O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
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CLIPPING – 28/05/2018
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Brasil sediará Campeonatos Mundiais de Barismo em novembro
P1 / Ascom BSCA
28/05/2018
O maior país cafeeiro do mundo
será palco das principais
competições internacionais de
barismo do planeta. De 7 a 9 de
novembro de 2018, o Brasil sediará,
pela primeira vez, quatro
modalidades dos Campeonatos
Mundiais de Barismo, dentro da
Semana Internacional do Café
(SIC), em Belo Horizonte (MG).
Essa conquista é resultado dos
trabalhos da organização do evento
e integra as ações do projeto
“Brazil. The Coffee Nation”,
desenvolvido pela Associação
Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Centenas de competidores, de mais de 40 países, virão à capital mineira representar sua
nação na “copa do mundo” de preparo e prova da bebida. Os quatro campeonatos atendem a
diversas maneiras de fazer café: “World Latte Art Championship” é o desenho no café com
leite; o “World Coffee in Good Spirits Championship” é o preparo do café com drinques
alcoólicos e outros ingredientes que harmonizam com a bebida quente ou fria; o “World
Brewers Cup” é a avaliação da performance do barista ao preparar café em método filtrado; e o
“World Cup Tasters Championship” é destinado a provadores de café.
Os Campeonatos Mundiais de Barismo são organizados pela World Coffee Events (WCE),
empresa que responde à Specialty Coffee Association (SCA), a Associação de Cafés Especiais
mais relevante do mundo.
O objetivo das competições é agregar a comunidade internacional apaixonada pelo café e
mostrar como o mercado tem profissionais diferenciados no preparo da bebida mais querida no
planeta.
“A realização dos campeonatos mundiais no Brasil é mais do que uma conquista, é uma honra!
Estamos de braços abertos para receber as centenas de baristas e visitantes internacionais,
disponibilizando uma estrutura fantástica para que os profissionais possam dedicar sua
atenção total nas competições, assim como os visitantes possam conhecer o que há de melhor
no mundo cafeeiro”, comenta Vanusia Nogueira, diretora da BSCA.
O diretor da Café Editora – uma das realizadoras da SIC –, Caio Fontes, entende que a vinda
dos mundiais para o País é fruto de uma combinação de diversos fatores presentes na Semana
Internacional do Café.
“Conexão entre todos os elos do setor, diversidade de públicos nacionais e internacionais,
amadurecimento do mercado interno e relevância no incentivo a novos negócios de café
especial. Para nós, é uma grande oportunidade”, revela.
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Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas nesta safra 2018
Agência Estado
28/05/2018
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé)
abriu oficialmente a colheita em sua área de ação nesta sexta-feira, o
município de Campestre (MG). Para 2018, a meta da cooperativa
mineira é receber 5,4 milhões de sacas de 60 kg de café verde, tipo
arábica.
A área de atuação da Cooxupé compreende cerca de 200 municípios
das regiões do sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e Média
Mogiana do Estado de São Paulo.
"Neste ano, acreditamos que a safra em nossa área será boa. Não
será recorde como ouvimos e lemos a respeito, mas será boa. No
entanto, muitos produtores não conseguirão remunerar os custos de
produção, uma situação que a Cooxupé vem defendendo nos últimos anos – por conta da
necessidade dos preços serem mais condizentes com a realidade e os fundamentos do
mercado", informou em comunicado o vice-presidente da Cooxupé, Carlos Augusto Rodrigues
de Melo.
Melo ressaltou, ainda, que mesmo diante deste cenário, o cafeicultor não deve deixar de
participar do mercado, incluindo as opções de futuro. "Orientamos aos nossos cooperados que
façam vendas paulatinamente para fazer uma média boa. É muito importante ficar de olho e
não perder oportunidades", completou.
A Cooxupé tem atualmente cerca de 14.500 cooperados. Em 2017, a cooperativa recebeu 4,73
milhões de sacas (ano de bienalidade baixa), embarcando para os mercados interno e externo
5,54 milhões de sacas. Somente para o mercado internacional, 4,05 milhões de sacas foram
enviadas para 48 países em cinco continentes. Entre os consumidores estão Alemanha,
Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Suécia, entre outros. As
exportações correspondem a 80% das atividades da Cooxupé.
Cocapec inaugura nova unidade em São Tomás de Aquino (MG)
Setor de Comunicação Cocapec
28/05/2018
Na manhã de 21 de maio, a
Cocapec abriu mais um núcleo de
atendimento, dessa vez no
município mineiro de São Tomás de
Aquino. A cidade fica em uma área
recém anexada pela cooperativa e
que conta com cerca de 8.500
hectares de café.
Para celebrar o grande momento, a
diretoria da Cocapec recebeu cerca
de 120 pessoas, entre cooperados,
colaboradores e fornecedores. As
autoridades políticas da cidade
também marcaram presença e
desejaram sorte à cooperativa.
O presidente da Cocapec, Carlos Sato, e o presidente da Câmara dos Vereadores Luís Antônio
de Souza, que representou o prefeito da cidade José Carlos Pimenta, foram os responsáveis
por realizar a inauguração simbólica, fazendo o desenlace da fita. Já o vice-presidente Alberto
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Rocchettti Netto e o coordenador do núcleo, Ricardo Faleiros, revelaram a placa que ficará
fixada na unidade para marcar esta importante data. O padre Antônio Garcia abençoou todas
as dependências.
Ao todo, são mais de 1.000 m² divididos entre loja, armazéns de defensivos e peças, que darão
todo o suporte aos cooperados para o seu trabalho na lavoura. O local abriga um espaço para
assessoria agronômica realizar plantões e, além disso, a unidade conta com um profissional do
departamento de café, que auxiliará em todas as etapas de classificação, degustação e
comercialização. Vale lembrar que a unidade não terá armazenagem de café, que deverão ser
deslocados para os núcleos mineiros (Capetinga, Claraval e Ibiraci).
A Cocapec sempre planeja detalhadamente suas ações, principalmente as que envolvem
grandes investimentos, sempre são avaliados os fatores positivos e negativos antes de se
tomar a decisão, pensando sempre no benefício que o projeto trará aos cooperados e a
cooperativa.
Foi nesta linha de raciocínio que a Cocapec definiu por abrir sua nova unidade na cidade de
São Tomás de Aquino/MG. A anexação do município a área de atuação da cooperativa já
aconteceu há algum tempo. Hoje já são aproximadamente 100 cooperados, que residem ou
tem propriedade na cidade. Além disso, eles já recebem as orientações da conceituada
assistência agronômica, através da parceria com a Uniagro. E foram estes produtores que se
movimentaram para que a Cocapec se instalasse no local, e após uma longa avaliação, viu-se
a viabilidade da instalação de um núcleo.
Sempre ponderada, a Cocapec decidiu por não adquirir um local, mas sim alugar um espaço, e
dessa forma reduzir o investimento. O local passou por uma reforma para se adequar aos
padrões de atendimento e prestação de serviço da cooperativa.
Além disso, os cooperados da região já contam com todos os serviços oferecidos pela
cooperativa como modalidades de troca de cafés por insumos, venda futura, laboratório de
análises conceituado, cursos gratuitos, trabalho com cafés especiais, entre outros.
A cidade de São Tomás de Aquino/SP está localizada há 55 km de Franca/SP, com uma
população de 7.222 de acordo com a estimativa do IBGE em 2017. Sua altitude varia entre 800
a 1.100 metros, condições ideais para a cafeicultura. O município possui mais de 8.500
hectares destinados ao café, e só no último ano registrou a plantação de 81 novos hectares
que estarão em produção daqui alguns anos.
Cocatrel alcança excelentes resultados na Expocafé 2018
Ascom Cocatrel
28/05/2018
A Expocafé, que aconteceu entre os
dias 16 e 18 de maio, no Campo
Experimental da EPAMIG, em Três
Pontas, encerrou-se com saldo
positivo para organizadores,
expositores e também para a
Cocatrel, que, além de expositora, é
membro do comitê gestor da feira.
Com estande ampliado e
confortável, que foi um dos grandes
destaques da feira, os técnicos e
diretores da cooperativa receberam
os cooperados para auxiliá-los a
fecharem os melhores negócios,
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durante os três dias da Expocafé. “Nossos cooperados compareceram e realizaram excelentes
negócios na troca por café. Vendemos cerca de 50 milhões de reais, 100% barter (troca). As
condições estavam bastante favoráveis para esta modalidade e a Cocatrel quebrou todos os
recordes em relação à última edição”, afirma Marcelo Resende, gerente técnico comercial da
Cocatrel.
No estande da cooperativa, além das negociações em fertilizantes e defensivos, a loja de
produtos de laticínios e cafés também esteve presente e as vendas foram um sucesso. “Os
visitantes e expositores, principalmente os que vêm de fora, degustam os produtos e compram
para levar para casa. Vendemos quase tudo que trouxemos e o nosso estoque dos cafés
Reserva Premium Cocatrel finalizou, explica Vania Goulart, responsável pela venda dos
produtos da cooperativa.
Os parceiros da Cocatrel também tiveram espaço garantido no estande de 360 m². Agrobras,
Basf, Giroagro, Multifertilizantes e Yara puderam dar toda assistência aos cooperados, na hora
da tomada de decisão da compra dos insumos. A APAE também teve seu espaço e participou
vendendo seus produtos de artesanato e quitandas.
Durante a cerimônia de abertura do evento, o presidente da cooperativa, Marco Valério Brito
destacou a importância da Expocafé para o produtor. “Maior feira nacional da cafeicultura, a
Expocafé é uma grande difusora de informações e conteúdo de qualidade, o que permite o
acesso democrático dos produtores, principalmente dos pequenos, a pesquisas de ponta,
novidades tecnológicas e conhecimento, que incidem diretamente na gestão de suas
propriedades, no manejo das lavouras e na melhor remuneração do produtor”. Além disso, ele
ressaltou a importância da consolidação da parceria público privada, entre o Governo de Minas,
representado pela EPAMIG, a UFLA, a prefeitura de Três Pontas e a Cocatrel, para que haja
constante crescimento da feira, inclusive com a modernização e melhoria da estrutura do
parque de exposições, onde hoje acontece a Expocafé.
Os resultados do evento foram bastante positivos. A 21ª edição da Expocafe contou com 160
empresas expositoras e atraiu um público de 12 mil participantes. A expectativa, de acordo com
os próprios expositores, é de que o volume de negócios gerados e prospectados supere os
R$200 milhões.
Agro em Questão mostra Denominação de Origem do Café do Cerrado Mineiro
Agência Estado
28/05/2018
A experiência do Cerrado Mineiro, primeira e única região de Denominação de Origem (DO)
para café no Brasil, será um dos temas do seminário Agro em Questão: Alimentos Artesanais e
Tradicionais, no dia 6 de junho, em Brasília, na sede da Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA). O evento, gratuito, é direcionado para produtores rurais,
empresários, profissionais de gastronomia e pessoas interessadas no tema.
O responsável por apresentar o caso de sucesso é o superintendente da Federação dos
Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal. Ele vai explicar o processo de produção dos cafés
de denominação de origem do Cerrado Mineiro, que confere aos produtos características e
qualidades especiais, agregando valor ao produto na hora da comercialização.
“Os cafés com D.O têm garantia de origem e qualidade atestadas e controladas por meio do
selo de Origem e Qualidade, que acompanha tanto o produto in natura (café verde) quanto o
produto industrializado”, afirma Tarabal.
Para a produção do café é necessário seguir alguns requisitos. A plantação em áreas com
altitude mínima de 800 metros e as fazendas produtoras precisam estar dentro da área
delimitada Cerrado Mineiro, onde a espécie oficial na região é o café arábica de acordo com o
regulamento de uso da D.O.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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Atualmente a região possui aproximadamente mil produtores credenciados na Federação,
aptos a utilizarem o selo de origem e qualidade.
Exportação de cafés diferenciados atinge 1,78 mi de sacas de janeiro a abril de 2018
Embrapa Café
28/05/2018
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
As exportações dos cafés diferenciados produzidos no Brasil, que incluem aqueles que têm
qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis, somaram o
equivalente a 1,78 milhão de sacas de 60kg com preço médio de US$ 190,58 e geraram US$
339,39 milhões de receita cambial no primeiro quadrimestre de 2018. Tais cafés foram
exportados com preço médio adicional de 28,8% em relação aos cafés Naturais/Médios, o que
equivale a US$ 42,57 por saca. A receita cambial dos cafés diferenciados correspondeu a
21,3% da receita total das exportações dos Cafés do Brasil, que foi de US$ 1,596 bilhão.
Os seis principais importadores dos cafés diferenciados do Brasil, nesse mesmo período,
foram: EUA, em primeiro lugar, com 426,06 mil sacas, responsável por 23,9% da exportação
brasileira desses cafés; Alemanha, em segundo lugar, com 249,61 mil sacas que
corresponderam a 14% dessas exportações; Bélgica, em terceiro, 226,49 mil sacas (12,7%);
Japão, quarto colocado, com 160,92 mil sacas (9%); Itália, quinto colocado, com 116 mil sacas
(6,5%); e Reino Unido, em sexto lugar, com 102,62 mil sacas (5,8%). Os demais países
importaram aproximadamente 500 mil sacas de cafés diferenciados, sendo responsáveis por
28% das exportações desse produto pelo nosso País.
Com relação à evolução das exportações dos cafés diferenciados, vale ressaltar que no
primeiro quadrimestre dos últimos cinco anos os volumes exportados foram: 2,57 milhões de
sacas em 2014; 3,04 milhões de sacas em 2015; 2,32 milhões em 2016; 1,41 milhão em 2017;
e, conforme mencionado anteriormente, 1,78 milhão de sacas em 2018, que representaram
aumento de 26,3% em relação ao ano anterior. Estes dados e análises, entre vários outros do
mercado internacional do café de interesse do setor, constam do Relatório mensal abril 2018
do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no
Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Especificamente com relação ao mês de abril, o Cecafé demonstra que a “Participação % por
qualidade nas exportações brasileiras de café” teve a seguinte performance: 86,1% de café
arábica, 11,5% de café solúvel e 2,4% de café robusta. Nesse sentido, deve se destacar que
nesse mês foram exportadas 6.417 sacas de café arábica Especial ou Gourmet, com preço
médio de US$ 222,39, e 6.400 sacas de café conilon Especial ou Gourmet, com preço médio
de US$ 155,73, os quais foram superior ao preço médio de cada espécie em 45% e 42%,
respectivamente.
Nesse contexto das exportações e do consumo interno de Cafés do Brasil, no mês ora objeto
de análise, o Relatório enfatiza que “Para contextualizar com clareza a grandeza da
capacidade do Brasil, mesmo no período de entressafra, somando-se todos os segmentos de
café, tanto os exportados como os consumidos internamente, atingimos quase 4 milhões de
sacas movimentadas, o que corresponderia a cerca de 20 bilhões de xícaras de café
consumidas globalmente, em apenas um mês. Esses números refletem a grande
responsabilidade junto ao consumidor e a importância do Brasil no abastecimento do mercado
mundial”.
Por fim, recomendamos que acessem o site do Observatório do Café para ler na íntegra o
Relatório mensal abril 2018 pelo link:
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/CECAFE_Relatorio_Mensal
_Abril_2018.pdf.