A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Associação Brasileira de Café e Barista (ACBB) comunicam que, em 2016, não será possível realizar os campeonatos nacionais de barista, preparo de café e prova de café devido à falta de um representante nacional junto à organizadora mundial destas competições. Além disso, o café produzido na região de Espírito Santo do Pinhal, SP, obteve a Indicação Geográfica, agregando valor à produção local. Por fim, gead
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CLIPPING – 25/07/2016
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BSCA e ACBB emitem "Comunicado sobre os Campeonatos de Baristas no Brasil"
P1 / Ascom BSCA
25/07/2016
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) e a
Associação Brasileira de Café e
Barista (ACBB) comunicam que,
desde abril, o Brasil não possui
um National Body (representante
nacional) junto à World Coffee
Events (WCE), entidade
organizadora do World Barista
Championship e detentora dos
direitos da competição em todo o mundo. A ACBB emitiu um comunicado oficial à entidade
informando seu desligamento e, ao tomar conhecimento prévio do fato, a BSCA postulou sua
candidatura à National Body junto à WCE. O processo foi iniciado em março deste ano, mas,
por razões alheias à nossa vontade, ainda não foi concluído.
Dessa maneira, a BSCA e a ACBB esclarecem a todos os interessados que, como o processo
de transferência da entidade organizadora do World Barista Championship no Brasil ainda não
foi concluído pelo World Coffee Events, infelizmente fica inviabilizada, em 2016, a realização do
Campeonato Nacional de Barista, do Campeonato de Preparo de Café (Brewers) e do
Campeonato de Prova de Café (Cup Tasters), uma vez que não haverá tempo hábil para a
realização das competições, em setembro, durante a Semana Internacional do Café, em Belo
Horizonte (MG).
As Associações informam, ainda, que a decisão foi adotada em função da necessidade de
cumprimento de todas as formalidades legais antes do início das atividades que poderão ser
desempenhadas pela BSCA no futuro, uma vez que a competição não tem validade enquanto a
WCE não finalizar o processo de reconhecimento da entidade como National Body no Brasil.
A BSCA reitera seu engajamento em todos os demais projetos ligados à Semana Internacional
do Café, como os cursos técnicos no SCAA Coffee Campus e o estande com nossos
associados. Não obstante, reforçamos que estamos extremamente empenhados em poder
trabalhar com este destacado mercado dos baristas de forma muito profissional e
entusiasmada tão logo recebamos os direitos legais e oficiais para o exercício das funções de
National Body da WCE no Brasil.
Por fim, a BSCA, assim como a ACBB, agradece a compreensão e se coloca à disposição para
o esclarecimento de quaisquer informações que se fizerem necessárias, através dos telefones
(35) 3212-4705 / 3212-6302 e do e-mail exec@bsca.com.br.
Atenciosamente,
Adolfo Henrique Vieira Ferreira Luiz Otavio Franco Souza
Presidente BSCA Presidente ACBB
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Café da região de Espírito Santo do Pinhal obtém Indicação Geográfica
Ascom Sec. Agricultura e Abastecimento de SP
25/07/2016
Hélio Filho
Com apoio da Secretaria de
Agricultura e Abastecimento do
Estado de São Paulo, o café
produzido na região de Espírito
Santo do Pinhal obteve, no dia 19
de julho, o registro de
reconhecimento de Indicação
Geográfica de Procedência do
Instituto Nacional da Propriedade
Industrial (Inpi). Solicitada em 2009,
a concessão foi recebida pelo
Conselho do Café de Mogiana do
Pinhal (Cocampi) e deve agregar
mais valor à produção cafeeira
regional.
A novidade estabelece procedimentos para o processamento de café em grão verde natural,
cereja descascado e despolpado via fermentação, além de apontar definições de
rastreabilidade e responsabilidade social e ambiental. A bebida deverá obter nota mínima de 75
pontos para os cafés oriundos do processamento natural e 80 para os do processamento
cereja descascado e despolpado, nos termos da metodologia da Associação Americana de
Cafés Especiais (SCAA).
“Para nós da Secretaria, a certificação é fundamental porque queremos inclusão social para os
produtores rurais. Queremos estabilidade econômica do nosso produtor agrícola, seja ele
familiar, pequeno, médio ou grande. Tem espaço para todos eles no mercado. Como sempre
nos recomenda o governador Geraldo Alckmin, é importante que o Estado cada vez mais
consiga agregar valor à produção do campo e gerar mais renda para o produtor”, destacou o
secretário Arnaldo Jardim.
O café industrializado poderá ser vendido utilizando-se a indicação de procedência sob os tipos
“Gourmet” e “Superior”, com pontuações iguais ou superiores a 7,3 e a 6 respectivamente, pela
classificação do Programa de Qualidade do Café da Associação Brasileira da Indústria de Café
(Abic). Quando da elaboração de blends, a quantidade mínima é de 60% de café da origem
geográfica.
São oito os municípios produtores contemplados: Espírito Santo do Pinhal, Santo Antonio do
Jardim, Aguaí, São João da Boa Vista, Águas da Prata, Estiva Gerbi, Mogi Guaçu e Itapira. A
área delimitada tem como característica a cafeicultura de montanha com cultivos em
espaçamento tradicional e sistemas de produção familiar.
A certificação é válida para as cooperativas e associações integrantes do Cocampi:
Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal (Coopinhal), Associação dos Produtores
Rurais do Bairro Areião e Região (Apra), Sindicato Rural de Espírito Santo do Pinhal
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(Sindipinhal), Associação de Cafés Especiais de Santa Luzia (ASSL) e Associação dos
Produtores Rurais de Santo Antonio do Jardim (Aprojardim).
Cafeicultor e presidente da Cocampi, Henrique Leite Gallucci espera elevar o preço do grão, já
vendido para lugares como Coreia do Sul e Rússia. “Com a certificação, posso cobrar um
pouco mais sobre o café, isso agrega mais valor ao nosso produto, gera mais renda para nós”,
contou o integrante da primeira família cafeicultora de Espírito Santo do Pinhal.
O município é responsável pela produção de 250 mil sacas por ano, sendo que quase metade,
120 mil, são produzidas pela Coopinhal. O registro reforça a importância da cultura na história
da região, que se expandiu a partir do cultivo do café e das ferrovias que ligavam as áreas
produtoras ao porto de Santos há pelo menos 176 anos. Em território paulista, o café produzido
na região da Alta Mogiana já detém a certificação.
“A Secretaria tem todo o interesse de que isso seja feito em mais regiões e microrregiões. A
Indicação Geográfica de Origem é a base da rastreabilidade, e não há como ter uma qualidade
constante sem essa rastreabilidade. A Câmara Setorial de Café espera que as indicações
geográficas típicas sejam cada vez mais incrementadas, para mais cafeicultores”, avaliou
Alberto Amorim, coordenador das Câmaras Setoriais da Secretaria.
O que é
O registro permite delimitar uma área geográfica, restringindo o uso de seu nome aos
produtores e prestadores de serviços da região (em geral, organizados em entidades
representativas). A espécie “Indicação de Procedência” se refere ao nome de um país, cidade
ou região conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto
ou de prestação de determinado serviço.
Foram os franceses que iniciaram o processo de certificação de indicação geográfica, em 1905.
Em 1925 já existia a certificação para os queijos Roquefort, em 1935 foi criado o instituto para
estudar os processos de denominação de origem. Atualmente na França existem mais de 500
certificados, 470 são para vinhos, sendo mais de 140 mil produtores que se beneficiam dessas
certificações de indicação geográfica.
O negócio é próspero para os franceses, envolvendo a cifra de 19 bilhões de euros. No Brasil,
os precursores foram os vitivinicultores gaúchos no Vale dos Vinhedos, em 2002.
ES: produtor de café preserva mata e distribui água em Vila Valério
G1 ES
25/07/2016
Alessandro Bachetti
Do G1 ES, com informações da TV Gazeta
A cidade de Vila Valério, no Norte do Espírito Santo, foi uma das cidade mais afetadas pela
seca. O município que que já chegou a produzir 850 mil sacas de café, deve fechar a colheita
deste ano com 250 mil sacas, de acordo com o Incaper.
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Entre os produtores rurais, Francisco
Rossini perdeu 70% da colheita, mas o
cafezal dele continua verde. É porque ele
mantém uma barragem (foto:
Reprodução/TV Gazeta) que, mesmo com a
estiagem, continua cheia de água.
A barragem que tem cerca de 300 metros
fornece água para Seu Francisco e mais
oito produtores da região de Jurama, interior
de Vila Valério.
Além dos produtores, a água da barragem
abastece um caminhão pipa cerca de dez vezes por dia para distribuir água nas comunidades
vizinhas. "Mesmo tirando, não desce o nível de água da barragem", contou o produtor.
O segredo do produtor para ter água em abundância é a preservação da natureza. Francisco
comprou a propriedade há 30 anos, na época a mata estava sendo derrubada. "Foi comprado
sem a madeira, a madeira grossa eles já tinha tirado. Então foi deixado e a vegetação tornou a
crescer".
Hoje a propriedade tem cerca de oito hectares de mata, o que equivale a oito campos de
futebol. Com a mata, várias nascentes de águas limpas e cristalinas brotaram da terra. Seu
Francisco conta que são dez fontes, todas próximas da mata.
Além da água, a floresta rendeu a ele o apelido de "Chico da Mata" e ele afirma que outros
também podem ter a riqueza de água.
"Não é tão difícil! É fácil, só precisa cercar uma área, não deixa ninguém pisar, nem animal.
Devagarzinho a água vai voltando. Tem que ter amor a natureza, sem amor a natureza não
consegue fazer isso mais".
Tempo frio provoca destruição de lavouras de café em MG
Globo Rural
25/07/2016
Manoela Borges
A semana teve frio e geada
em boa parte das regiões Sul
e Sudeste. Em Minas Gerais,
estado que mais produz café
no Brasil, houve perdas nas
lavouras.
A paisagem do começo da
manhã dos últimos dias pode
ter sido bonita para uns, mas
para o produtor de café foi
sinal de prejuízo.
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De longe já dá pra ver que a geada deixou estragos. Em uma fazenda em Nepomuceno, no sul
de Minas, 18 mil pés foram atingidos ainda na fase de colheita. Em outra fazenda, uma lavoura
inteira foi perdida: 4 mil pés plantados no fim do ano passado, um prejuízo de R$ 50 mil.
Segundo a Fundação Procafé, a geada atingiu lavouras em todo o sul de Minas. Em algumas
propriedades, áreas inteiras ficaram completamente destruídas. Nas folhas dá para ver o
estrago, mas o prejuízo maior está escondido nos troncos e galhos.
As perdas também foram grandes nas lavouras de café do Cerrado Mineiro. A geada mudou o
cenário das montanhas na região de Campos Altos, o tom amarronzado é o sinal mais evidente
do prejuízo de boa parte dos produtores do município.
O Sindicato Rural estima que mais de 4 milhões de pés de café foram queimados, uma área
de, pelo menos, 1,2 mil hectares. Segundo os produtores, não geava assim na região há pelo
menos 15 anos. A colheita continua, mas a qualidade dos frutos caiu bastante.
O prejuízo maior foi nas áreas mais baixas, mas há muitos pés queimados na parte alta
também. A estimativa inicial é que o município deixe de colher já em 2017, 25 mil sacas. O
agrônomo Bruno Henriques explica que a planta vai precisar de tempo para se recuperar.
O agricultor João Ronaldo Moreira já calculou: as perdas na fazenda dele vão chegar a R$ 1,5
milhão. São 160 mil pés afetados.
Apesar de perdas severas em algumas fazendas, o efeito da geada no conjunto dos cafezais
de Minas Gerais é limitado. Segundo o presidente do Centro do Comércio do Café do Estado,
Archimedes Coli Neto, ela atingiu principalmente áreas mais baixas das fazendas, onde se
deveria evitar a formação de lavouras.
Geada que atingiu MG vai prejudicar próxima safra do café
Canal Rural
25/07/2016
Laura França
A geada que se formou nas lavouras de café do Alto Paranaíba, em Minas Gerais, vai
comprometer a próxima safra e os prejuízos só não foram maiores porque boa parte do grão
desta safra já foi colhido.
Em Patrocínio (MG), o produtor rural José Atílio Teorezan começou a semana com uma
surpresa desagradável, quando os termômetros marcaram 3°C em sua propriedade, resultando
em geada. “Ninguém acreditava que ia acontecer isso. Assim que cheguei na fazenda, um
funcionário falou que a geada havia queimado a lavoura”, disse.
As baixas temperaturas não atrapalham a safra atual, mas sim a do ano que vem, pois os pés
de café não devem se recuperar até setembro, quando começa a florada. No caso do produtor
José Atílio, pelo menos 25% dos 20 mil hectares foram queimados pela geada.
Assista à reportagem no site do Canal Rural: http://www.canalrural.com.br/noticias/cafe/geada-
que-atingiu-vai-prejudicar-proxima-safra-cafe-63121
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Café na Amazônia é tema de livro lançado pela Embrapa Rondônia
Embrapa Rondônia
25/07/2016
Renata Silva
Os que tiverem interesse na cafeicultura da
Região Norte do País, podem agora ter acesso
gratuito ao livro “Café na Amazônia”, editado e
lançado pela Embrapa Rondônia. A obra está
disponível no Portal da Embrapa, na sessão
Publicações e pode ser baixada em qualquer
dispositivo no formato PDF por meio de
computadores, notebooks, tablets e
smartphones. Os que preferirem folhear e tê-lo
na estante para consulta, o livro impresso
também estará disponível para venda na
Livraria Embrapa (www.embrapa.br/livraria).
Para um dos editores técnicos da obra e chefe-
geral da Embrapa Rondônia, Alaerto Marcolan,
com o lançamento desse livro a empresa está
colaborando com a produção técnico-científica
e difusão do conhecimento. "É fundamental que
pesquisadores de uma empresa pública atuem
com responsabilidade na produção científica
compromissados com a divulgação ampla do
conhecimento gerado. Queremos que as
informações do livro sejam realmente utilizadas
pelos diversos segmentos que atuam na cafeicultura, pois essa obra reúne práticas e
informações qualificadas e úteis para os técnicos e produtores de café".
O livro pode ser considerado "Bíblia do café na Amazônia", por reunir e atualizar todo o
conhecimento gerado pela Embrapa Rondônia em seus 41 anos de atuação no estado. A obra,
em seus 21 capítulos escritos por 54 autores, contém informações necessárias para todos que
pretendem cultivar café na Região Amazônica. Orienta as tomadas de decisão do agricultor,
em sua plantação; agentes financeiros responsáveis pelo financiamento da produção;
estudantes em sua formação; extensionistas, na aplicação das técnicas indicadas. Enfim, uma
obra completa e útil para o desenvolvimento e fortalecimento da cafeicultura na Amazônia,
garantindo a sustentabilidade do setor cafeeiro frente às demais regiões produtoras, em um
cenário econômico que exige, cada vez mais, a profissionalização do setor e eficiência na
utilização de recursos ambientais, econômicos e humanos.
A Embrapa Rondônia, desde a sua criação em 1975, está envolvida, entre outros, com o cultivo
do café na Amazônia e tem participado ativamente das iniciativas que promovem a cafeicultura
regional. Tem atualmente um significativo banco de germoplasma que permitiu o lançamento
da primeira cultivar de café desenvolvida para a região, a BRS Ouro Preto, e de outras que
serão lançadas e disponibilizadas brevemente. Atua também em outras regiões nos estados do
Amazonas, Acre, Mato Grosso e em todo o Estado de Rondônia. Possui uma equipe
qualificada de doutores e mestres trabalhando na criação, adaptação e transferência de
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tecnologias dos mais diferentes temas de interesse da agricultura na região.
O livro “Café na Amazônia” tem a parceria da Energia Sustentável do Brasil S.A. (ESBR),
concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE) Jirau, da Secretaria de Estado da Agricultura –
Seagri, RO; e conta com o apoio do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café.
Sebrae ES realiza Seminário de Indicação Geográfica de Cafés
Ascom Sebrae/ES
25/07/2016
Larissa Agnez
O café está presente em 98% dos lares brasileiros. E um produto que agrada tanto ao paladar
merece atenção especial. Principalmente no Espírito Santo, onde a cafeicultura é a principal
atividade agrícola, com 40% de participação no Estado. Nesse sentido, o Serviço de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae ES) apresenta o Seminário de
Indicação Geográfica de Cafés.
Realizado no dia 27 de julho, no município de Dores do Rio Preto, o evento, que é uma
iniciativa do Programa de Estímulo à Produção e Comercialização de Cafés Especiais do
Sebrae ES , é voltado aos produtores de café, parceiros da cafeicultura e líderes das regiões
das origens de cafés no Estado. Os interessados em participar devem realizar a inscrição no
local do evento.
De acordo com o diretor de atendimento do Sebrae ES, Ruy Dias de Souza, o objetivo do
seminário é criar um ambiente favorável para a promoção dos cafés no Espírito Santo. “O
evento busca mostrar as tendências nacionais e internacionais do produto. Além de identificar e
valorizar as origens de produção. O objetivo é agregar maior valor aos cafés de qualidade
produzidos no Estado”.
Com as palestras “Apresentação das Regiões de Origens do Café do ES”, “Indicação
Geográfica como estratégia para o Desenvolvimento Regional” e “Experiência da Indicação de
Procedência do Café de Alta Mogiana”, o seminário busca levar ao público conhecimento
técnico especializado. Além disso, haverá um debate, momento em que os participantes
poderão levantar questões e tirar suas dúvidas.
O palestrante Gabriel Fabres Beliqui, do Instituto Inovates, informa que os participantes podem
contar com uma palestra rica em informações, que vão desde a qualidade e origem do café até
mercado de consumo. “O objetivo é demonstrar os benefícios da Indicação Geográfica para o
café e dar o panorama das regiões produtoras no Espirito Santo. A palestra mostra o potencial
de se estruturar essas IGs em nosso estado”, explicou Gabriel.
Serviço: Seminário de Indicação Geográfica de Cafés do ES
Data: 27 de julho de 2016
Local: Pousada Macieira, Pedra Menina – Dores do Rio Preto
Horário: Das 8h30 às 15h
Inscrições: No local do evento