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CLIPPING – 30/01/2015
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CNC: setor se reuniu com a ministra Kátia Abreu
P1 / Ascom CNC
30/01/2015
— Setor cafeeiro apresenta demandas à ministra da Agricultura, Kátia Abreu. No campo, o Mapa
declarou estado de emergência referente à broca para ES e SP.
REUNIÃO NO MAPA — Na segunda-feira, 26 de janeiro, atendemos ao convite da ministra da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, senadora Kátia Abreu, para participarmos de audiência, na
sede da Pasta, com representantes de todos os elos da cadeia café. Foram apresentados os cenários
e as demandas de cada segmento e a ministra se posicionou a respeito das matérias. Repassamos,
abaixo, os principais temas abordados.
a) Preço mínimo: o Mapa irá trabalhar uma nova metodologia para o cômputo dos preços
mínimos não apenas do café, mas de todas as culturas, envolvendo instituições como Cepea,
UFLA, UFV, Embrapa, entre outros. Após a definição, a Conab passará a atuar na
compilação dos dados com base nessa nova metodologia.
b) Marketing: a ministra prometeu empenho total e absoluto, junto ao ministro do Turismo,
Vinicius Nobre Lages — segundo ela, um especialista no setor de alimentos e gastronomia —
, e à Apex-Brasil para que o setor ainda possa aproveitar a oportunidade da Olimpíada 2016,
que será realizada no País.
c) Opções: Kátia Abreu citou que conversará com o secretário adjunto de Política Econômica
do Ministério da Fazenda, João Rabelo, para que seja retomado o projeto e a viabilidade da
implantação dessa ferramenta de mercado, que deverá ser compartilhado com todos os elos
do setor e, por fim, encaminhado ao Mapa de forma consensual.
d) Rotulagem: a ministra solicitou a todos os setores da cadeia café que apresentem suas
medidas e manifestações, apresentando justificativas válidas a respeito do Projeto de Lei que
sugere a rotulagem do café, de maneira que se possa fazer um trabalho com critérios viáveis,
agregando ao texto que vem tramitando no Congresso Nacional.
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e) Solúvel: a titular do Mapa quer conhecer o projeto que a Associação Brasileira da Indústria
de Café Solúvel (Abics) vem desenvolvendo com o intuito de elevar em 50% as exportações
do setor nos próximos 10 anos. A ministra também anotou que é necessário encontrar
solução para as barreiras comerciais impostas ao produto no exterior (Ex: 9% na Europa e
15% no Japão), mas alertou para o fato do que estaremos dispostos a dar em troca. Com
vistas nisso, informou que é necessário encontrar uma providência de consenso.
f) Funcafé: por fim, a senadora Kátia Abreu solicitou a todos os elos do setor que formalizem
um pedido de apoio e manutenção dos recursos para todas as linhas do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé).
EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA — Também na segunda-feira, o Ministério da Agricultura atendeu
a uma solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA e
publicou, no Diário Oficial da União, as portarias nº 11 e nº 12, declarando estado de emergência
fitossanitária referente ao risco de surto da broca para os Estados de São Paulo e Espírito Santo.
Com essa medida, ficam autorizadas ações emergenciais para evitar o surto da praga em ambos os
Estados, que, junto com Minas Gerais — cuja declaração de emergência ocorreu em 2014 —, estão
autorizados a importar inseticidas à base de Ciantraniliprole para o combate à broca.
Essa publicação foi uma vitória do setor produtor da cafeicultura nacional, haja vista que, desde 2012,
quando soubemos que o Endosulfan, único produto com princípio ativo existente para o combate
dessa praga no Brasil, sairia de circulação sem a aprovação de produtos substitutivos, iniciamos
reuniões com o Governo Federal para evitar perdas de até 20% na produção de lavouras virtualmente
afetadas pela broca, o que impactaria diretamente na renda do produtor.
No ano passado, o CNC e a Comissão Nacional do Café da CNA trabalharam juntamente aos
principais Estados produtores para que solicitassem ao Governo a declaração de emergência
fitossanitária e não ficassem desprovidos de produtos para o combate à praga. Com a publicação do
dia 26 no DOU, atualmente as três principais unidades federativas produtoras estão em estado de
emergência fitossanitária. Por fim, recordamos, ainda, que os demais Estados que tenham interesse
na utilização do produto devem se manifestar nesse sentido, a exemplo do realizado por MG, ES e
SP.
MERCADO — As cotações futuras do café voltaram a ser pressionadas nesta semana pela
ocorrência de chuvas, embora não generalizadas, sobre as regiões produtoras e por movimentos de
realização de lucros. Essa tendência denota que o mercado continua ignorando o real cenário
produtivo brasileiro, já que as recentes chuvas, embora tragam alívio às lavouras castigadas pelo
veranico, não revertem o quadro de déficit de precipitações nas principais origens nacionais.
Segundo a Somar Meteorologia, até hoje estavam previstos acumulados entre 30 mm e 60 mm sobre
áreas produtoras de café do Paraná, São Paulo, Sul de Minas e Cerrado Mineiro. Por outro lado, a
empresa previa uma semana de calor e poucas precipitações na Bahia, Zona da Mata Mineira e no
Espírito Santo.
Já a Climatempo informou que, dentro da região Sudeste, o Espírito Santo é o Estado em situação
mais crítica de falta de chuvas. Dados do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico (Agritempo)
mostram que o segundo maior produtor de café do Brasil está há 30 dias praticamente sem nenhuma
gota de chuva, e prestes a registrar o mês de janeiro mais quente e seco desde 1961.
Mesmo diante dessa preocupante situação, o vencimento março do Contrato C, negociado na bolsa
de Nova York, foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,6 por libra-peso, acumulando queda de 245 pontos
em relação ao final da semana passada. Já na ICE Futures Europe, o vencimento março/2015
acumulou ganhos de US$ 13, encerrando a sessão de ontem a US$ 1.944 por tonelada.
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No mercado físico brasileiro, os negócios seguiram fracos devido aos preços situarem-se aquém das
expectativas dos vendedores, que aguardam novas valorizações. Na quinta-feira, os indicadores
calculados pelo Cepea para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 445,68/saca e a R$
284,24/saca, respectivamente, com variação de 0,7% e 0,6% no acumulado da semana.
Ontem o dólar comercial encerrou a sessão em alta, a R$ 2,6121, com ganhos de 0,9% desde a
última sexta-feira. Dados que sinalizam o fortalecimento da economia norte-americana motivaram
essa tendência.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC
Colheita de café em 2015 deve ser inferior a 43 milhões de sacas
Canal Rural
30/01/2015
Manaíra Lacerda
A seca de 2014 e deste início de ano já
afeta os resultados da safra de café 2016,
segundo a prévia da pesquisa da
Fundação Pró-Café, encomendada pelo
Conselho Nacional do Café (CNC). A
expectativa do setor é que a colheita no
ano que vem seja inferior a 43 milhões de
sacas. A média é de 50 milhões.
O estudo que está sendo feito pela
Fundação Pró-Café deve ser divulgado em
fevereiro, confirmando a quebra da safra.
Quem adiantou a notícia foi o próprio
presidente do CNC, Silas Brasileiro, que
lamenta a produção abaixo da média de 50
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milhões sacas por ano. A expectativa para 2015 é que esse número não passe de 43 milhões de
sacas. Para 2016, os resultados devem ser ainda piores. “Nós tivemos uma safra 2014 de cerca de
43, 44 milhões de sacas. Agora em 2015, a nossa previsão é uma safra entre 40, 43 milhões de
sacas e já temos esse número também pra 2016. Achamos que não vai passar de 43 milhões de
sacas como teto máximo”, calcula Brasileiro.
De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a seca está cessando e os
próximos três meses são de otimismo para os produtores do grão. “Aonde você tem mais de 50% da
produção de café, que inclui Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo, a situação é favorável nas
previsões de chuvas normais a um pouco acima no agregado dos três meses de fevereiro, março e
abril”, afirma Antonio Divino Moura, diretor do Inmet.
A seca não é o único fator que preocupa. Atualmente, os produtores contam com apenas um
agroquímico para conter a broca do café, praga que altera o peso e a qualidade do grão. Isso porque
a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 2013, o uso de um item que
controlava a doença com o custo de R$ 200 por hectare. O produto usado hoje custa R$ 1.200 por
hectare. Os gastos com a lavoura estão maiores, mas o preço mínimo do café não acompanha as
determinações.
O setor acredita que terá atendida a reivindicação pelo reajuste do preço mínimo do café. O valor não
foi revisto no ano passado e o preço pago, de R$ 307 pela saca do café arábica, fica 10% abaixo do
custo de produção, que era de R$ 343 por saca na última safra. Os produtores querem a atualização
retroativa, com base nos custos de 2014 e de 2015. “A ministra é realmente do campo, ela conhece o
dia a dia da produção. Então, nós queremos uma correção esse ano, que cubra a diferença do ano
passado e mais o aumento de preço que teve nessa produção agora, da safra de 2015”, solicita o
presidente do CNC.
Para o presidente da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Márcio Lopes, os efeitos na
lavoura ainda não afetam os resultados das exportações de café no Brasil, mas podem gerar o risco
de perda de clientes no exterior, me um futuro próximo. “Acredito que, na balança comercial
brasileira, nós não vamos ter grandes diferenças de afetar. O risco é que, se esse processo for mais
continuado do que esses dois anos, você começa a perder clientes, o cliente começa a não contar
com esse produto, começa a ter risco”, antecipa o presidente da OCB.
Assista à reportagem em http://www.canalrural.com.br/videos/rural-noticias/pro-cafe-divulga-relatorio-
fevereiro-51947.
Novo valor do salário mínimo provoca aumento de custos na cafeicultura
Assessoria de Comunicação CNA
30/01/2015
O reajuste de 8,84% no valor do salário mínimo,
R$ 788,00 em vigor desde o início deste mês,
provocou impacto nos custos da cafeicultura. O
Custo Operacional Efetivo (COE) apresentou
aumento médio de 3,15%, no caso do café
arábica, em razão dessa nova realidade,
especialmente nas regiões onde predomina o
processo manual no plantio da safra. As informações constam do boletim “Ativos do Café”, elaborado
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pelo Centro de Inteligência e Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), em parceria
com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Nas regiões onde o processo produtivo é exclusivamente manual, por exemplo, o aumento no COE
foi ainda maior, 4,81%, comparado com os valores praticados em dezembro do ano passado. A mais
forte variação do COE, entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015, ocorreu no município de
Manhumirim, em Minas Gerais, onde o novo valor do salário mínimo provocou incremento de 5,35%
nos custos do cafeicultor. Ao mesmo tempo, onde predominou a mecanização no sistema produtivo,
o impacto no COE foi menor, 1,84%, em média.
Produção plena - Esses números, segundo o estudo, não levaram em conta a possível queda na
produção do café arábica já esperada em levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab) na safra 2013/2014. O aumento nos custos apresentado pelo levantamento do
CIM/UFLA/CNA considerou a produção plena, sem interferência das intempéries climáticas. O estudo
levou em consideração o novo valor do salário mínimo na formação dos custos da cafeicultura, tendo
em vista a tecnologia utilizada, se mecanizada ou manual.
Com relação aos preços pagos ao produtor, no caso do café tipo arábica, entre janeiro e dezembro
do ano passado, verificou-se ter ocorrido um aumento de 70,37% no valor recebido pelo cafeicultor.
O melhor desempenho foi observado no município de Monte Carmelo, em Minas Gerais. Naquela
região a saca de café foi comercializada R$ 265,50, em janeiro de 2014. Em dezembro o preço da
saca atingiu R$ 483,00, valorização de 81,92%.
Preços - O cenário para os preços do café arábica em 2015 ainda não está claro. Levando-se em
consideração às diferentes perspectivas para a safra 2014/2015 e a interferência de novos
fenômenos climáticos, além da produção cafeeira da Colômbia que voltou a crescer, ainda não é
possível fazer uma projeção consistente sobre os preços a serem pagos ao produtor ao longo deste
ano.
CEPEA: Indefinição nos preços do café arábica deixa mercado retraído
Cepea/Esalq USP
30/01/2015
Os preços do café arábica continuam oscilando tanto no mercado doméstico, quanto
no externo. A volta das chuvas nas regiões produtoras brasileiras, no geral, tem
pressionado as cotações, mas em alguns dias a valorização dos contratos na Bolsa
de Nova York (ICE Futures) sustenta os preços no Brasil.
Segundo pesquisadores do Cepea, nesse cenário de incertezas, produtores seguem retraídos à
espera de cotações melhores para voltar a negociar. De 21 a 28 de janeiro, o Indicador
CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor teve alta de 1,9%, a R$ 455,93/sc de 60 kg
na última quarta-feira. No mês, a variação positiva é de apenas 0,4%.
Em relação ao robusta, os preços seguem firmes, mas com baixa liquidez. O Indicador
CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 287,86/saca de 60 kg na quarta-feira,
28, alta de 1,4% em sete dias, e de 5,63% no acumulado do mês. (Fonte: Cepea –
www.cepea.esalq.usp.br)
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Pesquisador da Epamig alerta sobre infestação atípica de Bicho Mineiro no Sul de MG
UFLA / Consórcio Pesquisa Café
30/01/2015
Marina Alvarenga Botelho, jornalista da Rede Social do Café
Desde 2014, o intenso calor e a estiagem prolongada têm afetado diretamente as lavouras cafeeiras:
comprometimento no enchimento de grãos, baixo crescimento vegetativo e problemas no pegamento
de florada. Essas condições atípicas geraram também infestações de Bicho Mineiro (Leucoptera
coffeella) acima da média em janeiro de 2014, e o problema voltou a aparecer após o veranico
observado em janeiro de 2015, no sul de Minas Gerais.
O alerta é do pesquisador da Epamig, Júlio César Souza, que acompanha a infestação desta praga
há 43 anos no Estado. No Sul de Minas, maior região produtora de café do País, as infestações
costumam ser leves, devido ao clima ameno e chuvoso. No entanto, as condições adversas trazem
preocupações: “Os produtores do Sul de Minas não estavam acostumados com a infestação de Bicho
Mineiro em janeiro. Ela veio de forma atípica”, aponta o pesquisador.
Apesar da situação, Júlio César afirma que essa infestação não significa, necessariamente, prejuízos
aos cafeicultores. O pesquisador observa, após viagens em lavouras da região e conversas com
produtores e técnicos, que as folhas minadas não estão caindo. Elas estão se mantendo graças ao
intenso fluxo de seiva na planta e, dessa forma, continuam a realizar a fotossíntese e a contribuir para
o crescimento vegetativo.
Com isso, Júlio César sugere aos cafeicultores que façam o monitoramento dos talhões e, se
necessário, o controle químico via pulverização com um inseticida eficiente. “Nessa época a planta
está vegetando intensamente, as folhas minadas não cairão e as novas folhas serão emitidas sem
nenhum ataque de Bicho Mineiro, interiorizando as folhas minadas”, aponta o pesquisador.
Fazenda amplia prazo para concessão de financiamentos pelo Moderfrota
Agência Estado
30/01/2015
Ayr Aliski
O Ministério da Fazenda editou hoje (ontem) duas novas regras que tratam dos recursos disponíveis
para o Moderfrota, programa que financia a aquisição de itens como tratores e implementos
associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, e equipamentos para preparo, secagem e
beneficiamento de café. A principal mudança é a ampliação do período de concessão do
financiamento até o final de junho deste ano. A regra anterior estabelecia dezembro de 2014 como
prazo final.
As alterações estão presentes nas portarias 23 e 24, publicadas no Diário Oficial da União de quinta-
feira (29).
O Moderfrota, cujo nome oficialmente é 'Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e
Implementos Associados e Colheitadeiras', abre novas possibilidades de financiamento tendo como
fonte de recursos a poupança rural, conforme a portaria 23; e o Fundo de Amparo ao Trabalhador
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(FAT) ou recursos ordinários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
conforme cita a portaria 24.
No caso de financiamento do Moderfrota com recursos da poupança rural, a regra anterior era a
portaria 517, de dezembro de 2014, a qual citava limite equalizável de R$ 240 milhões para o
Moderfrota, com prazo de contratação até o final de 2014. A regra divulgada hoje, na portaria 23, cita
volume de R$ 120 milhões, com contratação até 30 de junho de 2015.
No caso de financiamento com recursos do FAT ou ordinários do BNDES, a nova regra cita
disponibilidade de R$ 1,5 bi para a linha com taxa de 4,5% ao ano mais TJLP e de R$ 175 milhões
para a linha com taxa de 6% mais TJLP, ambas as possibilidades com prazo de concessão do
financiamento até 30 de junho deste ano. A regra anterior oferecia mais recursos, mas o prazo de
contratação terminou no final de 2014.
Acesse o link a seguir e confira a publicação do DOU com ambas as Resoluções.
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/01/2015&jornal=1&pagina=42&total
Arquivos=176
Café: novidades da Fenicafé 2015 são apresentadas para imprensa
Agência SAFRAS
30/01/2015
Fábio Rübenich
A Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, a Fenicafé, tem muito a
comemorar em 2015. É que este ano marca os 30 anos de fundação da
Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), entidade promotora do evento;
e os 20 anos de realização da Feira. O evento foi oficialmente lançado na quarta
(28), em um coquetel oferecido à imprensa, no restaurante Kabana do Bosque,
em Araguari.
O evento reúne três grandes encontros: XX Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do
Cerrado, XVIII Feira de Irrigação em Café do Brasil e o XVII Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura
Irrigada.
Neste ano, a Fenicafé completa 20 anos de existência, comprovando ser uma feira de sucesso
nacional. Uma das grandes preocupações da organização é mostrar para os produtores que é
possível sim irrigar, mesmo no período de poucas chuvas, e também como transformar a propriedade
em uma produtora de água.
Para o presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Cláudio Morales Garcia, a
irrigação é uma prática que, além de incrementar a produtividade, pode proporcionar a obtenção de
um produto diferenciado, de melhor qualidade e com perspectiva de bons preços no mercado.
Os diretores da ACA, Eduardo Mosca e André Fernandes, apresentaram o projeto físico do evento e
as peças que serão utilizadas durante o período da feira. Em 2015, serão três dias de evento com
palestras, workshops e debates.
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O destaque é para o workshop internacional 'Como o cafeicultor brasileiro pode se tornar um produtor
de água?' com a palestra 'Reservação e alocação negociadas da água para a agricultura irrigada - o
caso americano', proferida pelo Dr. Steve Deverel, do Hydrofocus/Californonia Department of Water
Resources, nos Estados Unidos.
Outra novidade é a palestra motivacional realizada no último dia do evento, 5 de março, que será
gratuita e aberta a todos os visitantes da Fenicafé. Como no ano passado, este ano a feira será
transmitida ao vivo via internet, inclusive para tablets e celulares, as notícias também serão enviadas
via WhatsApp para os jornalistas cadastrados.
Com aproximadamente 90 expositores e volume de negócios superiores a 30 milhões de reais, a feira
se constitui em uma excelente oportunidade para empresários da agroindústria, produtores rurais,
pesquisadores, estudantes e profissionais.
A Fenicafé, promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos
Cafeicultores do Cerrado com apoio da Embrapa Café e Prefeitura Municipal, acontece mais cedo, de
03 a 05 de março, no Pica-Pau Country Club, em Araguari, no Triângulo Mineiro.
Café torna as pessoas mais honestas, diz estudo
GQ - Globo.com
30/01/2015
Café nos torna mais focados, favorece a memória e desperta o organismo quando o cortisol, um
hormônio ligado ao sistema emocional, está em baixa. Já sabíamos de tudo isto. O que você
provavelmente não sabia é que a cafeína tem potencial para nos deixar mais honestos.
Três professores de universidades americanas fizeram um estudo sobre o efeito do café e a falta de
sono. “Nossa pesquisa mostra que a privação de sono contribui para um comportamento antiético no
trabalho ao lhe tornar mais suscetível a influências sociais, como o chefe que te manda fazer algo
enganoso”, disse Michael Christian, coautor do estudo e professor de comportamento organizacional
na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, à emissora CNN. “A cafeína pode ajudar
a resistir ao fortalecer seu autocontrole e sua força de vontade quando você está exausto”.
Os resultados são importantes também para os chefes, segundo o médico. “Nós tendemos a achar
que os funcionários que nunca param de trabalhar são os melhores. Mas eles são os que
frequentemente fazem escolhas eticamente ruins. São as pessoas que trabalham por mais horas, as
que dormem menos, que os administradores devem ficar de olho”, explicou.
A pesquisa foi publicada na edição de março do jornal científico Journal of Applied Psychology e teve
como inspiração um estudo de 2011 com 171 enfermeiras de hospitais. Elas demonstraram
hostilidade e desonestidade, inclusive com furtos, depois de horas sem dormir.
Os três professores, então, formaram dois grupos de voluntários que foram mantidos acordados
durante toda a noite. Todos foram convidados a mastigar chicletes pela manhã, mas uns receberam
um placebo, outros ficaram com gomas que tinham 200 miligramas de cafeína, equivalentes a duas
xícaras de café preto.
Os participantes foram colocados em situações nas quais, se mentissem, ganhariam mais dinheiro
como recompensa. “Nós tentamos replicar a situação em que um chefe ou um colega de trabalho
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pressionam alguém para que atalhos sejam tomados no trabalho”, contou Christian. O resultado: os
que tomaram cafeína e, portanto, estavam mais despertos e focados do que os demais,
apresentaram maior resistência à desonestidade.
Camarões: exportação de café arábica se mantém estável no 1º trimestre de 2014/15
Agência Estado
30/01/2015
A exportação de café arábica por Camarões se manteve estável entre outubro e dezembro de 2014
ante igual período do ano anterior. No intervalo, que compreende os três primeiros meses da safra
2014/15 do país, os embarques atingiram 284 toneladas. Os dados foram divulgados nesta sexta-
feira pelo Conselho Nacional de Cacau e Café do país (NCCB, na sigla em inglês). Não foram
relatados embarques em dezembro.
O país exportou 2.175 toneladas de café arábica na temporada 2013/14, que vai de outubro a
setembro. O volume registrado ficou abaixo das 2.734 toneladas embarcadas na safra anterior.
A produção de café arábica na nação africana vem caindo nos últimos anos porque produtores têm
trocado de cultura, em busca de maior remuneração. O governo camaronês, contudo, tem dado apoio
financeiro e técnico, com o objetivo de que a safra local atinja 25 mil toneladas até 2020. Fonte: Dow
Jones Newswires.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 30/01/2015 Acesse: www.cncafe.com.br CNC: setor se reuniu com a ministra Kátia Abreu P1 / Ascom CNC 30/01/2015 — Setor cafeeiro apresenta demandas à ministra da Agricultura, Kátia Abreu. No campo, o Mapa declarou estado de emergência referente à broca para ES e SP. REUNIÃO NO MAPA — Na segunda-feira, 26 de janeiro, atendemos ao convite da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, senadora Kátia Abreu, para participarmos de audiência, na sede da Pasta, com representantes de todos os elos da cadeia café. Foram apresentados os cenários e as demandas de cada segmento e a ministra se posicionou a respeito das matérias. Repassamos, abaixo, os principais temas abordados. a) Preço mínimo: o Mapa irá trabalhar uma nova metodologia para o cômputo dos preços mínimos não apenas do café, mas de todas as culturas, envolvendo instituições como Cepea, UFLA, UFV, Embrapa, entre outros. Após a definição, a Conab passará a atuar na compilação dos dados com base nessa nova metodologia. b) Marketing: a ministra prometeu empenho total e absoluto, junto ao ministro do Turismo, Vinicius Nobre Lages — segundo ela, um especialista no setor de alimentos e gastronomia — , e à Apex-Brasil para que o setor ainda possa aproveitar a oportunidade da Olimpíada 2016, que será realizada no País. c) Opções: Kátia Abreu citou que conversará com o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, João Rabelo, para que seja retomado o projeto e a viabilidade da implantação dessa ferramenta de mercado, que deverá ser compartilhado com todos os elos do setor e, por fim, encaminhado ao Mapa de forma consensual. d) Rotulagem: a ministra solicitou a todos os setores da cadeia café que apresentem suas medidas e manifestações, apresentando justificativas válidas a respeito do Projeto de Lei que sugere a rotulagem do café, de maneira que se possa fazer um trabalho com critérios viáveis, agregando ao texto que vem tramitando no Congresso Nacional.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck e) Solúvel: a titular do Mapa quer conhecer o projeto que a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) vem desenvolvendo com o intuito de elevar em 50% as exportações do setor nos próximos 10 anos. A ministra também anotou que é necessário encontrar solução para as barreiras comerciais impostas ao produto no exterior (Ex: 9% na Europa e 15% no Japão), mas alertou para o fato do que estaremos dispostos a dar em troca. Com vistas nisso, informou que é necessário encontrar uma providência de consenso. f) Funcafé: por fim, a senadora Kátia Abreu solicitou a todos os elos do setor que formalizem um pedido de apoio e manutenção dos recursos para todas as linhas do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA — Também na segunda-feira, o Ministério da Agricultura atendeu a uma solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA e publicou, no Diário Oficial da União, as portarias nº 11 e nº 12, declarando estado de emergência fitossanitária referente ao risco de surto da broca para os Estados de São Paulo e Espírito Santo. Com essa medida, ficam autorizadas ações emergenciais para evitar o surto da praga em ambos os Estados, que, junto com Minas Gerais — cuja declaração de emergência ocorreu em 2014 —, estão autorizados a importar inseticidas à base de Ciantraniliprole para o combate à broca. Essa publicação foi uma vitória do setor produtor da cafeicultura nacional, haja vista que, desde 2012, quando soubemos que o Endosulfan, único produto com princípio ativo existente para o combate dessa praga no Brasil, sairia de circulação sem a aprovação de produtos substitutivos, iniciamos reuniões com o Governo Federal para evitar perdas de até 20% na produção de lavouras virtualmente afetadas pela broca, o que impactaria diretamente na renda do produtor. No ano passado, o CNC e a Comissão Nacional do Café da CNA trabalharam juntamente aos principais Estados produtores para que solicitassem ao Governo a declaração de emergência fitossanitária e não ficassem desprovidos de produtos para o combate à praga. Com a publicação do dia 26 no DOU, atualmente as três principais unidades federativas produtoras estão em estado de emergência fitossanitária. Por fim, recordamos, ainda, que os demais Estados que tenham interesse na utilização do produto devem se manifestar nesse sentido, a exemplo do realizado por MG, ES e SP. MERCADO — As cotações futuras do café voltaram a ser pressionadas nesta semana pela ocorrência de chuvas, embora não generalizadas, sobre as regiões produtoras e por movimentos de realização de lucros. Essa tendência denota que o mercado continua ignorando o real cenário produtivo brasileiro, já que as recentes chuvas, embora tragam alívio às lavouras castigadas pelo veranico, não revertem o quadro de déficit de precipitações nas principais origens nacionais. Segundo a Somar Meteorologia, até hoje estavam previstos acumulados entre 30 mm e 60 mm sobre áreas produtoras de café do Paraná, São Paulo, Sul de Minas e Cerrado Mineiro. Por outro lado, a empresa previa uma semana de calor e poucas precipitações na Bahia, Zona da Mata Mineira e no Espírito Santo. Já a Climatempo informou que, dentro da região Sudeste, o Espírito Santo é o Estado em situação mais crítica de falta de chuvas. Dados do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico (Agritempo) mostram que o segundo maior produtor de café do Brasil está há 30 dias praticamente sem nenhuma gota de chuva, e prestes a registrar o mês de janeiro mais quente e seco desde 1961. Mesmo diante dessa preocupante situação, o vencimento março do Contrato C, negociado na bolsa de Nova York, foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,6 por libra-peso, acumulando queda de 245 pontos em relação ao final da semana passada. Já na ICE Futures Europe, o vencimento março/2015 acumulou ganhos de US$ 13, encerrando a sessão de ontem a US$ 1.944 por tonelada.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck No mercado físico brasileiro, os negócios seguiram fracos devido aos preços situarem-se aquém das expectativas dos vendedores, que aguardam novas valorizações. Na quinta-feira, os indicadores calculados pelo Cepea para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 445,68/saca e a R$ 284,24/saca, respectivamente, com variação de 0,7% e 0,6% no acumulado da semana. Ontem o dólar comercial encerrou a sessão em alta, a R$ 2,6121, com ganhos de 0,9% desde a última sexta-feira. Dados que sinalizam o fortalecimento da economia norte-americana motivaram essa tendência. Atenciosamente, Silas Brasileiro Presidente Executivo do CNC Colheita de café em 2015 deve ser inferior a 43 milhões de sacas Canal Rural 30/01/2015 Manaíra Lacerda A seca de 2014 e deste início de ano já afeta os resultados da safra de café 2016, segundo a prévia da pesquisa da Fundação Pró-Café, encomendada pelo Conselho Nacional do Café (CNC). A expectativa do setor é que a colheita no ano que vem seja inferior a 43 milhões de sacas. A média é de 50 milhões. O estudo que está sendo feito pela Fundação Pró-Café deve ser divulgado em fevereiro, confirmando a quebra da safra. Quem adiantou a notícia foi o próprio presidente do CNC, Silas Brasileiro, que lamenta a produção abaixo da média de 50
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck milhões sacas por ano. A expectativa para 2015 é que esse número não passe de 43 milhões de sacas. Para 2016, os resultados devem ser ainda piores. “Nós tivemos uma safra 2014 de cerca de 43, 44 milhões de sacas. Agora em 2015, a nossa previsão é uma safra entre 40, 43 milhões de sacas e já temos esse número também pra 2016. Achamos que não vai passar de 43 milhões de sacas como teto máximo”, calcula Brasileiro. De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a seca está cessando e os próximos três meses são de otimismo para os produtores do grão. “Aonde você tem mais de 50% da produção de café, que inclui Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo, a situação é favorável nas previsões de chuvas normais a um pouco acima no agregado dos três meses de fevereiro, março e abril”, afirma Antonio Divino Moura, diretor do Inmet. A seca não é o único fator que preocupa. Atualmente, os produtores contam com apenas um agroquímico para conter a broca do café, praga que altera o peso e a qualidade do grão. Isso porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 2013, o uso de um item que controlava a doença com o custo de R$ 200 por hectare. O produto usado hoje custa R$ 1.200 por hectare. Os gastos com a lavoura estão maiores, mas o preço mínimo do café não acompanha as determinações. O setor acredita que terá atendida a reivindicação pelo reajuste do preço mínimo do café. O valor não foi revisto no ano passado e o preço pago, de R$ 307 pela saca do café arábica, fica 10% abaixo do custo de produção, que era de R$ 343 por saca na última safra. Os produtores querem a atualização retroativa, com base nos custos de 2014 e de 2015. “A ministra é realmente do campo, ela conhece o dia a dia da produção. Então, nós queremos uma correção esse ano, que cubra a diferença do ano passado e mais o aumento de preço que teve nessa produção agora, da safra de 2015”, solicita o presidente do CNC. Para o presidente da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Márcio Lopes, os efeitos na lavoura ainda não afetam os resultados das exportações de café no Brasil, mas podem gerar o risco de perda de clientes no exterior, me um futuro próximo. “Acredito que, na balança comercial brasileira, nós não vamos ter grandes diferenças de afetar. O risco é que, se esse processo for mais continuado do que esses dois anos, você começa a perder clientes, o cliente começa a não contar com esse produto, começa a ter risco”, antecipa o presidente da OCB. Assista à reportagem em http://www.canalrural.com.br/videos/rural-noticias/pro-cafe-divulga-relatorio- fevereiro-51947. Novo valor do salário mínimo provoca aumento de custos na cafeicultura Assessoria de Comunicação CNA 30/01/2015 O reajuste de 8,84% no valor do salário mínimo, R$ 788,00 em vigor desde o início deste mês, provocou impacto nos custos da cafeicultura. O Custo Operacional Efetivo (COE) apresentou aumento médio de 3,15%, no caso do café arábica, em razão dessa nova realidade, especialmente nas regiões onde predomina o processo manual no plantio da safra. As informações constam do boletim “Ativos do Café”, elaborado
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck pelo Centro de Inteligência e Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Nas regiões onde o processo produtivo é exclusivamente manual, por exemplo, o aumento no COE foi ainda maior, 4,81%, comparado com os valores praticados em dezembro do ano passado. A mais forte variação do COE, entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015, ocorreu no município de Manhumirim, em Minas Gerais, onde o novo valor do salário mínimo provocou incremento de 5,35% nos custos do cafeicultor. Ao mesmo tempo, onde predominou a mecanização no sistema produtivo, o impacto no COE foi menor, 1,84%, em média. Produção plena - Esses números, segundo o estudo, não levaram em conta a possível queda na produção do café arábica já esperada em levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na safra 2013/2014. O aumento nos custos apresentado pelo levantamento do CIM/UFLA/CNA considerou a produção plena, sem interferência das intempéries climáticas. O estudo levou em consideração o novo valor do salário mínimo na formação dos custos da cafeicultura, tendo em vista a tecnologia utilizada, se mecanizada ou manual. Com relação aos preços pagos ao produtor, no caso do café tipo arábica, entre janeiro e dezembro do ano passado, verificou-se ter ocorrido um aumento de 70,37% no valor recebido pelo cafeicultor. O melhor desempenho foi observado no município de Monte Carmelo, em Minas Gerais. Naquela região a saca de café foi comercializada R$ 265,50, em janeiro de 2014. Em dezembro o preço da saca atingiu R$ 483,00, valorização de 81,92%. Preços - O cenário para os preços do café arábica em 2015 ainda não está claro. Levando-se em consideração às diferentes perspectivas para a safra 2014/2015 e a interferência de novos fenômenos climáticos, além da produção cafeeira da Colômbia que voltou a crescer, ainda não é possível fazer uma projeção consistente sobre os preços a serem pagos ao produtor ao longo deste ano. CEPEA: Indefinição nos preços do café arábica deixa mercado retraído Cepea/Esalq USP 30/01/2015 Os preços do café arábica continuam oscilando tanto no mercado doméstico, quanto no externo. A volta das chuvas nas regiões produtoras brasileiras, no geral, tem pressionado as cotações, mas em alguns dias a valorização dos contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) sustenta os preços no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, nesse cenário de incertezas, produtores seguem retraídos à espera de cotações melhores para voltar a negociar. De 21 a 28 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor teve alta de 1,9%, a R$ 455,93/sc de 60 kg na última quarta-feira. No mês, a variação positiva é de apenas 0,4%. Em relação ao robusta, os preços seguem firmes, mas com baixa liquidez. O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 287,86/saca de 60 kg na quarta-feira, 28, alta de 1,4% em sete dias, e de 5,63% no acumulado do mês. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Pesquisador da Epamig alerta sobre infestação atípica de Bicho Mineiro no Sul de MG UFLA / Consórcio Pesquisa Café 30/01/2015 Marina Alvarenga Botelho, jornalista da Rede Social do Café Desde 2014, o intenso calor e a estiagem prolongada têm afetado diretamente as lavouras cafeeiras: comprometimento no enchimento de grãos, baixo crescimento vegetativo e problemas no pegamento de florada. Essas condições atípicas geraram também infestações de Bicho Mineiro (Leucoptera coffeella) acima da média em janeiro de 2014, e o problema voltou a aparecer após o veranico observado em janeiro de 2015, no sul de Minas Gerais. O alerta é do pesquisador da Epamig, Júlio César Souza, que acompanha a infestação desta praga há 43 anos no Estado. No Sul de Minas, maior região produtora de café do País, as infestações costumam ser leves, devido ao clima ameno e chuvoso. No entanto, as condições adversas trazem preocupações: “Os produtores do Sul de Minas não estavam acostumados com a infestação de Bicho Mineiro em janeiro. Ela veio de forma atípica”, aponta o pesquisador. Apesar da situação, Júlio César afirma que essa infestação não significa, necessariamente, prejuízos aos cafeicultores. O pesquisador observa, após viagens em lavouras da região e conversas com produtores e técnicos, que as folhas minadas não estão caindo. Elas estão se mantendo graças ao intenso fluxo de seiva na planta e, dessa forma, continuam a realizar a fotossíntese e a contribuir para o crescimento vegetativo. Com isso, Júlio César sugere aos cafeicultores que façam o monitoramento dos talhões e, se necessário, o controle químico via pulverização com um inseticida eficiente. “Nessa época a planta está vegetando intensamente, as folhas minadas não cairão e as novas folhas serão emitidas sem nenhum ataque de Bicho Mineiro, interiorizando as folhas minadas”, aponta o pesquisador. Fazenda amplia prazo para concessão de financiamentos pelo Moderfrota Agência Estado 30/01/2015 Ayr Aliski O Ministério da Fazenda editou hoje (ontem) duas novas regras que tratam dos recursos disponíveis para o Moderfrota, programa que financia a aquisição de itens como tratores e implementos associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café. A principal mudança é a ampliação do período de concessão do financiamento até o final de junho deste ano. A regra anterior estabelecia dezembro de 2014 como prazo final. As alterações estão presentes nas portarias 23 e 24, publicadas no Diário Oficial da União de quinta- feira (29). O Moderfrota, cujo nome oficialmente é 'Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras', abre novas possibilidades de financiamento tendo como fonte de recursos a poupança rural, conforme a portaria 23; e o Fundo de Amparo ao Trabalhador
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck (FAT) ou recursos ordinários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conforme cita a portaria 24. No caso de financiamento do Moderfrota com recursos da poupança rural, a regra anterior era a portaria 517, de dezembro de 2014, a qual citava limite equalizável de R$ 240 milhões para o Moderfrota, com prazo de contratação até o final de 2014. A regra divulgada hoje, na portaria 23, cita volume de R$ 120 milhões, com contratação até 30 de junho de 2015. No caso de financiamento com recursos do FAT ou ordinários do BNDES, a nova regra cita disponibilidade de R$ 1,5 bi para a linha com taxa de 4,5% ao ano mais TJLP e de R$ 175 milhões para a linha com taxa de 6% mais TJLP, ambas as possibilidades com prazo de concessão do financiamento até 30 de junho deste ano. A regra anterior oferecia mais recursos, mas o prazo de contratação terminou no final de 2014. Acesse o link a seguir e confira a publicação do DOU com ambas as Resoluções. http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/01/2015&jornal=1&pagina=42&total Arquivos=176 Café: novidades da Fenicafé 2015 são apresentadas para imprensa Agência SAFRAS 30/01/2015 Fábio Rübenich A Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, a Fenicafé, tem muito a comemorar em 2015. É que este ano marca os 30 anos de fundação da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), entidade promotora do evento; e os 20 anos de realização da Feira. O evento foi oficialmente lançado na quarta (28), em um coquetel oferecido à imprensa, no restaurante Kabana do Bosque, em Araguari. O evento reúne três grandes encontros: XX Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado, XVIII Feira de Irrigação em Café do Brasil e o XVII Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada. Neste ano, a Fenicafé completa 20 anos de existência, comprovando ser uma feira de sucesso nacional. Uma das grandes preocupações da organização é mostrar para os produtores que é possível sim irrigar, mesmo no período de poucas chuvas, e também como transformar a propriedade em uma produtora de água. Para o presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Cláudio Morales Garcia, a irrigação é uma prática que, além de incrementar a produtividade, pode proporcionar a obtenção de um produto diferenciado, de melhor qualidade e com perspectiva de bons preços no mercado. Os diretores da ACA, Eduardo Mosca e André Fernandes, apresentaram o projeto físico do evento e as peças que serão utilizadas durante o período da feira. Em 2015, serão três dias de evento com palestras, workshops e debates.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O destaque é para o workshop internacional 'Como o cafeicultor brasileiro pode se tornar um produtor de água?' com a palestra 'Reservação e alocação negociadas da água para a agricultura irrigada - o caso americano', proferida pelo Dr. Steve Deverel, do Hydrofocus/Californonia Department of Water Resources, nos Estados Unidos. Outra novidade é a palestra motivacional realizada no último dia do evento, 5 de março, que será gratuita e aberta a todos os visitantes da Fenicafé. Como no ano passado, este ano a feira será transmitida ao vivo via internet, inclusive para tablets e celulares, as notícias também serão enviadas via WhatsApp para os jornalistas cadastrados. Com aproximadamente 90 expositores e volume de negócios superiores a 30 milhões de reais, a feira se constitui em uma excelente oportunidade para empresários da agroindústria, produtores rurais, pesquisadores, estudantes e profissionais. A Fenicafé, promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado com apoio da Embrapa Café e Prefeitura Municipal, acontece mais cedo, de 03 a 05 de março, no Pica-Pau Country Club, em Araguari, no Triângulo Mineiro. Café torna as pessoas mais honestas, diz estudo GQ - Globo.com 30/01/2015 Café nos torna mais focados, favorece a memória e desperta o organismo quando o cortisol, um hormônio ligado ao sistema emocional, está em baixa. Já sabíamos de tudo isto. O que você provavelmente não sabia é que a cafeína tem potencial para nos deixar mais honestos. Três professores de universidades americanas fizeram um estudo sobre o efeito do café e a falta de sono. “Nossa pesquisa mostra que a privação de sono contribui para um comportamento antiético no trabalho ao lhe tornar mais suscetível a influências sociais, como o chefe que te manda fazer algo enganoso”, disse Michael Christian, coautor do estudo e professor de comportamento organizacional na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, à emissora CNN. “A cafeína pode ajudar a resistir ao fortalecer seu autocontrole e sua força de vontade quando você está exausto”. Os resultados são importantes também para os chefes, segundo o médico. “Nós tendemos a achar que os funcionários que nunca param de trabalhar são os melhores. Mas eles são os que frequentemente fazem escolhas eticamente ruins. São as pessoas que trabalham por mais horas, as que dormem menos, que os administradores devem ficar de olho”, explicou. A pesquisa foi publicada na edição de março do jornal científico Journal of Applied Psychology e teve como inspiração um estudo de 2011 com 171 enfermeiras de hospitais. Elas demonstraram hostilidade e desonestidade, inclusive com furtos, depois de horas sem dormir. Os três professores, então, formaram dois grupos de voluntários que foram mantidos acordados durante toda a noite. Todos foram convidados a mastigar chicletes pela manhã, mas uns receberam um placebo, outros ficaram com gomas que tinham 200 miligramas de cafeína, equivalentes a duas xícaras de café preto. Os participantes foram colocados em situações nas quais, se mentissem, ganhariam mais dinheiro como recompensa. “Nós tentamos replicar a situação em que um chefe ou um colega de trabalho
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck pressionam alguém para que atalhos sejam tomados no trabalho”, contou Christian. O resultado: os que tomaram cafeína e, portanto, estavam mais despertos e focados do que os demais, apresentaram maior resistência à desonestidade. Camarões: exportação de café arábica se mantém estável no 1º trimestre de 2014/15 Agência Estado 30/01/2015 A exportação de café arábica por Camarões se manteve estável entre outubro e dezembro de 2014 ante igual período do ano anterior. No intervalo, que compreende os três primeiros meses da safra 2014/15 do país, os embarques atingiram 284 toneladas. Os dados foram divulgados nesta sexta- feira pelo Conselho Nacional de Cacau e Café do país (NCCB, na sigla em inglês). Não foram relatados embarques em dezembro. O país exportou 2.175 toneladas de café arábica na temporada 2013/14, que vai de outubro a setembro. O volume registrado ficou abaixo das 2.734 toneladas embarcadas na safra anterior. A produção de café arábica na nação africana vem caindo nos últimos anos porque produtores têm trocado de cultura, em busca de maior remuneração. O governo camaronês, contudo, tem dado apoio financeiro e técnico, com o objetivo de que a safra local atinja 25 mil toneladas até 2020. Fonte: Dow Jones Newswires.