O documento discute a educação corporativa como uma vantagem competitiva para as empresas. Explica que as empresas modernas veem os funcionários não como custos, mas como um ativo valioso, e que investir na educação contínua dos funcionários ajuda a desenvolver competências que melhoram o desempenho e a competitividade da empresa. Também descreve sete princípios-chave da educação corporativa, como foco na competitividade, perpetuidade, cidadania e sustentabilidade.
Aula 8 recursos, níveis e ambiente organizacionalCorreios
O documento descreve os principais conceitos de recursos organizacionais, níveis organizacionais, ambiente organizacional e ambiente de tarefa. Os recursos organizacionais incluem recursos materiais, financeiros, humanos, de marketing e administrativos. As organizações possuem três níveis: institucional, intermediário e operacional. O ambiente é dividido em ambiente geral e ambiente de tarefa, que inclui consumidores, fornecedores, concorrentes e agências reguladoras.
O documento discute a gestão de pessoas por competências, definindo-a como a identificação das competências necessárias para cada função e as competências de cada colaborador, comparando-as para identificar lacunas de treinamento e desenvolvimento para cada colaborador.
O documento descreve a evolução do planejamento estratégico ao longo da história, desde as civilizações antigas até os tempos modernos. Também discute os diferentes tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional) e as etapas do planejamento estratégico. Finalmente, destaca a importância do planejamento estratégico para aumentar a competitividade das organizações em um mundo em constante mudança.
1) A gestão de pessoas deve facilitar o desenvolvimento das competências individuais e organizacionais, identificando também novas competências necessárias para a estratégia da organização.
2) O mapeamento de competências serve para identificar a discrepância entre as competências necessárias e as existentes na organização.
3) A gestão por competências pressupõe maior autonomia individual e abordagens organizacionais flexíveis, com foco no cliente e equipes matriciais.
O documento discute a importância da gestão proativa da carreira profissional. Ele explica que planejamento de carreira, autoconhecimento, entendimento do mercado de trabalho e foco contínuo no desenvolvimento pessoal e profissional permitem que os indivíduos dirijam seu próprio destino e sucesso ao longo do tempo, em vez de dependerem apenas de fatores externos.
Este documento fornece um resumo sobre estruturas organizacionais, departamentalização e ferramentas como organogramas e fluxogramas. Em três frases ou menos:
Apresenta os principais tipos de estruturas organizacionais como linear, comissão e matriz e discute técnicas de departamentalização. Explica como organogramas, fluxogramas e funcionogramas podem representar graficamente a estrutura e fluxos de uma organização.
Informação e Conhecimento nas organizações - GestãoLeonardo Moraes
O documento discute a gestão da informação e do conhecimento organizacional. Aborda os conceitos de dados, informação e conhecimento e como eles se relacionam, indo dos dados ao conhecimento. Também apresenta os usos da informação nas organizações, como a construção de sentido, a inteligência competitiva e a tomada de decisão.
O documento discute os conceitos e princípios fundamentais do planejamento estratégico. Ele define planejamento estratégico como um processo gerencial estruturado que privilegia a visão sistêmica da empresa e a participação de suas lideranças. O documento também descreve os tipos de decisões, planejamentos e etapas para elaboração e implementação de um plano estratégico, incluindo análise externa e interna, definição da missão e objetivos, e controle.
Aula 8 recursos, níveis e ambiente organizacionalCorreios
O documento descreve os principais conceitos de recursos organizacionais, níveis organizacionais, ambiente organizacional e ambiente de tarefa. Os recursos organizacionais incluem recursos materiais, financeiros, humanos, de marketing e administrativos. As organizações possuem três níveis: institucional, intermediário e operacional. O ambiente é dividido em ambiente geral e ambiente de tarefa, que inclui consumidores, fornecedores, concorrentes e agências reguladoras.
O documento discute a gestão de pessoas por competências, definindo-a como a identificação das competências necessárias para cada função e as competências de cada colaborador, comparando-as para identificar lacunas de treinamento e desenvolvimento para cada colaborador.
O documento descreve a evolução do planejamento estratégico ao longo da história, desde as civilizações antigas até os tempos modernos. Também discute os diferentes tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional) e as etapas do planejamento estratégico. Finalmente, destaca a importância do planejamento estratégico para aumentar a competitividade das organizações em um mundo em constante mudança.
1) A gestão de pessoas deve facilitar o desenvolvimento das competências individuais e organizacionais, identificando também novas competências necessárias para a estratégia da organização.
2) O mapeamento de competências serve para identificar a discrepância entre as competências necessárias e as existentes na organização.
3) A gestão por competências pressupõe maior autonomia individual e abordagens organizacionais flexíveis, com foco no cliente e equipes matriciais.
O documento discute a importância da gestão proativa da carreira profissional. Ele explica que planejamento de carreira, autoconhecimento, entendimento do mercado de trabalho e foco contínuo no desenvolvimento pessoal e profissional permitem que os indivíduos dirijam seu próprio destino e sucesso ao longo do tempo, em vez de dependerem apenas de fatores externos.
Este documento fornece um resumo sobre estruturas organizacionais, departamentalização e ferramentas como organogramas e fluxogramas. Em três frases ou menos:
Apresenta os principais tipos de estruturas organizacionais como linear, comissão e matriz e discute técnicas de departamentalização. Explica como organogramas, fluxogramas e funcionogramas podem representar graficamente a estrutura e fluxos de uma organização.
Informação e Conhecimento nas organizações - GestãoLeonardo Moraes
O documento discute a gestão da informação e do conhecimento organizacional. Aborda os conceitos de dados, informação e conhecimento e como eles se relacionam, indo dos dados ao conhecimento. Também apresenta os usos da informação nas organizações, como a construção de sentido, a inteligência competitiva e a tomada de decisão.
O documento discute os conceitos e princípios fundamentais do planejamento estratégico. Ele define planejamento estratégico como um processo gerencial estruturado que privilegia a visão sistêmica da empresa e a participação de suas lideranças. O documento também descreve os tipos de decisões, planejamentos e etapas para elaboração e implementação de um plano estratégico, incluindo análise externa e interna, definição da missão e objetivos, e controle.
Susana Falchi tem formação em Administração de Empresas e MBA em Gestão Estratégica de Pessoas. Atua como diretora de consultoria em recursos humanos, assessorando empresas em processos de avaliação de desempenho, avaliação de potencial e gestão de carreiras. O documento descreve ferramentas e modelos para apoiar tais processos, como avaliação comportamental, gráfologia e modelos DISC e de competências.
Noções de Administração: Funções da Administração (aula 1)Gustavo Zimmermann
O documento discute as funções da administração e o processo administrativo, definindo planejamento, organização e direção como as principais funções. Também aborda os níveis de planejamento estratégico, tático e operacional e diferentes tipos de estrutura organizacional e departamentalização.
O documento discute as principais perspectivas da administração, incluindo conceitos, papel do administrador, fenômeno organizacional e sociedade das organizações. Apresenta as principais teorias da administração desde a administração científica até a teoria da contingência, e discute os conceitos de organização, pessoas, tarefas, estrutura e ambiente.
Este documento fornece uma introdução à gestão do conhecimento, discutindo seus principais conceitos e aplicações. Em três frases:
O documento explica que a gestão do conhecimento envolve gerar, identificar, validar, disseminar, compartilhar, usar e proteger conhecimentos estratégicos para gerar resultados para as empresas. Ele também discute como a TIM usa ferramentas como aplicativos em redes sociais para identificar as necessidades de clientes jovens e desenvolver planos personalizados. Finalmente, o documento resume os
O documento descreve a evolução do pensamento em administração, começando por teorias em administração e como organizar e administrar são práticas seculares. Em seguida, aborda as condições geradoras do pensamento administrativo, a escola clássica de administração (administração científica, gestão administrativa e teoria da burocracia), o enfoque comportamental (escola de relações humanas e abordagem comportamental) e considerações finais.
O documento discute os conceitos fundamentais de planejamento estratégico, incluindo planejamento, estratégia, estratégia empresarial e planejamento estratégico. Ele também aborda a diferença entre planejamento operacional e estratégico, e fornece exemplos de missão, visão, valores e objetivos de empresas bem-sucedidas.
O documento descreve brevemente a história da gestão por competências desde Taylor, quando competência estava relacionada à habilidade técnica, até hoje quando envolve também saber porque e ter vontade de fazer. Também apresenta os determinantes da gestão por competências como expansão econômica, globalização e competitividade. Define competência como a capacidade de articular conhecimentos, habilidades e valores para o desempenho eficaz de atividades.
O documento descreve as principais escolas do pensamento estratégico, divididas em prescritivas, descritivas e híbridas. As escolas prescritivas incluem o Design, Planejamento e Posicionamento. As descritivas são a Empreendedora, Cognitiva, Aprendizado, Poder e Cultural. A Escola de Configuração é híbrida por integrar aspectos das demais. Atualmente, a Escola da Gestão Estratégica Competitiva prima pela proatividade, criatividade, BSC e aprendizagem contínua.
Este documento discute treinamento e desenvolvimento de funcionários. Ele define treinamento e desenvolvimento, explica porque eles são importantes, e descreve as etapas para planejar e implementar programas de treinamento e desenvolvimento eficazes.
O documento discute os diferentes tipos de departamentalização e estruturas organizacionais, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda departamentalização funcional, por produto, geográfica, por cliente, processo, objetivo, tempo, alfabética e numérica. Também explica organogramas, estrutura matricial e tendências futuras como a redução da hierarquia e foco na tecnologia.
O documento descreve a evolução da administração ao longo do tempo, desde os estudos iniciais de Taylor no início do século 20 até a administração estratégica moderna. Aborda diferentes abordagens como a administração científica, clássica, burocrática e humanística/comportamental. Também contrasta a administração tradicional versus a estratégica, enfatizando que esta última busca o melhor posicionamento competitivo no futuro.
Este documento discute a importância do treinamento e desenvolvimento de pessoal nas organizações. Ele fornece diretrizes para realizar um perfil de cargo, análise de necessidades de treinamento e programação de treinamentos. O objetivo é apoiar os funcionários na aquisição de novas competências e habilidades para melhorar o desempenho individual e organizacional.
O documento discute a cultura organizacional e suas dimensões ocultas. Apresenta conceitos como cultura, tipos psicológicos de pessoas em organizações segundo Jung e Adizes, e como esses tipos influenciam a cultura das organizações. Também aborda a construção social da realidade e como a cultura depende das pessoas que compõem uma organização.
O documento discute a gestão por competências e habilidades estratégicas. Ele define competência como o resultado da aplicação de conhecimentos, habilidades e características pessoais demonstrados através do comportamento. O documento também classifica competências em organizacionais, de liderança/funcionais e técnicas/processos e discute como mapear as competências dos funcionários para identificar gaps e direcionar o desenvolvimento.
O documento discute a administração de carreiras no contexto organizacional, desde suas origens históricas até práticas atuais. A gestão de carreiras é vista como um instrumento estratégico que beneficia tanto os indivíduos quanto as organizações, ao conciliar os planos de desenvolvimento pessoal com os objetivos e demandas da empresa. Cabe à organização estruturar opções de carreira e ao indivíduo traçar seu plano de acordo com suas aspirações e o ambiente de trabalho.
O documento discute os conceitos de gestão empresarial, como surge uma empresa e como minimizar riscos na abertura de um negócio. Aborda o que é gestão, diferença entre administração e gestão, competências necessárias para gestores. Também explica o empreendedorismo, perfis empreendedores e fatores que levam pessoas a abrirem empresas. Por fim, destaca a importância de planejamento por meio de plano de negócios para reduzir riscos na abertura de um empreendimento.
O documento discute os conceitos de empregabilidade e autodesenvolvimento. A empregabilidade engloba conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional importante no mercado de trabalho. O autodesenvolvimento é fundamental para combater a estagnação e obsolescência, envolvendo a aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento de características pessoais. Planejar a carreira de forma individual é essencial para administrar as constantes mudanças no mercado de trabalho.
1) O documento descreve a teoria clássica da administração de acordo com Henri Fayol, considerado o fundador desta teoria.
2) Fayol definiu seis funções administrativas principais - prever, organizar, comandar, coordenar, controlar - e 14 princípios gerais da administração.
3) A teoria clássica enfatiza a organização como estrutura, a divisão e coordenação do trabalho, e a estrutura hierárquica de linha e staff.
Aula 3 teoria do desenvolvimento organizacionalNiloar Bissani
O documento fornece um resumo sobre a teoria do desenvolvimento organizacional, abordando suas origens, principais autores, objetivos, técnicas e críticas. Em particular, destaca-se 3 pontos:
1) O desenvolvimento organizacional surgiu na década de 1960 com foco em facilitar o crescimento e desenvolvimento das organizações considerando o homem, a organização e o ambiente.
2) Tem como objetivo principal criar um senso de identificação das pessoas com a organização e desenvolver o espírito de equipe através da participação e adap
Aula 4 de Estudos Avançados em Gestão da turma de 7º período da unibrasil. Conteúdo: Reengenharia, Desenvolvimento Organizacional e Arquitetura Organizacional
Aula 13 Universidade Corporativa e Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute universidades corporativas e gestão do conhecimento. Ele explica que universidades corporativas são sistemas de desenvolvimento de pessoas que oferecem aprendizagens específicas para desenvolver e reter talentos. Também discute como universidades corporativas se alinham com as organizações e organizam seu conteúdo.
O documento discute a importância da criatividade e da inovação na gestão do conhecimento organizacional. Aborda os processos criativos individuais e coletivos e como eles levam à inovação nas empresas. Também define criatividade e inovação e explica como elas são fatores críticos de sucesso para organizações.
Susana Falchi tem formação em Administração de Empresas e MBA em Gestão Estratégica de Pessoas. Atua como diretora de consultoria em recursos humanos, assessorando empresas em processos de avaliação de desempenho, avaliação de potencial e gestão de carreiras. O documento descreve ferramentas e modelos para apoiar tais processos, como avaliação comportamental, gráfologia e modelos DISC e de competências.
Noções de Administração: Funções da Administração (aula 1)Gustavo Zimmermann
O documento discute as funções da administração e o processo administrativo, definindo planejamento, organização e direção como as principais funções. Também aborda os níveis de planejamento estratégico, tático e operacional e diferentes tipos de estrutura organizacional e departamentalização.
O documento discute as principais perspectivas da administração, incluindo conceitos, papel do administrador, fenômeno organizacional e sociedade das organizações. Apresenta as principais teorias da administração desde a administração científica até a teoria da contingência, e discute os conceitos de organização, pessoas, tarefas, estrutura e ambiente.
Este documento fornece uma introdução à gestão do conhecimento, discutindo seus principais conceitos e aplicações. Em três frases:
O documento explica que a gestão do conhecimento envolve gerar, identificar, validar, disseminar, compartilhar, usar e proteger conhecimentos estratégicos para gerar resultados para as empresas. Ele também discute como a TIM usa ferramentas como aplicativos em redes sociais para identificar as necessidades de clientes jovens e desenvolver planos personalizados. Finalmente, o documento resume os
O documento descreve a evolução do pensamento em administração, começando por teorias em administração e como organizar e administrar são práticas seculares. Em seguida, aborda as condições geradoras do pensamento administrativo, a escola clássica de administração (administração científica, gestão administrativa e teoria da burocracia), o enfoque comportamental (escola de relações humanas e abordagem comportamental) e considerações finais.
O documento discute os conceitos fundamentais de planejamento estratégico, incluindo planejamento, estratégia, estratégia empresarial e planejamento estratégico. Ele também aborda a diferença entre planejamento operacional e estratégico, e fornece exemplos de missão, visão, valores e objetivos de empresas bem-sucedidas.
O documento descreve brevemente a história da gestão por competências desde Taylor, quando competência estava relacionada à habilidade técnica, até hoje quando envolve também saber porque e ter vontade de fazer. Também apresenta os determinantes da gestão por competências como expansão econômica, globalização e competitividade. Define competência como a capacidade de articular conhecimentos, habilidades e valores para o desempenho eficaz de atividades.
O documento descreve as principais escolas do pensamento estratégico, divididas em prescritivas, descritivas e híbridas. As escolas prescritivas incluem o Design, Planejamento e Posicionamento. As descritivas são a Empreendedora, Cognitiva, Aprendizado, Poder e Cultural. A Escola de Configuração é híbrida por integrar aspectos das demais. Atualmente, a Escola da Gestão Estratégica Competitiva prima pela proatividade, criatividade, BSC e aprendizagem contínua.
Este documento discute treinamento e desenvolvimento de funcionários. Ele define treinamento e desenvolvimento, explica porque eles são importantes, e descreve as etapas para planejar e implementar programas de treinamento e desenvolvimento eficazes.
O documento discute os diferentes tipos de departamentalização e estruturas organizacionais, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda departamentalização funcional, por produto, geográfica, por cliente, processo, objetivo, tempo, alfabética e numérica. Também explica organogramas, estrutura matricial e tendências futuras como a redução da hierarquia e foco na tecnologia.
O documento descreve a evolução da administração ao longo do tempo, desde os estudos iniciais de Taylor no início do século 20 até a administração estratégica moderna. Aborda diferentes abordagens como a administração científica, clássica, burocrática e humanística/comportamental. Também contrasta a administração tradicional versus a estratégica, enfatizando que esta última busca o melhor posicionamento competitivo no futuro.
Este documento discute a importância do treinamento e desenvolvimento de pessoal nas organizações. Ele fornece diretrizes para realizar um perfil de cargo, análise de necessidades de treinamento e programação de treinamentos. O objetivo é apoiar os funcionários na aquisição de novas competências e habilidades para melhorar o desempenho individual e organizacional.
O documento discute a cultura organizacional e suas dimensões ocultas. Apresenta conceitos como cultura, tipos psicológicos de pessoas em organizações segundo Jung e Adizes, e como esses tipos influenciam a cultura das organizações. Também aborda a construção social da realidade e como a cultura depende das pessoas que compõem uma organização.
O documento discute a gestão por competências e habilidades estratégicas. Ele define competência como o resultado da aplicação de conhecimentos, habilidades e características pessoais demonstrados através do comportamento. O documento também classifica competências em organizacionais, de liderança/funcionais e técnicas/processos e discute como mapear as competências dos funcionários para identificar gaps e direcionar o desenvolvimento.
O documento discute a administração de carreiras no contexto organizacional, desde suas origens históricas até práticas atuais. A gestão de carreiras é vista como um instrumento estratégico que beneficia tanto os indivíduos quanto as organizações, ao conciliar os planos de desenvolvimento pessoal com os objetivos e demandas da empresa. Cabe à organização estruturar opções de carreira e ao indivíduo traçar seu plano de acordo com suas aspirações e o ambiente de trabalho.
O documento discute os conceitos de gestão empresarial, como surge uma empresa e como minimizar riscos na abertura de um negócio. Aborda o que é gestão, diferença entre administração e gestão, competências necessárias para gestores. Também explica o empreendedorismo, perfis empreendedores e fatores que levam pessoas a abrirem empresas. Por fim, destaca a importância de planejamento por meio de plano de negócios para reduzir riscos na abertura de um empreendimento.
O documento discute os conceitos de empregabilidade e autodesenvolvimento. A empregabilidade engloba conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional importante no mercado de trabalho. O autodesenvolvimento é fundamental para combater a estagnação e obsolescência, envolvendo a aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento de características pessoais. Planejar a carreira de forma individual é essencial para administrar as constantes mudanças no mercado de trabalho.
1) O documento descreve a teoria clássica da administração de acordo com Henri Fayol, considerado o fundador desta teoria.
2) Fayol definiu seis funções administrativas principais - prever, organizar, comandar, coordenar, controlar - e 14 princípios gerais da administração.
3) A teoria clássica enfatiza a organização como estrutura, a divisão e coordenação do trabalho, e a estrutura hierárquica de linha e staff.
Aula 3 teoria do desenvolvimento organizacionalNiloar Bissani
O documento fornece um resumo sobre a teoria do desenvolvimento organizacional, abordando suas origens, principais autores, objetivos, técnicas e críticas. Em particular, destaca-se 3 pontos:
1) O desenvolvimento organizacional surgiu na década de 1960 com foco em facilitar o crescimento e desenvolvimento das organizações considerando o homem, a organização e o ambiente.
2) Tem como objetivo principal criar um senso de identificação das pessoas com a organização e desenvolver o espírito de equipe através da participação e adap
Aula 4 de Estudos Avançados em Gestão da turma de 7º período da unibrasil. Conteúdo: Reengenharia, Desenvolvimento Organizacional e Arquitetura Organizacional
Aula 13 Universidade Corporativa e Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute universidades corporativas e gestão do conhecimento. Ele explica que universidades corporativas são sistemas de desenvolvimento de pessoas que oferecem aprendizagens específicas para desenvolver e reter talentos. Também discute como universidades corporativas se alinham com as organizações e organizam seu conteúdo.
O documento discute a importância da criatividade e da inovação na gestão do conhecimento organizacional. Aborda os processos criativos individuais e coletivos e como eles levam à inovação nas empresas. Também define criatividade e inovação e explica como elas são fatores críticos de sucesso para organizações.
O documento discute a importância da educação corporativa para a competitividade das empresas. Aponta que a educação dos funcionários é essencial para a inovação, mas que os programas tradicionais como palestras não funcionam. Defende workshops interativos que ensinem conceitos organizacionais como perfis, estruturas e cultura para preparar melhor as equipes para a mudança.
1) O documento discute educação corporativa e universidades corporativas no Brasil e no mundo.
2) A educação corporativa é vista como estratégia importante para empresas manterem competitividade em meio à globalização.
3) Universidades corporativas oferecem cursos de especialização, MBAs e programas customizados para colaboradores das empresas.
O documento introduz os conceitos de Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento, definindo-os como áreas estratégicas para o desenvolvimento das pessoas e do capital intelectual das organizações. A Educação Corporativa não é o mesmo que treinamento, focando-se mais no desenvolvimento de competências. Sua finalidade é fomentar competências cruciais para a estratégia da organização de forma contínua. A Gestão do Conhecimento é importante para que as empresas se adaptem aos desafios da globalização.
Aula 8 A Cultura Organizacional e a Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute cultura organizacional e gestão do conhecimento. Ele define cultura e cultura organizacional, e explica como a cultura organizacional pode ser modificada intencionalmente para apoiar a gestão do conhecimento e a competitividade da organização. A cultura brasileira influencia as organizações no país, com traços como hierarquia, paternalismo e jeitinho.
Aula 10 Estilos de liderança e gestão do conhecimentoCarlos Alves
1) Os sistemas de produção têm evoluído ao longo dos séculos, adotando formas mais adaptáveis aos contextos social e econômico;
2) Existem diversas maneiras de gerir empresas considerando o contexto, sendo necessário repensar a gestão e liderança com foco no estilo de liderança;
3) Vários estilos gerenciais são discutidos no documento, incluindo os estilos de liderança determinar, persuadir, compartilhar e delegar de Hersey e Blanchard.
Apresentação base da palestra "Tendências em Educação Corporativa e o Papel do Pedagogo Empresarial neste Contexto" proferida de forma voluntária na Uni Sant'Anna
Aula 9 Estruturas Organizacionais e a Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute como as estruturas organizacionais tradicionais não são mais adequadas ao mundo globalizado e como estruturas mais flexíveis facilitam a gestão do conhecimento. Apresenta diferentes tipos de estruturas e defende que modelos híbridos que combinam elementos burocráticos e flexíveis são ideais.
O documento discute a mudança de um paradigma reducionista para um paradigma holístico na gestão organizacional. Explica que o modelo atual requer uma visão de sistema, onde todas as partes estão interconectadas. Também destaca que a criatividade, inovação e flexibilidade são essenciais nesta transformação, e as pessoas devem ser o foco central.
O documento discute como as empresas constroem suas identidades, imagens e reputações. A identidade de uma empresa é definida por atributos como nome, logotipo e valores. A imagem é a percepção externa de uma empresa. A reputação é construída ao longo do tempo com base na qualidade das relações com stakeholders. Essas características influenciam a escolha dos consumidores entre empresas semelhantes.
O documento discute educação corporativa para um MBA em Gestão de Recursos Humanos. Ele inclui a formação de grupos de seminários, a alocação de alunos em empresas, e discussões sobre treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e gestão do conhecimento.
Educação Corporativa: como fazer Mauricio FrancaMauricio França
O documento discute como implementar educação corporativa de forma efetiva em três etapas: 1) Planejamento estratégico envolvendo executivos e diagnóstico, 2) Processos de aprendizagem ao longo da carreira dos profissionais, 3) Projetos alinhados à estratégia da organização como centros de treinamento e escolas corporativas.
O documento discute as relações com investidores, definindo-o como um conjunto de atividades para estabelecer uma ligação entre a administração da empresa, os acionistas e o mercado de capitais. Os objetivos de um programa de RI incluem explicar a estratégia da empresa para investidores e gerenciar as expectativas sobre o preço das ações. O documento também discute os diferentes tipos de investidores e como as empresas podem usar a função de RI para agregar valor.
O documento discute como a globalização e as novas tecnologias estão transformando o ambiente corporativo e a necessidade de empresas adotarem abordagens mais colaborativas e democráticas. O objetivo é compreender essas mudanças e formas de lidar com problemas de maneira cooperativa.
O documento discute universidades corporativas, que são sistemas de desenvolvimento de funcionários focados em competências específicas para a empresa. O objetivo é oferecer cursos técnicos para os colaboradores e promover a formação com treinamento direcionado para desenvolver competências relacionadas aos desafios da organização. As universidades corporativas auxiliam no crescimento dos negócios e na globalização da empresa.
Todo processo tem suas partes comunicação intenrnaCarlos Alves
O documento discute a comunicação interna de uma empresa sobre o monitoramento do uso da internet corporativa. A mensagem (1) informa os funcionários que o uso pessoal da rede será monitorado e sujeito a penalidades, (2) pede opiniões sobre como a mensagem foi recebida e (3) discute como melhorar a comunicação entre emissor e receptor.
O documento discute a aprendizagem organizacional, definindo-a como um processo que sistematiza o conhecimento gerado na organização para transformar indivíduos e a natureza social. Aborda os conceitos de aprendizagem individual e organizacional, além de modelos que transformam conhecimento tácito em explícito para alavancar o capital intelectual da empresa.
Aula 2 cibercultura: informação e conhecimentoCarlos Alves
O documento discute a cibercultura, informação e conhecimento. Apresenta as diferenças entre dados, informações e conhecimento e a teoria da criação do conhecimento organizacional de Nonaka e Takeuchi, que inclui cinco fases: compartilhamento de conhecimento tácito, criação de conceitos, justificação de conceitos, construção de um arquétipo e difusão interativa.
Texto 6. o desafio do administrador do futuro ser um eterno aprendizbeirario
O documento discute os desafios do administrador do futuro em se tornar um aprendiz contínuo. Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento são cruciais para a competitividade das organizações em um ambiente de incerteza. Os administradores precisam desenvolver novas habilidades para liderar a transformação organizacional através da educação continuada e da gestão do fluxo de informações.
Este documento discute os fatores para inclusão no mercado de trabalho, como educação, cidadania e desenvolvimento de qualidades pessoais. Ele destaca a importância da escola em preparar estudantes para o mundo moderno do trabalho, enfatizando competências técnicas e qualidades como organização, comunicação e autonomia. O documento também descreve o modelo PETRA de formação profissional, que busca desenvolver 39 qualidades pessoais desejadas pelas empresas.
O documento discute a importância crescente dos pedagogos empresariais em um contexto de intensa competitividade global. A literatura sobre o tema é escassa e os profissionais são difíceis de encontrar, mas as empresas precisam cada vez mais de educação corporativa para desenvolver as competências dos funcionários. Os pedagogos empresariais atuam em consultoria, educação continuada, treinamento e desenvolvimento de pessoas para garantir que os colaboradores estejam preparados para as demandas do mercado.
O documento discute a importância do capital intelectual nas organizações. Explica que o capital intelectual inclui os conhecimentos, habilidades e relacionamentos de uma empresa. Também destaca que as empresas estão cada vez mais valorizando profissionais competentes e investindo em treinamento e desenvolvimento de funcionários, uma vez que o capital humano passou a ser um fator crucial de sucesso nas organizações modernas.
O documento discute a importância da educação corporativa para aumentar a competitividade das empresas em um mundo onde o conhecimento se tornou um diferencial competitivo chave. A educação corporativa ajuda a alinhar as competências dos funcionários às estratégias de negócio e promove o aprendizado contínuo para lidar com a rápida obsolescência do conhecimento. O documento também descreve sete princípios da educação corporativa, como competitividade, perpetuidade, conectividade e sustentabilidade.
Aula 4 2014.1 ucam - a import de aprenderAngelo Peres
O documento discute a importância da aprendizagem para as empresas do século 21 devido às rápidas mudanças. Ele explica que as empresas precisam aumentar sua capacidade de aprendizagem para sobreviver e destaca diferentes tipos de aprendizagem, incluindo aprendizagem tópica, analítica, emocional, social, política, ética e voltada para a ação.
Gestão do Conhecimento - Uma Ferramenta de CompetitividadeCRA-BA
Palestra: Gestão do Conhecimento - Uma Ferramenta de Competitividade
Palestrante: Prof. Adm. Rui Otávio Bernardes de Andrade - Coordenador do Mestrado em Administração – UNIGRANRIO
Evento: 2º Encontro de Administradores do Sul da Bahia
Realização: CRA/BA - Conselho Regional de Administração da Bahia
O documento discute a educação corporativa e o uso de novas tecnologias. Apresenta a FGV Online e suas soluções educacionais, como cursos a distância. Também aborda tópicos como aprendizagem organizacional, arquitetura do processo educativo, contribuições das tecnologias e desafios da educação corporativa.
O documento discute conceitos fundamentais de educação corporativa, treinamento e desenvolvimento. Apresenta as mudanças no mundo corporativo que levaram ao surgimento de novas abordagens de gestão de pessoas, com foco no desenvolvimento contínuo de competências por meio de programas educacionais. Também define conceitos como treinamento, desenvolvimento, educação, universidade corporativa e a diferença entre capital humano e intelectual.
O documento descreve o programa "Liderando Amanhã" da Fundação Dom Cabral, que tem como objetivo desenvolver jovens gestores para o papel de uma liderança sustentável e socialmente responsável. O programa se baseia na Teoria da Inteligência Emocional e enfatiza o desenvolvimento de competências pessoais e relacionais por meio de reflexões, simulações e um projeto aplicativo de ação social.
O documento discute os desafios da sociedade do conhecimento, como a necessidade de inovação contínua e gestão eficiente de dados e conhecimento. Também aborda a importância crescente do conhecimento como fator de produção e fonte de valor e riqueza, em contraste com os fatores tradicionais como terra, capital e trabalho.
TICs na educação: o uso de tecnologias nas práticas pedagógicas empresariaisSilvia Cota
O uso de práticas pedagógicas na educação corporativa aliada à inovação tecnológica está sendo utilizada por diversas empresas que exercem papel ativo na construção do conhecimento.
O documento discute a importância da educação corporativa para as organizações se manterem competitivas em um mercado em constante mudança. A educação corporativa visa desenvolver competências estratégicas nos funcionários, alinhar os objetivos individuais com os da empresa e fortalecer a cultura organizacional. Algumas empresas brasileiras já implementaram universidades corporativas para promover a aprendizagem contínua dos colaboradores.
os desafios da produtividade - novas habilidades na era do conhecimentoFábio Nogueira, PhD
1) O documento discute os desafios da produtividade na era da informação e do conhecimento, com foco nas novas habilidades necessárias para indivíduos.
2) Argumenta-se que modelos educacionais precisam evoluir para enfatizar aprendizagem autodirigida, projetos e navegação em redes de conhecimento.
3) Domínio de tecnologias de informação é essencial para acessar e avaliar a enorme quantidade de informação gerada diariamente.
O documento discute o desenvolvimento e disseminação da visão empreendedora no Centro de Educação Superior UNICA em Florianópolis. Ele destaca a necessidade de mudanças no ensino tradicional para incentivar o empreendedorismo, e propõe a criação de uma disciplina de empreendedorismo e um laboratório para apoiar a nova abordagem.
O documento discute o desenvolvimento de redes escolares como estratégia para que escolas possam se apoiar mutuamente em seus objetivos educacionais e se desenvolverem organizacionalmente. Ele analisa como o mundo em constante mudança requer a formação de redes, os pressupostos que sustentam redes, a diferença entre parcerias e redes, e princípios e estratégias para o funcionamento efetivo de redes escolares.
O documento discute o conceito de gestão do conhecimento e sua importância para as organizações. Ele apresenta exemplos de empresas que investem em gestão do conhecimento, como a Vale e a Michelin. Também descreve o modelo SECI de conversão do conhecimento, que inclui a socialização, externalização, combinação e internalização do conhecimento tácito e explícito dentro e entre as organizações.
Este documento discute a gestão do conhecimento em empresas. Apresenta a espiral do conhecimento e entrevistas com duas empresas sobre como aplicam a gestão do conhecimento. Também contém considerações finais dos alunos sobre o assunto.
Palestra - Maria Flávia Bastos | DMT PalestrasDMT Palestras
Maria Flávia Bastos é palestrante, professora de educação empreendedora e autora do livro “Educação e Empreendedorismo Social: Um encontro que transforma cidadãos”. Foi finalista do prêmio Ethos-Valor Econômico sobre Responsabilidade Social das Empresas e Desenvolvimento Sustentável, é doutoranda em Administração com foco em Negócios Sociais pela PUC-MG e já foi conferencista de eventos nacionais e internacionais. Como professora de graduação e pós-graduação, coordenou a criação da Fortuna, primeira agência experimental de empreendedorismo social em cursos de graduação tecnológica no Brasil, com metodologia própria.
Este documento discute o conceito de capital intelectual e sua importância para a vantagem competitiva das empresas. Explica que o capital intelectual é composto pelo capital humano e capital estrutural e representa a diferença entre o valor de mercado e valor contábil de uma empresa. Também discute como a educação corporativa e a gestão do conhecimento podem desenvolver o capital intelectual de uma organização.
Revisão Educação Corporativa e Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute educação corporativa e gestão do conhecimento, mas não fornece detalhes sobre o conteúdo, apenas os títulos "Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento" e "REVISÃO". O texto é curto e não apresenta informações essenciais sobre o assunto.
Comunicação Empresarial: uma ferramenta estratégicaCarlos Alves
O documento discute a importância da comunicação empresarial e fornece diretrizes para o seu planejamento estratégico. Ele explica que a comunicação é fundamental para o sucesso das organizações e deve ser integrada aos objetivos e estratégias da empresa. Também apresenta os principais modelos de comunicação empresarial e as etapas para elaborar um plano de comunicação eficaz.
O documento discute o conceito de comunicação, definindo-a como o processo de estabelecer significados entre pessoas visando efeitos reais. Apresenta os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, ambiente, canal, código, ruído e feedback. Discorre sobre as funções da comunicação nas organizações e os fatores que podem afetar a transmissão da mensagem. Aborda também a comunicação empresarial, suas vertentes e a importância de um plano de comunicação integrado.
Plano de comunicação e reflexões sobre a linguagemCarlos Alves
O documento discute os conceitos e etapas de planejamento de comunicação. Aborda a importância de se desenvolver um plano de comunicação estratégico que defina objetivos, público-alvo, recursos, avaliação e custos. Também explica os diferentes níveis de planejamento, como estratégico, tático e operacional.
O documento discute estratégias de comunicação de marketing, definindo o conceito de marketing e comunicação. Apresenta as principais ferramentas de um composto de comunicação, como propaganda, publicidade, marketing direto, eventos e relações públicas. Também discute fatores positivos e negativos dessas estratégias.
Aula 6 Modelos Mentais: conceito e análiseCarlos Alves
Este documento discute modelos mentais, definindo-os como imagens e pressupostos que influenciam como as pessoas interpretam o mundo. Explica que modelos mentais são adquiridos através de fontes biológicas, linguísticas, culturais, sociais e individuais e podem ser fator de sucesso ou fracasso para organizações. Também discute técnicas como a escada da inferência e a coluna da esquerda para gerenciar modelos mentais e promover mudança organizacional.
O documento apresenta uma aula sobre comunicação institucional. Aborda conceitos como o objetivo da comunicação institucional de construir, manter ou melhorar a imagem da empresa, a importância da assessoria de imprensa e do release como ferramentas, e o conceito e função da ouvidoria.
O documento discute o conceito de capital intelectual e sua importância para as empresas. Ele define capital intelectual como o conjunto de conhecimentos e habilidades de uma organização que agregam valor. O capital intelectual é composto pelo capital humano, capital estrutural e capital relacionado aos clientes. Desenvolver o capital intelectual é essencial para a vantagem competitiva e o sucesso das empresas.
O documento discute a importância da comunicação interna e do endomarketing nas empresas. Define endomarketing como ações de marketing direcionadas aos funcionários de uma organização. Explica que enquanto a comunicação interna se limita a informar, o endomarketing tem como objetivo motivar os funcionários por meio de estratégias comunicacionais planejadas. Também apresenta técnicas para implementar um programa de endomarketing efetivo.
O documento discute a importância da comunicação interna nas organizações. Apresenta conceitos e objetivos da comunicação interna, como reter talentos e manter a motivação dos colaboradores. Também fornece exemplos de ferramentas que podem ser usadas, como portais corporativos, newsletters, redes sociais e vídeos.
O documento discute a Sociedade do Conhecimento e a Economia do Conhecimento, explicando como o conhecimento se tornou o principal fator de produção e competitividade. Também compara a velha economia com a nova economia baseada no conhecimento, destacando como esta última valoriza a inovação, parcerias e capital intelectual.
O documento discute os conceitos de comunicação integrada, comunicação interna, comunicação institucional e comunicação de marketing. Explica que a comunicação integrada coordena essas diferentes áreas para enviar mensagens consistentes a todos os públicos, ao invés de abordagens segmentadas que geram conflitos. Também apresenta um caso sobre uma empresa de detergentes que teve problemas com a formulação de um produto.
O documento discute os principais conceitos e etapas de planejamento de comunicação. Aborda a importância do planejamento estratégico para se comunicar de forma eficaz com os diversos públicos em um ambiente de negócios em constante mudança. Também apresenta exemplos de planos de comunicação e discute os diferentes níveis de planejamento como estratégico, tático e operacional.
O documento descreve a história da comunicação empresarial no Brasil e nos Estados Unidos. Começou nos EUA em 1906 quando Ivy Lee estabeleceu o primeiro escritório de relações públicas para melhorar a imagem do empresário John D. Rockefeller. A comunicação empresarial chegou ao Brasil na década de 1950 com empresas americanas e se desenvolveu a partir daí.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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2. Ementa: Nos tempos atuais urge um novo posicionamento das empresas
em relação aos seus colaboradores. Outrora, funcionários eram tratados
como custos ou mão de obra. Para a empresa obter lucro, ou uma
vantagem em relação as demais, bastava apenas obter uma boa receita e,
em uma manobra contábil, cortar custos, demitindo ou pagando salários
baixos. Hoje, vivemos em um novo paradigma, as empresas cada vez mais
estão convencidas de que investir em funcionários e reter talentos passa
a ser uma vantagem competitiva. Vantagem esta que passa a agregar
mais valor à organização, aumentando-lhe seu capital intelectual. É neste
contexto de gestão de pessoas que a educação corporativa se torna uma
ferramenta indispensável para o sucesso das empresas.
3. Nas últimas décadas, temos assistidos a mudanças significativas que vem
acontecendo no mundo, no país e, principalmente, na educação no que se
refere aos seus fundamentos, objetivos, com um currículo mais centrado
no desenvolvimento de “competências”, que se torna indispensável para
essa nova ordem mundial que se descortina.
Essas mudanças, às quais estamos nos referimos, dizem respeito ao
advento das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) que
veem afetando incisivamente o modo de atuarmos e interagirmos neste
mundo.
Não se trata apenas da maneira de como utilizamos essas tecnologias, mas
de como nos comunicamos e interagimos uns com outros em uma situação
totalmente adversa àquela em que fomos instruídos e formados em outros
tempos.
4. Como disse Machado (2006), precisamos ter o bom senso de que o
mundo mudou e que precisamos também mudar, “atualizando a nossa
competência” diante dos inúmeros desafios que a sociedade moderna nos
impõe.
5. Com ironia lapidar, Descartes inicia seu Discurso do Método
caracterizando a ideia de bom senso: é aquilo de que todos se
consideram suficientemente providos a ponto de ninguém admitir que
precisa de mais do que tem. Algo similar parece ocorrer com a ideia de
competência: em um cenário em que o conhecimento ocupa um lugar
central, constituindo o principal fator de produção, em que as
permanentes transformações são a regra, precisamos continuamente
desenvolver e atualizar nossas competências; poucos assumem de bom
grado, no entanto a condição de carência de competência, e menos
ainda a de incompetente. (MACHADO, p.1)
6. Diante desse mundo de complexidade, precisamos ter a humildade de
admitirmos que somos seres incompletos (FREIRE, 2006) e que nos
encontramos em constante evolução. Como disse Machado (2006) ao
definir o conceito de competência, etimologicamente disse que se trata
de “com + petere, que em latim significa pedir junto com os outros, buscar
junto com os outros”. Neste sentido, segundo ele, “aquele a quem nada
apetece é um inapetente; aquele que nada quer, que não sabe buscar
junto com os outros é um incompetente”.
7. Dados estatísticos e a própria mídia têm informado que algo está
errado na escola pública, no que se refere a questões de
alfabetização e de letramento e inclusive no desenvolvimento de
competências. Desde a década de 1990, há diretrizes, como os
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, que focam nesta nova
abordagem, buscando preparar as crianças e jovens para o mercado
de trabalho e para uma cidadania planetária.
8. Tendências da Educação na Sociedade do Conhecimento
Podemos observar algumas tendências na educação em função das
novas demandas que se impõe às pessoas e à sociedade em geral.
9. - Significativa: espera-se que a educação seja significativa, isto é, que
seja capaz de proporcionar a convergência de ideias e o
desenvolvimento de novos conhecimentos, que façam sentido para
o aluno e para a sociedade.
- - Participativa: no mundo atual, a participação torna-se fator de
sucesso, pois gera o compromisso entre as pessoas e fundamenta
os princípios democráticos.
10. Inclusiva: o mundo atual propõe novos desafios como o da inclusão.
Em uma sociedade cada vez mais dinâmica e competitiva, incluir
aqueles que acabam se colocando à margem do processo é objetivo de
qualquer sociedade que almeja ser democrática e justa.
-Contextualizada: para que as informações sejam consideradas
significativas é necessário que elas sejam contextualizadas, isto é, que
façam sentido ou tenham significância em um modelo que leve o
educando a refletir sobre os dados que são passados. Condição
essencial para o desenvolvimento de competências.
11. - Multidisciplinar: cada vez mais é necessária uma convergência entre
disciplinas e áreas de conhecimento para a solução de problemas. Neste
sentido, trabalhar de forma colaborativa torna-se indispensável.
- Colaborativa: trabalhar de forma cooperativa e colaborativa passa a ser
uma competência cada vez mais cobrada das pessoas, pois, muitos
problemas que surgem nas organizações e na sociedade só podem ser
solucionados numa abordagem mais sistêmica com a colaboração e
visão de todos em função da complexidade que se encontra o mundo
atualmente.
12. - Pró atividade: exige-se cada vez mais autonomia e pró atividade das
pessoas. Como vivemos em uma sociedade em rede, com inúmeras
informações que circulam, eleger as prioritárias passa a ser um
diferencial.
- Continuada: uma tendência muito importante da educação atual é que
ela não é conclusa ou termina após a obtenção de um diploma ou grau de
instrução pela pessoa. Pelo contrário, cada etapa é um elo de uma
educação que deve ser construída ao longo da vida, pois o conhecimento
tem data de validade e “aprender a aprender” passa a ser uma
competência muito requisitada pelas organizações e sociedade em geral.
13. Educação Corporativa como vantagem competitiva
Vimos na introdução que a educação é um processo não concluído e que
ocorre ao longo da vida, uma vez que ela deve ser centrada no
desenvolvimento de competências e habilidades as quais os sujeitos
fazem uso nos vários momentos da vida pessoal e profissional.
Para as empresas, esse tipo de educação, que se inicia no lar e na escola,
não é o bastante, visto que as empresas, para se tornarem mais
competitivas, exigem de seus colaboradores novas atitudes e ou
competências que a escola tradicional não proporciona.
14. A educação corporativa, que é aquela que ocorre nas organizações,
busca imprimir uma maior flexibilidade aos indivíduos objetivando
prepará-los para uma aprendizagem que se dará ao longo da vida, pois
o funcionário e todas as pessoas terão que “aprender a aprender”, isto
é, precisarão desenvolver sempre novas competências como formas de
resolução de problemas tanto de ordem pessoal como profissional.
É neste contexto de desenvolvimento de competências e habilidades
que surge a educação corporativa como mais uma forma estratégica de
alavancagem competitiva das organizações. Neste novo cenário, a
educação surge como um diferencial que não somente desenvolve
pessoas, mas que maximiza lucros para as empresas.
15. Segundo Denise Asnis, gerente de treinamento da Natura, o papel da
Educação Corporativa é desenvolver competências para o sucesso do
negócio, criar modelos de aprendizagem baseados nas práticas da
empresa, pautar ações na gestão de competências, disseminando crenças
e valores da empresa, com o objetivo de aprimorar a cultura
organizacional e formar indivíduos mais conscientes que desempenhem
bem seus papéis de cidadãos, profissionais e seres humanos. Segundo ela,
a existência de uma educação corporativa, ocorre em um momento em
que a organização não acredita mais que esse papel possa ser
desempenhado apenas por uma escola ou universidade tradicional.
16. “A Natura atua como um sistema vivo, que incentiva a inovação e a
capacidade de responder criativamente a um ambiente de mudança. No
seu modelo educacional, valoriza e enfatiza a participação e a
colaboração, a flexibilidade, a confiança, a inclusão, a diversidade, a
autonomia e a importância do conhecimento pessoal para o processo de
aprendizado. A educação corporativa não tem o determinismo causa-
efeito, a previsibilidade e o controle de uma universidade. Sua proposta é
a de um aprendizado criativo que valoriza a diversidade e a vê como
essencial para sua própria sustentabilidade social, econômica e
ambiental”. (ASNIS, NATURA)
17. Os setes princípios da educação corporativa segundo Marisa Eboli
Princípio nº 1 – Competitividade
“Valorizar a educação como forma de desenvolver o capital intelectual
dos colaboradores, transformando-os efetivamente em fator de
diferenciação da empresa diante dos concorrentes, ampliando assim sua
capacidade de competir. Significa buscar continuamente a elevação do
patamar de competitividade empresarial por meio da implantação, do
desenvolvimento e da consolidação das competências críticas
empresariais e humanas”.
18. Princípio nº 2 – Perpetuidade
“Entender a educação não apenas como um processo de
desenvolvimento e realização do potencial existente em cada
colaborador, mas também como um processo de transmissão de
herança cultural, a fim de perpetuar a existência da empresa”.
Princípio nº 3 – Conectividade
“Privilegiar a construção social do conhecimento, estabelecendo
conexões e intensificando a comunicação e a interação. Objetiva
ampliar a quantidade e a qualidade da rede de relacionamentos
com o público interno e externo”.
19. Princípio nº 4 – Disponibilidade
“Oferecer e disponibilizar atividades e recursos educacionais de fácil
uso e acesso, propiciando condições favoráveis para que os
colaboradores realizem a aprendizagem a qualquer hora e em qualquer
lugar”.
Princípio nº 5 – Cidadania
“Estimular o exercício da cidadania individual e corporativa, formando
atores sociais, ou seja, sujeitos capazes de refletir criticamente sobre a
realidade organizacional, de construí-la e modificá-la, e de atuar
pautados por uma postura ética e socialmente responsável”.
20. Princípio nº 6 – Parceria
“Entender que desenvolver continuamente as competências dos
colaboradores é uma tarefa complexa, exigindo que se estabeleçam
parcerias internas (com líderes e gestores) e externas (instituições de
nível superior)”.
Princípio nº 7 – Sustentabilidade
“Ser um centro gerador de resultados para a empresa, procurando
sempre agregar valor ao negócio. Pode significar também buscar formas
alternativas de recursos que permitam um orçamento próprio e
autossustentável”.
21. Segundo Asnis (Natura), a Educação Corporativa tem sido vista como
um sistema de aprendizagem desenvolvido para aumentar a geração
de valor para a empresa. Cria vantagem competitiva na medida em
que melhora significativamente a performance e o alto desempenho.
Tem papel importante na gestão do conhecimento organizacional.
Além disso, promove a consciência de que cada indivíduo é
responsável por seu próprio aprendizado e estimula o
compartilhamento do conhecimento. Por seu intermédio, indivíduos
transformam conhecimentos teóricos e experiências profissionais em
competências.
22. CONCLUSÃO
Vimos no decorrer desta aula, que a modernidade traz inúmeros desafios
para as pessoas e organizações. Neste contexto, marcado pela
competitividade e ou concorrência, dominar habilidades e competências
passa a ser um importante diferencial, uma vez que elas serão instrumentos
de resolução de problemas e fatores críticos de sucesso tanto para as
pessoas como para as organizações e sociedade em geral. Hoje, não faz
mais sentido uma educação mecânica centrada apenas na figura do
professor e na “transferência” de conteúdo. Cada vez mais cobra-se das
pessoas habilidades e competências para criar ou gerar novos
conhecimentos. O foco atualmente se concentra no trabalho colaborativo,
na autonomia e na resolução de problemas, que como vimos, durantes as
aulas, serão inúmeros para as pessoas e organizações.
23. ATIVIDADES NO BLOG
Reflita sobre as questões de competitividade em que se encontram as
empresas e depois argumente sobre a implementação de um modelo de
educação que seja “emancipador” tanto para as pessoas como para as
organizações. Faça um pequeno comentário entre cinco e dez linhas e
poste-o no blog.
24. REFERÊNCIAS
ANGELONI, M. T. (Org.) Organizações do Conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologia, 2. Ed. – São Paulo: Saraiva,
2008.
ASNIS, Denise, Educação corporativa - Uma experiência Natura. Disponível em:
http://www.educor.desenvolvimento.gov.br/ public /arquivo/ arq1229431220.pdf, acesso em: 22/05/2016
EBOLI, Marisa, Educação Corporativa no Brasil – Mitos e Verdades, 2004, Editora Gente
MACHADO, N. J.- Sobre a ideia de competência. In: PERRENOUD, P. et alii – Competências para ensinar no século XXI.
Porto Alegre: Artmed, 2002 (O texto aqui citado tem em comum com o presente texto apenas o título).Artigo disponível em:
http://www.nilsonjosemachado.net/20060804.pdf, acesso em 20/08/2014.
SVEIBY, Karl Erick. A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.