiden ou mutação do gene da protrombina, sindrome nefrótica, hemoglobinúria paroxistica noturna
SBPT. J Bras Pneumol 2010;36 (suppl 1):S1MBGazzana
14. Anderson FA Jr et al. Circulation 2003;107:19
Incidência de TEV Aumenta com
Número de Fatores de Risco
MBGazzana
15. Tromboembolia Venosa
Manejo
Todo paciente hospitalizado deve ter seu
risco avaliado e receber as
medidas preventivas correspondentes
Recomendação de todas as
Diretrizes Nacionais e Internacionais
Konstantinides SV et al. Eur Heart J 2014;35:3033
SBPT. J Bras Pneumol 2010;36 (suppl 1):S1
Maioria dos pacientes internados tem
pelo menos um fator de risco para TEV
MBGazzana
16. Por que estratificar os pacientes pelo risco de TEV ?
• Facilitar a estimativa de risco para o paciente individual
• Favorecer a vigilância para eventos nos grupos de alto risco
• Intervir em pacientes de alto risco com maior potencial para benefício
em relação ao dano
• Não intervir em pacientes de baixo risco com maior potencial para
dano em relação ao benefício
• Favorecer a custo-efetividade
• Seguir diretrizes nacionais e internacionais (recomendação A)
MBGazzana
17. Estratificação de Risco de TEV
• Estratificação empírica
• Estratificação baseada em opinião de especialista (revisão não sistemática)
• Estratificação por escores de risco
• Estudos retrospectivos
• Estudos prospectivos
• Critérios de inclusão dos ECR de profilaxia
• Modelos de decisão
MBGazzana
18. Derivação do escore de risco
Validação do escore de risco
Ensaio clínico do manejo baseado no escore de risco
Escores de Risco: Níveis de Evidência
MBGazzana
19. Contextos para prevenção da TEV
no pacientes hospitalizado
• Pacientes clínicos
•Pacientes cirúrgicos ortopédicos
•Pacientes cirúrgicos não ortopédicos
MBGazzana
20. Pacientes Clínicos : População Heterogênea
• Paciente masculino, 19 anos, pneumonia adquirida da comunidade grave, em VM
• Paciente feminina, 78 anos, AVC isquêmico sem paralisia de membros
• Pacientes masculino, 41 anos, TEV prévio, gastroenterite aguda
• Paciente feminina, 63 anos, carcinoma de mama, internada para QT
• Paciente masculino, 58 anos, exacerbação da DPOC
• Paciente feminina, 38 anos, agudização de artrite reumatoide
• Paciente masculino, 24 anos, miocardiopatia dilatada, ICC descompensada
MBGazzana
21. TEV em Pacientes Clínicos
Escore de Predição de Padua
Características dos pacientes Escore
Câncer em atividade (ativo ou término do tratamento < 6 meses) 3
História prévia de TEV (excluindo TV superficial) 3
Mobilidade reduzida 3
Trombofilia conhecida 3
Trauma ou cirurgia recente (último mês) 2
Idade avançada (≥70 anos) 1
Insuficiência cardíaca e/ou respiratória 1
Infecções e/ou doenças reumatológicas 1
Infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral 1
Obesidade (IMC ≥ 30) 1
Terapia hormonal atual 1
Risco alto
≥ 4
Barbar S et al. J Thromb Haemost 2010;8:2450MBGazzana
22. 0,3%
11,0%
( HR, 32.0; CI95% 4.1-251.0 )
( < 4 pontos )
( ≥ 4 pontos )
Escore de Padua é Bom Preditor de Risco
MBGazzanaMBGazzana Barbar S et al. J Thromb Haemost 2010;8:2450
23. Escore IMPROVE
• N = 15.156
• Prospectivo
Alto risco : Escore > 2
MBGazzana Spyropoulos AC S et al. Chest 2011;140:706
24. Rahm AS et al. Thromb Res 2003;111:215
Estratificação de Risco Simplificada
MBGazzana
Categoria de Contexto Incidência de TEV Exemplos
risco
Baixo Doenças clínicas menores < 10% Pneumonia não complicada, celulite
Moderado Doenças clínicas maiores 10-30% Doenças cardíacas e pulmonares, câncer,
infecção grave, > 70 anos,
Doença menor + TEV prévio ou trombofilia
Alto Contextos específicos de > 30% Paralesia de MsIs (AVC, imobilização)
Doença maior + TEV prévio ou trombofilia
25. TEV em Pacientes Cirurgicos
Escore de Predição de Caprini
Buesing KL et al. Surg Clin N Am 2015;95:285-300.MBGazzana
26. Bahl V et al. Ann Surg 2010;251:344-50.
• N = 8.216
• Especialidades: 67% cirurgia geral, 16% vascular e 17% urológica
• Porte: 88% cirurgia maior (>45 min)
• 35% com malignidade associada
TEV Clinicamente evidente e com confirmação radiológica em 30 dias
TEV em Pacientes Cirúrgicos
Validação do Escore de Caprini
MBGazzana
27. IMPROVE Bleeding Risk Score
MBGazzana Decousus H et al. Chest 2011; 139:69
• N = 15.156
• Prospectivo
30. Justificativa para Profilaxia
• Letalidade da TEP nas primeiras horas
• Baixa especificidade do quadro clínico
• Dificuldades de diagnóstico objetivo
• Riscos do tratamento
• Eficácia comprovada da profilaxia
MBGazzana
31. Profilaxia para TEV É Subutilizada em Todo Mundo
Estudo ENDORSE
Cohen AT et al. Lancet 2008; 371: 387
Registro Multinacional – N = 68.183 ( Clínico 55% - 37.356 )
MBGazzana
32. Falhas em realizar condutas simples !
•Lavar as mãos
– 60% de adesão
• Paciente entender medicamentos / problemas
– 40% de confiabilidade
•Inserção de cateter central com técnica adequada
– 60% dos casos
•Insulina basal para pacientes críticos com DM
– 40% das medidas
•Profilaxia TVE
– 50% de adequação
MBGazzana
33. Decisão sobre Profilaxia da TEV
Risco-Benefício
DOENÇA
Risco de
Tromboembolismo
TERAPIA
Risco de
Sangramento
• Comorbidades
• Preferência do paciente
• Custo
Benefício da
Tromboprofilaxia
ESC guideline. Eur Heart J 2014; 35:3033MBGazzana
34. Profilaxia do TEV
• Deambulação precoce
• Medidas Físicas
– Meias elásticas
– Compressão pneumática intermitente
– Bomba de pés
• Medidas Farmacológicas
– Heparinas (HNF, HBPM)
– Anticoagulantes orais diretos
– Antagonistas da vitamina K e outros anticoagulantes
– Antiplaquetários (AAS)
• Medidas Mecânicas Invasivas
– Filtro de veia cava inferior temporário
MBGazzana
35. Profilaxia do Tromboembolismo Venoso
Desfechos nos Estudos
• Incidência de TEV
– Sintomática
– Exames de imagem
• Mortalidade
– Total
– Por TEP
• Sangramento
– Qualquer
– Clinicamente significativo
– Maior / menor
• Custo-efetividade
MBGazzana
36. Método Profilático Ideal
• Efetivo quando comparado a placebo ou outro método
• Seguro
• Boa adesão pelo paciente, enfermeiras e médicos
• Fácil de administrar
• Sem necessidade de monitorização laboratorial
• Custo-efetivo
MBGazzana
37. Cassidy M et al. J Am Coll Surg 2014;218:1095-104.MBGazzana
38. Blood Transf 2016; 14: 175MBGazzana
Há inúmeros anticoagulantes com mecanismos de ação diferentes
39. Anticoagulantes na Prevenção da TEV
• Inibidores diretos da trombina
Dabigatran (VO)
• Inibidores indiretos do fator Xa
Fondaparinux (SC)
• Inibidores diretos do fator Xa
Apixaban (VO)
Rivaroxaban (VO)
• Outros anticoagulantes
MBGazzana
• Heparina não fracionada
– Heparina “mini-dose”
• Heparinas de baixo peso molecular
Enoxaparina (SC)
Nadroparina (SC)
Dalteparina (SC)
• Antagonistas da vitamina K
Warfarin (VO)
Femprocumona (VO)
40. Anticoagulante é eficaz na prevenção da TEV
• Ensaio randomizado
• N = 838 pacientes
• Pacientes clínicos
> 60 anos
Estudo ARTEMIS
Cohen AT et al. BMJ 2006;332:325MBGazzana
44. Contraindicações para profilaxia farmacológica
Cohen AT et al. Thromb Haemost 2005;94:750MBGazzana
• Sangramento (ativo e não controlável)
• Hipersensibilidade a HNF ou HBPM
• Coagulopatia
• Anestesia epidural ou punção lombar dentro de 12 horas
• AVC hemorrágico
• Outras contraindicações relativos ou absolutas: HAS não
controlada, alguns procedimentos cirúrgicos, insuficiência
renal (DCE < 30 ml/min)
53. “Somente a implementação de protocolos
não garante a efetividade da medida
recomendada, sendo necessárias
distintas intervenções com aplicabilidade
em cada contexto e cenário.”
Health Technology Assessment, 2004
MBGazzana
55. Por que não fazemos melhor ?
• Não reconhecimento dos protocolos e estratégias validadas
• Subestimativa do risco do coágulo, superestimativa do risco de sangramento
• Falta de modelo validado de avaliação de risco
• Dificuldade em traduzir diretrizes em protocolos na prática clínica
National Quality Forum
Joint Comission
Centers for Medicare and Medicaid Services
Agency for Healthcare Research and Quality
MBGazzana
57. “ Há aumento significativo na adequação da
prescrição de tromboprofilaxia associada a
componentes de alerta e intervenções
multifacetadas.”
Cochrane Database of Systematic Reviews 2013, Issue 7.
MBGazzana
58. • Materiais educativos
• Encontros educacionais
• Processos educacionais e consenso
• Intervenções direcionadas aos pacientes
• Auditoria e feedback
• Lembretes
• Meios de massa e marketing
• Financeiras e organizacionais
Estratégias multifacetadas
Cochrane Database of Systematic Reviews 2013, Issue 7.
MBGazzana
59. Prevenção da tromboembolia Venosa
Instituições de referência tem programas específicos
Streiff MB et al. BMJ 2012; 344: e3935
Lau BD et al. Med Care 2015;53:18
Johns Hopkins Multi-Disciplinary Venous Thromboembolism Prevention Collaborative
* Computerized Clinical
Decision Support
MBGazzana
60. Programa de Prevenção da
Tromboembolia Venosa no Ambiente Hospitalar
N = 214 N = 218
Intervenção
Plataforma iProtocol
Fluxograma com os protocolos
Alerta na TV do corpo clínico
Alerta por e-mail
Alerta na prescrição eletrônica
Lisiane F. Leal. Dissertação de Mestrado. UFRGS, 2016
Primeira Fase
MBGazzana
61. Programa de Prevenção da
Tromboembolia Venosa no Ambiente Hospitalar
Intervenção
Estratificação de risco eletrônica
Recomendações de profilaxia via sistema
Indicadores em tempo real
Nova divulgação para corpo clínico
Treinamento da equipe assistencial
Educação dos pacientes
Segunda Fase
Adaptado de Maynard G et al, 2017 Marin B. Projeto de Dissertação de Mestrado, 2017MBGazzana
64. ICU - Checklist
Vincent JL. Crit Care Med 2009;33:1225-9.
• F eeding
• A nalgesia
• S edation
• T hromboembolic prophylaxis
• H ead-of-bed elevation
• U lcer prevention
• G lucose control
MBGazzana
66. Times de sucesso geralmente incluem:
• Líder: pode ser um médico, farmacêutico ou enfermeiro líder – idealmente
alguém com experiência em profilaxia ou anticoagulação
• Facilitador da melhoria da qualidade: pode ou não um médico, sendo
geralmente alguém com experiência em melhoria da qualidade
• Donos de processos: farmacêuticos e enfermeiros
• Outros membros do time: pode incluir fisioterapeuta, alguém da
administração, chefes da residência, ortopedia, cirurgia, representante dos
pacientes, etc.
Maynard G., Preventing Hospital-Acquired Venous Thromboembolism:
A Guide for Effective Quality Improvement, AHRQ 2015MBGazzana
67. Três tipos de medidas :
• Medidas de desfecho: Taxa de adequação da profilaxia de TEV
• Medidas de processo: Utilização de prescrições
• Medidas de equilíbrio: Satisfação do médico
Maynard G., Preventing Hospital-Acquired Venous Thromboembolism:
A Guide for Effective Quality Improvement, AHRQ 2015MBGazzana
69. Mensagens
• TEV é frequente e é uma causa prevenível de óbito.
• Todo paciente hospitalizado deve ter avaliação do risco de TEV.
• O risco de TEV nesta população, na ausência de profilaxia, é significativo.
• O perfil dos pacientes é extremamente heterogêneo, sobretudo nos clínicos.
• Escores de risco facilitam estratificação de risco dos pacientes.
• A profilaxia para TEV tem eficácia estabelecida, mas é subutilizada.
• Estratégia multimodal é a melhor forma de implementação dos protocolos de
profilaxia, devendo ser adaptado para cada instituição
Prevenção da Tromboembolia Venosa
MBGazzana