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CLIPPING – 12 e 13/01/2016
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IBGE estima safra 2016 de café do Brasil em 49,7 milhões de sacas
Thomson Reuters
12/01/2016
Natália Scalzaretto
Reuters - A safra brasileira de café em 2016
deve atingir o total de 49,7 milhões de sacas
de 60 kg, um crescimento de 12,5 por cento
ante o ano anterior, em recuperação após
perdas por seca em anos anteriores, disse
nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o IBGE, a recuperação se dá
"após dois anos consecutivos de problemas
climáticos", com destaque para o tempo
seco e quente em São Paulo e no Sul de
Minas em 2014, e para a estiagem em 2015 no Cerrado de Minas e no Espírito Santo, algumas
das principais áreas produtoras da commodity no país.
A estimativa do IBGE para a produção de café arábica em 2016 é 38,3 milhões de sacas de 60
kg, o que representa uma alta de 15,6 por cento ante 2015.
Já para a produção de robusta, apesar de ter havido um recuo de 15,7 na estimativa de área
plantada no país em 2016, o IBGE projeta um crescimento de 3,3 por cento na produção ante o
ano passado, totalizando 11,4 milhões de sacas de 60 kg.
A previsão da safra total de café do Brasil, maior produtor e exportador global, está próxima do
ponto mais alto da estimativa anunciada em dezembro pelo Conselho Nacional do Café (CNC),
que variava de 47 milhões a 49 milhões de sacas.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anuncia sua primeira estimativa para a nova
safra, com colheita começando nos próximos meses, em 20 de janeiro.
Cooxupé visita novas unidades levando informações ao produtor
Sistema Ocemg – Giro Cooperativo
12/01/2016
Produtores de Cássia, Nepomuceno, Lambari,
Altinópolis e Andradas, cidades que ganharam
recentemente uma unidade da Cooperativa Regional
de Cafeicultores em Guaxupé Ltda (Cooxupé),
participaram de uma palestra ministrada pelo
presidente da cooperativa, Carlos Paulino da Costa, sobre os benefícios de ser um cooperado.
Responsável por 3,5% da produção de café no mundo e localizada no principal Estado
produtor do grão no país, a cooperativa desponta como uma das mais importantes instituições
de café arábica do mundo, graças à força dos seus mais de 12 mil cooperados.
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Segundo Costa, o modelo de cooperativismo é interessante porque todos têm a possibilidade
de crescer, inovar e promover soluções para o setor cafeeiro. "A Cooxupé traz uma série de
subsídios para que o cooperado produza um café de melhor qualidade, com maior valor
agregado. Isso impacta diretamente no bolso e na melhoria da vida do homem do campo. As
viagens serviram para levar esta mensagem aos novos cooperados e produtores e mostrar a
extensa gama de serviços que temos para ele", conta.
Atualmente, 82,4% dos cooperados da Cooxupé são pequenos produtores, de agricultura
familiar, vindos de 195 municípios que compõe a área de ação da cooperativa: Sul de Minas,
Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo. Só em 2014 foram 5 milhões de sacas de café verde
recebidas, armazenadas em galpões de última geração, como o Complexo Industrial Japy, que
atua com identificação, armazenagem e processo de exportação do grão em um só local.
Ao todo são 55 filiais, 78 profissionais responsáveis pela assistência gratuita aos cooperados
diretamente no campo entre eles engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e veterinários,
convênios com empresas que levam cursos gratuitos para o produtor, eventos em prol do
cooperado que facilitam a troca de informações e novos investimentos em insumos e
maquinários, entre diversos outros benefícios.
A gestão da cooperativa no mercado, os rigorosos trabalhos de classificação em prol da
qualidade do grão, além da constante comunicação com o produtor para alcançar as
demandas de mercado interno e externo, cada vez mais exigentes, também foram retratados
na série de palestras.
Para Costa, o resultado dos encontros foi um importante estímulo para que os novos
cooperados possam usufruir dos serviços que estão à sua disposição. "O produtor ligado à
Cooxupé deve conhecer nosso trabalho e as possibilidades que ele tem para alavancar a sua
produção. A troca de experiências em cada cidade que passamos foi importante tanto para
avaliar as necessidades de cada região quanto levar nossas soluções para quem está
chegando na cooperativa", afirma.
Seca e granizo prejudicam plantações de café no Norte do ES
G1 ES
12/01/2016
Do G1 ES, com informações de A Gazeta e da TV Gazeta
A previsão para o ano de 2016 é de pessimismo para produtores de cerca de 2.500
propriedades rurais que produzem café Conilon, em Vila Valério, o segundo maior produtor do
grão no Espírito Santo.
O ano de 2015 não foi fácil para os produtores de café devido à seca e, para piorar, na última
semana do ano, uma chuva de granizo destruiu boa parte da lavoura. As perdas estimadas
para 2016, que já seriam grandes, agora serão ainda maiores por causa desse temporal.
O produtor de café Josias Schmitt teve prejuízos grandes com a seca e, principalmente, com a
chuva de granizo, que o fez perder 70% da lavoura.
“Com a seca ainda conseguia irrigar alguma coisa, mas a chuva de granizo fez estrago na
plantação”, comenta o produtor, que colheu 180 sacas em 2015, e pretendia colher 280 sacas
em 2016. Mas, com a chuva, acredita que não irá conseguir colher nem 100 sacas na colheita
de maio.
Josias não é o único nessa situação. Os irmãos Evandro e Emerson Raasch perderam toda a
produção.
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“Em 2013, produzimos 700 sacas de café, mas devido à longa estiagem fechamos 2015 com a
produção de 300, e agora a chuva acabou com tudo. Fizemos uma poda brusca na lavoura, a
previsão é que somente em 2018 a gente volte a colher”, diz Evandro.
Segundo o extensionista rural do Incaper, Édion Maiquel, a chuva de granizo ajudou a destruir
a plantação, que já sofre com a estiagem desde 2013.
“A situação é ruim. A expectativa é de que em 2016 a produção seja de 400 mil sacas de café
conilon, quase 30% a menos que em 2015, onde foram produzidas 550 mil sacas do grão. Tem
produtor que está deixando de irrigar as lavouras adultas para irrigar as novas. Um outro
problema é que a população que vive na cidade depende da roça, o comércio já está sentindo
a diminuição nas vendas”, finaliza.
Chuvas – Além da chuva de granizo que destruiu parte da produção, a seca em 2015 castigou
a cidade. Durante o ano, choveu 450 milímetros, quando o normal para a cidade é 1.150
milímetros, ou seja, menos da metade da média de chuva registrada.
Ainda de acordo com o Incaper, historicamente, 2015 foi o pior ano em relação à chuva desde
que as medições começaram a ser feitas no município, há 20 anos.
Produtores tentam renegociar as dívidas com bancos
Os problemas também afetaram as contas dos produtores, que precisaram renegociar suas
dívidas, feitas, na maioria das vezes, para que pudessem adquirir maquinário tecnológico para
melhorar o trabalho no campo.
O produtor Josias Schmitt também precisou renegociar o empréstimo que fez no banco para
investir em tecnologia na produção de café. “Devido à redução da safra e à perda da lavoura,
precisei aumentar as parcelas. Paguei 20% do que devia e coloquei o restante para mais
quatro anos”, comenta.
Para que os produtores consigam renegociar as dívidas, o Incaper está fazendo vistorias
nessas propriedades e emitindo laudos para que os produtores deem entrada no seguro que
eles fazem quando adquirem financiamento em bancos, que prevê indenização quando há
perdas.
Além disso, para facilitar essas renegociações, é necessário que o município decrete situação
de emergência. Mas a Prefeitura Municipal de Vila Valério ainda não entrou com o pedido por
causa da seca e da chuva de granizo .
“Os decretos tanto para a situação de emergência devido à seca quanto para as perdas pela
chuva de granizo já estão prontos e seguem para a Defesa Civil do Estado na segunda-feira
(hoje)”, afirma o prefeito de Vila Valério, Luizmar Mielke.
Segundo a Defesa Civil Estadual, 32 municípios decretaram situação de emergência. Desse
total, 29 são por causa da seca que atinge o Estado, sendo que 21 municípios estão na região
Norte e Noroeste.
Volume exportado de soja em grão, milho, café, frango e celulose bate recorde em 2015
Mapa - Assessoria de comunicação social
12/01/2016
Priscilla Mendes
A quantidade de soja em grão, milho, frango in natura, café e celulose vendidos ao exterior em
2015 registrou recorde na série histórica da balança comercial do agronegócio, iniciada em
1997. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (11), em entrevista coletiva, pela
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secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo.
O volume exportado de soja em grãos cresceu 19% em relação a 2014 e chegou a 54,32
milhões de toneladas, maior quantidade registrada na história. Os demais recordistas são o
farelo de soja, com 14,8 milhões de toneladas vendidas para o exterior (aumento de 8%); o
milho, que alcançou 28,9 milhões de toneladas (crescimento de 40%); o café, com 2,09 milhões
de toneladas (1%), a carne de frango in natura, com 3,89 milhões de toneladas (7%) e a
celulose, com 11,97 milhões de toneladas (8%).
Outros itens importantes para o agronegócio brasileiro registraram aumento no volume
exportado em relação a 2014, como álcool (34%), frutas (17%), papel (14%), cacau e derivados
(12%) e carne suína (10%).
Participação – Em 2015, a participação do agronegócio na balança comercial brasileira foi a
maior desde o início da série histórica, respondendo por 46,2% de tudo o que é vendido ao
exterior. Em 2014, esse percentual foi de 43% e, em 2013, 41,3%.
Em relação ao valor exportado, o complexo soja ocupou a primeira posição no ranking, com
US$ 27,9 bilhões. As carnes estão em segundo lugar nas vendas externas (US$ 14,7 bilhões),
com destaque para a carne de frango, que representou 48% do valor exportado pelo setor de
carnes (US$ 7,07 bilhões e 4,23 milhões de toneladas).
Os produtos florestais ocuparam a terceira posição. Foram exportados US$ 10,33 bilhões, dos
quais mais da metade representa venda de celulose (US$ 5,59 bilhões). Em relação ao ano
anterior, houve crescimento de 5,6% em valor, quando as exportações do produto haviam
alcançado US$ 5,29 bilhões.
Renda – Seguindo a tendência mundial das commodities, os principais produtos agrícolas
brasileiros exportados, como soja e carne, tiveram queda no preço médio. O fato levou à
redução do superávit da balança, que em 2015 foi US$ 75,15 bilhões, inferior aos US$ 80,13
bilhões em 2014.
A baixa, porém, foi compensada pelos volumes recordes exportados e pela valorização do
câmbio, o que sustentou a renda em real dos exportadores.
“Em tempos difíceis do cenário econômico mundial, com a queda generalizada de preços,
estamos muito bem, com a venda de volumes recordes ao longo de 2015”, observa a secretária
Tatiana Palermo. “A taxa de câmbio aumentou 45% desde o início do ano. Essa alta amenizou
a queda nos preços das principais commodities agrícolas. A atividade agropecuária continua
sendo bem remuneradora.”
O crescimento contínuo do ganho dos produtores brasileiros pode ser constatado quando se
analisa os valores médios exportados em reais. Em 2015, as exportações somaram R$ 299
bilhões, aumento de 30,8% em relação ao ano anterior.
China – A China foi o principal destino dos produtos do agronegócio brasileiro em 2015,
somando US$ 21,28 bilhões, principalmente em soja em grãos e celulose. O país asiático foi o
destino de mais de 75% da soja em grãos brasileira exportada no período.
O segundo destino foram os Estados Unidos (US$ 6,47 bilhões) com destaque para café verde
(US$ 1,18 bilhão), celulose (US$ 983,62 milhões) e álcool (US$ 451,03 milhões).
Vietnã, Bangladesh, Irã e Coreia do Sul contribuíram para amenizar a queda das exportações
do agronegócio brasileiro no ano passado. Em conjunto, esses mercados registraram
crescimento de US$ 1,2 bilhão em compra de produtos brasileiros no período.
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Exportações do agronegócio crescem em dezembro e indicam cenário favorável em 2016
Mapa - Assessoria de comunicação social
12/01/2016
Priscilla Mendes
As exportações do agronegócio cresceram 1,4% em dezembro de 2015 na comparação com o
mesmo mês de 2014, saltando de US$ 6,76 bilhões para US$ 6,85 bilhões. O resultado,
somado às conquistas de novos mercados e ao aumento da produção, indica que os
embarques de produtos agropecuário brasileiros deverão crescer neste ano.
Para a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, as recentes
conquistas de novos mercados para a carne bovina puxarão a alta das exportações em
valores. Em 2015, o Brasil negociou o embarque do produto para grandes países
consumidores, como China, Arábia Saudita, Estados Unidos e Rússia.
“Em dezembro, já tivemos aumento de 1,4%. Então, nossa expectativa é bastante positiva de
que as exportações aumentem em valor exportado em 2016. Somente em carne bovina,
esperamos embarque adicional de 1,3 bilhão de toneladas”, ressaltou Tatiana Palermo,
ponderando que os demais setores da economia registraram queda de 7,5% nas exportações
em dezembro.
Os principais setores exportadores do agronegócio no mês foram: carnes, com 18,1% de
participação; cereais, farinhas e preparações (16,8%); complexo sucroalcooleiro (14%);
produtos florestais (13,5%) e complexo soja (11,4%).
Balanço 2015 – O levantamento fechado das exportações de 2015 indicam recorde na
quantidade embarcada de diversos produtos, como soja em grão, milho, frango in natura, café
e celulose. A participação do agronegócio na balança comercial brasileira também foi a maior
desde o início da série histórica, em 1997, respondendo por 46,2% de tudo o que é vendido ao
exterior.
Os resultados positivos foram obtidos apesar da desvalorização do câmbio e da queda dos
preços das commodities, fatores que levaram à redução de 6,6% do superávit da balança
comercial do agronegócio, que em fechou em US$ 75,15 bilhões.
“Tivemos um ano bastante positivo mesmo diante do cenário internacional adverso”, avaliou a
secretária. Segundo ele, o positivo se deve à abertura de mercados, aumento da safra,
condições climáticas favoráveis e qualidade do produto. “O setor tem competitividade e
eficiência, além de qualidade. Nossos novos mercados apreciam muito nossos produtos”,
disse.
Colômbia fecha 2015 com a melhor colheita de café em 23 anos
CaféPoint
13/01/2016
A colheita de café da Colômbia alcançou 14,2 milhões de sacas de 60 quilos
em 2015, o melhor resultado dos últimos 23 anos, de acordo com a Federação
Nacional de Cafeicultores. O aumento da produção de café foi sustentado nos
últimos quatro anos, um período em que cresceu em 83%, passando de 7,7
milhões de sacas em 2012 para 14,2 milhões de sacas em 2015.
Em dezembro, a colheita de café cresceu em 34% e ficou em 1,4 milhão de
sacas, o nível mais alto para este mês em 20 anos.
O gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores, Roberto Vélez Vallejo, disse que
“essas são notícias muito boas para os produtores do país”. Além disso, ele disse que é fruto
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“do trabalho conjunto entre os cafeicultores e o Governo, que conseguiram inovar a cafeicultura
nacional e colocar novamente a Colômbia como um membro importante no mercado
internacional”.
As exportações de café colombiano também mantiveram o ritmo de crescimento durante o ano
de 2015, superando as 12,7 milhões de sacas, 16% a mais que no mesmo período do ano
anterior.
Em dezembro, as exportações foram de 1,2 milhão de sacas, 13% a mais que no mesmo mês
do ano anterior.
A produção final melhorou ligeiramente as expectativas do Governo, já que o ministro da
Agricultura da Colômbia, Aurelio Iragorri, afirmou que esperavam que a colheita de 2015 de
café fechasse em cerca de 14 milhões de sacas.
As informações são da EFE/ Tradução por Juliana Santin
Etiópia: seca prejudica safra de café e agrava dificuldades econômicas do país
Agência Estado
13/01/2016
A pior seca em décadas está ameaçando a colheita da atual safra de café na Etiópia,
agravando as dificuldades econômicas do maior produtor da commodity no continente, afirmou
nesta quarta-feira o presidente da Associação de Cafés Finos da África, Abdullah Bagersh. O
volume de chuvas abaixo do normal prejudicou as plantações e, agora, se mostra como a
principal ameaça à projeção etíope de produzir 450 mil toneladas de café no ciclo 2015/16.
Previsões de chuvas fracas podem dificultar ainda mais as exportações, já que o país consome
cerca de 50% da sua produção local. "Temos pouquíssimo café para colher em algumas áreas.
É uma temporada ruim para vários produtores de café", disse Bagersh. Fonte: Dow Jones
Newswires.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 12 e 13/01/2016 Acesse: www.cncafe.com.br IBGE estima safra 2016 de café do Brasil em 49,7 milhões de sacas Thomson Reuters 12/01/2016 Natália Scalzaretto Reuters - A safra brasileira de café em 2016 deve atingir o total de 49,7 milhões de sacas de 60 kg, um crescimento de 12,5 por cento ante o ano anterior, em recuperação após perdas por seca em anos anteriores, disse nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o IBGE, a recuperação se dá "após dois anos consecutivos de problemas climáticos", com destaque para o tempo seco e quente em São Paulo e no Sul de Minas em 2014, e para a estiagem em 2015 no Cerrado de Minas e no Espírito Santo, algumas das principais áreas produtoras da commodity no país. A estimativa do IBGE para a produção de café arábica em 2016 é 38,3 milhões de sacas de 60 kg, o que representa uma alta de 15,6 por cento ante 2015. Já para a produção de robusta, apesar de ter havido um recuo de 15,7 na estimativa de área plantada no país em 2016, o IBGE projeta um crescimento de 3,3 por cento na produção ante o ano passado, totalizando 11,4 milhões de sacas de 60 kg. A previsão da safra total de café do Brasil, maior produtor e exportador global, está próxima do ponto mais alto da estimativa anunciada em dezembro pelo Conselho Nacional do Café (CNC), que variava de 47 milhões a 49 milhões de sacas. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anuncia sua primeira estimativa para a nova safra, com colheita começando nos próximos meses, em 20 de janeiro. Cooxupé visita novas unidades levando informações ao produtor Sistema Ocemg – Giro Cooperativo 12/01/2016 Produtores de Cássia, Nepomuceno, Lambari, Altinópolis e Andradas, cidades que ganharam recentemente uma unidade da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda (Cooxupé), participaram de uma palestra ministrada pelo presidente da cooperativa, Carlos Paulino da Costa, sobre os benefícios de ser um cooperado. Responsável por 3,5% da produção de café no mundo e localizada no principal Estado produtor do grão no país, a cooperativa desponta como uma das mais importantes instituições de café arábica do mundo, graças à força dos seus mais de 12 mil cooperados.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Segundo Costa, o modelo de cooperativismo é interessante porque todos têm a possibilidade de crescer, inovar e promover soluções para o setor cafeeiro. "A Cooxupé traz uma série de subsídios para que o cooperado produza um café de melhor qualidade, com maior valor agregado. Isso impacta diretamente no bolso e na melhoria da vida do homem do campo. As viagens serviram para levar esta mensagem aos novos cooperados e produtores e mostrar a extensa gama de serviços que temos para ele", conta. Atualmente, 82,4% dos cooperados da Cooxupé são pequenos produtores, de agricultura familiar, vindos de 195 municípios que compõe a área de ação da cooperativa: Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo. Só em 2014 foram 5 milhões de sacas de café verde recebidas, armazenadas em galpões de última geração, como o Complexo Industrial Japy, que atua com identificação, armazenagem e processo de exportação do grão em um só local. Ao todo são 55 filiais, 78 profissionais responsáveis pela assistência gratuita aos cooperados diretamente no campo entre eles engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e veterinários, convênios com empresas que levam cursos gratuitos para o produtor, eventos em prol do cooperado que facilitam a troca de informações e novos investimentos em insumos e maquinários, entre diversos outros benefícios. A gestão da cooperativa no mercado, os rigorosos trabalhos de classificação em prol da qualidade do grão, além da constante comunicação com o produtor para alcançar as demandas de mercado interno e externo, cada vez mais exigentes, também foram retratados na série de palestras. Para Costa, o resultado dos encontros foi um importante estímulo para que os novos cooperados possam usufruir dos serviços que estão à sua disposição. "O produtor ligado à Cooxupé deve conhecer nosso trabalho e as possibilidades que ele tem para alavancar a sua produção. A troca de experiências em cada cidade que passamos foi importante tanto para avaliar as necessidades de cada região quanto levar nossas soluções para quem está chegando na cooperativa", afirma. Seca e granizo prejudicam plantações de café no Norte do ES G1 ES 12/01/2016 Do G1 ES, com informações de A Gazeta e da TV Gazeta A previsão para o ano de 2016 é de pessimismo para produtores de cerca de 2.500 propriedades rurais que produzem café Conilon, em Vila Valério, o segundo maior produtor do grão no Espírito Santo. O ano de 2015 não foi fácil para os produtores de café devido à seca e, para piorar, na última semana do ano, uma chuva de granizo destruiu boa parte da lavoura. As perdas estimadas para 2016, que já seriam grandes, agora serão ainda maiores por causa desse temporal. O produtor de café Josias Schmitt teve prejuízos grandes com a seca e, principalmente, com a chuva de granizo, que o fez perder 70% da lavoura. “Com a seca ainda conseguia irrigar alguma coisa, mas a chuva de granizo fez estrago na plantação”, comenta o produtor, que colheu 180 sacas em 2015, e pretendia colher 280 sacas em 2016. Mas, com a chuva, acredita que não irá conseguir colher nem 100 sacas na colheita de maio. Josias não é o único nessa situação. Os irmãos Evandro e Emerson Raasch perderam toda a produção.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “Em 2013, produzimos 700 sacas de café, mas devido à longa estiagem fechamos 2015 com a produção de 300, e agora a chuva acabou com tudo. Fizemos uma poda brusca na lavoura, a previsão é que somente em 2018 a gente volte a colher”, diz Evandro. Segundo o extensionista rural do Incaper, Édion Maiquel, a chuva de granizo ajudou a destruir a plantação, que já sofre com a estiagem desde 2013. “A situação é ruim. A expectativa é de que em 2016 a produção seja de 400 mil sacas de café conilon, quase 30% a menos que em 2015, onde foram produzidas 550 mil sacas do grão. Tem produtor que está deixando de irrigar as lavouras adultas para irrigar as novas. Um outro problema é que a população que vive na cidade depende da roça, o comércio já está sentindo a diminuição nas vendas”, finaliza. Chuvas – Além da chuva de granizo que destruiu parte da produção, a seca em 2015 castigou a cidade. Durante o ano, choveu 450 milímetros, quando o normal para a cidade é 1.150 milímetros, ou seja, menos da metade da média de chuva registrada. Ainda de acordo com o Incaper, historicamente, 2015 foi o pior ano em relação à chuva desde que as medições começaram a ser feitas no município, há 20 anos. Produtores tentam renegociar as dívidas com bancos Os problemas também afetaram as contas dos produtores, que precisaram renegociar suas dívidas, feitas, na maioria das vezes, para que pudessem adquirir maquinário tecnológico para melhorar o trabalho no campo. O produtor Josias Schmitt também precisou renegociar o empréstimo que fez no banco para investir em tecnologia na produção de café. “Devido à redução da safra e à perda da lavoura, precisei aumentar as parcelas. Paguei 20% do que devia e coloquei o restante para mais quatro anos”, comenta. Para que os produtores consigam renegociar as dívidas, o Incaper está fazendo vistorias nessas propriedades e emitindo laudos para que os produtores deem entrada no seguro que eles fazem quando adquirem financiamento em bancos, que prevê indenização quando há perdas. Além disso, para facilitar essas renegociações, é necessário que o município decrete situação de emergência. Mas a Prefeitura Municipal de Vila Valério ainda não entrou com o pedido por causa da seca e da chuva de granizo . “Os decretos tanto para a situação de emergência devido à seca quanto para as perdas pela chuva de granizo já estão prontos e seguem para a Defesa Civil do Estado na segunda-feira (hoje)”, afirma o prefeito de Vila Valério, Luizmar Mielke. Segundo a Defesa Civil Estadual, 32 municípios decretaram situação de emergência. Desse total, 29 são por causa da seca que atinge o Estado, sendo que 21 municípios estão na região Norte e Noroeste. Volume exportado de soja em grão, milho, café, frango e celulose bate recorde em 2015 Mapa - Assessoria de comunicação social 12/01/2016 Priscilla Mendes A quantidade de soja em grão, milho, frango in natura, café e celulose vendidos ao exterior em 2015 registrou recorde na série histórica da balança comercial do agronegócio, iniciada em 1997. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (11), em entrevista coletiva, pela
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo. O volume exportado de soja em grãos cresceu 19% em relação a 2014 e chegou a 54,32 milhões de toneladas, maior quantidade registrada na história. Os demais recordistas são o farelo de soja, com 14,8 milhões de toneladas vendidas para o exterior (aumento de 8%); o milho, que alcançou 28,9 milhões de toneladas (crescimento de 40%); o café, com 2,09 milhões de toneladas (1%), a carne de frango in natura, com 3,89 milhões de toneladas (7%) e a celulose, com 11,97 milhões de toneladas (8%). Outros itens importantes para o agronegócio brasileiro registraram aumento no volume exportado em relação a 2014, como álcool (34%), frutas (17%), papel (14%), cacau e derivados (12%) e carne suína (10%). Participação – Em 2015, a participação do agronegócio na balança comercial brasileira foi a maior desde o início da série histórica, respondendo por 46,2% de tudo o que é vendido ao exterior. Em 2014, esse percentual foi de 43% e, em 2013, 41,3%. Em relação ao valor exportado, o complexo soja ocupou a primeira posição no ranking, com US$ 27,9 bilhões. As carnes estão em segundo lugar nas vendas externas (US$ 14,7 bilhões), com destaque para a carne de frango, que representou 48% do valor exportado pelo setor de carnes (US$ 7,07 bilhões e 4,23 milhões de toneladas). Os produtos florestais ocuparam a terceira posição. Foram exportados US$ 10,33 bilhões, dos quais mais da metade representa venda de celulose (US$ 5,59 bilhões). Em relação ao ano anterior, houve crescimento de 5,6% em valor, quando as exportações do produto haviam alcançado US$ 5,29 bilhões. Renda – Seguindo a tendência mundial das commodities, os principais produtos agrícolas brasileiros exportados, como soja e carne, tiveram queda no preço médio. O fato levou à redução do superávit da balança, que em 2015 foi US$ 75,15 bilhões, inferior aos US$ 80,13 bilhões em 2014. A baixa, porém, foi compensada pelos volumes recordes exportados e pela valorização do câmbio, o que sustentou a renda em real dos exportadores. “Em tempos difíceis do cenário econômico mundial, com a queda generalizada de preços, estamos muito bem, com a venda de volumes recordes ao longo de 2015”, observa a secretária Tatiana Palermo. “A taxa de câmbio aumentou 45% desde o início do ano. Essa alta amenizou a queda nos preços das principais commodities agrícolas. A atividade agropecuária continua sendo bem remuneradora.” O crescimento contínuo do ganho dos produtores brasileiros pode ser constatado quando se analisa os valores médios exportados em reais. Em 2015, as exportações somaram R$ 299 bilhões, aumento de 30,8% em relação ao ano anterior. China – A China foi o principal destino dos produtos do agronegócio brasileiro em 2015, somando US$ 21,28 bilhões, principalmente em soja em grãos e celulose. O país asiático foi o destino de mais de 75% da soja em grãos brasileira exportada no período. O segundo destino foram os Estados Unidos (US$ 6,47 bilhões) com destaque para café verde (US$ 1,18 bilhão), celulose (US$ 983,62 milhões) e álcool (US$ 451,03 milhões). Vietnã, Bangladesh, Irã e Coreia do Sul contribuíram para amenizar a queda das exportações do agronegócio brasileiro no ano passado. Em conjunto, esses mercados registraram crescimento de US$ 1,2 bilhão em compra de produtos brasileiros no período.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportações do agronegócio crescem em dezembro e indicam cenário favorável em 2016 Mapa - Assessoria de comunicação social 12/01/2016 Priscilla Mendes As exportações do agronegócio cresceram 1,4% em dezembro de 2015 na comparação com o mesmo mês de 2014, saltando de US$ 6,76 bilhões para US$ 6,85 bilhões. O resultado, somado às conquistas de novos mercados e ao aumento da produção, indica que os embarques de produtos agropecuário brasileiros deverão crescer neste ano. Para a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, as recentes conquistas de novos mercados para a carne bovina puxarão a alta das exportações em valores. Em 2015, o Brasil negociou o embarque do produto para grandes países consumidores, como China, Arábia Saudita, Estados Unidos e Rússia. “Em dezembro, já tivemos aumento de 1,4%. Então, nossa expectativa é bastante positiva de que as exportações aumentem em valor exportado em 2016. Somente em carne bovina, esperamos embarque adicional de 1,3 bilhão de toneladas”, ressaltou Tatiana Palermo, ponderando que os demais setores da economia registraram queda de 7,5% nas exportações em dezembro. Os principais setores exportadores do agronegócio no mês foram: carnes, com 18,1% de participação; cereais, farinhas e preparações (16,8%); complexo sucroalcooleiro (14%); produtos florestais (13,5%) e complexo soja (11,4%). Balanço 2015 – O levantamento fechado das exportações de 2015 indicam recorde na quantidade embarcada de diversos produtos, como soja em grão, milho, frango in natura, café e celulose. A participação do agronegócio na balança comercial brasileira também foi a maior desde o início da série histórica, em 1997, respondendo por 46,2% de tudo o que é vendido ao exterior. Os resultados positivos foram obtidos apesar da desvalorização do câmbio e da queda dos preços das commodities, fatores que levaram à redução de 6,6% do superávit da balança comercial do agronegócio, que em fechou em US$ 75,15 bilhões. “Tivemos um ano bastante positivo mesmo diante do cenário internacional adverso”, avaliou a secretária. Segundo ele, o positivo se deve à abertura de mercados, aumento da safra, condições climáticas favoráveis e qualidade do produto. “O setor tem competitividade e eficiência, além de qualidade. Nossos novos mercados apreciam muito nossos produtos”, disse. Colômbia fecha 2015 com a melhor colheita de café em 23 anos CaféPoint 13/01/2016 A colheita de café da Colômbia alcançou 14,2 milhões de sacas de 60 quilos em 2015, o melhor resultado dos últimos 23 anos, de acordo com a Federação Nacional de Cafeicultores. O aumento da produção de café foi sustentado nos últimos quatro anos, um período em que cresceu em 83%, passando de 7,7 milhões de sacas em 2012 para 14,2 milhões de sacas em 2015. Em dezembro, a colheita de café cresceu em 34% e ficou em 1,4 milhão de sacas, o nível mais alto para este mês em 20 anos. O gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores, Roberto Vélez Vallejo, disse que “essas são notícias muito boas para os produtores do país”. Além disso, ele disse que é fruto
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “do trabalho conjunto entre os cafeicultores e o Governo, que conseguiram inovar a cafeicultura nacional e colocar novamente a Colômbia como um membro importante no mercado internacional”. As exportações de café colombiano também mantiveram o ritmo de crescimento durante o ano de 2015, superando as 12,7 milhões de sacas, 16% a mais que no mesmo período do ano anterior. Em dezembro, as exportações foram de 1,2 milhão de sacas, 13% a mais que no mesmo mês do ano anterior. A produção final melhorou ligeiramente as expectativas do Governo, já que o ministro da Agricultura da Colômbia, Aurelio Iragorri, afirmou que esperavam que a colheita de 2015 de café fechasse em cerca de 14 milhões de sacas. As informações são da EFE/ Tradução por Juliana Santin Etiópia: seca prejudica safra de café e agrava dificuldades econômicas do país Agência Estado 13/01/2016 A pior seca em décadas está ameaçando a colheita da atual safra de café na Etiópia, agravando as dificuldades econômicas do maior produtor da commodity no continente, afirmou nesta quarta-feira o presidente da Associação de Cafés Finos da África, Abdullah Bagersh. O volume de chuvas abaixo do normal prejudicou as plantações e, agora, se mostra como a principal ameaça à projeção etíope de produzir 450 mil toneladas de café no ciclo 2015/16. Previsões de chuvas fracas podem dificultar ainda mais as exportações, já que o país consome cerca de 50% da sua produção local. "Temos pouquíssimo café para colher em algumas áreas. É uma temporada ruim para vários produtores de café", disse Bagersh. Fonte: Dow Jones Newswires.