O documento discute a análise econômica e financeira de empresas, apresentando indicadores para avaliar a estrutura financeira e riscos. É explicado como analisar liquidez, fluxo de caixa, rentabilidade e saúde financeira de diferentes perspectivas. Demonstrações financeiras como balanço patrimonial e fluxo de caixa são apresentadas.
Proposta de imersão nos Indicadores Financeiros da Empresa. A quem Interessa? Quais os mais usados? Um convite para implantar e monitorar os indicadores, na busca da Melhor Gestão Empresarial.
Trabalho apresentado a FALC - Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, como atividade complementar da carga horária do sexta semestre de ciências contábeis para o professor Flávio
Objetivos
Apresentar a importância do assunto e momento atual econômico;
Objetivo das finanças corporativas e seus benefícios;
O que é um diagnóstico econômico e financeiro.
Palestrante: Adm. Liandro Fabri
Graduação em Administração de Empresas - Centro Universitário de Bauru - ITE;
MBA - Finanças Controladoria e Auditoria - FGV;
Atualmente é sócio diretor da Adriano Fabri Consultoria e Desenvolvimento Empresarial;
Atua com consultoria empresarial na área financeira;
Docente em cursos de graduação e pós-graduação em Instituições de Bauru e região.
Introdução à Gestão Financeira: terminologias, Gestão do Capital de Giro, Gestão de Investimentos, Gestão de Financiamentos. Princípios de Micro e Macroeconomia.
Proposta de imersão nos Indicadores Financeiros da Empresa. A quem Interessa? Quais os mais usados? Um convite para implantar e monitorar os indicadores, na busca da Melhor Gestão Empresarial.
Trabalho apresentado a FALC - Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, como atividade complementar da carga horária do sexta semestre de ciências contábeis para o professor Flávio
Objetivos
Apresentar a importância do assunto e momento atual econômico;
Objetivo das finanças corporativas e seus benefícios;
O que é um diagnóstico econômico e financeiro.
Palestrante: Adm. Liandro Fabri
Graduação em Administração de Empresas - Centro Universitário de Bauru - ITE;
MBA - Finanças Controladoria e Auditoria - FGV;
Atualmente é sócio diretor da Adriano Fabri Consultoria e Desenvolvimento Empresarial;
Atua com consultoria empresarial na área financeira;
Docente em cursos de graduação e pós-graduação em Instituições de Bauru e região.
Introdução à Gestão Financeira: terminologias, Gestão do Capital de Giro, Gestão de Investimentos, Gestão de Financiamentos. Princípios de Micro e Macroeconomia.
Lecture presented by Dr Jose Maria Nicolas at e-ICU Egypt conference held at Cairo Egypt on 3and 4 December 2014.Organized by Scribe(www.scribeofegypt.com)
Gestão do fluxo de caixa aplicado ao Microempreendedor individualBianca Carro Gonzaga
Este trabalho foi desenvolvido a partir da concepção de que a gestão do fluxo de caixa é uma ferramenta de fundamental importância para a sobrevivência e desenvolvimento da empresa, inclusive do microempreendedor individual. Ainda que dispensado da contabilidade formal, este empresário necessita do controle de suas movimentações. O fluxo de caixa evidencia toda a circulação de dinheiro na empresa sendo, portanto, um instrumento não só aplicável mas também indispensável ao processo de tomada de decisão.
Técnicas para o Desenvolvimento de CronogramasPeter Mello
Documento de apoio incluíndo workshop de cronogramas (apresentado no PMI DF IX Encontro Internacional) e parte do curso em Scheduling do Spider Team utilizado nos treinamentos PMI R.E.P. na Rússia.
A Gestão do Capital de Giro é o sangue que circula para a operação da empresa. Mais de 40% das empresas tem problemas na falta de capital para suportar suas operações. Saiba nesta apresentação o que é, como calcular, as etapas desta proposta e uma simulação dos resultados na sua empresa.
Conheça este e mais materiais em:
blog.ideiaconsultoria.com.br
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Finanças para Pequenos Negócios Instituto Keynes Londrina - Aula 3Instituto Keynes
aula 3 ministrada pelo Economista Rodrigo de Oliveira, para os alunos da primeira turma de Finanças para Pequenos Negócios do Instituto Keynes, em Londrina!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Análise economica financeira
1. Análise Econômica e Financeira de
Empresas
Profa. Delza Rodrigues de Carvalho
Perspectivas dos Analistas
N Análise de crédito bancário: liquidez/ fluxo
de caixa.
N Análise de Investimentos: crescimento e
rentabilidade
N Gerente Financeiro: saúde financeira
N Diferentes respostas
Diferentes objetivos
Diferentes informações
2. Papel das Demonstrações Financeiras
Balanço Patrimonial
Fotografia (estática)
Visão dos recursos e obrigações
•Demonstração de Resultados
Entradas e Saídas
Desempenho operacional
•Fluxo de Caixa (DOAR)
Usos e alocação do caixa
Financiamento, Investimento, e Operações
Análise Financeira : Empresa em
Equilíbrio Financeiro
Ativo Financeiro R$ 3.500 Passivo Financeiro R$ 2.200
Ativo Cíclico R$ 7.600 Passivo Cíclico R$ 5.300
Ativo Permanente R$ 6.400 Passivo Permanente R$ 10.000
3. Indicadores de Avaliação da Estrutura
Financeira
1. Empresa em Equilíbrio Financeiro
N CCL: Volume de recursos de longo prazo alocados para financiar
o giro
CCL = R$ 11.000 – R$ 7.500
CCL = R$ 3.600
N NIG: Montante de capital permanente que uma empresa necessita
para financiar seu capital de giro. Esse volume é determinado pelo
nível de atividade da empresa (produção e vendas) e prazos
operacionais ( cobrança, venda, pagamentos).
NIG = R$ 7.600 – R$ 5.300
NIG = R$ 2.300 (financiada por passivo cíclico)
Indicadores de Avaliação da Estrutura
Financeira
1. Empresa em Equilíbrio Financeiro
N ST: Medida de margem de segurança financeira de uma empresa,
que indica sua capacidade interna de financiar um crescimento da
atividade operacional
ST = R$ 3.500 – R$ 2.200
ST = R$ 1.300
N NTFP: Montante de recursos de longo prazo necessários para
financiar sua atividade.
NTFP = R$ 2.300 +R$ 6.400
NTFP = R$ 8.700
4. Empresa em Desequilíbrio Financeiro
Ativo Financeiro R$ 1.500 Passivo Financeiro R$ 3.500
Ativo Cíclico R$ 6.000 Passivo Cíclico R$ 5.200
Ativo Permanente R$ 10.000 Passivo Permanente R$ 8.800
Indicadores de Avaliação da Estrutura
Financeira
1. Empresa em Desequilíbrio Financeiro
N CCL: Volume de recursos de longo prazo alocados para
financiar o giro
CCL = R$ 7.500 – R$ 8.700
CCL = (R$ 1.200) existência de recursos de curto prazo
financiando ativos de longo prazo.
N NIG: Montante de capital permanente que uma empresa
necessita para financiar seu capital de giro. Esse volume é
determinado pelo nível de atividade da empresa (produção e
vendas) e prazos operacionais.
NIG = R$ 6.000 – R$ 5.200
NIG = R$ 800 (financiada por passivo financeiro)
5. Indicadores de Avaliação da Estrutura
Financeira
1. Empresa em Desequilíbrio Financeiro
N ST: Medida de margem de segurança financeira de uma
empresa, que indica sua capacidade interna de financiar um
crescimento da atividade operacional
ST = R$ 1.500 – R$ 3.500
ST = (R$ 2.000)
N NTFP- Necessidade Total de Financiamento Permanente
Montante de recursos de longo prazo necessários para
financiar sua atividade.
NTFP = R$ 800 +R$ 10.000
NTFP = R$ 10.800
DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE BAIXO RISCO
Ativo Financeiro R$ 30.000 Passivo Financeiro R$ 10.000
Ativo Financeiro R$ 30.000 Passivo Financeiro R$ 10.000
Ativo Cíclico R$ 40.000 Passivo Cíclico R$ 50.000
Ativo Cíclico R$ 40.000 Passivo Cíclico R$ 50.000
Ativo Permanente R$ 70.000 Passivo Permanente R$ 80.000
Ativo Permanente R$ 70.000 Passivo Permanente R$ 80.000
CCL = R$ 70.000 – R$ 60.000 CCL = R$ 10.000
CCL = R$ 40.000––R$ 8.700
NIG = R$ 7.500 R$ 50.000 CCL = NIG 1.200 10.000)
(R$ = (R$
NIG = R$ 30.000––R$ 5.200
ST = 6.000 R$ 10.000 NIG = R$ 800R$ 20.000
ST =
ST = R$ (R$ 10.000)3.500 70.000ST = NTFP = R$ 60.000
NTFP = 1.500 – R$ +R$ (R$ 2.000)
NTFP > 0
≥ CCL= R$ 800 +R$ 10.000 NTFP = R$
CCL > NIG 10.800
NIG < 0 ST > 0
6. DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE BAIXO RISCO
Ativo Financeiro R$ 30.000 Passivo Financeiro R$ 20.000
Ativo Financeiro R$ 30.000 Passivo Financeiro R$ 10.000
Ativo Cíclico R$ 60.000 Passivo Cíclico R$ 40.000
Ativo Cíclico R$ 40.000 Passivo Cíclico R$ 50.000
Ativo Permanente R$ 50.000 Passivo Permanente R$ 80.000
Ativo Permanente R$ 70.000 Passivo Permanente R$ 80.000
CCL = R$ 90.000 – R$ 60.000 CCL = R$ 30.000
CCL = R$ 60.000––R$ 8.700
NIG = R$ 7.500 R$ 40.000 CCL = NIG 1.200 20.000
(R$ = R$
NIG = R$ 30.000––R$ 5.200
ST = 6.000 R$ 20.000 NIG = R$ 800R$ 10.000
ST =
ST = R$ R$ 20.000 +R$ 50.000 ST =NTFP = R$ 70.000
NTFP = 1.500 – R$ 3.500 (R$ 2.000)
NTFP > 0
≥ CCL= R$ 800 +R$ 10.000 NTFP = R$
CCL > NIG 10.800
NIG > 0 ST > 0
DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE BAIXO RISCO
ESTRUTURA DE BAIXO RISCO
Ativo Financeiro R$ 30.000 Passivo Financeiro R$ superar
Conclusão: O crescimento do NIG não deve 10.000
Ativo Cíclico mantido pela empresa,
o ST R$ 40.000 Passivo Cíclico evitando a
R$ 50.000
desestabilização de sua estrutura financeira.
Ativo Permanente R$ 70.000 Passivo Permanente R$ 80.000
CCL = R$ 7.500 – R$ 8.700 CCL = (R$ 1.200
NIG = R$ 6.000 – R$ 5.200 NIG = R$ 800
ST = R$ 1.500 – R$ 3.500 ST = (R$ 2.000)
NTFP = R$ 800 +R$ 10.000 NTFP = R$ 10.800
7. DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE RISCO MÉDIO
Ativo Financeiro R$ 10.000 Passivo Financeiro R$ 20.000
Ativo Cíclico R$ 60.000 Passivo Cíclico R$ 40.000
Ativo Permanente R$ 70.000 Passivo Permanente R$ 80.000
CCL = R$ 70.000 – R$ 60.000 CCL = R$ 10.000
NIG = R$ 60.000 – R$ 40.000 NIG = R$ 20.000
ST = R$ 10.000 – R$ 20.000 ST = (R$ 10.000)
NTFP = R$ 20.000 +R$ 70.000 = R$ 90.000
NTFP – Necessidade Total de Financiamento para Giro
CCL > 0 CCL < NIG
DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE RISCO MÉDIO
Conclusão:
CCL insuficiente para financiar toda sua
necessidade de investimento em giro;
A empresa recorre ao mercado financeiro
(empréstimos de curto prazo) para tomada de
recursos necessários a seu giro.
8. DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE ALTO RISCO
Ativo Financeiro R$ 30.000 Passivo Financeiro R$ 50.000
Ativo Cíclico R$ 35.000 Passivo Cíclico R$ 30.000
Ativo Permanente R$ 75.000 Passivo Permanente R$ 60.000
CCL = R$ 65.000 – R$ 80.000 CCL = (R$ 15.000)
NIG = R$ 35.000 – R$ 30.000 NIG = R$ 5.000
ST = R$ 30.000 – R$ 50.000 ST = (R$ 20.000)
NTFP = R$ 5.000 +R$ 75.000 NTFP = R$ 80.000
CCL < 0 CCL < NIG
NIG > 0 ST < 0
DIFERENTES ESTRUTURAS
FINANCEIRAS E RISCOS
ESTRUTURA DE ALTO RISCO
Conclusão
CCL negativo, indicando uma insuficiência de
recursos para financiar aplicações de longo prazo.
9. Avaliação da Estrutura Financeira
Efeito Tesoura
Quando a Empresa apresenta por vários exercícios
seguidos um crescimento do NIG superior ao do
CCL, diz-se que ele convive com o denominado
efeito tesoura.
Identificado por um crescente saldo em tesouraria
negativo
Razões do Efeito Tesoura : crescimento elevado do
nível de atividade empresarial; desvio de recursos
para imobilizações e inflação.
Projeções da Necessidade de
Investimento em Giro
Prazos do Ciclo Operacional
Prazo Médio de Estocagem (PME) = Estoques/CMV X 90
Prazo Médio de Cobrança (PMC)= Valor a Receber/Vendas
X 90
Prazo Médio de Pagamentos a Fornecedores (PMPF) =
Fornecedores/Compras X 90
Prazo Médio de Pagamento de Despesas Operacionais
(PMPD) = Despesas a Pagar / Despesas Incorridas X 90
10. Projeções da Necessidade de
Investimento em Giro
Receitas de Vendas R$ 1.800,00
CMV R$ 1.060,00
Lucro Bruto R$ 740,00
Despesas Operacionais R$ 260,00
Depreciação R$ 29,00
Lucro Operacional R$ 451,00
Despesas Financeiras R$ 25,00
Lucro Antes do IR R$ 426,00
Provisão De IR R$ 170,00
Lucro Liquido R$ 256,00
Prazos do Ciclo Operacional
Prazo Médio de Estocagem (PME) = 50 dias
Prazo Médio de Cobrança (PMC)= 30 dias
Prazo Médio de Pagamentos a Fornecedores
(PMPF) = 30 dias
Prazo Médio de Pagamento de Despesas
Operacionais (PMPD) = 20 dias
As compras das mercadorias para o trimestre
R$ 1.380,00
11. Prazos do Ciclo Operacional
Prazo Médio de Estocagem
50 = Estoques/R$ 1.060,00 X 90
Estoques = 1.060* 50/ 90 = 588,90
Investimento médio em estoques= R$ 588,90
Prazo Médio de Cobrança
30 = Valor a Receber/R$1.800,00 X 90
Valores a Receber = R$ 1.800*30/90 =
Investimento médio de valores a receber = R$ 600,00
Prazos do Ciclo Operacional
Prazo Médio de Pagamentos a Fornecedores
30 = Fornecedores/R$ 1.380,00 X 90
Fornecedores = 1.380,00*30/90
Financiamento médio por fornecedores = R$ 460,00
Prazo Médio de Pagamento de Despesas Operacionais
20 = Despesas a Pagar / R$ 260,00 X 90
Financiamento médio por Despesas Operacionais = R$ 57, 80
Os valores apurados indicam os investimentos demandados
pelos ativos operacionais cíclicos, e os financiamentos de
natureza cíclica inerentes à atividade da empresa.
12. Necessidade de Capital de Giro
Venda Média/dia=R$ 1.800/90 dias R$ Dias de Vendas
= 20 dias
Investimentos Cíclicos 1.188,90
Valores a Receber 600,00 600,00/20 = 30
Estoques 588,90 588,90/20 = 29,4
Financiamentos Cíclicos 517,80
Fornecedores 460,00 460,00/20 = 23,0
Despesas Operacionais 57,80 57,80/20 = 2,9
NIG 671,10 33,5
Necessidade de Capital de Giro
NIG (Vendas = R$ 1.800) R$ 1.800/90*33,5 = R$ 671,10
NA Necessidade de Capital de Giro é determinada pela
parte do investimento operacional cíclico não coberta
pelos passivos cíclicos
NO NIG de R$ 671,10 projetado para o trimestre
equivale a 33,5 dias de venda.
NPara preservação do equilíbrio financeiro, essa
necessidade de capital deve ser financia por recursos
permanentes.
13. Análise Financeira: Indicadores Estáticos
Liquidez Corrente (AC/PC)
Liquidez Geral (AC+RLP)/(PC+ELP)
Liquidez Seca (AC-
(AC-Est)/PC
Liquidez Imediata
LI= (Disponibilidades (Caixa+Bancos+Aplicações de Curtíssimo Prazo) /PC
Análise Econômica: Indicadores Dinâmicos
N Payback
N Taxa de Retorno Contábil
N Valor Presente Líquido (NPV)
N Índice de Rentabilidade (P I)
N Taxa Interna de Retorno (IRR
14. Método do Payback
N O período de payback de um investimento é o número de
anos requeridos para recuperar o investimento inicial.
N Vantagem e Desvantagens
Payback é fácil (cálculo e compreensão)
Ignora qualquer fluxo de caixa que ocorre depois do
período de payback.
payback.
Essa abordagem enfatiza retornos imediatos
Essa abordagem descrimina projetos de longo prazo.
Payback não considera o valor do dinheiro no tempo
Taxa de Retorno Contábil (TRC
Σ Lucro Líquido t
TRC 1
=
Invest. Val. Residual
2
N Aceitar/rejeitar é baseado nas taxas de retorno
contábil..
N Essa fórmula assume uma depreciação linear; então, o
investimento médio em um projeto é igual ao
investimento mais o valor residual dividido por dois.
Uso do lucro, no lugar do F.Cx.
Não considera o valor do dinheiro no tempo
tempo.
15. Taxa de Retorno Contábil (TRC)
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Receitas 433.333 450.000 266.667 200.000 133.333
Despesas 200.000 150.000 100.000 100.000 100.000
Lucro 233.333 300.000 166.667 100.000 33.333
Depreciação 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
LAIR 133.333 200.000 66.667 0 -66.667
Impostos 25% 33.333 50.000 16.667 0 -16.667
LL 100.000 150.000 50.000 0 -50.000
Taxa de Retorno Contábil (TRC)
LLM =100.000+150.000+50.000+0-50.000/5
LLM=R$ 50.000
VCM= 500.000+ 0/2= R$ 250.000
RCM= R$ 50.000/ R$ 250.000= 20%
Se a empresa possuir uma meta de RCM superior a
20%, então esse investimento será aceitável
16. Valor Presente Líquido
N O VPL de uma proposta de investimento é igual ao
valor presente dos fluxos de caixas anuais depois da
tributação menos o investimento inicial. O NPV
pode ser expresso por :
n ACFt
npv = – IO + Σ
t=1 1+r t
N Onde IO é o Investimento Inicial, ACFt é o fluxo de caixa
diferencial anual depois da tributação na data t, r é a taxa
apropriada de desconto, e n é a vida esperada do projeto.
Índice de Rentabilidade
N O índice de lucratividade é a razão entre o valor
presente dos futuros fluxos de caixa diferenciais
e o Investimento Inicial (IO). Pode ser expresso :
n ACFt
Σ
t=1 1+rt
PI =
IO
O critério de aceitar/rejeitar para o método PI é o
seguinte :
Se PI ≥ 1 então aceitar senão rejeitar
aceitar; rejeitar.
Se PI ≥ 1 então aceitar senão rejeitar
aceitar;
17. Taxa Interna de Retorno (IRR)
N O IRR é a taxa de desconto que iguala os valores
presentes dos fluxos de caixa futuros com o
investimento inicial (IO) de um projeto.
N Matematicamente, a IRR é definida como uma taxa
de modo que :
n AC Ft
IO = Σ t
t=1 1 + IRR
Taxa Interna de Retorno
N O critério de aceitar/rejeitar pela IRR é :
Se IRR ≥ r então Aceitar senão Rejeitar
Aceitar;
N O IRR trata com o valor do dinheiro no tempo.
N Dificuldade para calcular .
N A IRR apresenta algumas restrições.
Taxa Múltiplas
Projeto Mutuamente Exclusivos
18. Análise Econômica: Indicadores Estáticos
Lucratividade (Rentabilidade)
Retorno do Ativo- ROA LL/AT
Retorno do Patrimômio Líquido- ROE LL/PL-LL
Margem de Lucro LL/Vendas
Retorno sobre o investimento- ROI LO/I
Grau de Alavancagem Financeira –GAF ROE/ ROI
Dividendo (D/LL)
Balanço Patrimonial
ATIVO R$ PASSIVO R$
ATIVO CIRCULANTE 8.026 PASSIVO CIRCULANTE 4.408
Disponibilidades 40 Fornecedores 725
Aplic. Financeiras 1.932 Financiamentos 1.432
Contas a Receber 2.465 Impostos a Recolher 456
Estoques 1.866 Salários e Contribuições 627
Outros 1.723 Dividendos a Pagar 357
Imposto de Renda 811
REALIZÁVEL A LP 76 EXIGÍVEL A LP 1.878
Financiamentos 1.878
ATIVO PERMANETE 8.792 PAT. LÍQUIDO 10.608
TOTAL 16.894 TOTAL 16.894
19. RESULTADO DO EXERCÍCIO
R$
N RECEITA OPERACIONAL N 14.213
N Custo dos Produtos Vendidos N ( 8.311)
N Lucro Bruto N (5.902)
N Despesas Operacionais e financeiras N (2.982)
N Com Vendas N ( 1.714)
N Administração N (927)
N Honorários de Administração N (60)
N Receitas Financeiras N 116
N Despesas financeiras N (397)
N LAIR N 2.920
N Provisão para IR N (1.095)
N LLO N 1.825
Análise Eco-Financeira
Com base nas seguintes informações das Demonstrações
Contábeis, irão fazer as análises eco-financeiras calculando:
NI- PARTE
O Ativo Circulante Financeiro
O Passivo Circulante Oneroso
O Passivo Não Circulante
4 Investimento Operacional em Giro – IOG; Capital Circulante
Líquido – CCL; Capital de Giro Próprio – CGP; Saldo em
Tesouraria – St.
20. Análise Eco-Financeira
N II- PARTE
Qual (ais) a(s) fonte (s) de aplicação (ões)
(de recurso s), que financiam o Ativo
Permanente, Realizável a Longo Prazo,
CCL, IOG, Saldo em tesouraria e
disponibilidades na conta Caixa e Bancos ?
Análise Eco-Financeira
N III- Parte
N Lucratividade (Rentabilidade)
Retorno do Ativo- ROA LL/AT
Retorno do Patrimômio Líquido- ROE LL/PL-LL
Margem de Lucro LL/Vendas
Retorno sobre o investimento- ROI LO/I
Grau de Alavancagem Financeira –GAF ROE/ ROI