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CLIPPING – 30/05/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
MG: controle de praga gera produção de café 25% maior
Canal Rural
30/05/2016
Fabiana Cunha
Graças ao controle das pragas e doenças que destroem as lavouras, a produção de café no sul
de Minas Gerias terá um aumento estimado de 25% na safra 2016. Mesmo com todos esses
cuidados, com o início da colheita cresce a preocupação com o ataque do bicho mineiro.
“A broca já está controlada, já foi monitorada, e a partir de agora a preocupação será com o
bicho mineiro. E , posteriormente, em novembro com as cigarras”, diz Júlio Cesar de Souza,
entomologista e pesquisador Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais )
Sul de Minas.
Além das pragas, as doenças também são uma preocupação do fitopatologista e pesquisador
da Epamig Vicente Luiz de Carvalho, em especial a ferrugem do café: “A ferrugem, o principal
dano que ela causa para a planta é a desfolha. E uma planta desfolhada certamente vai
produzir muito menos”.
Pragas como o bicho mineiro e doenças como a ferrugem podem causar sérios prejuízos ao
cafeeiro. Quando não tratadas adequadamente, as perdas podem atingir até 50% da produção.
“Uma vez feito, o controle não resulta em nenhum prejuízo ao cafeicultor. Tanto que, neste ano
de 2016, o Brasil colherá a maior safra de sua história. Serão aproximadamente 50 milhões de
sacas”, adianta Souza.
Para o cafeicultor João Batista Marques, o cuidado com a lavoura é fundamental para ter
rentabilidade na safra: “A gente tem de dividir as dificuldades numa parte técnica, operacional e
numa parte climática. Porque, por melhor que você trata uma lavoura, se você não tiver chuva,
água, a planta não vai absorver todo o produto que você coloca. O principal problema que a
gente tem hoje é climático. Mas este ano foi muito bom, a produtividade vai ser ótima, a
qualidade vai ser boa e os frutos vão dar um rendimento muito bom”.
Assista à reportagem do Canal Rural em http://www.canalrural.com.br/noticias/rural-
noticias/controle-praga-gera-producao-maior-cafe-62267.
No ES, cafeicultores recepam lavouras e ficam sem produção até 2018
Notícias Agrícolas
30/05/2016
Jhonatas Simião
A seca no Espírito Santo segue gerando sérios prejuízos para os produtores de café conilon do
estado. Alguns cafeicultores capixabas estão adotando a recepa – poda baixa da lavoura, que
promove a renovação total da planta –, e esperam produção apenas para 2018. Já outros têm
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optado por novas opções de cultivo, principalmente, a pimenta-do-reino e aproveitado bons
resultados financeiros – 60 quilos do tempero é vendido por cerca de R$ 1800, enquanto que o
café está em cerca de R$ 400 a saca –.
Segundo o consultor e produtor
de café, em Nova Venécia (ES),
Rogério Chiabai, a poda das
plantas foi a última alternativa
encontrada com o agravamento
da seca no estado, principalmente
no Norte e Noroeste.
"Acreditamos que com a recepa
dos cafezais podemos salvar
essas plantas mais antigas e ter
produção em 2018, mas isso só
deve acontecer se tivermos
chuvas ainda neste ano. Algumas lavouras mais novas já foram perdidas", afirma. "Em 30 anos
trabalhando com cafeicultura no estado, nunca vi um cenário como esse", ressalta Chiabai.
(veja imagem ao lado).
As principais estimativas da safra 2016/17 de café do Espírito Santo apontam para mais uma
queda na produção. A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), inclusive, revisou sua
mais recente projeção de safra para baixo para o café conilon. Em todo o Brasil, são esperadas
9,4 milhões de sacas, o que representa uma diminuição de 16% sobre os números de 2015.
Ainda assim, o Espírito Santo deve seguir como o maior produtor de conilon do país, com
expectativa de colheita de 5,95 milhões de sacas, o que representa decréscimo de 23,3% em
relação à safra de 2015. Essa produção é oriunda de um parque cafeeiro em produção de
260,06 mil hectares. A pesquisa indica uma produtividade média de 22,89 sacas por hectare no
estado.
O analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, acredita em produção para o
Espírito Santo nesta temporada entre 5 milhões e 5,5 milhões de sacas, após visitas em
diversas propriedades. "A situação é bem complicada no estado. Não me lembro de chuvas
representativas no cinturão produtivo até agora neste ano e mesmo que tenhamos
precipitações abundantes nos próximos meses, 2017 será mais um ano de safra ruim. A
expectativa é de melhora apenas em 2018", afirma. Os principais institutos meteorológicos
apontam maior probabilidade de chuvas no estado apenas no segundo semestre.
Em todo o ano de 2015, as plantações capixabas enfrentaram uma das maiores secas dos
últimos 50 anos, que impactou a produção agrícola de diversos setores. Essas adversidades
climáticas continuam sendo registradas, principalmente, nas regiões Norte e Noroeste do
estado. Em uma medida preventiva, em meio ao risco de desabastecimento, e com suas
reservas de água extremamente baixas, o Governo priorizou o consumo humano e proibiu a
irrigação das lavouras em algumas cidades. Cerca de 80% das plantações de café conilon do
estado utilizam sistemas de irrigação.
No início deste mês, a Justiça do estado proibiu o uso de água por irrigação nas lavouras da
cidade de Rio Bananal. A polícia chegou a lacrar bombas em algumas fazendas. Além da
decisão judicial, uma resolução da AGERH (Agência Estadual de Recursos Hídricos) do estado
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proíbe a irrigação, em qualquer horário, no município do Norte do estado.
Além da recepa nos cafezais, alguns produtores do estado também têm optado por atitudes
mais drásticas, como adotar novas opções de cultivo, principalmente, a pimenta-do-reino, que
tem remunerado bem nos últimos anos. Em 2015, a produção da pimenta no estado teve
acréscimo de 82,5%, com expansão de 50% na área colhida. Enquanto que o café diminuiu
20,2%, com área colhida 0,8% menor.
"A pimenta o reino não precisa de tanta mão de obra e muita água para sua produção. Além
disso, ela tem apresentado bons preços nos últimos anos e isso tem encantado o produtor. A
saca do café conilon é vendida em cerca R$ 400, enquanto que o quilo da pimenta sai por até
R$ 30,00. Ou seja, R$ 1800,00 a saca de 60 kg", explica Marcus Magalhães.
O Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural) tem
orientado os produtores a diversificar as plantações e manter mais de uma cultura em sua
lavoura.
Produtores do ES trocam plantação de café por pimenta-do-reino
G1 ES / A Gazeta
30/05/2016
Raquel Lopes
Os bons resultados financeiros
proporcionados pelo cultivo da pimenta do
reino (foto: Sandra Pacheco/Arquivo) vêm
aumentando, a cada ano, a produção no
Espírito Santo. Para expandir o cultivo,
muitos produtores capixabas estão até
trocando o café pela pimenta.
A colheita de pimenta-do-reino destacou-se
no ano de 2015, alcançando acréscimo de
82,5% na produção, com expansão de 50%
na área colhida, segundo os dados do
Boletim da Conjuntura Agropecuária do
Espírito Santo. Já a produção de café, no mesmo período, diminuiu 20,2%, tendo queda
também na área colhida, que reduziu 0,8%.
Segundo o engenheiro agrônomo e extensionista do Instituto Capixaba de Pesquisa,
Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Wellington Secundino, no Estado a produção
de pimenta se espalhou por 31 municípios. Em muitos casos, ele destaca, está havendo a troca
do café pela pimenta.
“Os produtores enxergam na pimenta uma forma mais rentável de produção. O crescimento se
deu porque, além de ser uma cultura mais familiar, o preço e o acesso ao crédito rural
influenciaram no aumento”, comenta.
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Cidades
As cidades que tiveram uma representatividade maior na produção de pimenta-do-reino foram
São Mateus, Jaguaré, Vila Valério, Boa Esperança e Sooretama. Em Vila Valério, por exemplo,
em três anos houve um salto de 100 para 600 hectares de plantação de pimenta.
O produtor rural Ailton Silva, de Vila Valério, há quatro anos só tinha plantação de café em sua
propriedade, mas decidiu investir na pimenta por causa do custo, lucro e da seca que atinge o
Estado. Ele reduziu três dos 15 hectares da propriedade, onde havia praticamente apenas
café.
“Iniciei com 600 pés de pimenta, mas agora possuo três mil. Num hectare, eu consigo produz
mais pimenta que café. Além do mais, o quilo do café está chegando a R$ 6, já o da pimenta
pode chegar a R$ 30. A seca também incentivou a diversificar, pois gasta menos água, adubo,
agrotóxico e mão de obra”, conclui.
Quem também está trocando um cultivo pelo outro é o produtor rural Wanderson Sede. Na sua
propriedade havia apenas café, mas hoje metade da plantação é de pimenta. “Uma vantagem
que eu vi foi que o café possui uma colheita por ano, já a pimenta são duas. Num hectare é
possível tirar R$ 10 mil com pimenta”, diz.
Para o técnico do Incaper, Wellington Secundino, é preciso diversificar as plantações e manter
mais de uma cultura. “Infelizmente, temos orientado a não acabar com o que tem e sempre ter
duas ou três plantações para equilibrar a propriedade. No entanto, o preço é três vezes maior
que o do café e, na mesma área, é possível ter uma produção maior de pimenta que de café”,
finaliza.
Produção de pimenta
Os dados levantados pelo Boletim da Conjuntura Agropecuária do Espírito Santo apontam que
a produção de pimenta-do-reino destacou-se no ano de 2015, alcançando acréscimo de 82,5%
na produção, com expansão de 50% na área colhida.
Produção de café
Os dados do levantamento final do IBGE para 2015 confirmaram uma queda na produção
cafeeira de 20,2% no estado, ao passo que a área colhida reduziu 0,8%.
Extensão da pimenta
Segundo o Incaper, a produção de pimenta se estende por 31 municípios. As cidades que
tiveram uma representatividade maior na produção de pimenta foram São Mateus, Jaguaré,
Vila Valério, Boa Esperança e Sooretama.
Crescimento da safra de café em SP tem expectativa superior a da média nacional
Jovem Pan
30/05/2016
*Informações do repórter Tiago Muniz
O crescimento da safra do café em São Paulo tem expectativa superior a da média nacional,
segundo estimou o secretário estadual da agricultura.
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Na quarta-feira (25), o governo paulista deu início simbólico à colheita do grão em evento no
Instituto Biológico, na Zona Sul da capital.
A safra 2016 em São Paulo não deve ser afetada significativamente por pragas ou demais
imprevistos.
O secretário estadual da Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, afirmou que o momento é
de otimismo e espera bons resultados. "O otimismo é muito grande com relação à safra deste
ano. Há previsão de crescimento de quantidade da safra nacional em torno de 14,6% e a
previsão de SP é do crescimento ainda mais significativo".
Apesar da importância histórica, São Paulo hoje é o terceiro produtor de café do Brasil, atrás de
Minas Gerais e Espírito Santo.
O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café, Nathan Herszkowicz, disse
que a qualidade da bebida vem subindo no país. "O consumidor brasileiro vai ter cafés de
melhor qualidade ainda. Desde os cafés do dia-a-dia até os de alta qualidade e gourmet".
O Brasil é o maior produtor de café do mundo, com uma área plantada de dois milhões e 210
mil hectares. A produção dos cafés arábica e conilon deverá ter um total de 49 milhões de
sacas em 2016.
Estiagem afeta as lavouras de café conilon em RO e safra será menor
Globo Rural
30/05/2016
Alberto Gaspar
Rondônia, que é o quinto maior produtor de café do país, e o segundo maior produtor do café
conilon, 80% dos cafeicultores praticam agricultura familiar. É o caso do agricultor Jaime de
Jesus Alberti, que toca a lavoura com os filhos Ádani e Wender.
A expectativa na propriedade da família era colher 120 sacas, em seis mil pés de plantação.
Em outros anos já se conseguiu bem mais: até 190 sacas. Mas desta vez, faltou chuva. E se
não fosse a irrigação, seu Jaime afirma que não teria nem a metade do pouco que conseguiu
produzir. "Praticamente, posso dizer que não teve um período de água como a gente costuma
ter, não teve. Durante o período de junho do ano passado até agora", lamenta.
Capixaba que migrou para Rondônia há 14 anos, seu Jaime deve vender por cerca de R$ 320
cada saca de café colhido no capricho e seco no terreiro.
Se a cerealista, em Machadinho D Oeste, tiver que buscar, limpar e secar o café, paga menos:
no máximo, R$ 300. Ainda assim, é bem mais do que pagou no ano passado, como confirma o
comerciante Julio Baena: “o ano passado estávamos pagando R$ 200, R$ 220, esse ano até
R$ 300 R$ 320 a gente paga, no café limpo".
A previsão de safra, em todo o estado, é em torno de um 1,626 milhão de sacas. Uma queda
de 5,6% em relação à safra de 2015, de 1.723 milhão.
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Com o incentivo da extensão rural, Rondônia vive uma migração do café tradicional - de
semente - para o clonal, que é o que reproduz uma matriz de produtividade alta.
Alessandro Pedralli, agrônomo da Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural
de Rondônia (EMATER-RO) explica as vantagens dessa migração: "o clonal, a gente consegue
ter uma planta mais produtiva, consegue ter uma maior tolerância a déficit hídrico, que é o
período de estiagem, período de seca. E também a gente consegue ter, dentro da mesma
lavoura, um café precoce, um café intermediário e um café tardio, podendo aí buscar melhores
preços também".
E seu Jaime tem fé. Está substituindo aos poucos o café antigo pelo clonal e sonhando alto.
Ele, que atualmente está com uma produção de 20 sacas por hectare, espera pelo aumento:
“O triplo, 60... a expectativa é 80. A nossa expectativa é de 80 sacas". E conclui, animado: "As
contas não ia ficar em débito não, uai... com certeza".
A safra de café conilon no país deverá ter uma queda de 16% em relação ao ano passado,
segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Assista à reportagem do Globo Rural em https://globoplay.globo.com/v/5054940/.
Procafé apresenta resultados de novas técnicas de pesquisa em Varginha (MG)
CaféPoint
30/05/2016
Nos primeiros dois
dias de junho, a
Fundação Procafé
realizará seus
tradicionais Dias de
Campo, na Fazenda
Experimental de Varginha (MG). Os
eventos são destinados a técnicos
e produtores de café e possuem
como principal objetivo divulgar de
forma prática os principais
resultados obtidos através de
novas técnicas de pesquisa.
O tema desta edição é "As tecnologias que você pode ver", e a programação combina estações
de campo para demonstrações tecnológicas de pesquisas desenvolvidas com a exposição das
principais empresas ligadas à cafeicultura. O público esperado durante os dois dias de evento,
é de cerca de dois mil participantes de todos os elos da cadeia produtiva do café: cafeicultores,
técnicos, consultores, empresários, estudantes e demais interessados pela cultura do café.
Programação técnica do Dia de Campo
Apresentação ao público dos resultados obtidos por meio de pesquisas realizadas, além de
visita aos experimentos e demonstrações na prática de inovações e tecnologias relativas aos
seguintes ensaios: características sensoriais e pontuação de novas variedades, amostragem
de solo, controle da ferrugem e da cercosporiose, novas variedades de café, irrigação
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(fertirrigação e lâminas) e inovações tecnológicas de empresas patrocinadoras.
O encerramento dos dois Dias de Campo será por meio da palestra magna ‘Perspectivas da
agricultura brasileira para os próximos anos (ênfase na cultura do café)', proferida por Eduardo
Daher, bacharel em Economia pela Universidade de São Paulo - USP; graduado e pós-
graduado em Marketing pela Fundação Getulio Vargas - FGV.
Para se inscrever e participar, os cafeicultores devem levar os números do CPF e inscrição de
Produtor Rural, além de 1 kg de alimento não perecível. O evento conta com o apoio do
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (Sebrae), Embrapa Café, Consórcio Pesquisa Café, Prefeituras
Municipais de Varginha e Patrocínio, além de instituições privadas.
Serviço: Dias de Campo - "As tecnologias que você pode ver"
Quando: 1° e 2 de junho
Onde: Fazenda Experimental de Varginha (MG) – Fundação Procafé
Mais informações: www.fundacaoprocafe.com.br e/ou entre em contato com a Fundação
Procafé pelo e-mail rosiana@fundacaoprocafe.com.br e telefone (35) 3214-1411.
Honduras: produção de café terá crescimento abaixo da média em 2016/17
Agência Estado
30/05/2016
A produção de café em Honduras terá crescimento "abaixo da média" na safra 2016/17,
projetou o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em
inglês) no país. A expectativa é de que a colheita irá totalizar 6,1 milhões de sacas de 60 quilos
na próxima temporada, um aumento de 4% em relação à safra 2015/16.
O desempenho abaixo da média dos últimos ciclos, de incremento anual de 20%, é resultado
dos baixos preços do produto, segundo o USDA. Os preços da commodity caíram 6,22% ao
longo dos últimos 12 meses. A safra de café em Honduras vai de outubro de um ano a
setembro do ano seguinte.
"A situação econômica atual limitou o acesso dos agricultores a crédito para investimentos em
insumos e no bom manejo dos cafezais, o que reduziu a produtividade e a qualidade dos
grãos", aponta o relatório. Em 2014/15, o Instituto Hondurenho de Café estimou que 94% da
produção vinha de 95.912 pequenos agricultores. "Condições climáticas associadas ao El Niño
também afetaram a produção de café", acrescenta o Departamento.
Honduras é o terceiro país latino-americano na produção do grão e o primeiro na América
Central. A exportação prevista para a temporada 2016/17 foi estimada em 5,7 milhões de sacas
de 60 quilos, segundo o USDA. As vendas externas tem aumentado em como reflexo da
demanda por cafés especiais, conforme o relatório.
O documento observa que a produção com valor agregado tem aumentado no país. Grandes
áreas plantadas em altitudes de 1 mil metros acima do nível do mar são classificadas como
"Speciality Coffee". (Daniel Weterman, especial para Agência Estado, com Dow Jones
Newswires)
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Exportações de café de Uganda subiram 24% em abril contra ano passado
Agência SAFRAS
30/05/2016
Lessandro Carvalho
As exportações de café de Uganda em abril foram de 326.793 sacas de 60
quilos em abril, com aumento de 24% contra as 264.065 sacas de abril do
ano passado. Os números são da Autoridade de Desenvolvimento do Café
de Uganda (UCDA), segundo a Dow Jones.
De acordo com a UCDA, isso ocorreu porque os produtores se dispuseram a liberar mais café
dos seus estoques no mês, com uma melhora nas cotações. Os preços do robusta ao produtor
subiram em torno de 6% em abril, estimulando os produtores e exportadores a negociarem
mais.
Os embarques também cresceram 32% em abril no comparativo com março, quando foram
embarcadas 247.838 sacas. No acumulado dos sete primeiros meses da temporada 2015/16
(outubro a abril), as exportações atingiram 2 milhões de sacas, com incremento de 8% sobre a
temporada anterior.
Os embarques de robusta, que contam para mais de 70% das exportações, atingiram 1,4
milhão de sacas no acumulado de 2015/16 até abril, com aumento de 4% sobre igual período
da temporada passada.
Uganda espera produzir um recorde de 4,8 milhões de sacas em 2015/16, contando com clima
favorável e novas áreas plantadas.
Tanzânia: produção de café deve cair 4,17% na safra 2016/17
Agência Estado
30/05/2016
A produção de café na Tanzânia deve cair 4,17% na safra 2016/17, em relação ao período
anterior, de acordo com o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA,
na sigla em inglês) no país. A estimativa é de oferta de 1,15 milhão de sacas de 50 quilos em
2016/17, ante 1,2 milhão de sacas de 50 quilos do ciclo anterior. De acordo com o adido, a
redução na produção ocorre em virtude de causas sazonais, de bianualidade - após um ano de
produção forte, a tendência é de queda, por causa do estresse causado nas plantações. A
safra da Tanzânia vai de julho a junho.
Apesar de programas do governo para aumentar a produção, a safra de café segue
enfrentando problemas de mudanças climáticas. "Embora haja o aumento de novas fazendas e
da melhoria das práticas agronômicas, o clima irregular continua a ser um desafio à produção",
acrescenta o relatório.
O café representa 5% das exportações totais do país e gera receita de US$ 100 milhões por
ano. O relatório do USDA destaca que o governo da Tanzânia continua implementando um
plano estratégico para dobrar a produção em 2021, por meio do incentivo ao setor privado e do
estímulo ao surgimento de novas fazendas produtoras.
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Dois terços da produção de café da Tanzânia são da variedade arábica. Os principais
compradores são Japão, Itália, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Finlândia. A Tanzânia
também exporta café solúvel para países vizinhos. A maioria da produção é destinada à venda
externa; o mercado doméstico consome apenas 7% da oferta. (Daniel Weterman, especial para
Agência Estado, com Dow Jones Newswires)

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 30/05/2016 Acesse: www.cncafe.com.br MG: controle de praga gera produção de café 25% maior Canal Rural 30/05/2016 Fabiana Cunha Graças ao controle das pragas e doenças que destroem as lavouras, a produção de café no sul de Minas Gerias terá um aumento estimado de 25% na safra 2016. Mesmo com todos esses cuidados, com o início da colheita cresce a preocupação com o ataque do bicho mineiro. “A broca já está controlada, já foi monitorada, e a partir de agora a preocupação será com o bicho mineiro. E , posteriormente, em novembro com as cigarras”, diz Júlio Cesar de Souza, entomologista e pesquisador Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais ) Sul de Minas. Além das pragas, as doenças também são uma preocupação do fitopatologista e pesquisador da Epamig Vicente Luiz de Carvalho, em especial a ferrugem do café: “A ferrugem, o principal dano que ela causa para a planta é a desfolha. E uma planta desfolhada certamente vai produzir muito menos”. Pragas como o bicho mineiro e doenças como a ferrugem podem causar sérios prejuízos ao cafeeiro. Quando não tratadas adequadamente, as perdas podem atingir até 50% da produção. “Uma vez feito, o controle não resulta em nenhum prejuízo ao cafeicultor. Tanto que, neste ano de 2016, o Brasil colherá a maior safra de sua história. Serão aproximadamente 50 milhões de sacas”, adianta Souza. Para o cafeicultor João Batista Marques, o cuidado com a lavoura é fundamental para ter rentabilidade na safra: “A gente tem de dividir as dificuldades numa parte técnica, operacional e numa parte climática. Porque, por melhor que você trata uma lavoura, se você não tiver chuva, água, a planta não vai absorver todo o produto que você coloca. O principal problema que a gente tem hoje é climático. Mas este ano foi muito bom, a produtividade vai ser ótima, a qualidade vai ser boa e os frutos vão dar um rendimento muito bom”. Assista à reportagem do Canal Rural em http://www.canalrural.com.br/noticias/rural- noticias/controle-praga-gera-producao-maior-cafe-62267. No ES, cafeicultores recepam lavouras e ficam sem produção até 2018 Notícias Agrícolas 30/05/2016 Jhonatas Simião A seca no Espírito Santo segue gerando sérios prejuízos para os produtores de café conilon do estado. Alguns cafeicultores capixabas estão adotando a recepa – poda baixa da lavoura, que promove a renovação total da planta –, e esperam produção apenas para 2018. Já outros têm
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck optado por novas opções de cultivo, principalmente, a pimenta-do-reino e aproveitado bons resultados financeiros – 60 quilos do tempero é vendido por cerca de R$ 1800, enquanto que o café está em cerca de R$ 400 a saca –. Segundo o consultor e produtor de café, em Nova Venécia (ES), Rogério Chiabai, a poda das plantas foi a última alternativa encontrada com o agravamento da seca no estado, principalmente no Norte e Noroeste. "Acreditamos que com a recepa dos cafezais podemos salvar essas plantas mais antigas e ter produção em 2018, mas isso só deve acontecer se tivermos chuvas ainda neste ano. Algumas lavouras mais novas já foram perdidas", afirma. "Em 30 anos trabalhando com cafeicultura no estado, nunca vi um cenário como esse", ressalta Chiabai. (veja imagem ao lado). As principais estimativas da safra 2016/17 de café do Espírito Santo apontam para mais uma queda na produção. A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), inclusive, revisou sua mais recente projeção de safra para baixo para o café conilon. Em todo o Brasil, são esperadas 9,4 milhões de sacas, o que representa uma diminuição de 16% sobre os números de 2015. Ainda assim, o Espírito Santo deve seguir como o maior produtor de conilon do país, com expectativa de colheita de 5,95 milhões de sacas, o que representa decréscimo de 23,3% em relação à safra de 2015. Essa produção é oriunda de um parque cafeeiro em produção de 260,06 mil hectares. A pesquisa indica uma produtividade média de 22,89 sacas por hectare no estado. O analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, acredita em produção para o Espírito Santo nesta temporada entre 5 milhões e 5,5 milhões de sacas, após visitas em diversas propriedades. "A situação é bem complicada no estado. Não me lembro de chuvas representativas no cinturão produtivo até agora neste ano e mesmo que tenhamos precipitações abundantes nos próximos meses, 2017 será mais um ano de safra ruim. A expectativa é de melhora apenas em 2018", afirma. Os principais institutos meteorológicos apontam maior probabilidade de chuvas no estado apenas no segundo semestre. Em todo o ano de 2015, as plantações capixabas enfrentaram uma das maiores secas dos últimos 50 anos, que impactou a produção agrícola de diversos setores. Essas adversidades climáticas continuam sendo registradas, principalmente, nas regiões Norte e Noroeste do estado. Em uma medida preventiva, em meio ao risco de desabastecimento, e com suas reservas de água extremamente baixas, o Governo priorizou o consumo humano e proibiu a irrigação das lavouras em algumas cidades. Cerca de 80% das plantações de café conilon do estado utilizam sistemas de irrigação. No início deste mês, a Justiça do estado proibiu o uso de água por irrigação nas lavouras da cidade de Rio Bananal. A polícia chegou a lacrar bombas em algumas fazendas. Além da decisão judicial, uma resolução da AGERH (Agência Estadual de Recursos Hídricos) do estado
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck proíbe a irrigação, em qualquer horário, no município do Norte do estado. Além da recepa nos cafezais, alguns produtores do estado também têm optado por atitudes mais drásticas, como adotar novas opções de cultivo, principalmente, a pimenta-do-reino, que tem remunerado bem nos últimos anos. Em 2015, a produção da pimenta no estado teve acréscimo de 82,5%, com expansão de 50% na área colhida. Enquanto que o café diminuiu 20,2%, com área colhida 0,8% menor. "A pimenta o reino não precisa de tanta mão de obra e muita água para sua produção. Além disso, ela tem apresentado bons preços nos últimos anos e isso tem encantado o produtor. A saca do café conilon é vendida em cerca R$ 400, enquanto que o quilo da pimenta sai por até R$ 30,00. Ou seja, R$ 1800,00 a saca de 60 kg", explica Marcus Magalhães. O Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural) tem orientado os produtores a diversificar as plantações e manter mais de uma cultura em sua lavoura. Produtores do ES trocam plantação de café por pimenta-do-reino G1 ES / A Gazeta 30/05/2016 Raquel Lopes Os bons resultados financeiros proporcionados pelo cultivo da pimenta do reino (foto: Sandra Pacheco/Arquivo) vêm aumentando, a cada ano, a produção no Espírito Santo. Para expandir o cultivo, muitos produtores capixabas estão até trocando o café pela pimenta. A colheita de pimenta-do-reino destacou-se no ano de 2015, alcançando acréscimo de 82,5% na produção, com expansão de 50% na área colhida, segundo os dados do Boletim da Conjuntura Agropecuária do Espírito Santo. Já a produção de café, no mesmo período, diminuiu 20,2%, tendo queda também na área colhida, que reduziu 0,8%. Segundo o engenheiro agrônomo e extensionista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Wellington Secundino, no Estado a produção de pimenta se espalhou por 31 municípios. Em muitos casos, ele destaca, está havendo a troca do café pela pimenta. “Os produtores enxergam na pimenta uma forma mais rentável de produção. O crescimento se deu porque, além de ser uma cultura mais familiar, o preço e o acesso ao crédito rural influenciaram no aumento”, comenta.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cidades As cidades que tiveram uma representatividade maior na produção de pimenta-do-reino foram São Mateus, Jaguaré, Vila Valério, Boa Esperança e Sooretama. Em Vila Valério, por exemplo, em três anos houve um salto de 100 para 600 hectares de plantação de pimenta. O produtor rural Ailton Silva, de Vila Valério, há quatro anos só tinha plantação de café em sua propriedade, mas decidiu investir na pimenta por causa do custo, lucro e da seca que atinge o Estado. Ele reduziu três dos 15 hectares da propriedade, onde havia praticamente apenas café. “Iniciei com 600 pés de pimenta, mas agora possuo três mil. Num hectare, eu consigo produz mais pimenta que café. Além do mais, o quilo do café está chegando a R$ 6, já o da pimenta pode chegar a R$ 30. A seca também incentivou a diversificar, pois gasta menos água, adubo, agrotóxico e mão de obra”, conclui. Quem também está trocando um cultivo pelo outro é o produtor rural Wanderson Sede. Na sua propriedade havia apenas café, mas hoje metade da plantação é de pimenta. “Uma vantagem que eu vi foi que o café possui uma colheita por ano, já a pimenta são duas. Num hectare é possível tirar R$ 10 mil com pimenta”, diz. Para o técnico do Incaper, Wellington Secundino, é preciso diversificar as plantações e manter mais de uma cultura. “Infelizmente, temos orientado a não acabar com o que tem e sempre ter duas ou três plantações para equilibrar a propriedade. No entanto, o preço é três vezes maior que o do café e, na mesma área, é possível ter uma produção maior de pimenta que de café”, finaliza. Produção de pimenta Os dados levantados pelo Boletim da Conjuntura Agropecuária do Espírito Santo apontam que a produção de pimenta-do-reino destacou-se no ano de 2015, alcançando acréscimo de 82,5% na produção, com expansão de 50% na área colhida. Produção de café Os dados do levantamento final do IBGE para 2015 confirmaram uma queda na produção cafeeira de 20,2% no estado, ao passo que a área colhida reduziu 0,8%. Extensão da pimenta Segundo o Incaper, a produção de pimenta se estende por 31 municípios. As cidades que tiveram uma representatividade maior na produção de pimenta foram São Mateus, Jaguaré, Vila Valério, Boa Esperança e Sooretama. Crescimento da safra de café em SP tem expectativa superior a da média nacional Jovem Pan 30/05/2016 *Informações do repórter Tiago Muniz O crescimento da safra do café em São Paulo tem expectativa superior a da média nacional, segundo estimou o secretário estadual da agricultura.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Na quarta-feira (25), o governo paulista deu início simbólico à colheita do grão em evento no Instituto Biológico, na Zona Sul da capital. A safra 2016 em São Paulo não deve ser afetada significativamente por pragas ou demais imprevistos. O secretário estadual da Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, afirmou que o momento é de otimismo e espera bons resultados. "O otimismo é muito grande com relação à safra deste ano. Há previsão de crescimento de quantidade da safra nacional em torno de 14,6% e a previsão de SP é do crescimento ainda mais significativo". Apesar da importância histórica, São Paulo hoje é o terceiro produtor de café do Brasil, atrás de Minas Gerais e Espírito Santo. O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café, Nathan Herszkowicz, disse que a qualidade da bebida vem subindo no país. "O consumidor brasileiro vai ter cafés de melhor qualidade ainda. Desde os cafés do dia-a-dia até os de alta qualidade e gourmet". O Brasil é o maior produtor de café do mundo, com uma área plantada de dois milhões e 210 mil hectares. A produção dos cafés arábica e conilon deverá ter um total de 49 milhões de sacas em 2016. Estiagem afeta as lavouras de café conilon em RO e safra será menor Globo Rural 30/05/2016 Alberto Gaspar Rondônia, que é o quinto maior produtor de café do país, e o segundo maior produtor do café conilon, 80% dos cafeicultores praticam agricultura familiar. É o caso do agricultor Jaime de Jesus Alberti, que toca a lavoura com os filhos Ádani e Wender. A expectativa na propriedade da família era colher 120 sacas, em seis mil pés de plantação. Em outros anos já se conseguiu bem mais: até 190 sacas. Mas desta vez, faltou chuva. E se não fosse a irrigação, seu Jaime afirma que não teria nem a metade do pouco que conseguiu produzir. "Praticamente, posso dizer que não teve um período de água como a gente costuma ter, não teve. Durante o período de junho do ano passado até agora", lamenta. Capixaba que migrou para Rondônia há 14 anos, seu Jaime deve vender por cerca de R$ 320 cada saca de café colhido no capricho e seco no terreiro. Se a cerealista, em Machadinho D Oeste, tiver que buscar, limpar e secar o café, paga menos: no máximo, R$ 300. Ainda assim, é bem mais do que pagou no ano passado, como confirma o comerciante Julio Baena: “o ano passado estávamos pagando R$ 200, R$ 220, esse ano até R$ 300 R$ 320 a gente paga, no café limpo". A previsão de safra, em todo o estado, é em torno de um 1,626 milhão de sacas. Uma queda de 5,6% em relação à safra de 2015, de 1.723 milhão.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Com o incentivo da extensão rural, Rondônia vive uma migração do café tradicional - de semente - para o clonal, que é o que reproduz uma matriz de produtividade alta. Alessandro Pedralli, agrônomo da Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (EMATER-RO) explica as vantagens dessa migração: "o clonal, a gente consegue ter uma planta mais produtiva, consegue ter uma maior tolerância a déficit hídrico, que é o período de estiagem, período de seca. E também a gente consegue ter, dentro da mesma lavoura, um café precoce, um café intermediário e um café tardio, podendo aí buscar melhores preços também". E seu Jaime tem fé. Está substituindo aos poucos o café antigo pelo clonal e sonhando alto. Ele, que atualmente está com uma produção de 20 sacas por hectare, espera pelo aumento: “O triplo, 60... a expectativa é 80. A nossa expectativa é de 80 sacas". E conclui, animado: "As contas não ia ficar em débito não, uai... com certeza". A safra de café conilon no país deverá ter uma queda de 16% em relação ao ano passado, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Assista à reportagem do Globo Rural em https://globoplay.globo.com/v/5054940/. Procafé apresenta resultados de novas técnicas de pesquisa em Varginha (MG) CaféPoint 30/05/2016 Nos primeiros dois dias de junho, a Fundação Procafé realizará seus tradicionais Dias de Campo, na Fazenda Experimental de Varginha (MG). Os eventos são destinados a técnicos e produtores de café e possuem como principal objetivo divulgar de forma prática os principais resultados obtidos através de novas técnicas de pesquisa. O tema desta edição é "As tecnologias que você pode ver", e a programação combina estações de campo para demonstrações tecnológicas de pesquisas desenvolvidas com a exposição das principais empresas ligadas à cafeicultura. O público esperado durante os dois dias de evento, é de cerca de dois mil participantes de todos os elos da cadeia produtiva do café: cafeicultores, técnicos, consultores, empresários, estudantes e demais interessados pela cultura do café. Programação técnica do Dia de Campo Apresentação ao público dos resultados obtidos por meio de pesquisas realizadas, além de visita aos experimentos e demonstrações na prática de inovações e tecnologias relativas aos seguintes ensaios: características sensoriais e pontuação de novas variedades, amostragem de solo, controle da ferrugem e da cercosporiose, novas variedades de café, irrigação
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck (fertirrigação e lâminas) e inovações tecnológicas de empresas patrocinadoras. O encerramento dos dois Dias de Campo será por meio da palestra magna ‘Perspectivas da agricultura brasileira para os próximos anos (ênfase na cultura do café)', proferida por Eduardo Daher, bacharel em Economia pela Universidade de São Paulo - USP; graduado e pós- graduado em Marketing pela Fundação Getulio Vargas - FGV. Para se inscrever e participar, os cafeicultores devem levar os números do CPF e inscrição de Produtor Rural, além de 1 kg de alimento não perecível. O evento conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Embrapa Café, Consórcio Pesquisa Café, Prefeituras Municipais de Varginha e Patrocínio, além de instituições privadas. Serviço: Dias de Campo - "As tecnologias que você pode ver" Quando: 1° e 2 de junho Onde: Fazenda Experimental de Varginha (MG) – Fundação Procafé Mais informações: www.fundacaoprocafe.com.br e/ou entre em contato com a Fundação Procafé pelo e-mail rosiana@fundacaoprocafe.com.br e telefone (35) 3214-1411. Honduras: produção de café terá crescimento abaixo da média em 2016/17 Agência Estado 30/05/2016 A produção de café em Honduras terá crescimento "abaixo da média" na safra 2016/17, projetou o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) no país. A expectativa é de que a colheita irá totalizar 6,1 milhões de sacas de 60 quilos na próxima temporada, um aumento de 4% em relação à safra 2015/16. O desempenho abaixo da média dos últimos ciclos, de incremento anual de 20%, é resultado dos baixos preços do produto, segundo o USDA. Os preços da commodity caíram 6,22% ao longo dos últimos 12 meses. A safra de café em Honduras vai de outubro de um ano a setembro do ano seguinte. "A situação econômica atual limitou o acesso dos agricultores a crédito para investimentos em insumos e no bom manejo dos cafezais, o que reduziu a produtividade e a qualidade dos grãos", aponta o relatório. Em 2014/15, o Instituto Hondurenho de Café estimou que 94% da produção vinha de 95.912 pequenos agricultores. "Condições climáticas associadas ao El Niño também afetaram a produção de café", acrescenta o Departamento. Honduras é o terceiro país latino-americano na produção do grão e o primeiro na América Central. A exportação prevista para a temporada 2016/17 foi estimada em 5,7 milhões de sacas de 60 quilos, segundo o USDA. As vendas externas tem aumentado em como reflexo da demanda por cafés especiais, conforme o relatório. O documento observa que a produção com valor agregado tem aumentado no país. Grandes áreas plantadas em altitudes de 1 mil metros acima do nível do mar são classificadas como "Speciality Coffee". (Daniel Weterman, especial para Agência Estado, com Dow Jones Newswires)
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportações de café de Uganda subiram 24% em abril contra ano passado Agência SAFRAS 30/05/2016 Lessandro Carvalho As exportações de café de Uganda em abril foram de 326.793 sacas de 60 quilos em abril, com aumento de 24% contra as 264.065 sacas de abril do ano passado. Os números são da Autoridade de Desenvolvimento do Café de Uganda (UCDA), segundo a Dow Jones. De acordo com a UCDA, isso ocorreu porque os produtores se dispuseram a liberar mais café dos seus estoques no mês, com uma melhora nas cotações. Os preços do robusta ao produtor subiram em torno de 6% em abril, estimulando os produtores e exportadores a negociarem mais. Os embarques também cresceram 32% em abril no comparativo com março, quando foram embarcadas 247.838 sacas. No acumulado dos sete primeiros meses da temporada 2015/16 (outubro a abril), as exportações atingiram 2 milhões de sacas, com incremento de 8% sobre a temporada anterior. Os embarques de robusta, que contam para mais de 70% das exportações, atingiram 1,4 milhão de sacas no acumulado de 2015/16 até abril, com aumento de 4% sobre igual período da temporada passada. Uganda espera produzir um recorde de 4,8 milhões de sacas em 2015/16, contando com clima favorável e novas áreas plantadas. Tanzânia: produção de café deve cair 4,17% na safra 2016/17 Agência Estado 30/05/2016 A produção de café na Tanzânia deve cair 4,17% na safra 2016/17, em relação ao período anterior, de acordo com o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) no país. A estimativa é de oferta de 1,15 milhão de sacas de 50 quilos em 2016/17, ante 1,2 milhão de sacas de 50 quilos do ciclo anterior. De acordo com o adido, a redução na produção ocorre em virtude de causas sazonais, de bianualidade - após um ano de produção forte, a tendência é de queda, por causa do estresse causado nas plantações. A safra da Tanzânia vai de julho a junho. Apesar de programas do governo para aumentar a produção, a safra de café segue enfrentando problemas de mudanças climáticas. "Embora haja o aumento de novas fazendas e da melhoria das práticas agronômicas, o clima irregular continua a ser um desafio à produção", acrescenta o relatório. O café representa 5% das exportações totais do país e gera receita de US$ 100 milhões por ano. O relatório do USDA destaca que o governo da Tanzânia continua implementando um plano estratégico para dobrar a produção em 2021, por meio do incentivo ao setor privado e do estímulo ao surgimento de novas fazendas produtoras.
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Dois terços da produção de café da Tanzânia são da variedade arábica. Os principais compradores são Japão, Itália, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Finlândia. A Tanzânia também exporta café solúvel para países vizinhos. A maioria da produção é destinada à venda externa; o mercado doméstico consome apenas 7% da oferta. (Daniel Weterman, especial para Agência Estado, com Dow Jones Newswires)