O documento discute novas perspectivas sobre a fisiopatologia do câncer de ovário e implicações para rastreamento e prevenção. Apresenta evidências de que lesões precursoras surgem na tuba uterina, não no ovário, e que a salpingectomia pode reduzir o risco de câncer de ovário ao prevenir a disseminação de células malignas. Também destaca a importância de monitorar pacientes com endometriose devido ao maior risco de alguns subtipos de câncer de ovário.
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
O câncer epitelial de ovário é a doença maligna ginecológica mais letal e a quinta causa mais comum de câncer em mulheres. A identificação em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado são essenciais para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.
Material de 23 de agosto de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Terceiro consenso internacional de definições sobre sepse e choque séptico - ...Caroline Reis Gonçalves
Terceiro consenso internacional de definições sobre sepse e choque séptico - Sepsis 3 - The Third International Consensus Definitions for Sepsis and and Septic Shock .
Artigo apresentado na Maternidade Odete Valadares em 31/03/2016
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
Esta é a apresentação do Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais, apresentado no dia 25 de novembro de 2015 na Maternidade Odete Valadares - Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil.
Este protocolo está em consonância com o Protocolo da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, bem como os protocolos da ACOG - California e Flórida - EUA.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
O câncer epitelial de ovário é a doença maligna ginecológica mais letal e a quinta causa mais comum de câncer em mulheres. A identificação em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado são essenciais para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.
Material de 23 de agosto de 2022
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Terceiro consenso internacional de definições sobre sepse e choque séptico - ...Caroline Reis Gonçalves
Terceiro consenso internacional de definições sobre sepse e choque séptico - Sepsis 3 - The Third International Consensus Definitions for Sepsis and and Septic Shock .
Artigo apresentado na Maternidade Odete Valadares em 31/03/2016
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
Esta é a apresentação do Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais, apresentado no dia 25 de novembro de 2015 na Maternidade Odete Valadares - Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil.
Este protocolo está em consonância com o Protocolo da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, bem como os protocolos da ACOG - California e Flórida - EUA.
Surviving sepsis, 2013 kristy molnar, critical care consultantsKristy Molnar
Surviving Sepsis: Improving Care, Saving Lives
Kristy Molnar
Critical Care Consultants
(sponsored by Philips Healthcare, Alberta Health Services and supported by Edwards Lifesciences)
Presentation at Chittaranjan Seva Sadan, Kolkata where Dr Dasgupta was invited as faculty in the CME organized by Medical Education and research Committee, Bengal Obstetrics and Gynaecological Society
Investigação de massas anexiais - apresentado em setembro de 2014 no I Simpósio das Residências Médicas de Ginecologia e Obstetrícia de Belo Horizonte, MG.
Videolaparoscopia na endometriose, apresentado no II Simpósio das Residências de Ginecologia e Obstetrícia - Belo Horizonte, MG, Brasil em maio de 2015.
Adenomiose / Adenomyosis:A Clinical Review of a Challenging Gynecologic Cond...Caroline Reis Gonçalves
Apresentação do Artigo - Adenomyosis:A Clinical Review of a Challenging Gynecologic Condition. Struble J, Reid S, Bedaiwy MA, The Journal of Minimally Invasive Gynecology (2015)
Relação entre o câncer e a atividade laboral como causadora ou como fator de risco para o câncer. Estatísticas mundiais de câncer em geral e câncer no trabalho.
a nice presentation about the Ovarian Cancer its include an introduction with brief notes about the epidemiology and risk factors then shift to pathology and pathogenesis and diagnosis with signs , symptoms and lab tests with imaging modules , screening , management
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Aula 2 - Ginecologia - Infertilidade, saúde sexual e reprodutiva, planejament...Caroline Reis Gonçalves
INFERTILIDADEPolíticas públicas do Ministério da Saúde: saúde sexual e reprodutiva no Brasil. Planejamento familiar câncer de colo do útero, câncer de mama
Palestra sobre o tema sexualidade e seus desafios na atualidade - ministrada para os residentes de ginecologia e obstetrícia do Hospital Sofia Feldman - BH MG
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
Idade gestacional sugerida para interrupção das mais diversas situações materno-fetais.
Tabela 2 mostra como interpretar resultado de IG pela data da última mesnstruação e pelo ultrassom.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Fisiopatologia do Câncer de Ovários - Apresentação de artigo - New insights in the pathophysiology of ovarian cancer
1. New insights in the pathophysiology
of ovarian cancer and implications
for screening and prevention
Farr R. Nezhat, MD, Radu Apostol, DO,
Camran Nezhat, MD, Tanja Pejovic, MD, PhD
"Microcosmos" by Brandon Brill
American Journal of Obstetrics and Gynecology
Setembro 2015
Caroline Reis Gonçalves – Residente Maternidade Odete Valadares - 2015
2. “A vida é para quem é
corajoso o suficiente
para se arriscar e
humilde o bastante
para aprender.”
Clarice Lispector
1920 - 1977
4. Tipos histológicos – Câncer de Ovário
Liu and Zanotti Management of the Adnexal Mass. (bstet Gynecol 2011;117:1413–28) VOL. 117, NO. 6, JUNE 2011
Epitelial
Células
Germinativas
Estroma de
cordão sexual
(95%)
Seroso (68-71%)
Endometrioide (9-11%)
Células claras (12-13%)
Mucinoso (3%)
Céls transicionais (1%)
Histologia mista(6%)
Tumores metastáticos
5. Tumor Borderline 10%
Tumor Seroso de Alto Grau
Carcinoma endometrioide
(9 a 11%)
Carcinoma de células claras
(12%)
Carcinoma mucinoso (3%)
Tipos
histológicos
Ovarian câncer. Lancet (London, England) [0140-6736] Jayson, Gordon yr:2014 vol:384 iss:9951 pg:1376 -1388
6. Prognóstico...
• “Se diagnosticado precocemente, o câncer de ovário
pode ser tratado com sucesso, com taxas de sobrevida
acima de 90% no estágio I”
• A.L. Covens et al.. Gynecologic Oncology 126 (2012) 149–156
7. Avanços nos últimos 50 anos...
rastreamento
!!!
Prostate, Lung, Colorectal and Ovarian
(PLCO) Cancer Screening Trial
New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and prevention Farr R. Nezhat, MD et al. American Journal of Obstetrics & Gynecology SEPT 2015
Cirurgia citorredutora
Quimioterapia citotóxica
9. FÍMBRIAS
New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and prevention Farr R. Nezhat, MD et al. American Journal of Obstetrics & Gynecology SEPT 2015
Carcinoma
seroso de
alto grau
CARCINOMA SEROSO
BORDERLINE
Carcinoma
de células
claras
ENDOMETRIOSE
Carcinoma
seroso de
baixo grau
Carcinoma
endometrioide
(se apresenta em estágio
avançado)
(se apresentam em
estágios iniciais)
Tipo 2Tipo 1
10. Teoria tradicionais – Ovulação Incessante
Injúria e reparo da superfície (ruptura
folicular)
Efeitos inflamatórios do ambiente
ovariano
Formação de cistos por retenção de
células epiteliais
Efeitos locais por alta concentração
hormonal (P, E, A) a cada ciclo menstrual.
Superfície epitelial:
fonte primária da malignidade?
New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and prevention Farr R. Nezhat, MD et al. American Journal of Obstetrics & Gynecology SEPT 2015
11. Será que o câncer vem da fímbria?
Salpingo-ooforectomias de redução
de risco => presença de TIC
Em número significativo de ca de
ovário esporádico
TIC em 60% de casos consecutivos
de ca de Ovário tipo seroso
Porção distal da tuba uterina
-> epitélio fimbrial
New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and prevention Farr R. Nezhat, MD et al. American Journal of Obstetrics & Gynecology SEPT 2015
in situ tubal intraepithelial carcinoma
12. Carcinoma Ovariano X TIC
Tipo 2
TIC – Presença de células secretórias, ausência de células ciliadas
da tuba normal, assinatura de TP53 e associação a alto nível de
reparo de DNA, incluindo mutações do tipo BRCA.
13. New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and prevention Farr R. Nezhat, MD et al. American Journal of Obstetrics & Gynecology SEPT 2015
Carcinoma
seroso de
alto grau
Carcinoma
de células
claras
Carcinoma
seroso de
baixo grau
Carcinoma
endometrioide
Tipo 2Tipo 1
FÍMBRIAS -TIC
CARCINOMA SEROSO
BORDERLINE
ENDOMETRIOMA
OVARIANO
15. Tipo 1 Tipo 2
Assinaturas moleculares
K-RAS, BRAF, ERBB2,
CTNNB1, PTEN, PIK3CA,
ARID1A, PPP2R1A, BCL2
TP53
Instabilidade Genômica Baixa Alta
Frequência 20% 80%
Precursores
adenoma/tumores
borderline, endometriose
TIC, de novo
Prognóstico Estágio 1, evolução lenta > estágio1, evolução rápida
Subtipos Histológicos
Seroso de baixo grau,
endometrioide de baixo
grau, mucinoso, células
claras
Seroso de alto grau,
carcinoma não diferenciado,
carcinossarcoma,
endometrioide de alto grau(?)
TY - CHAPJO - Contemporary Gynecologic PracticeAU - G. CheneAU - G. LamblinAU - K. Le Bail-CarvalAU - P. ChabertAU - J.D. TigaudAU - G. MellierTI - From the Ovary
to the Fallopian Tube: A History of Ovarian Carcinogenesis
17. Estratégias para detecção
precoce do câncer
ovariano
• Ferramentas para
identificação das suas
lesões precursoras
• Lesões intra epiteliais
tubarias
Tipo 2
serous tubal intraepithelial carcinomas (STIC)
18. Pacientes com endometriose!
• endometriose + massa ovariana
(Sintomáticas)
• Realizar Avaliação do endométrio
• Descartar malignidade concomitante
• Endometrioma -> Ca de Ovário
(0.3 a 1.6%)
Tipo 1
Risco de Ca de Ovário Não Seroso (endometrioide e células claras)
Cisto ovariano endometriótico com
carcinoma de células claras papilar
Endometriosis: pathogenesis and treatment. Paolo Vercellini, Paola Viganò, Edgardo
Somigliana & Luigi Fedele. Nature Reviews Endocrinology 10, 261–275 (2014)
19. Pacientes com endometriose!
Fatores
de
risco
para ca
de
ovário
Endometriose de longa data
Endometriose precoce
Endometriose + infertilidade
Endometrioma com crescimento ou nódulos de parede
do cisto
IDENTIFICAR, MONITORIZAR E TRATAR
Tipo 1
20. Uso de ACO
• RR 0,73 (0.70-0.76)
• Redução adicional de 20% a cada 5 anos
de uso.
Uso potencial como Prevenção
primária para Ca de Ovário
Efeitos presentes para tumores
epiteliais e não epiteliais.
Tipo 2Tipo 1
21. Ligadura tubária X
salpingectomia
Nilsson, Lennart
Tipo 2Tipo 1
• Maior para Carcinoma endometrioide e de células claras
• Impede a menstruação retrógrada, semeadura de
células endometriais em ovário e inflamação.
STB – Reduz incidência de Ca de Ovário
• Reduz hidrossalpinge
• Reduz Falha na ligadura
• Reduz Gravidez ectópica
• Não parece interferir na reserva ovariana
Salpingectomia - Reduz Ca de Ovário
Se risco
médio p/ ca
de Ovário
22. BSO (Salpingooforectomia bilateral)
• Mutação de BRCA 1 ou 2
• Aconselhamento sobre
Salpingooforectomia bilateral
• Seja ela em 1 ou 2 tempos
(Salpingectomia antes da
ooforectomia)
Tipo 2
23. Para refletir
• “CLINICAMENTE, NOVAS ABORDAGENS À CIRURGIA PROFILÁTICA DEVEM
SER AVALIADAS PARA DETERMINAR O VALOR DA SALPINGECTOMIA COMO
UMA UM PROCEDIMENTO ALTERNATIVO DE PREVENÇÃO PRIMÁRIA EM
MULHERES DE ALTO RISCO, OU MESMO COMO UMA SALPINGECTOMIA
OPORTUNA, NO MESMO TEMPO CIRÚRGICO DE CIRURGIA GINECOLÓGICA
BENIGNA OU ESTERILIZAÇÃO TUBÁRIA PARA MULHERES DA POPULAÇÃO
EM GERAL.
• APESAR DE QUE ESTRATÉGIA CIRÚRGICA EM 2 PASSOS PAREÇA UMA
ALTERNATIVA INTERESSANTE À BSO, NÃO HÁ DADOS EVIDENCIANDO
BENEFÍCIOS A LONGO PRAZO, MAIORES ÍNDICES DE SOBREVIVENCIA
TOTAL, PRESERVAÇÃO DA FUNÇÃO OVARIANA.”
Salpingectomy as a Means to Reduce Ovarian Cancer Risk. Mary B.
Daly1, et al. Cancer Prev Res May 2015 8; 342