O Conselho Nacional do Café (CNC) reitera que a safra de café do Brasil em 2015 deverá sofrer queda em comparação com o volume esperado, devido às adversidades climáticas de 2014 e início de 2015. O CNC só terá uma estimativa precisa da quebra no final de fevereiro, quando pesquisas de campo serão finalizadas. As chuvas recentes vieram em volumes abaixo da média e não foram suficientes para recuperar a umidade do solo.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 09/02/2015
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CNC reitera quebra de safra de café do Brasil; vê chuvas fracas
Thomson Reuters
09/02/2015
Roberto Samora
Reuters - A safra de café do Brasil, maior produtor global da commodity, deverá sofrer uma queda na
comparação com o volume esperado em 2015, afirmou nesta sexta-feira o Conselho Nacional do
Café (CNC), apontando ainda que as chuvas recentes vieram em volumes insuficientes.
A instituição que representa os produtores afirmou que as adversidades climáticas de 2014, com
calor e tempo seco históricos, acrescidas do veranico de janeiro deste ano, ocasionaram problemas
aos cafezais brasileiros.
"É nítida, até o momento, a menor quantidade de
frutos nos pés, com a má formação das rosetas, bem
como a desuniformidade dos grãos, o que,
inegavelmente, já impactará de forma negativa no
volume a ser colhido em 2015", afirmou o presidente-
executivo do CNC, Silas Brasileiro (foto: divulgação
CNC), em nota.
Em sua primeira estimativa, no início de janeiro, a
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou uma colheita de 44,11 milhões a 46,61
milhões sacas em 2015, praticamente estável ante o ano passado.
Mas, segundo Brasileiro, o setor apenas terá uma "ideia real" do tamanho da quebra de safra no final
deste mês, quando a Fundação Procafé finalizará as pesquisas de campo que está realizando a
pedido do CNC.
O representante dos produtores disse que, neste começo de fevereiro, houve o retorno das
precipitações em algumas regiões do cinturão produtor, "mas as chuvas vieram em volumes aquém
da média para o período e de forma intercalada, não sendo suficientes para a recuperação do
armazenamento de água no solo".
A Somar Meteorologia informou na quinta-feira que o bloqueio atmosférico que impedia a formação
de chuvas mais frequentes e prolongadas durante o verão no Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do
Brasil já não existe mais, e essas regiões com lavouras assoladas pela seca ao longo de 2014 e em
janeiro deverão ser beneficiadas por precipitações normais em fevereiro e março.
Na avaliação do meteorologista Marco Antônio dos Santos, da Somar, essas chuvas vão beneficiar a
agricultura, mas não vão reverter perdas nas culturas atingidas pelas altas temperaturas e baixa
umidade.
O CNC observou ainda que cabe ao setor monitorar a questão climática e aguardar que as
precipitações voltem em sua escala normal, de maneira que os frutos do café possam completar seu
ciclo de granação "e não registrarmos uma quebra ainda maior na colheita deste ano".
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CNC conclui estimativa de café no fim do mês
Revista Globo Rural
09/02/2015
Venilson Ferreira
O Conselho Nacional do Café (CNC), entidade que representa os cafeicultores, em seu boletim
semanal sobre o mercado cafeeiro, reforça a expectativa de quebra de safra, por causa do clima
adverso que provocou danos nos cafezais, como a má formação das rosetas (aglomerado de frutos
no caule da planta) e a desuniformidade de grãos.
O presidente do CNC, Silas Brasileiro, relata que, nas últimas semanas, manteve contatos com
cooperativas e visitou lavouras em Minas Gerais, para avaliar o impacto provocado pelo atraso das
chuvas no ano passado e pelo veranico de janeiro deste ano. Ele diz que o CNC terá uma avaliação
do real tamanho da quebra somente no final deste mês, quando a Fundação Procafé finalizará as
pesquisas de campo.
O CNC diz que neste começo de fevereiro choveu em algumas regiões, mas as precipitações ficaram
abaixo da média para o período e foram de forma intercalada, “não sendo suficientes para a
recuperação do armazenamento de água no solo”.
Segundo a entidade, outro reflexo do clima adverso nas lavouras é o menor desenvolvimento dos
internódios (intervalo entre as gemas) do cafeeiro. O CNC diz que existe atraso de dois a quatro nós
no crescimento, totalizando cerca de seis nós, quando nesta época do ano normalmente deveriam
somar de oito a 10.
Em relação à comercialização, o CNC diz que o mercado físico brasileiro registrou volume um pouco
maior de negócios, devido à melhora dos preços. A entidade observa que os pesquisadores do
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) constatou que os produtores ainda
seguem retraídos, aguardando novas valorizações. Na quinta-feira, os indicadores calculados pela
instituição para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 475,12/saca e a R$ 296,68/saca,
respectivamente, em alta na semana de 6,7% e 2,7%.
Chuva nos cafezais de Minas Gerais e Espírito Santo fica abaixo da média em janeiro
Canal Rural
09/02/2015
Texto: Queli Ávila / Crédito: Reuters / Paulo Whitaker
O sul de Minas Gerais, maior produtor de café
arábica, e o Espírito Santo, líder na produção
de café robusta, tiveram chuva abaixo da
média no mês de janeiro.
Nessa época do ano, a chuva varia de 200 a
350 milímetros. Em alguns municípios dos dois
Estados, houve desvio – ou seja, deixou de
chover –de mais de 200 milímetros. A queda
nos volumes vem sendo observada nos últimos
dois anos, o que tem deixado o solo sem
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umidade suficiente para o desenvolvimento dos grãos de café.
Nesta semana, a chuva retorna aos poucos às regiões cafeeiras do Sudeste, porém os níveis de
umidade do solo ainda estão bem baixos, principalmente nas regiões produtoras de Minas Gerais e
Espírito Santo. Em propriedades onde há uso de irrigação, a pratica está sendo prejudicada pelos
baixos níveis dos lençóis freáticos.
As temperaturas altas que foram registradas em janeiro também prejudicaram o desenvolvimento dos
cafezais. Contudo, devido ao retorno mesmo que gradual das chuvas, começa aos poucos a melhorar
o desenvolvimento dos pés.
Ainda não foram atingidas plenas condições vegetativas, mas, em comparação aos primeiros 20 dias
de janeiro, a condição é bem mais favorável, até mesmo para o desenvolvimento dos grãos.
Para o mês de fevereiro, haverá o retorno gradual da chuva nas regiões produtoras de café, mas não
será o suficiente. Em março, não estão previstos grandes volumes.
Nesta sexta-feira, dia 6, haverá rápidas aberturas de sol com pancadas de chuva a qualquer hora em
grande parte do Sudeste. Dia nublado com chuva forte no norte de Minas Gerais e no Espírito Santo.
Há risco de temporais.
No sábado, dia 7, uma frente fria vai avançando pela região e as áreas de instabilidade associadas a
este sistema deixam o tempo instável no Espírito Santo e no norte mineiro. Nessas áreas, são
esperados grandes acumulados de chuva.
Irrigação: 8% de área de Monte Carmelo (MG) está com outorga suspensa para uso de água
Canal Rural
09/02/2015
Crédito: Divulgação/CaféPoint
Em Monte Carmelo, no Estado de Minas Gerais,
dos 14 mil hectares de café irrigado na região,
1.200 estão com a outorga suspensa para uso de
água, além de o restante estar com o uso
limitado.
O conselheiro de administração da Cooperativa
Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda
(Cooxupé), Leo Carlos Mundim, conta que a
região está sendo denominada como área de
conflito, quando a demanda por água é maior que
a oferta.
Como solução provisória, os produtores estão podendo usar a outorga coletiva – que é quando uma
associação tem o poder de administrar a água e fazer um tipo de rodízio entre os cafeicultores, caso
necessário.
Mas como solução em médio prazo, os produtores querem implementar uma ferramenta de gestão
que consiste em armazenar a água em barramentos. No entanto, esta opção precisa de aprovações
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da Superintendência Regional de Meio Ambiente e o órgão está com dificuldades de liberar as
construções.
Segundo o conselheiro, o resultado dessas dificuldades é uma perda no potencial de produção para
2016, apesar de não se ter ainda previsões de quebras de safra.
CeCafé: receita com exportações de café em janeiro é a maior dos últimos quatro anos
Communicação Assessoria Empresarial
09/02/2015
As receitas com as exportações brasileiras de café no
primeiro mês deste ano registram um incremento de 53,3%
em relação a janeiro do ano passado, totalizando US$
590,641 milhões. O valor é o maior dos últimos quatro
anos para o período. Já o volume apresentou um aumento
de 6,8% se comparado ao mesmo mês do ano passado.
Foram exportadas 2.969.557 sacas (verde, torrado &
moído e solúvel), contra 2.780.355 em 2014. As
informações são do Balanço das Exportações divulgado
hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do
Brasil).
O diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, destacou que “as exportações de café mantém-se
próximas de 3,0 milhões sacas, volume médio observado em 2014, a despeito de já estarmos no
período da entressafra. Nos últimos 12 meses, terminados em janeiro 2015, as exportações alcançam
36,6 milhões de sacas, com uma receita acumulada de US$ 6,8 bilhões, média de US$ 185,70 por
saca/equivalente”.
Considerando o ano-safra, foram comercializadas 21.793.120 sacas de café entre julho de 2014 e
janeiro de 2015, quantidade 12,7% superior à registrada no mesmo período da safra anterior. A
receita apontada foi de US$ 4,285 bilhões, cifra 50,8% maior que a apontada na safra 2013/2014.
No que se refere à qualidade do café, o levantamento mostra que no mês de janeiro a variedade
arábica respondeu por 81,5% das vendas do país no mês de janeiro, o robusta por 11,6%, o solúvel,
por 6,9% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 23,5%
nas exportações em termos de volume e de 29,7% na receita cambial.
O relatório aponta ainda que, entre os mercados importadores a Europa foi responsável pela
importação de 61% do total embarcado do produto brasileiro no primeiro mês de 2015, enquanto
América do Norte respondeu pela compra de 19% do total de sacas exportadas, a Ásia por 15%, a
África por 2% e a América do Sul por 2%.
Segundo o Balanço das Exportações, a lista de países importadores em janeiro de 2015 foi liderada
pela Alemanha, que adquiriu 560.429 sacas (19% do total exportado), seguida pelos EUA, com
492.627 (17% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, importando 282.109 sacas do produto
brasileiro (10%). No quarto está a Bélgica, com 274.458 sacas (9% do total) e em quinto o Japão,
com 215.609 sacas importadas (7% do total).
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Os embarques de café no primeiro mês deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de
Santos, por onde foram escoados 81,1% do produto exportado (2.408.403 sacas), pelos portos do
Rio de Janeiro, que embarcaram 10,7% do total (316.610 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde
saíram 6,3% do total (188.209 sacas).
Secex: embarque de café rende US$ 136,5 milhões na primeira semana de fevereiro
Agência SAFRAS
09/02/2015
Dylan Della Pasqua
As exportações de café do Brasil renderam US$ 136,5 milhões na primeira
semana de fevereiro, com média diária de US$ 27,3 milhões. A quantidade total
exportada pelo país no período chegou a 681,1 milhões de sacas, com média
diária de 136,2 mil sacas. O preço médio da saca ficou em US$ 200,40 por saca.
Na comparação com a média diária de janeiro, houve aumento de 5% na receita, de 5% no volume e
o preço ficou estável. Em relação a fevereiro de 2014, ocorreu uma elevação de 50,8% na receita, de
4,7% no volume e de 44,1% no preço. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior e foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.
Exportações do agronegócio atingiram a cifra de US$ 5,64 bilhões em janeiro de 2015
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
09/02/2015
Rayane Fernandes
As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 5,64 bilhões em janeiro de 2015.
De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (SRI/Mapa), os cinco principais setores exportadores do agronegócio foram: carnes;
complexo sucroalcooleiro; produtos florestais; cereais e café.
Em primeiro lugar, ficaram as carnes, com exportações que somaram US$ 1,03 bilhão. Somente a
carne de frango foi responsável por US$ 485 milhões em vendas externas. Em seguida, está o setor
sucroalcooleiro, com a cifra de US$ 926 milhões. O principal produto exportado por esse setor foi o
açúcar, com US$ 837 milhões.
Os produtos florestais ficaram na terceira posição, com o montante de US$ 764 milhões. Houve
queda no valor das vendas de papel e celulose e aumento no valor das exportações de madeira. Já
as exportações de cereais, farinhas e preparações aumentaram 18,5%, passando de US$ 633
milhões para US$ 750 milhões. O milho foi o principal produto exportado no setor, somando US$ 593
milhões.
O café foi o quinto produto mais exportado em janeiro deste ano, com destaque para a forte elevação
dos preços. As cotações médias subiram de US$ 2.220 por tonelada em janeiro de 2014 para US$
3.342 por tonelada em janeiro de 2015. Esse aumento de preço, combinado com a expansão de 7,0%
na quantidade embarcada, possibilitou aumento de 61,1% no valor total exportado de café em grão.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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O café solúvel, por sua vez, teve aumento nas cotações da ordem de 2,4%, porém, queda de 19,6%
na quantidade exportada.
Na análise das exportações por blocos econômicos e regiões geográficas, o destaque positivo ficou
por conta do crescimento das exportações para a Ásia. As vendas externas de produtos do
agronegócio do Brasil para a região cresceram 17,2% na comparação de janeiro de 2015 com janeiro
do ano anterior. Isso provocou reflexos na participação relativa da região, que ganhou 6,3 pontos
percentuais, de 28,6% para 34,9%. O crescimento absoluto das exportações para a Ásia foi de US$
289,2 milhões.
A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, explica que os Estados
Unidos foram o principal destino das exportações do agronegócio em janeiro em função das vendas
de produtos florestais (US$ 131,1 milhões), café (US$ 102,2 milhões) e complexo sucroalcooleiro
(US$ 74,2 milhões). A secretária observa também que se destacaram as vendas brasileiras aos
países do Sudeste Asiático (Indonésia, Vietnã e Tailândia), que apresentaram significativo
crescimento na comparação de janeiro/2015 com janeiro/2014 (87,3%, 129,8% e 109,5,
respectivamente). “Para a Indonésia, os principais produtos exportados pelo agronegócio em janeiro
de 2015 foram: açúcar em bruto (US$ 79,3 milhões), milho (US$ 67 milhões) e farelo de soja (US$
58,9 milhões). Em relação ao Vietnã, destacaram-se as vendas de milho (US$ 151,7 milhões). A
Tailândia, por sua vez, comprou principalmente os produtos do complexo soja (US$ 44,2 milhões) e
trigo (37,7 milhões)”, disse.
Últimos doze meses – Entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2015 as exportações do agronegócio
brasileiro alcançaram o montante de US$ 96,52 bilhões. O destaque ficou por conta do complexo
soja, com US$ 31,34 bilhões em exportações. Em seguida, figura o setor de carnes, com US$ 17,19
bilhões. O complexo sucroalcooleiro ficou em terceiro colocado nos últimos doze meses, com vendas
externas de US$ 10,31 bilhões. Na quarta colocação, estão os produtos florestais, com a cifra de US$
9,85 bilhões e, por último, o setor cafeeiro, com o montante de US$ 6,86 bilhões.
Segundo a secretária, em relação ao período acumulado dos últimos doze meses, a Rússia e
Alemanha foram os países que apresentaram o maior crescimento, em valor, nas aquisições de
produtos do agronegócio brasileiro (+US$ 863,5 milhões e +US$ 823,3 milhões, respectivamente).
“Em relação à Rússia, esse resultado decorreu principalmente da expansão nas vendas de carnes
(+US$ 624,2 milhões) e do complexo soja (+US$ 305,3 milhões). No caso da Alemanha, destaca-se,
sobretudo, o crescimento nas exportações de café (+US$ 485,3 milhões)”, comentou.
Acesse a nota completa da balança comercial em:
http://www.agricultura.gov.br/internacional/indicadores-e-estatisticas/balanca-comercial.