1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 04/06/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Cooxupé deixa de embarcar entre 100 e 150 mil sacas nos dias de greve
Agência SAFRAS
04/06/2018
* Matéria original de 30/05/2018
Lessandro Carvalho
Apesar do desbloqueio de algumas
estradas e da gradual retomada da
distribuição de combustíveis, que
permitiram um tímido
reaquecimento das atividades em
alguns segmentos, o agronegócio
ainda sofre com a greve dos
caminhoneiros.
Mesmo com o desbloqueio de
estradas na região da Cooxupé
(Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé), no sul
de Minas Gerais, a cooperativa também continuava sem conseguir transportar café aos portos
para exportação ontem.
Segundo Carlos Alberto Paulino, presidente da cooperativa, ainda havia temor por parte dos
transportadores de não conseguir chegar até os portos. O dirigente estima que a Cooxupé
deixou de embarcar ao exterior entre 100 mil e 150 mil sacas de café nesses dias de greve.
Nesta época do ano (entressafra do café), a Cooxupé costuma embarcar cerca de 400 mil
sacas mensais. Para evitar multas por não conseguir realizar os embarques, a Cooxupé
comunicou os importadores que o atraso foi provocado por motivo de força maior, possibilidade
prevista em contratos de exportação. A notícia parte do Valor Econômico.
Cecafé: Brasil deve deixar de exportar 900 mil sacas em maio com greve
Agência SAFRAS
04/06/2018
* Matéria original de 30/05/2018
Lessandro Carvalho
O Brasil deve deixar de exportar 900 mil sacas de 60 kg de café neste mês em decorrência dos
protestos de caminhoneiros, informou na quarta-feira, 30 de maio, o Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). A notícia parte da Reuters.
Conforme a entidade, o volume que deixará de ser embarcado representará um prejuízo de
560 milhões de reais, "entre as exportações não efetuadas e os custos portuários". Os
protestos de caminhoneiros estão em seu décimo dia (até 30 de maio), com menos força, mas
os impactos ainda são sentidos, com muitas cargas não chegando ao Porto de Santos,
principal rota de escoamento da commodity.
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Mercado Futuro: Minasul bate recorde em negociações
Ascom Minasul
04/06/2018
O mercado de compra e venda de café, da Minasul,
tanto para exportação quanto para mercado futuro,
acaba de bater um recorde histórico: fechou o mês
de maio com um total de 45 mil sacas negociadas na
exportação e 90 mil no mercado futuro. As vendas
correspondem a negócios a serem cumpridos nos
próximos três anos, ou seja, o produtor, ciente de
seus custos, expectativa de colheita e sua margem
de lucro, está conseguindo travar preços de forma
antecipada, para até três safras futuras.
Essa possibilidade lhe permite, em contrapartida,
elevar significativamente a sua autonomia perante o
gerenciamento de seu negócio, como traçar planos
futuros, financiar uma nova máquina, a compra de
insumos ou mesmo reinvestir na ampliação lavoura.
“Todo produtor tem a sua estimativa de colheita e custos para as próximas safras. A
negociação no mercado futuro permite que ele adeque as suas perspectivas, com base em um
valor de saca fixo, definido, ou seja, ele passa a fazer planos dentro de uma situação muito
mais concreta. Passa a ser uma ferramenta de segurança para ele gerenciar a propriedade”,
explica Héberson Vilas Boas, Trader da Minasul.
O recorde em negócios usando a possibilidade de vendas no mercado futuro, segundo ele, dá-
se em função de alguns fatores como o maior conhecimento que o produtor tem hoje dessa
ferramenta, a segurança que a cooperativa oferece e, por último, ao bom momento do mercado
que elevou os preços do café nos últimos dias. Essa somatória de pontos favoráveis fizeram as
vendas no mercado futuro da Minasul chegar ao patamar das 90 mil sacas em um mês. “São
números históricos, nunca obtidos antes”, afirma.
Na exportação o volume também foi recorde. Foram contratadas mais de 45.000 sacas para
diversos países para a safra 2018 e 2019. Este volume consolida a Minasul como mais uma
exportadora brasileira.
O resultado extraordinário vai nortear outras políticas de preços, juros, crédito por parte de
bancos, etc., pois eleva o nível de confiança no mercado para investimentos.
A Minasul, por sua vez, também trabalha com a sua margem de segurança, garantias de
preços, que são repassadas ao cafeicultor, ou seja, ela compra conforme o volume de vendas
também previamente asseguradas.
Para o produtor, há opções como o seguro de proteção do preço no mercado futuro, que é uma
das formas de se resguardar de qualquer eventualidade. Ao contratar o serviço, ele se cerca de
uma garantia extra contra qualquer oscilação brusca. Não ficará prejudicado, caso ocorra uma
queda nos preços e terá benefícios no caso uma alta extraordinária.
Entre as preocupações comuns dos produtores na hora de firmar um contrato de venda futura é
com relação à qualidade do café a ser colhido, que pode não estar de acordo com o padrão
negociado. Vilas Boas ressalta que a cooperativa tem hoje, meios de avaliar e compensar
diferenças (se houver), sem prejuízos para as negociações firmadas - apenas acrescentando
mais café ou diminuindo, até se equilibre a balança entre quantidade, qualidade e preço.
Com tantas possibilidades criadas, os negócios fluíram para patamares recordes como o do
mês de maio, confirmando a Minasul não só como uma cooperativa de recebimento e
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beneficiamento de cafés de seus cooperados, mas também como uma trading no mercado de
exportações.
Expocaccer inicia Jornada da Qualidade
Comunicação Expocaccer
04/06/2018
Iniciado há sete anos, o Programa
de Qualidade Contínua ganha, em
2018, uma nova roupagem. O
formato de ciclo de palestras que
tem como intuito instruir e
compartilhar informações com os
cooperados acerca de métodos e
procedimentos que auxiliem na fase
de pós-colheita e propiciem maior
qualidade ao café, uma nova
roupagem e o programa passa a se
chamar Jornada da Qualidade.
“A Jornada da Qualidade é o
Programa de Qualidade Contínua
que já existia nos anos anteriores,
porém, agora, passa a reunir todas
as ações voltadas para o
aprimoramento do produto do nosso
cooperado com foco na agregação
de valor. Além do ciclo de palestras,
a Jornada contemplará as
atividades do Concurso Cafés
Campeões da Expocaccer, que teve início no ano de 2017, bem como o nosso trabalho voltado
aos demais concursos de qualidade de café em que damos todo o suporte ao cooperado,
desde a seleção dos melhores lotes, preparação e envio das amostras.
Além disso, a Jornada tem como um de seus objetivos, fornecer informações, palestras e
conteúdos exclusivos para nossos cooperados sobre os caminhos que podem ser adotados
para que a qualidade do café seja alcançada e a lucratividade aconteça”, explica o gerente
comercial, João Ferreira Junior.
Foco na qualidade e no cooperado
A Jornada da Qualidade tem início com os ciclos de palestras e a expectativa para este ano é
atingir um público ainda maior do que do ano passado em que 11 comunidades foram
visitadas, atingindo 420 pessoas.
A programação, que tem início no dia 02 de abril e término no dia 17 de maio, percorrerá nove
comunidades rurais, a maioria na região de Patrocínio, havendo também encontros na cidade
de Patos de Minas e em Ibiá.
“Temos, inicialmente, nove encontros agendados, todos em fazendas de cooperados, cujo
objetivo é reunir cafeicultores, familiares e colaboradores das fazendas para abordarmos
questões voltadas para a melhoria da qualidade do café, com manejo adequado no pós-
colheita oferecendo caminhos para aprimoramento da sua empresa rural. Nosso objetivo
também é ampliar a visão de serviços e possibilidades que a Expocaccer pode oferecer ao
negócio do cooperado, fortalecendo o relacionamento e a parceria, uma vez que uma equipe
multidisciplinar se faz presente a cada encontro”, informa o trader, Wellis Caixeta.
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Resultados que inspiram
O primeiro encontro, realizado na Fazenda Freitas, propriedade dos cooperados Osmar e
Gabriel Nunes, foi escolhido com um enfoque motivacional. Vencedores do Cup of Excellence
Brazil, maior concurso de qualidade de café, eles alcançaram o feito histórico de vender o café
ao maior preço já pago por uma saca, R$ 55 mil reais e trouxeram o título inédito para a Região
do Cerrado Mineiro. Além de inspirar cooperados na busca pela melhoria da qualidade, os
cooperados também foram escolhidos porque acreditam no diferencial e na experiência da
cooperativa quando o assunto é qualidade. É o que conta Osmar Nunes Júnior.
“Desde a criação do Programa de Qualidade, e agora a Jornada da Qualidade, sempre
participamos dos encontros e vejo como algo fundamental para a conquista que tivemos no
final do ano de 2017. Com o apoio da Expocaccer, provamos mais de 700 amostras de café de
qualidade e então garimpamos um café de extrema excelência. Isto mostra que o trabalho da
Expocaccer vai além dos encontros nas comunidades rurais, o foco na qualidade e
aprimoramento do nosso produto está em todas as etapas do processo. Por isso acredito que é
muito importante que todos os cooperados participem e aprendam com o que a Expocaccer
tem a apresentar. É realmente uma oportunidade ímpar”, avalia.
Programação
A programação pode ser conferida acessando o site da Expocaccer, pelo link:
https://www.expocaccer.com.br/expo/#verevento/92 e também pelas redes sociais. Mais
informações podem ser obtidas pelo telefone (34) 3839-9300, com os Departamentos
Comercial e de Comunicação.
Acarpa já trabalha a todo vapor na organização da 26ª Edição do Seminário do Café
Ascom Acarpa
04/06/2018
Na tarde de 29/05, as entidades
Acarpa, Acip CDL, Sebrae, IMA,
Emater, Coopa, Federação dos
Cafeicultores, Expocaccer e Câmara
da Mulher Empreendedora,
estiveram reunidas na Associação
dos Cafeicultores de Patrocínio com
o presidente Fred Elias para tratar
do Seminário do Café em sua 26ª
Edição.
Colocações, sugestões e avaliações
foram pontuadas, para que o evento
com data marcada para 2 a 4 de
outubro, projete-se a cada ano para
agradar aos participantes com base
e foco nos produtores e atração de
novas oportunidades. Para 2018,
além do caráter conhecimento, os negócios serão fortalecidos.
Teremos a central de negócios onde o cafeicultor poderá adquirir máquinas e insumos com
troca em café, pontua Fred. “Com o tema central voltado para qualidade e produtividade, o
Seminário abordará casos de sucesso, bem como atrairá renomados palestrantes para atender
as necessidades, desde agricultores familiares até grandes empresários do agronegócio",
finaliza.
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OIC: exportação mundial de café em abril cresce 7%
Agência Estado
04/06/2018
A exportação mundial de café aumentou 7,1% em
abril, para 10,18 milhões de sacas de 60 kg, em
comparação com 9,50 milhões de sacas no mesmo
mês de 2017. As informações fazem parte de
levantamento mensal da Organização Internacional
do café (OIC), divulgadas hoje.
Do total embarcado em abril, houve elevação de 3,1% na exportação global de arábica, de
6,05 milhões de sacas para 6,24 milhões de sacas. O volume de robusta exportado subiu
14,1% entre os dois períodos, de 3,45 milhões de sacas em abril de 2017 para 3,94 milhões de
sacas em abril deste ano.
Já a exportação nos primeiros sete meses do ano agrícola 2017/18 (outubro a abril)
apresentou elevação de 1,2%, de 69,78 milhões em 2016/17 para 70,65 milhões. A exportação
de arábica teve leve queda de 0,1%, de 44,61 milhões de sacas para 44,57 milhões de sacas.
A exportação de robusta subiu 3,6% no período, de 25,17 milhões de sacas para 26,08 milhões
de sacas.
Nos últimos 12 meses encerrados em abril, a exportação de arábica totalizou 75,93 milhões de
sacas, em comparação com 74,08 milhões de sacas no mesmo período anterior. O embarque
de robusta no período saiu de 44,63 milhões de sacas para 44,32 milhões de sacas.
Produção dos Cafés do Brasil equivale a 36% da produção mundial em 2018
Chefia Adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
04/06/2018
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
A produção dos Cafés do Brasil será de 58,04 milhões de sacas de 60kg e a produção mundial
de 160 milhões de sacas em 2018. A produção da espécie arábica no nosso País atingirá o
volume de 44,33 milhões de sacas e a produção mundial desse tipo de café 97,43 milhões de
sacas. Em relação à produção de café conilon, a safra será de 13,71 milhões de sacas no
Brasil e de 62,24 milhões de sacas em nível mundial. Para fins de comparação da produção
brasileira com a mundial, foi considerado o ano cafeeiro da Organização Internacional do Café
– OIC, o qual corresponde ao período de outubro a setembro.
No território nacional, a área da cafeicultura que está em produção neste ano de 2018 é de
1,88 milhão de hectares, que terão produtividade média recorde de 30,86 sacas por hectare,
considerando a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab constante do 2°
Levantamento da Safra de Café de 2018 - maio 2018, o qual está disponível na íntegra no
Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Para a
Conab, atribui-se esse recorde de produtividade ao “ciclo de alta bienalidade, sobretudo em
lavouras da espécie arábica, às condições climáticas favoráveis e à melhoria do pacote
tecnológico, principalmente de variedades mais produtivas”. A bienalidade, no caso, é um
fenômeno da cafeicultura que alterna produtividade menor em um ano com maior no ano
seguinte.
Especificamente em relação ao aumento de produtividade da safra de 2018, a Conab em suas
análises aponta para o café conilon que “(...) Em praticamente todos os estados onde
predomina o cultivo de conilon, a expectativa é de produtividades superiores à safra anterior
em razão das melhores condições climáticas durante o desenvolvimento das lavouras”. E,
quanto ao café arábica, que essa “(...) espécie mais influenciada pelo ciclo bienal, entrará este
ano num novo ano de bienalidade positiva. (...) Isso é uma característica natural dessa cultura
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perene, ocasionada pelo esgotamento da planta, uma vez que no ano negativo ela se recupera
para produzir melhor no ano subsequente. A estimativa é que a produtividade atinja 29,45
scs/ha, aumento de 27,4%”, em relação ao ano anterior.
Em relação ao volume da produção brasileira, o ranking dos seis maiores estados produtores
em 2018, em ordem decrescente, é o seguinte: Minas Gerais, em primeiro lugar, com 30,7
milhões de sacas, corresponde a 53% da produção; Espírito Santo, em segundo, com 12,81
milhões de sacas (22%); São Paulo, em seguida, com 6,07 milhões de sacas (10%); Bahia,
4,50 milhões de sacas (8%), Rondônia, 2,19 milhões de sacas (4%) e Paraná, sexto Estado
produtor, com 2%, produz 1,05 milhão de sacas.
No contexto da produção mundial, com base nos números ora em destaque da Conab em
relação ao Brasil, e os números da OIC para os demais principais países produtores, tem-se o
seguinte ranking: Brasil, em primeiro lugar, com 58 milhões de sacas, 36% do total produzido;
Vietnã, em segundo lugar, com 29,5 milhões de sacas e 18% da produção global; Colômbia,
em terceiro, com 14 milhões de sacas (9%); Indonésia, quarto, com 12 milhões de sacas (8%);
Honduras, na sequência com 8,3 milhões de sacas (5%); e Etiópia, sexto colocado, com 7,7
milhões de sacas que correspondem a 5% da produção global. Acesse os dados da produção
de café em nível mundial divulgados pela OIC na página Dados Históricos.
Os dados da OIC, que constam do Relatório sobre o mercado de Café Abril - 2018, destacam
que o consumo mundial neste ano cafeeiro será de 159,92 milhões de sacas e superará a
produção (159,66) em aproximadamente 254 mil sacas. Com base nesses números da
performance da cafeicultura é possível verificar que mais de 1/3 do café consumido no mundo
é produzido no território nacional (36,2%).
Levantamento da Safra de Café - A Conab realiza quatro levantamentos da safra de café a
cada ano. O primeiro, objeto desta divulgação, é feito nos meses de novembro e dezembro e
divulgado em janeiro, e retrata o período pós-florada do cafeeiro. O segundo, realizado e
divulgado no mês de maio, representa o período de pré-colheita. O terceiro, realizado em
agosto e divulgado em setembro, compreende o período de plena colheita no País. O quarto
levantamento, realizado e divulgado em dezembro, compreende o período de pós-colheita,
momento em que são corrigidos e consolidados todos os dados obtidos no campo.
Comitês Diretores do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC - A Conab, à
semelhança da Embrapa Café, também faz parte dos seguintes Comitês Diretores do
CDPC/Mapa: Comitê Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Café CDPD/Café; e de
Planejamento Estratégico do Agronegócio Café - CDPE/Café. Clique aqui e saiba as
competências institucionais do CDPC e dos seus respectivos Comitês Diretores.
Por fim, recomendamos que acessem o site do Observatório do Café para ler na íntegra o 2°
Levantamento da Safra de Café de 2018, da Conab, pelo link:
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/levantamento/conab_safra2018_n2.pdf.
MDIC: Brasil embarca 1,414 milhão de sacas de café em maio
Agência Estado
04/06/2018
Tomas Okuda
A exportação brasileira de café em grão no mês de maio (21 dias úteis) alcançou 1,414 milhão
de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma forte queda de 38,4% em relação a igual mês do
ano passado (2,296 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 44,51%
no período, para US$ 214,3 milhões em comparação com os US$ 386,2 milhões registrados
em maio de 2017. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Quando comparada com abril passado, a exportação de café em maio apresenta queda de
27,5% em termos de volume - em abril os embarques somaram 1,949 milhão de sacas. A
receita cambial foi 27,5% menor, considerando faturamento de US$ 295,7 milhões em abril
passado.
No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, o volume de café exportado pelo Brasil
apresenta diminuição de 8,8%, para 10,476 milhões de sacas, em comparação com 11,486
milhões de sacas nos cinco primeiros meses de 2017. Em relação à receita cambial no período,
houve queda de 17,8%, de US$ 1,990 bilhão em 2017 para US$ 1,635 bilhão este ano.
USDA: safra 2018/19 de café da Etiópia deve chegar a 7,1 milhões de sacas
Agência SAFRAS
04/06/2018
Lessandro Carvalho
A produção de café total da Etiópia em 2018/19 (outubro/setembro) deverá chegar a 7,1
milhões de sacas, tendo ligeiro acréscimo contra a safra 2017/18, indicada em 7,055 milhões
de sacas. Toda a produção do país é de arábica. A estimativa é do adido do Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na Etiópia.
O adido revisou significativamente para cima a safra 2017/18, antes colocada pelo USDA em
6,545 milhões de sacas e agora estimada em 7,055 milhões de sacas. O adido indicou que isso
ocorreu devido a melhores condições que o esperado na produção, com destaque para as
chuvas no tempo certo, levando-se em conta que o país basicamente depende das
precipitações, sem áreas irrigadas significativas.
As exportações totais do país em 2018/19 devem atingir 3,980 milhões de sacas, ligeiramente
acima dos embarques de 3,950 milhões de sacas em 2017/18. Houve forte revisão para cima
na estimativa dos embarques de 2017/18, antes colocados em 3,310 milhões de sacas.
Para o adido do USDA, o consumo no país em 2018/19 deverá ficar praticamente estável, em
3,120 milhões de sacas, contra 3,110 milhões de sacas em 2017/18. Já os estoques finais de
café da temporada 2018/19 estão projetados em 10 mil sacas, estáveis contra 2017/18.