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UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ -
    REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO E PESQUISA
NÚCLEO DE PÓS – GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
INTRODUÇÃO

   O artigo discute a importância do Método de avaliação
    ambiental, denominado “Método de Contingência”, a partir
    da valoração da paisagem centrada no sujeito (percepção
    geográfica), associada à análise retrospectiva (diacrônica)
    para entender as relações socioeconômicas vigentes
    (sincrônica), que engendram o espaço turístico da
    Chapada Diamantina/Bahia.
   Analisar a valoração da paisagem, à luz do valor de
    uso dos moradores locais e turistas, associados aos
    sujeitos que efetivamente exerce poder - comerciantes
    locais empresários do turismo (donos de hotéis e
    agências de turismo) e instituições (Instituto Brasileiro
    do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
    Renováveis- IBAMA) - esses de fato controlam os
    espaços da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e
    Sintra/ Portugal, vinculando as representações do
    espaço ao percebido, concebido e vivido;
 Aplicar o MVC para estimar os valores médios e
  medianos que os indivíduos, estariam dispostos a pagar
  (DAP) pela:
 Conservação dos atrativos turísticos formados por um
  conjunto de vales, serras, riqueza arquitetônica das
  cidades históricas, quedas d‗água, cachoeiras, grutas
  cavernas e ruínas de antigos povoados, que evocam o
  auge da mineração, bem como, o patrimônio histórico
  cultural de Lisboa e Sintra/ Portugal;
 Valoração        da       paisagem       da      Chapada
  Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa; e Sintra/ Portugal,
  vinculando as representações do espaço ao concebido,
  percebido e vivido ao valor de valor de uso dos moradores
  locais e turistas e o valor de troca dos sujeitos que
  exercem poder sobre o espaço - comerciantes locais,
  empresários do turismo e instituições de conservação e
  preservação ambiental
PERGUNTAS DE PESQUISA
   É possível a integração entre os métodos de
    valoração econômica ambiental e a abordagem da
    Geografia Cultural para valoração da paisagem?
   Em que medida, os métodos de valoração
    econômica ambiental, contribuiu para a técnica de
    Análise Custo-Benefício (ACB) dos projetos
    estruturantes (implantados/ a implantar), constantes
    no Programa de Desenvolvimento Regional
    Sustentável da Região da Chapada Diamantina?
   Qual seria o valor médio e mediano, de uso e não
    uso, que os diferentes atores/agentes sociais
    estariam dispostos a pagar (DAP), pela conservação
    dos atrativos turísticos e patrimônios históricos de
    Lençóis, Andaraí, Mucugê, Lençóis e Palmeiras, e
    também, dos concelhos de Lisboa e Sintra/Portugal?
PERGUNTAS DE PESQUISA

   Existem percepção e valoração ambiental diferenciada
    por parte dos diversos grupos sociais (moradores
    locais, turistas, empresários, comerciantes) da Chapada
    Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal?
   Em que medida existe múltiplas dimensões do espaço da
    Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/
    Portugal, a partir do cotidiano/não cotidiano dos grupos
    e/ou           classes         sociais         (Moradores
    locais, turistas, empresários, comerciantes e instituições)
    vinculando as representações do espaço ao
    percebido, concebido e vivido?
Hipóteses

   A apreensão da paisagem constitui-se num
    processo seletivo de percepção. Embora a
    realidade seja singular, cada pessoa a vê sob a
    ótica diferente. Compartilhando com a ideia de
    Milton Santos (1988), a apreensão das coisas
    materiais, pelo ator, é sempre deformada, pois a
    visão de paisagem pode se expandir ou se
    alterar, a partir dos distintos lugares em que se
    localiza o observador;
Hipóteses
   As categorias geográficas - espaço, território e lugar -
    fundamentados sob a abordagem cultural oferecem
    possibilidades de interface com os métodos de valoração
    ambiental desenvolvido pela Escola Neoclássica. Essa
    nova metodologia apresenta maior consistência nas
    análises      de        valoração    da        paisagem;
Hipóteses
 Constitui-se numa falácia a aplicabilidade dos
  métodos de valoração econômica ambiental
  desenvolvida pela Teoria Neoclássica, na
  formulação de políticas públicas.
 As limitações teóricas e metodológicas refletem
  na incapacidade de assegurar a gestão e eficácia
  do planejamento, acerca do uso dos recursos
  ambientais, bem como, de atenuar a lógica do
  sistema    capitalista,   que     converte   em
  descartável, supérfluo e desperdiçado, tudo
  aquilo que deveria ser conservado.
Hipóteses
O     uso     e     a     apropriação    dos    espaços     pelos
 indivíduos, representados por turistas, empresários do turismo e
 comerciantes relacionados aos espaços públicos da região da
 Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/Portugal, têm
 uma lógica contrária à percepção e vivência, porém, favorável à
 materialização do espaço concebido. A materialização do espaço
 concebido obedece à lógica da troca do mercado monitorado pelo
 interesse da classe dominante do capital. Dessa forma, entende-
 se que a apropriação do espaço pelos moradores locais dos
 municípios ocorre no plano da vida cotidiana — do vivido —, e
 por isso, entra em conflito com os grupos que atuam no espaço
 como forma de reproduzir o capital — o concebido Donos de
 hotéis e agências de turismo.
Estrutura da Tese

   No primeiro capitulo, foi é feita uma
    discussão sobre a fundamentação teórica,
    necessária à valoração da paisagem. Nesta
    perspectiva, foi apresentada a teoria para
    valoração da paisagem, as categorias
    conceituais da Geografia e o valor econômico
    total dos recursos ambientais.
Estrutura da Tese

   No segundo capítulo abordam-se os aspectos
    metodológicos       em      atendimento      à
    problemática e aos objetivos propostos na
    pesquisa. Apresentam-se o procedimento
    para coleta de dados, a metodologia aplicada
    ao desenvolvimento do pré-teste e a
    aplicação do instrumento de coleta de
    dados, a técnica utilizada para tratamento dos
    dados e os procedimentos para organização e
    análise dos dados.
Estrutura da Tese
   No terceiro capitulo é feita uma análise diacrônica
    e sincrônica das paisagens dos municípios, que
    delimitam o Parque Nacional da Chapada
    Diamantina-Ba. Abordam-se as características
    geoeconômicas e uma análise dos potenciais
    turísticos dos municípios. Num segundo
    momento, as discussões são norteadas com base
    nos elementos constitutivos do espaço, bem como
    nas múltiplas dimensões vinculadas aos espaços
    concebidos, percebido e vivido desses municípios
Estrutura da Tese
   No quarto capitulo, aborda-se a tríplice configuração
    espacial dos concelhos de Lisboa e Sintra/Portugal:
   Evidencia-se o olhar geográfico do patrimônio
    cultural, turismo, identidades e representações
    territoriais;
   Procede-se a valoração da paisagem, sob o enfoque das
    dimensões espaciais, nesse :
   São comparadas às opiniões dos entrevistados em
    relação às paisagens dos concelhos numa abordagem
    integradora.
   São consideradas as diferentes dimensões e escalas de
    análise da paisagem, bem como são confrontados
Estrutura da Tese :Quinto capitulo
   Analisa-se o olhar geográfico do patrimônio histórico-
    cultural, do turismo, das identidades e representações
    territoriais na Chapada Diamantina, destacando-se:
   As características do espaço Lefebvriano;
    O valor de uso e não uso da paisagem local. São
    discutidos os pressupostos valorativos na dimensão do
    espaço concebido;
   A vocação turística da região, enquanto, atividade
    indutora de transformações do espaço geográfico;
Estrutura da Tese :Quinto capitulo
   A determinação do valor dos atrativos turísticos:
    Método de Valoração de Contingente Hibrido –
    MVCH;
   O turismo, identidades e representações
    territoriais do Projeto Brejo Verruga que, tem
    como objetivo a refuncionalização do uso da
    gruta, a partir de um conjunto de modificações
    tanto materiais como simbólicas no espaço.
Estrutura da Tese
   No sexto capitulo, aborda-se a preferência pelas
    paisagens dos municípios, que delimitam o Parque
    Nacional da Chapada Diamantina, a partir das
    intencionalidades dos agentes/atores sociais. Nesse
    tópico, discutem-se as diferentes percepções da
    paisagem, e em seguida pondera-se sobre o auto de
    infração - Termo de Ajustamento de Conduta para
    conservação da ―Gruta do Poço Encantado‖, localizado
    no município de Itaetê. Ainda, nesse capitulo é feita uma
    análise estatística, utilizando a Técnica Fatorial Múltipla.
    Na última seção é feita uma análise sobre a percepção da
    paisagem vivida e as tipologias de sensibilidade
    ambiental, na delimitação espacial de pesquisa.
Estrutura da Tese
   Nas considerações finais retomam-se as
    assertivas definidas nas hipóteses para suas
    validações respaldadas nos resultados
    obtidos do trabalho empírico, e referencial
    teórico metodológico de pesquisa. Em
    seguida,     são      apontadas     algumas
    perspectivas respaldadas nos resultados
    obtidos, a partir do embasamento teórico -
    metodológico de pesquisa.
Metodologia
   A Individualização das Paisagens
       Na construção de análise dessa pesquisa, é feita uma abordagem
    metodológica        diacrônica    (passado)        e       sincrônica
    (presente),     valorativa     da   paisagem         centrada      no
    espaço/território/lugar.
   Enquadramento Geográfico das Regiões – Localização e
    Delimitação.
   Enquadramento Humano e Técnico
   Projetos Produtivos e Estruturantes (categoria), constantes no
    Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável da Região da
    Chapada Diamantina/Bahia/Brasil
   Para dimensionar a população alvo do estudo foi aplicada a Técnica
    de Amostragem probabilística aleatória simples
   203   Entrevistados da Chapada Diamantina
Metodologia



    Caverna em Iraquara     Rio Pratinha- Iraquara           Morrão – Palmeiras




    Cânion da Fumacinha       Maribus- PNCD                  Maribus - PNCD




Poço Azul, Nova Redenção     Cach. Recanto Verde -Ibicoara   Cemitério Bizantino - Mucugê
Metodologia



Jardim Praça do Império     Mosteiro dos Jerônimos         Castelo de S.Jorge




  Torre de Belém
                               Castelo de Sintra           Palácio Nacional do Pena




 Vista Parcial de Sintra                      Vista Parcial de Lisboa
Metodologia
   Instrumento de coleta de dados: Questionário, Entrevista e
    Observações Diretas.
   As entrevistas na Chapada Diamantina ocorreram no mês de
    Janeiro/2010 e primeira quinzena de Fevereiro/2010. Quanto em
    Lisboa e Sintra/ Portugal, os questionários e as
    entrevistas, foram aplicados na segunda quinzena de Março, e
    nos meses de Abril Maio e Junho/20l0
   Disposição de Pagar- DAP
   A proposta de integração da abordagem econômica e cultural
    estabelece-se em comum para valoração ambiental, a partir da
    criação de um mercado hipotético, nos quais, prevalecem os
    diferentes graus de gosto e preferência, no momento da
    Disposição de Pagar- DAP pelo do uso e não uso do meio
    ambiente.
Metodologia
   Todas as análises foram efetuadas com o
    software SPSS (v. 14, SPSS Inc. Chicago, IL) e
    os outputs do programa apresentam-se
    distribuídos ao longo dos capítulos.

   Trata-se de uma técnica de interdependência que
    avalia todas as variáveis simultaneamente, cada
    uma relacionada com a outra, empregando o
    conceito da variável estatística
Discussão
PRÁTICAS       ESPACIAIS REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇOS DE
MATERIAIS PERCEBIDO      ESPAÇO CONCEBIDO  REPRESENTAÇÕES DO
                                           VIVIDO
(Fluxos,circulação,    transferências     e    Espaço       instrumental     dos   Códigos,    signos,    discursos
interações físicas e materiais)                cientistas e planejadores           espaciais,   planos    utópicos,
                                                                                   paisagens imaginárias e espaços
                                                                                   simbólicos
Infraestrutura   (sistema   de esgoto          Programa de Desenvolvimento
sanitário,abastecimento de água,coleta         Regional Sustentável – PDRS da
de lixo, pavimentação de ruas)                 Chapada Diamantina                  Atores/Agentes Sociais:
Infraestrutura       de         transportes    Projetos estruturantes              moradores locais
(intermunicipal, rodoviário e aeroviário)
Criação de estradas e comunicação              Projetos Produtivos                 Turistas

Transporte      rodoviário   intermunicipal,   Projetos Sociais                    Empresários      diretamente    e
telefonia fixa e móvel                                                             indiretamente ligados ao turismo)
Gestão ambiental: Valoração ambiental          Categorias de Análise Espacial      Comerciantes
de morros, rios, cachoeiras, cascatas,         (forma, função estrutura e
grutas, vegetação exótica, quedas              processo);                          Instituições
d’água, cavernas, ruínas de antigos
povoados, patrimônio arquitetônico de          Elementos     Constitutivos   do
estilo neoclássico e neo-gótico das            espaço:
cidades históricas, constantes nos
                                               homens,       às    firmas,   as
municípios limítrofes do Parque Nacional
                                               instituições, meio ecológico e a
da Chapada Diamantina, Lisboa e Sintra.
                                               infraestrutura
Discussão
   A escolha deve-se ao fato de que as categorias de
    análise    utilizadas    procuram      enfocar    o
    espaço/território nas suas perspectivas sincrônicas,
    enquanto paisagem, e diacrônica como resultante
    de um processo;
   O processo, enquanto, categoria de análise para
    compreensão da produção do espaço, dá conta das
    ações e interações de todos os outros elementos;
   É feito um levantamento retrospectivo na
    delimitação espacial de estudo, análise diacrônica,
    para entender as relações socioeconômicas
    vigentes, análise sincrônica.
Discussão
   Lefebvre (1986) se refere sempre a espaço, e não a
    território. No seu discurso, percebe-se que não se trata
    de um espaço no sentido genérico, e nem também, um
    espaço      natural,   porém,     de     um    espaço-
    processo, socialmente construído que se inicia pela
    apropriação da natureza e dominação, uma
    característica marcante da sociedade hegemônica do
    capital.

   O espaço dominado define-se por oposição ao espaço
    apropriado (valor de uso). O espaço dominado (valor
    de troca) é um espaço natural transformado pela
    técnica e pela política imposta pelas autoridades
Discussão
   O espaço vivido é compreendido como um espaço
    apropriado. É um espaço natural modificado para
    servir as necessidades e as possibilidades de um grupo
    social que se apropria dele;
   Se ―apresenta‖ por meio das imagens e dos símbolos
    que o acompanham. Apesar de ser distinto do
    percebido e concebido, num certo sentido, engloba-os.
   É o espaço dos homens, enquanto seres individuais e
    sociais. Corresponde: à população, a demanda turística;
    os representantes das firmas no segmento turístico e as
    instituições, que legitimam as normas, às ordens
    institucionais vigentes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 É possível a integração entre os métodos de
  valoração econômica ambiental             e a
  abordagem da Geografia Cultural para
  valoração da paisagem
 Existem percepção e valoração ambiental
  diferenciada por parte dos diversos grupos
  sociais                            (moradores
  locais, turistas, empresários, comerciantes) da
  Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e
  Sintra/ Portugal
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   Existe múltiplas dimensões do espaço da Chapada
    Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal, a
    partir do cotidiano/não cotidiano dos grupos e/ou
    classes               sociais             (Moradores
    locais, turistas, empresários, comerciantes e
    instituições) vinculando as representações do espaço
    ao percebido, concebido e vivido
   Externalidades são consideradas falhas no sistema de
    mercado, e ocorrem quando as atividades de produção
    e/ou consumo geram custos (ou benefícios) que não
    são adequadamente contabilizados pelo mercado
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   Quando     aplicado    o    método     de    valoração
    econômica, constatou-se a dificuldade em induzir os
    indivíduos a revelaram sua verdadeira disposição de
    pagar pela conservação do recurso ambiental, em razão
    da responsabilidade individual do entrevistado frente à
    questão e a possibilidade de aproveitamento coletivo
    advindo da conservação ambiental.
   Ratifica-se o princípio de que, em geral, estimam apenas
    valores mínimos para os bens em avaliação, mesmo
    porque a qualidade ambiental atual tende a ser tida como
    de direito. Por isso, as pessoas não consideram justo
    pagar o valor expressivo para assegurá-la.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   No Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável
    na Região da Chapada Diamantina observou-se
    deficiências operacionais:

   que compreendem, a inobservância dos requisitos
    básicos necessários ao desenvolvimento dos projetos
    (estruturantes, produtivos e sociais);

   que comprometem suas funções, objetivos e gestão
    ambiental de planejamento e desenvolvimento
    sustentável defendidos pelo órgão oficiais de
    planejamento da Bahia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   A técnica metodológica de valoração hibrida da
    paisagem pode fornecer informações, que:
    demonstrem ou não a necessidade de
    conservar/preservar      determinadas    áreas
    ambientais;
   recomendem soluções aos problemas de
    ocupação de territórios;
   programem e realizem planejamento para
    ocupação de áreas que causem menos impacto
    ao ambiente natural.
   permitem aos tomadores de decisão avaliarem e
    pesarem as ações alternativas, bem como os
    seus respectivos impactos dentro de um amplo
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  • 1. UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ - REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO E PESQUISA NÚCLEO DE PÓS – GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
  • 2. INTRODUÇÃO  O artigo discute a importância do Método de avaliação ambiental, denominado “Método de Contingência”, a partir da valoração da paisagem centrada no sujeito (percepção geográfica), associada à análise retrospectiva (diacrônica) para entender as relações socioeconômicas vigentes (sincrônica), que engendram o espaço turístico da Chapada Diamantina/Bahia.
  • 3. Analisar a valoração da paisagem, à luz do valor de uso dos moradores locais e turistas, associados aos sujeitos que efetivamente exerce poder - comerciantes locais empresários do turismo (donos de hotéis e agências de turismo) e instituições (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis- IBAMA) - esses de fato controlam os espaços da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal, vinculando as representações do espaço ao percebido, concebido e vivido;
  • 4.  Aplicar o MVC para estimar os valores médios e medianos que os indivíduos, estariam dispostos a pagar (DAP) pela:  Conservação dos atrativos turísticos formados por um conjunto de vales, serras, riqueza arquitetônica das cidades históricas, quedas d‗água, cachoeiras, grutas cavernas e ruínas de antigos povoados, que evocam o auge da mineração, bem como, o patrimônio histórico cultural de Lisboa e Sintra/ Portugal;  Valoração da paisagem da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa; e Sintra/ Portugal, vinculando as representações do espaço ao concebido, percebido e vivido ao valor de valor de uso dos moradores locais e turistas e o valor de troca dos sujeitos que exercem poder sobre o espaço - comerciantes locais, empresários do turismo e instituições de conservação e preservação ambiental
  • 5. PERGUNTAS DE PESQUISA  É possível a integração entre os métodos de valoração econômica ambiental e a abordagem da Geografia Cultural para valoração da paisagem?  Em que medida, os métodos de valoração econômica ambiental, contribuiu para a técnica de Análise Custo-Benefício (ACB) dos projetos estruturantes (implantados/ a implantar), constantes no Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável da Região da Chapada Diamantina?  Qual seria o valor médio e mediano, de uso e não uso, que os diferentes atores/agentes sociais estariam dispostos a pagar (DAP), pela conservação dos atrativos turísticos e patrimônios históricos de Lençóis, Andaraí, Mucugê, Lençóis e Palmeiras, e também, dos concelhos de Lisboa e Sintra/Portugal?
  • 6. PERGUNTAS DE PESQUISA  Existem percepção e valoração ambiental diferenciada por parte dos diversos grupos sociais (moradores locais, turistas, empresários, comerciantes) da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal?  Em que medida existe múltiplas dimensões do espaço da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal, a partir do cotidiano/não cotidiano dos grupos e/ou classes sociais (Moradores locais, turistas, empresários, comerciantes e instituições) vinculando as representações do espaço ao percebido, concebido e vivido?
  • 7. Hipóteses  A apreensão da paisagem constitui-se num processo seletivo de percepção. Embora a realidade seja singular, cada pessoa a vê sob a ótica diferente. Compartilhando com a ideia de Milton Santos (1988), a apreensão das coisas materiais, pelo ator, é sempre deformada, pois a visão de paisagem pode se expandir ou se alterar, a partir dos distintos lugares em que se localiza o observador;
  • 8. Hipóteses  As categorias geográficas - espaço, território e lugar - fundamentados sob a abordagem cultural oferecem possibilidades de interface com os métodos de valoração ambiental desenvolvido pela Escola Neoclássica. Essa nova metodologia apresenta maior consistência nas análises de valoração da paisagem;
  • 9. Hipóteses  Constitui-se numa falácia a aplicabilidade dos métodos de valoração econômica ambiental desenvolvida pela Teoria Neoclássica, na formulação de políticas públicas.  As limitações teóricas e metodológicas refletem na incapacidade de assegurar a gestão e eficácia do planejamento, acerca do uso dos recursos ambientais, bem como, de atenuar a lógica do sistema capitalista, que converte em descartável, supérfluo e desperdiçado, tudo aquilo que deveria ser conservado.
  • 10. Hipóteses O uso e a apropriação dos espaços pelos indivíduos, representados por turistas, empresários do turismo e comerciantes relacionados aos espaços públicos da região da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/Portugal, têm uma lógica contrária à percepção e vivência, porém, favorável à materialização do espaço concebido. A materialização do espaço concebido obedece à lógica da troca do mercado monitorado pelo interesse da classe dominante do capital. Dessa forma, entende- se que a apropriação do espaço pelos moradores locais dos municípios ocorre no plano da vida cotidiana — do vivido —, e por isso, entra em conflito com os grupos que atuam no espaço como forma de reproduzir o capital — o concebido Donos de hotéis e agências de turismo.
  • 11.
  • 12. Estrutura da Tese  No primeiro capitulo, foi é feita uma discussão sobre a fundamentação teórica, necessária à valoração da paisagem. Nesta perspectiva, foi apresentada a teoria para valoração da paisagem, as categorias conceituais da Geografia e o valor econômico total dos recursos ambientais.
  • 13. Estrutura da Tese  No segundo capítulo abordam-se os aspectos metodológicos em atendimento à problemática e aos objetivos propostos na pesquisa. Apresentam-se o procedimento para coleta de dados, a metodologia aplicada ao desenvolvimento do pré-teste e a aplicação do instrumento de coleta de dados, a técnica utilizada para tratamento dos dados e os procedimentos para organização e análise dos dados.
  • 14. Estrutura da Tese  No terceiro capitulo é feita uma análise diacrônica e sincrônica das paisagens dos municípios, que delimitam o Parque Nacional da Chapada Diamantina-Ba. Abordam-se as características geoeconômicas e uma análise dos potenciais turísticos dos municípios. Num segundo momento, as discussões são norteadas com base nos elementos constitutivos do espaço, bem como nas múltiplas dimensões vinculadas aos espaços concebidos, percebido e vivido desses municípios
  • 15. Estrutura da Tese  No quarto capitulo, aborda-se a tríplice configuração espacial dos concelhos de Lisboa e Sintra/Portugal:  Evidencia-se o olhar geográfico do patrimônio cultural, turismo, identidades e representações territoriais;  Procede-se a valoração da paisagem, sob o enfoque das dimensões espaciais, nesse :  São comparadas às opiniões dos entrevistados em relação às paisagens dos concelhos numa abordagem integradora.  São consideradas as diferentes dimensões e escalas de análise da paisagem, bem como são confrontados
  • 16. Estrutura da Tese :Quinto capitulo  Analisa-se o olhar geográfico do patrimônio histórico- cultural, do turismo, das identidades e representações territoriais na Chapada Diamantina, destacando-se:  As características do espaço Lefebvriano;  O valor de uso e não uso da paisagem local. São discutidos os pressupostos valorativos na dimensão do espaço concebido;  A vocação turística da região, enquanto, atividade indutora de transformações do espaço geográfico;
  • 17. Estrutura da Tese :Quinto capitulo  A determinação do valor dos atrativos turísticos: Método de Valoração de Contingente Hibrido – MVCH;  O turismo, identidades e representações territoriais do Projeto Brejo Verruga que, tem como objetivo a refuncionalização do uso da gruta, a partir de um conjunto de modificações tanto materiais como simbólicas no espaço.
  • 18. Estrutura da Tese  No sexto capitulo, aborda-se a preferência pelas paisagens dos municípios, que delimitam o Parque Nacional da Chapada Diamantina, a partir das intencionalidades dos agentes/atores sociais. Nesse tópico, discutem-se as diferentes percepções da paisagem, e em seguida pondera-se sobre o auto de infração - Termo de Ajustamento de Conduta para conservação da ―Gruta do Poço Encantado‖, localizado no município de Itaetê. Ainda, nesse capitulo é feita uma análise estatística, utilizando a Técnica Fatorial Múltipla. Na última seção é feita uma análise sobre a percepção da paisagem vivida e as tipologias de sensibilidade ambiental, na delimitação espacial de pesquisa.
  • 19. Estrutura da Tese  Nas considerações finais retomam-se as assertivas definidas nas hipóteses para suas validações respaldadas nos resultados obtidos do trabalho empírico, e referencial teórico metodológico de pesquisa. Em seguida, são apontadas algumas perspectivas respaldadas nos resultados obtidos, a partir do embasamento teórico - metodológico de pesquisa.
  • 20. Metodologia  A Individualização das Paisagens Na construção de análise dessa pesquisa, é feita uma abordagem metodológica diacrônica (passado) e sincrônica (presente), valorativa da paisagem centrada no espaço/território/lugar.  Enquadramento Geográfico das Regiões – Localização e Delimitação.  Enquadramento Humano e Técnico  Projetos Produtivos e Estruturantes (categoria), constantes no Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável da Região da Chapada Diamantina/Bahia/Brasil  Para dimensionar a população alvo do estudo foi aplicada a Técnica de Amostragem probabilística aleatória simples  203 Entrevistados da Chapada Diamantina
  • 21. Metodologia Caverna em Iraquara Rio Pratinha- Iraquara Morrão – Palmeiras Cânion da Fumacinha Maribus- PNCD Maribus - PNCD Poço Azul, Nova Redenção Cach. Recanto Verde -Ibicoara Cemitério Bizantino - Mucugê
  • 22. Metodologia Jardim Praça do Império Mosteiro dos Jerônimos Castelo de S.Jorge Torre de Belém Castelo de Sintra Palácio Nacional do Pena Vista Parcial de Sintra Vista Parcial de Lisboa
  • 23. Metodologia  Instrumento de coleta de dados: Questionário, Entrevista e Observações Diretas.  As entrevistas na Chapada Diamantina ocorreram no mês de Janeiro/2010 e primeira quinzena de Fevereiro/2010. Quanto em Lisboa e Sintra/ Portugal, os questionários e as entrevistas, foram aplicados na segunda quinzena de Março, e nos meses de Abril Maio e Junho/20l0  Disposição de Pagar- DAP  A proposta de integração da abordagem econômica e cultural estabelece-se em comum para valoração ambiental, a partir da criação de um mercado hipotético, nos quais, prevalecem os diferentes graus de gosto e preferência, no momento da Disposição de Pagar- DAP pelo do uso e não uso do meio ambiente.
  • 24. Metodologia  Todas as análises foram efetuadas com o software SPSS (v. 14, SPSS Inc. Chicago, IL) e os outputs do programa apresentam-se distribuídos ao longo dos capítulos.  Trata-se de uma técnica de interdependência que avalia todas as variáveis simultaneamente, cada uma relacionada com a outra, empregando o conceito da variável estatística
  • 25. Discussão PRÁTICAS ESPACIAIS REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇOS DE MATERIAIS PERCEBIDO ESPAÇO CONCEBIDO REPRESENTAÇÕES DO VIVIDO (Fluxos,circulação, transferências e Espaço instrumental dos Códigos, signos, discursos interações físicas e materiais) cientistas e planejadores espaciais, planos utópicos, paisagens imaginárias e espaços simbólicos Infraestrutura (sistema de esgoto Programa de Desenvolvimento sanitário,abastecimento de água,coleta Regional Sustentável – PDRS da de lixo, pavimentação de ruas) Chapada Diamantina Atores/Agentes Sociais: Infraestrutura de transportes Projetos estruturantes moradores locais (intermunicipal, rodoviário e aeroviário) Criação de estradas e comunicação Projetos Produtivos Turistas Transporte rodoviário intermunicipal, Projetos Sociais Empresários diretamente e telefonia fixa e móvel indiretamente ligados ao turismo) Gestão ambiental: Valoração ambiental Categorias de Análise Espacial Comerciantes de morros, rios, cachoeiras, cascatas, (forma, função estrutura e grutas, vegetação exótica, quedas processo); Instituições d’água, cavernas, ruínas de antigos povoados, patrimônio arquitetônico de Elementos Constitutivos do estilo neoclássico e neo-gótico das espaço: cidades históricas, constantes nos homens, às firmas, as municípios limítrofes do Parque Nacional instituições, meio ecológico e a da Chapada Diamantina, Lisboa e Sintra. infraestrutura
  • 26. Discussão  A escolha deve-se ao fato de que as categorias de análise utilizadas procuram enfocar o espaço/território nas suas perspectivas sincrônicas, enquanto paisagem, e diacrônica como resultante de um processo;  O processo, enquanto, categoria de análise para compreensão da produção do espaço, dá conta das ações e interações de todos os outros elementos;  É feito um levantamento retrospectivo na delimitação espacial de estudo, análise diacrônica, para entender as relações socioeconômicas vigentes, análise sincrônica.
  • 27. Discussão  Lefebvre (1986) se refere sempre a espaço, e não a território. No seu discurso, percebe-se que não se trata de um espaço no sentido genérico, e nem também, um espaço natural, porém, de um espaço- processo, socialmente construído que se inicia pela apropriação da natureza e dominação, uma característica marcante da sociedade hegemônica do capital.  O espaço dominado define-se por oposição ao espaço apropriado (valor de uso). O espaço dominado (valor de troca) é um espaço natural transformado pela técnica e pela política imposta pelas autoridades
  • 28. Discussão  O espaço vivido é compreendido como um espaço apropriado. É um espaço natural modificado para servir as necessidades e as possibilidades de um grupo social que se apropria dele;  Se ―apresenta‖ por meio das imagens e dos símbolos que o acompanham. Apesar de ser distinto do percebido e concebido, num certo sentido, engloba-os.  É o espaço dos homens, enquanto seres individuais e sociais. Corresponde: à população, a demanda turística; os representantes das firmas no segmento turístico e as instituições, que legitimam as normas, às ordens institucionais vigentes.
  • 29. CONSIDERAÇÕES FINAIS  É possível a integração entre os métodos de valoração econômica ambiental e a abordagem da Geografia Cultural para valoração da paisagem  Existem percepção e valoração ambiental diferenciada por parte dos diversos grupos sociais (moradores locais, turistas, empresários, comerciantes) da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal
  • 30. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Existe múltiplas dimensões do espaço da Chapada Diamantina/Brasil/Bahia, Lisboa e Sintra/ Portugal, a partir do cotidiano/não cotidiano dos grupos e/ou classes sociais (Moradores locais, turistas, empresários, comerciantes e instituições) vinculando as representações do espaço ao percebido, concebido e vivido  Externalidades são consideradas falhas no sistema de mercado, e ocorrem quando as atividades de produção e/ou consumo geram custos (ou benefícios) que não são adequadamente contabilizados pelo mercado
  • 31. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Quando aplicado o método de valoração econômica, constatou-se a dificuldade em induzir os indivíduos a revelaram sua verdadeira disposição de pagar pela conservação do recurso ambiental, em razão da responsabilidade individual do entrevistado frente à questão e a possibilidade de aproveitamento coletivo advindo da conservação ambiental.  Ratifica-se o princípio de que, em geral, estimam apenas valores mínimos para os bens em avaliação, mesmo porque a qualidade ambiental atual tende a ser tida como de direito. Por isso, as pessoas não consideram justo pagar o valor expressivo para assegurá-la.
  • 32. CONSIDERAÇÕES FINAIS  No Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável na Região da Chapada Diamantina observou-se deficiências operacionais:  que compreendem, a inobservância dos requisitos básicos necessários ao desenvolvimento dos projetos (estruturantes, produtivos e sociais);  que comprometem suas funções, objetivos e gestão ambiental de planejamento e desenvolvimento sustentável defendidos pelo órgão oficiais de planejamento da Bahia.
  • 33. CONSIDERAÇÕES FINAIS  A técnica metodológica de valoração hibrida da paisagem pode fornecer informações, que:  demonstrem ou não a necessidade de conservar/preservar determinadas áreas ambientais;  recomendem soluções aos problemas de ocupação de territórios;  programem e realizem planejamento para ocupação de áreas que causem menos impacto ao ambiente natural.  permitem aos tomadores de decisão avaliarem e pesarem as ações alternativas, bem como os seus respectivos impactos dentro de um amplo contexto bio-sócio-econômico