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CLIPPING – 21/07/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Epamig lança equipamento para reaproveitamento da água utilizada na cafeicultura
Agência Minas
21/07/2015
A possibilidade de reaproveitar na irrigação da
lavoura 40% da água utilizada na lavagem e no
descascamento dos frutos do café foi um dos
destaques da Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) durante
a 86ª Semana do Fazendeiro de Viçosa.
De baixo custo, estimado em R$ 2 mil, e fácil
instalação, a técnica é acessível aos agricultores
familiares e contribui para o combate ao
desperdício de água.O sistema padrão tem
capacidade para processar cerca de dez mil litros
de água por vez.
Para possibilitar esse reaproveitamento é preciso que parte dos resíduos que essa água agrega
durante a lavagem do café seja removida. Isso pode ser feito pelo Sistema de Limpeza de Águas
Residuárias (SLAR), desenvolvido em parceria pela Epamig, Embrapa Café e o Incaper – grupo
deinstituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café.
Constituído de caixas e peneiras que associam os processos de decantação e peneiramento, o SLAR
permite que, à medida que a água vai sendo reutilizada, a quantidade de nutrientes, absorvidos do
café, seja elevada.
Com a técnica, o agricultor poderá reaproveitar a água. Depois de utilizada na lavagem e no
descascamento dos frutos do café, ela pode servir na irrigação de lavouras, suprindo parte da
necessidade para o desenvolvimento de culturas e também diminuindo os custos com aplicação de
fertilizantes.
A eficácia dessa tecnologia foi comprovada pelo projeto ‘Aproveitamento da Água Residuária do
Café’, liderado pelo pesquisador Sammy Fernandes, da Embrapa Café, cedido à Epamig.
Clínica tecnológica – O Sistema de Limpeza de Águas Residuárias (SLAR) foi apresentado para um
público de produtores rurais, representantes de sindicatos dos produtores, associações, cooperativas,
estudantes de zootecnia, engenheiros agrônomos e veterináriosdurante a Clínica Tecnológica,
atividade que apresentou novas tecnologias para atender às necessidades dos participantes da
Semana do Fazendeiro.
Na palestra ‘Como minimizar o gasto de água no processamento de café cereja descascado’,o
pesquisador Sammy Fernandes destacou que a instalação do sistema é fácil e de baixo custo. “Os
gastos são pequenos e acessíveis aos agricultores familiares. A unidade mais básica sai em torno de
R$2 mil”.
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Presença do Estado – A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)
esteve presente na 86ª Semana do Fazendeiro com um estande e as principais ações de suas
empresas vinculadas, como o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e a Empresa de Assistência
Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), além da Epamig.
Ao todo, a Emater e IMA ofereceram 39 cursos destinados aos agricultores durante o evento, em
diversas áreas, como cafeicultura, bovinocultura, horticultura, produção agrícola sustentável,
conservação do solo e água, produção de cachaça, processamento artesanal de alimentos, produtos
de origem animal, rotulagem, agrotóxicos e até artesanato.
Semana do Fazendeiro – A Semana do Fazendeiro é o maior e mais tradicional evento de extensão
realizado pela Universidade Federal de Viçosa. Nesta edição de 2015 abordou o tema “Campo e
cidade: diálogo para um futuro sustentável” com o intuito de problematizar a relação entre a produção
agrícola e o padrão de utilização de recursos nas cidades.
Chuvas pontuais terão pouco impacto em colheita de cana e café esta semana
© Thomson Reuters
21/07/2015
Gustavo Bonato
Reuters – Chuvas pontuais entre terça e quarta-feira devem provocar
paralisações pontuais na colheita de cana-de-açúcar e café do Sudeste
brasileiro, mas de maneira geral os trabalhos deverão avançar em ritmo
normal, disseram meteorologistas nesta segunda-feira.
"A gente pode ter um pouco de chuvas nos próximos dias... Não é
chuvarada, nada comparável ao que está acontecendo no Sul. Pode dar
pequenas interrupções na colheita, mas ao longo da semana o tempo vai
secando", disse o meteorologista Alexandre Nascimento, do Climatempo,
referindo-se ao interior de São Paulo e de Minas Gerais, principais regiões
produtoras de cana e café no país.
"Essa semana temos uma condição bem diferente da semana anterior. A frente fria vai se deslocar
pelo Sudeste, perdendo força, mas deve chegar a áreas de cana e café", disse a meteorologista
Patrícia Vieira, da Somar.
Na semana passada, uma frente fria ficou estacionada principalmente sobre o Rio Grande do Sul, em
um efeito do fenômeno climático El Niño, provocando grandes acumulados de chuvas e levando
preocupação para produtores de trigo e milho.
O interior de São Paulo, principal região produtora de cana, conseguiu avançar no trabalho de
colheita na semana passada --a safra 2015/16 está no seu auge--, uma vez que as chuvas não
chegaram à região.
Os preços do etanol no mercado paulista recuaram na semana passada em decorrência da grande
atividade das usinas e da maior disponibilidade de produto, segundo análise do Cepea.
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Em Minas Gerais, apesar do recente tempo seco, a colheita de café segue atrasada em relação aos
últimos anos, devido a um começo lento. Na região da Cooxupé, a maior cooperativa de cafeicultores
do Brasil, os trabalhos atingiram 27,3 por cento da área até meados da semana passada, 23 pontos
percentuais abaixo do nível registrado no mesmo período de 2014.
A exportadora Comexim, de Santos (SP), informou que estava recebendo pouco café, devido ao
atraso na colheita provocado por chuvas.
Já a corretora Carvalhaes disse, em relatório semanal, que "ainda é pouco o café de qualidade", uma
vez que "as chuvas prejudicaram bastante a colheita no mês de junho e no início de julho".
"Alguns lotes de regiões produtoras de cafés finos apresentam xícaras riadas (de valor mais baixo)",
disse o escritório, também com sede em Santos, destacando ainda expectativa de tempo seco
favorável para a colheita nas próximas semanas.
Segundo os meteorologistas ouvidos pela Reuters, a tendência é de tempo firme no Sudeste a partir
do fim desta semana e durante toda a próxima.
Já para o Sul do país, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a previsão é de
continuidade das chuvas bastante volumosas.
Seca do início do ano causou quebra da safra do café capixaba, informa Climatempo
Cenário Agrícola
21/07/2015
Entre o final do ano passado e o início deste ano, o Espírito Santo sofreu com a falta de chuva.
Dados do Inmet, na estação convencional de Vitória, mostram que em janeiro não choveu 1mm e as
médias ficaram de 50 à 250 mm abaixo da média em grande parte do estado. De fevereiro à abril, as
médias também ficaram muito abaixo para o período. “Essa seca na região sudeste é causada por
uma massa de ar seco que está com forte presença sobre o país”, explica a meteorologista Michele
Fernandes, da Climatempo. “Esse sistema faz com que as poucas chuvas que temos fiquem restritas
às áreas próximas a região Sul e litoral quando há presença de alguma frente fria”, comenta Michele.
Para os produtores de café do estado, a falta de chuvas foi muito prejudicial, pois afetou justamente o
período de formação dos grãos. “Nós estamos, praticamente, encerrando a colheita de café conilon e
já podemos afirmar que a quebra será de 40%, mas diversas propriedades já apontam para até 70%
de quebra”, explica Antônio Joaquim de Souza, presidente da Cooabriel.
A quebra de safra está intimamente ligada às questões climáticas que envolvem o Espírito Santo,
como explica Antônio. “Em dezembro não choveu nada. Houve locais que registraram 0mm. Já em
janeiro teve lugar que choveu 1mm. Em São Gabriel choveu 10mm. Estou aqui há mais de cinquenta
anos e nunca vi tão pouca chuva nesse período”, diz.
“Como estamos sobre influencia do El Niño, a região sudeste fica mais seca e mais quente”, explica
Michele Fernandes. Junto com essa massa de ar quente e seco, há uma umidade relativa do ar mais
baixa em praticamente toda região, o que pode afetar a safra do próximo ano. Dados da Cooabriel
apontam para possíveis perdas de, pelo menos, 20% na próxima safra. “Já temos hoje quebra para o
ano que vem. Tudo depende de quanto vai chover até lá”, finaliza Antônio.
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Colheita de café deve ficar em 600 mil sacas na região de Patos de Minas
Patos Já
21/07/2015
Jessica Andrade
A colheita de café teve início em maio em Patos de Minas e região. Até o momento mais de 50% da
produção já foi colhida e a expectativa é que até 600 mil sacas sejam colhidas até o final de agosto.
O Brasil é responsável por cerca de 1/3 de todo o café comercializado no mundo. Uma produção que
move a economia do país e gera renda para milhares de agricultores.
A qualidade dos cafés Mineiros é muito apreciada em todo o mundo. São mais de 20 mil hectares do
grão plantados em Patos de Minas e municípios vizinhos.
Para o engenheiro agrônomo, Fernando Valadão, o café produzido na região do cerrado, destaca-se
pela qualidade. O clima colabora para a obtenção desta qualidade, devido ao tempo mais seco, o que
evita a fermentação dos frutos na secagem e auxilia tanto no volume de colheita quanto na
qualificação do produto.
O período de colheita teve início no mês de maio e estende-se até o final de agosto. A expectativa é
de que 500 a 600 mil sacas de 60 kg sejam colhidas na região. A oscilação na temperatura e a falta
de chuvas acabaram causando uma queda na produção.
Mas segundo o engenheiro agrônomo, o desenvolvimento de novas tecnologias tem contribuído para
uma melhora no cenário da produção de alimentos. A irrigação controlada e o uso de fertilizantes vem
colaborando para amenizar os impactos ambientais nas lavouras.
Exportação de café do país aponta para nova queda mensal em julho, segundo Secex
© Thomson Reuters
21/07/2015
Roberto Samora
Reuters - As exportações de café verde do Brasil neste mês caminham para nova queda mensal ante
o mesmo período do ano passado, algo que vem acontecendo mensalmente desde abril, em meio a
preços mais baixos do produto, considerando dados oficiais parciais de julho.
Nas três primeiras semanas do mês, as exportações diárias de café do Brasil somaram 106,7 mil
sacas, ante 120,4 mil sacas em média em todo o mesmo mês do ano passado.
Isso trouxe os embarques nos 13 dias úteis de julho para 1,39 milhão de sacas de 60 kg.
O preço médio do café exportado está em 163,3 dólares por saca, queda de 13,3 por cento ante o
valor de julho de 2014, ano em que a safra do maior produtor mundial, o Brasil, sofreu o impacto de
uma severa seca.
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Café: exportações pelo Porto de Santos aumentam 21% no 1º semestre
Agência SAFRAS
21/07/2015
Fábio Rübenich
As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos diminuíram 11,7 por cento em junho
comparado ao mesmo mês do ano de 2014. Conforme informações da assessoria de comunicação
social da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), os embarques de café no mês de
junho de 2015 totalizaram 117.315 toneladas, contra 132.099 toneladas no mesmo mês de 2014.
No acumulado do ano de 2015 até junho, foram exportadas 793.178 toneladas de café em grãos pelo
Porto de Santos, alta de 20,9 por cento ante as 656.087 toneladas embarcadas em igual período de
2014.
SP liderou ranking das exportações do agronegócio em junho
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
21/07/2015
Rayane Fernandes
Cinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio brasileiro em
junho deste ano. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul
e Minas Gerais somaram US$ 6,16 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio
Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat).
Os quatro maiores exportadores alcançaram desempenho muito semelhante em termos de valor, já
que cada um desses estados vendeu ao exterior entre US$ 1,5 bilhão (São Paulo) e US$ 1,22 bilhão
(Rio Grande do Sul).
Na primeira posição, São Paulo foi responsável por embarques de US$ 1,5 bilhão em junho. O
complexo sucroalcooleiro liderou as exportações do estado, com quase 30% do total (US$ 444,13
milhões). O açúcar representou US$ 399,28 milhões das vendas externas do setor sucroalcooleiro.
O complexo soja, com US$ 239,31 milhões, ocupou a segunda posição nas exportações de SP.
Desse total, US$ 202,21 milhões foram de soja em grãos, US$ 35,76 milhões, de farelo de soja e
US$ 1,34 milhão, de óleo de soja.
Os produtos florestais participaram com US$ 167,80 milhões do total exportado pelo estado, sendo
US$ 87,81 milhões de papel e US$ 65,59 milhões, de celulose. O setor ainda contribuiu com US$
14,40 milhões de madeira e US$ 3,80 mil de borracha natural.
Mato Grosso
Segundo maior exportador em valor, o Mato Grosso vendeu US$ 1,48 bilhão em junho para o
mercado externo. O destaque foi o complexo soja, com US$ 1,31 bilhão, representando cerca de 88%
do total exportado pelo estado. A soja em grãos foi o principal produto da cadeia produtiva, com
embarques de US$ 1,09 bilhão, seguida de farelo de soja, com US$ 188,14 milhões, e de óleo de
soja, US$ 31,24 milhões.
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Em segundo lugar, ficou o setor de carnes, US$ 120,52 milhões. O destaque foi a carne bovina, cujas
vendas externas atingiram US$ 102,98 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 15,28
milhões. Os embarques de carne suína alcançaram US$ 1,12 milhão, e as demais carnes, miudezas
e preparações, US$ 1,14 milhão. O setor de fibras e produtos têxteis, com US$ 17,28 milhões, ficou
em terceiro lugar nas exportações de MT.
Paraná
Em junho, o Paraná exportou US$ 1,31 bilhão em produtos do agronegócio. O complexo soja foi o
principal setor exportador do estado, com embarques de US$ 715,33 milhões: US$ 528,13 milhões de
soja em grãos, US$ 145,32 milhões de farelo de soja e US$ 41,88 milhões de óleo de soja.
As carnes vieram em segundo lugar em valor exportado: US$ 257,29 milhões em junho. Deste total,
quase 90% (US$ 231,40 milhões) foram de carne de frango. As vendas externas de carnes suína,
peru e bovina alcançaram, respectivamente, US$ 12,21 milhões, US$ 7,78 milhões e US$ 7,78
milhões. As demais carnes somaram US$ 1,94 milhão.
Os produtos florestais foram o terceiro principal setor exportador do agronegócio paranaense. Os
embarques da cadeia produtiva somaram US$ 133,82 milhões no mês passado: US$ 85,72 milhões
de madeira, US$ 48,09 milhões de papel e US$ 1,27 mil de borracha natural.
Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul foi responsável por US$ 1,22 bilhão das exportações de junho. O complexo soja
foi o principal setor, participando com 60% do total exportado (US$ 738,30 milhões).
No setor, a soja em grãos foi destaque, com US$ 630,48 milhões. Em seguida, ficou o farelo de soja,
com US$ 85,28 milhões, e o óleo de soja, com US$ 22,54 milhões.
O setor de carnes ficou na segunda posição, com US$ 192,16 milhões, com destaque para a carne
de frango, com embarques de US$ 120,81 milhões, seguida pela carne suína, com US$ 43,99
milhões, e carne bovina, com US$ 15,81 milhões. O estado exportou ainda US$ 5,27 milhões de
carne de peru e US$ 5,82 milhões de demais carnes.
O fumo é outro importante item da pauta de exportações do RS. No mês passado, os embarques de
setor totalizaram US$ 134,99 milhões.
Minas Gerais
Na quinta posição do ranking de exportações dos estados, Minas Gerais participou com US$ 649,39
milhões.
Produto de primeira relevância para a economia do estado, o café teve vendas externas de US$
242,77 milhões, ou 37,4% do total de exportações, em junho.
Em segundo colocado ficou o complexo soja, com US$ 184,64 milhões: US$ 163,40 milhões de soja
em grãos, US$ 20,58 milhões de farelo de soja e US$ 656,68 mil de óleo de soja.
Por último ficaram as carnes, com o montante de US$ 79,37 milhões. O destaque foi da carne bovina,
com US$ 36,85 milhões, seguido pela carne de frango, US$ 35,27 milhões, e pela carne de peru,
US$ 4,99 milhões. A carne suína exportou US$ 1,39 milhão e as demais carnes, US$ 864,37 mil.
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MG: abertas as inscrições para o 12º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés
Ascom Emater-MG
21/07/2015
Os cafeicultores interessados em participar do 12º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de
Minas Gerais já podem fazer a sua inscrição. Os escritórios da Emater-MG começaram a receber
neste mês as amostras de café dos produtores das quatro regiões cafeeiras do Estado: Cerrado,
Chapadas de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas.
Os produtores podem concorrer com o café tipo arábica nas categorias Café Natural e Café Cereja
Descascado. Ao fazer a inscrição, o agricultor deve entregar as amostras do café e apresentar a
documentação exigida: ficha de inscrição, além do termo de conhecimento e concordância com o
regulamento do concurso. A participação é isenta de taxas ou qualquer ônus para os participantes. A
entrega das amostras nos escritórios da Emater-MG deve ser feita até o dia 8 de setembro.
Ao todo, são três etapas de avaliação. Na primeira, são feitas análises física e sensorial. Na avaliação
física, são observados o tipo dos grãos, a umidade e a coloração. Na sensorial é feita a classificação
das amostras de acordo com as qualidades da bebida pronta (classificação quanto ao sabor e
aroma). Na segunda etapa, há mais uma análise sensorial. Na terceira e última fase, serão realizadas
novamente as análises física e sensorial. A comissão julgadora é composta por no mínimo dez
profissionais da área. As etapas de análises das amostras são realizadas entre setembro e
novembro.
“As maiores contribuições do concurso para a cafeicultura são motivação, educação e tecnologia. O
concurso é um meio de mostrar que em qualquer local do nosso de Minas Gerais é possível produzir
cafés com qualidade e características diferentes para agradar a todos os paladares. O retorno para o
produtor das análises das amostras gera oportunidade para conhecer, analisar e planejar um próximo
ciclo da cultura, corrigindo os rumos e adotando tecnologias para obter resultados positivos para a
melhoria constante da qualidade e da produção”, diz o gerente regional da Emater-MG em Lavras,
Marcos Fabri Júnior.
A cerimônia de encerramento acontece entre a segunda quinzena de novembro e a primeira quinzena
de dezembro. Os vencedores recebem certificados e prêmios. Entre os vencedores, os dois que
obtiverem a melhor pontuação de cada categoria serão eleitos os melhores cafés de Minas Gerais.
Também será entregue a Medalha Destaque em Sustentabilidade, oferecida a um produtor pela
participação no programa Certifica Minas Café.
Em 2014, o concurso contou com a participação 1.025 amostras de café. Os vencedores das duas
categorias foram da Zona da Mata. O produtor Greciano Lacerda Mourado, do município de Espera
Feliz, ganhou na categoria Cereja Descascado. Já na categoria Café Natural, o campeão foi Roberto
Carlos de Miranda, de Araponga.
O Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é realizado pelo Governo de Minas
Gerais. A coordenação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da
Emater-MG em conjunto com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Instituto Federal do Sul de
Minas/Campus Machado e Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). A iniciativa
tem a parceria de diversas instituições, como o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de
Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Organização das Cooperativas de Minas Gerais
(Ocemg), Federação de Agricultura (Faemg), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetaemg),
e cooperativas de café do Sul do Estado. Mais informações sobre o concurso pelo telefone (35) 3821-
0020, pelo e-mail uregi.lavras@emater.mg.gov.br ou no site da www.emater.mg.gov.br.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 21/07/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Epamig lança equipamento para reaproveitamento da água utilizada na cafeicultura Agência Minas 21/07/2015 A possibilidade de reaproveitar na irrigação da lavoura 40% da água utilizada na lavagem e no descascamento dos frutos do café foi um dos destaques da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) durante a 86ª Semana do Fazendeiro de Viçosa. De baixo custo, estimado em R$ 2 mil, e fácil instalação, a técnica é acessível aos agricultores familiares e contribui para o combate ao desperdício de água.O sistema padrão tem capacidade para processar cerca de dez mil litros de água por vez. Para possibilitar esse reaproveitamento é preciso que parte dos resíduos que essa água agrega durante a lavagem do café seja removida. Isso pode ser feito pelo Sistema de Limpeza de Águas Residuárias (SLAR), desenvolvido em parceria pela Epamig, Embrapa Café e o Incaper – grupo deinstituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café. Constituído de caixas e peneiras que associam os processos de decantação e peneiramento, o SLAR permite que, à medida que a água vai sendo reutilizada, a quantidade de nutrientes, absorvidos do café, seja elevada. Com a técnica, o agricultor poderá reaproveitar a água. Depois de utilizada na lavagem e no descascamento dos frutos do café, ela pode servir na irrigação de lavouras, suprindo parte da necessidade para o desenvolvimento de culturas e também diminuindo os custos com aplicação de fertilizantes. A eficácia dessa tecnologia foi comprovada pelo projeto ‘Aproveitamento da Água Residuária do Café’, liderado pelo pesquisador Sammy Fernandes, da Embrapa Café, cedido à Epamig. Clínica tecnológica – O Sistema de Limpeza de Águas Residuárias (SLAR) foi apresentado para um público de produtores rurais, representantes de sindicatos dos produtores, associações, cooperativas, estudantes de zootecnia, engenheiros agrônomos e veterináriosdurante a Clínica Tecnológica, atividade que apresentou novas tecnologias para atender às necessidades dos participantes da Semana do Fazendeiro. Na palestra ‘Como minimizar o gasto de água no processamento de café cereja descascado’,o pesquisador Sammy Fernandes destacou que a instalação do sistema é fácil e de baixo custo. “Os gastos são pequenos e acessíveis aos agricultores familiares. A unidade mais básica sai em torno de R$2 mil”.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Presença do Estado – A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) esteve presente na 86ª Semana do Fazendeiro com um estande e as principais ações de suas empresas vinculadas, como o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), além da Epamig. Ao todo, a Emater e IMA ofereceram 39 cursos destinados aos agricultores durante o evento, em diversas áreas, como cafeicultura, bovinocultura, horticultura, produção agrícola sustentável, conservação do solo e água, produção de cachaça, processamento artesanal de alimentos, produtos de origem animal, rotulagem, agrotóxicos e até artesanato. Semana do Fazendeiro – A Semana do Fazendeiro é o maior e mais tradicional evento de extensão realizado pela Universidade Federal de Viçosa. Nesta edição de 2015 abordou o tema “Campo e cidade: diálogo para um futuro sustentável” com o intuito de problematizar a relação entre a produção agrícola e o padrão de utilização de recursos nas cidades. Chuvas pontuais terão pouco impacto em colheita de cana e café esta semana © Thomson Reuters 21/07/2015 Gustavo Bonato Reuters – Chuvas pontuais entre terça e quarta-feira devem provocar paralisações pontuais na colheita de cana-de-açúcar e café do Sudeste brasileiro, mas de maneira geral os trabalhos deverão avançar em ritmo normal, disseram meteorologistas nesta segunda-feira. "A gente pode ter um pouco de chuvas nos próximos dias... Não é chuvarada, nada comparável ao que está acontecendo no Sul. Pode dar pequenas interrupções na colheita, mas ao longo da semana o tempo vai secando", disse o meteorologista Alexandre Nascimento, do Climatempo, referindo-se ao interior de São Paulo e de Minas Gerais, principais regiões produtoras de cana e café no país. "Essa semana temos uma condição bem diferente da semana anterior. A frente fria vai se deslocar pelo Sudeste, perdendo força, mas deve chegar a áreas de cana e café", disse a meteorologista Patrícia Vieira, da Somar. Na semana passada, uma frente fria ficou estacionada principalmente sobre o Rio Grande do Sul, em um efeito do fenômeno climático El Niño, provocando grandes acumulados de chuvas e levando preocupação para produtores de trigo e milho. O interior de São Paulo, principal região produtora de cana, conseguiu avançar no trabalho de colheita na semana passada --a safra 2015/16 está no seu auge--, uma vez que as chuvas não chegaram à região. Os preços do etanol no mercado paulista recuaram na semana passada em decorrência da grande atividade das usinas e da maior disponibilidade de produto, segundo análise do Cepea.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em Minas Gerais, apesar do recente tempo seco, a colheita de café segue atrasada em relação aos últimos anos, devido a um começo lento. Na região da Cooxupé, a maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, os trabalhos atingiram 27,3 por cento da área até meados da semana passada, 23 pontos percentuais abaixo do nível registrado no mesmo período de 2014. A exportadora Comexim, de Santos (SP), informou que estava recebendo pouco café, devido ao atraso na colheita provocado por chuvas. Já a corretora Carvalhaes disse, em relatório semanal, que "ainda é pouco o café de qualidade", uma vez que "as chuvas prejudicaram bastante a colheita no mês de junho e no início de julho". "Alguns lotes de regiões produtoras de cafés finos apresentam xícaras riadas (de valor mais baixo)", disse o escritório, também com sede em Santos, destacando ainda expectativa de tempo seco favorável para a colheita nas próximas semanas. Segundo os meteorologistas ouvidos pela Reuters, a tendência é de tempo firme no Sudeste a partir do fim desta semana e durante toda a próxima. Já para o Sul do país, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a previsão é de continuidade das chuvas bastante volumosas. Seca do início do ano causou quebra da safra do café capixaba, informa Climatempo Cenário Agrícola 21/07/2015 Entre o final do ano passado e o início deste ano, o Espírito Santo sofreu com a falta de chuva. Dados do Inmet, na estação convencional de Vitória, mostram que em janeiro não choveu 1mm e as médias ficaram de 50 à 250 mm abaixo da média em grande parte do estado. De fevereiro à abril, as médias também ficaram muito abaixo para o período. “Essa seca na região sudeste é causada por uma massa de ar seco que está com forte presença sobre o país”, explica a meteorologista Michele Fernandes, da Climatempo. “Esse sistema faz com que as poucas chuvas que temos fiquem restritas às áreas próximas a região Sul e litoral quando há presença de alguma frente fria”, comenta Michele. Para os produtores de café do estado, a falta de chuvas foi muito prejudicial, pois afetou justamente o período de formação dos grãos. “Nós estamos, praticamente, encerrando a colheita de café conilon e já podemos afirmar que a quebra será de 40%, mas diversas propriedades já apontam para até 70% de quebra”, explica Antônio Joaquim de Souza, presidente da Cooabriel. A quebra de safra está intimamente ligada às questões climáticas que envolvem o Espírito Santo, como explica Antônio. “Em dezembro não choveu nada. Houve locais que registraram 0mm. Já em janeiro teve lugar que choveu 1mm. Em São Gabriel choveu 10mm. Estou aqui há mais de cinquenta anos e nunca vi tão pouca chuva nesse período”, diz. “Como estamos sobre influencia do El Niño, a região sudeste fica mais seca e mais quente”, explica Michele Fernandes. Junto com essa massa de ar quente e seco, há uma umidade relativa do ar mais baixa em praticamente toda região, o que pode afetar a safra do próximo ano. Dados da Cooabriel apontam para possíveis perdas de, pelo menos, 20% na próxima safra. “Já temos hoje quebra para o ano que vem. Tudo depende de quanto vai chover até lá”, finaliza Antônio.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Colheita de café deve ficar em 600 mil sacas na região de Patos de Minas Patos Já 21/07/2015 Jessica Andrade A colheita de café teve início em maio em Patos de Minas e região. Até o momento mais de 50% da produção já foi colhida e a expectativa é que até 600 mil sacas sejam colhidas até o final de agosto. O Brasil é responsável por cerca de 1/3 de todo o café comercializado no mundo. Uma produção que move a economia do país e gera renda para milhares de agricultores. A qualidade dos cafés Mineiros é muito apreciada em todo o mundo. São mais de 20 mil hectares do grão plantados em Patos de Minas e municípios vizinhos. Para o engenheiro agrônomo, Fernando Valadão, o café produzido na região do cerrado, destaca-se pela qualidade. O clima colabora para a obtenção desta qualidade, devido ao tempo mais seco, o que evita a fermentação dos frutos na secagem e auxilia tanto no volume de colheita quanto na qualificação do produto. O período de colheita teve início no mês de maio e estende-se até o final de agosto. A expectativa é de que 500 a 600 mil sacas de 60 kg sejam colhidas na região. A oscilação na temperatura e a falta de chuvas acabaram causando uma queda na produção. Mas segundo o engenheiro agrônomo, o desenvolvimento de novas tecnologias tem contribuído para uma melhora no cenário da produção de alimentos. A irrigação controlada e o uso de fertilizantes vem colaborando para amenizar os impactos ambientais nas lavouras. Exportação de café do país aponta para nova queda mensal em julho, segundo Secex © Thomson Reuters 21/07/2015 Roberto Samora Reuters - As exportações de café verde do Brasil neste mês caminham para nova queda mensal ante o mesmo período do ano passado, algo que vem acontecendo mensalmente desde abril, em meio a preços mais baixos do produto, considerando dados oficiais parciais de julho. Nas três primeiras semanas do mês, as exportações diárias de café do Brasil somaram 106,7 mil sacas, ante 120,4 mil sacas em média em todo o mesmo mês do ano passado. Isso trouxe os embarques nos 13 dias úteis de julho para 1,39 milhão de sacas de 60 kg. O preço médio do café exportado está em 163,3 dólares por saca, queda de 13,3 por cento ante o valor de julho de 2014, ano em que a safra do maior produtor mundial, o Brasil, sofreu o impacto de uma severa seca.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: exportações pelo Porto de Santos aumentam 21% no 1º semestre Agência SAFRAS 21/07/2015 Fábio Rübenich As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos diminuíram 11,7 por cento em junho comparado ao mesmo mês do ano de 2014. Conforme informações da assessoria de comunicação social da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), os embarques de café no mês de junho de 2015 totalizaram 117.315 toneladas, contra 132.099 toneladas no mesmo mês de 2014. No acumulado do ano de 2015 até junho, foram exportadas 793.178 toneladas de café em grãos pelo Porto de Santos, alta de 20,9 por cento ante as 656.087 toneladas embarcadas em igual período de 2014. SP liderou ranking das exportações do agronegócio em junho Assessoria de Comunicação Social do Mapa 21/07/2015 Rayane Fernandes Cinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio brasileiro em junho deste ano. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais somaram US$ 6,16 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Os quatro maiores exportadores alcançaram desempenho muito semelhante em termos de valor, já que cada um desses estados vendeu ao exterior entre US$ 1,5 bilhão (São Paulo) e US$ 1,22 bilhão (Rio Grande do Sul). Na primeira posição, São Paulo foi responsável por embarques de US$ 1,5 bilhão em junho. O complexo sucroalcooleiro liderou as exportações do estado, com quase 30% do total (US$ 444,13 milhões). O açúcar representou US$ 399,28 milhões das vendas externas do setor sucroalcooleiro. O complexo soja, com US$ 239,31 milhões, ocupou a segunda posição nas exportações de SP. Desse total, US$ 202,21 milhões foram de soja em grãos, US$ 35,76 milhões, de farelo de soja e US$ 1,34 milhão, de óleo de soja. Os produtos florestais participaram com US$ 167,80 milhões do total exportado pelo estado, sendo US$ 87,81 milhões de papel e US$ 65,59 milhões, de celulose. O setor ainda contribuiu com US$ 14,40 milhões de madeira e US$ 3,80 mil de borracha natural. Mato Grosso Segundo maior exportador em valor, o Mato Grosso vendeu US$ 1,48 bilhão em junho para o mercado externo. O destaque foi o complexo soja, com US$ 1,31 bilhão, representando cerca de 88% do total exportado pelo estado. A soja em grãos foi o principal produto da cadeia produtiva, com embarques de US$ 1,09 bilhão, seguida de farelo de soja, com US$ 188,14 milhões, e de óleo de soja, US$ 31,24 milhões.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em segundo lugar, ficou o setor de carnes, US$ 120,52 milhões. O destaque foi a carne bovina, cujas vendas externas atingiram US$ 102,98 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 15,28 milhões. Os embarques de carne suína alcançaram US$ 1,12 milhão, e as demais carnes, miudezas e preparações, US$ 1,14 milhão. O setor de fibras e produtos têxteis, com US$ 17,28 milhões, ficou em terceiro lugar nas exportações de MT. Paraná Em junho, o Paraná exportou US$ 1,31 bilhão em produtos do agronegócio. O complexo soja foi o principal setor exportador do estado, com embarques de US$ 715,33 milhões: US$ 528,13 milhões de soja em grãos, US$ 145,32 milhões de farelo de soja e US$ 41,88 milhões de óleo de soja. As carnes vieram em segundo lugar em valor exportado: US$ 257,29 milhões em junho. Deste total, quase 90% (US$ 231,40 milhões) foram de carne de frango. As vendas externas de carnes suína, peru e bovina alcançaram, respectivamente, US$ 12,21 milhões, US$ 7,78 milhões e US$ 7,78 milhões. As demais carnes somaram US$ 1,94 milhão. Os produtos florestais foram o terceiro principal setor exportador do agronegócio paranaense. Os embarques da cadeia produtiva somaram US$ 133,82 milhões no mês passado: US$ 85,72 milhões de madeira, US$ 48,09 milhões de papel e US$ 1,27 mil de borracha natural. Rio Grande do Sul O Rio Grande do Sul foi responsável por US$ 1,22 bilhão das exportações de junho. O complexo soja foi o principal setor, participando com 60% do total exportado (US$ 738,30 milhões). No setor, a soja em grãos foi destaque, com US$ 630,48 milhões. Em seguida, ficou o farelo de soja, com US$ 85,28 milhões, e o óleo de soja, com US$ 22,54 milhões. O setor de carnes ficou na segunda posição, com US$ 192,16 milhões, com destaque para a carne de frango, com embarques de US$ 120,81 milhões, seguida pela carne suína, com US$ 43,99 milhões, e carne bovina, com US$ 15,81 milhões. O estado exportou ainda US$ 5,27 milhões de carne de peru e US$ 5,82 milhões de demais carnes. O fumo é outro importante item da pauta de exportações do RS. No mês passado, os embarques de setor totalizaram US$ 134,99 milhões. Minas Gerais Na quinta posição do ranking de exportações dos estados, Minas Gerais participou com US$ 649,39 milhões. Produto de primeira relevância para a economia do estado, o café teve vendas externas de US$ 242,77 milhões, ou 37,4% do total de exportações, em junho. Em segundo colocado ficou o complexo soja, com US$ 184,64 milhões: US$ 163,40 milhões de soja em grãos, US$ 20,58 milhões de farelo de soja e US$ 656,68 mil de óleo de soja. Por último ficaram as carnes, com o montante de US$ 79,37 milhões. O destaque foi da carne bovina, com US$ 36,85 milhões, seguido pela carne de frango, US$ 35,27 milhões, e pela carne de peru, US$ 4,99 milhões. A carne suína exportou US$ 1,39 milhão e as demais carnes, US$ 864,37 mil.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck MG: abertas as inscrições para o 12º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés Ascom Emater-MG 21/07/2015 Os cafeicultores interessados em participar do 12º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais já podem fazer a sua inscrição. Os escritórios da Emater-MG começaram a receber neste mês as amostras de café dos produtores das quatro regiões cafeeiras do Estado: Cerrado, Chapadas de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas. Os produtores podem concorrer com o café tipo arábica nas categorias Café Natural e Café Cereja Descascado. Ao fazer a inscrição, o agricultor deve entregar as amostras do café e apresentar a documentação exigida: ficha de inscrição, além do termo de conhecimento e concordância com o regulamento do concurso. A participação é isenta de taxas ou qualquer ônus para os participantes. A entrega das amostras nos escritórios da Emater-MG deve ser feita até o dia 8 de setembro. Ao todo, são três etapas de avaliação. Na primeira, são feitas análises física e sensorial. Na avaliação física, são observados o tipo dos grãos, a umidade e a coloração. Na sensorial é feita a classificação das amostras de acordo com as qualidades da bebida pronta (classificação quanto ao sabor e aroma). Na segunda etapa, há mais uma análise sensorial. Na terceira e última fase, serão realizadas novamente as análises física e sensorial. A comissão julgadora é composta por no mínimo dez profissionais da área. As etapas de análises das amostras são realizadas entre setembro e novembro. “As maiores contribuições do concurso para a cafeicultura são motivação, educação e tecnologia. O concurso é um meio de mostrar que em qualquer local do nosso de Minas Gerais é possível produzir cafés com qualidade e características diferentes para agradar a todos os paladares. O retorno para o produtor das análises das amostras gera oportunidade para conhecer, analisar e planejar um próximo ciclo da cultura, corrigindo os rumos e adotando tecnologias para obter resultados positivos para a melhoria constante da qualidade e da produção”, diz o gerente regional da Emater-MG em Lavras, Marcos Fabri Júnior. A cerimônia de encerramento acontece entre a segunda quinzena de novembro e a primeira quinzena de dezembro. Os vencedores recebem certificados e prêmios. Entre os vencedores, os dois que obtiverem a melhor pontuação de cada categoria serão eleitos os melhores cafés de Minas Gerais. Também será entregue a Medalha Destaque em Sustentabilidade, oferecida a um produtor pela participação no programa Certifica Minas Café. Em 2014, o concurso contou com a participação 1.025 amostras de café. Os vencedores das duas categorias foram da Zona da Mata. O produtor Greciano Lacerda Mourado, do município de Espera Feliz, ganhou na categoria Cereja Descascado. Já na categoria Café Natural, o campeão foi Roberto Carlos de Miranda, de Araponga. O Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é realizado pelo Governo de Minas Gerais. A coordenação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Emater-MG em conjunto com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Instituto Federal do Sul de Minas/Campus Machado e Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). A iniciativa tem a parceria de diversas instituições, como o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Federação de Agricultura (Faemg), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetaemg), e cooperativas de café do Sul do Estado. Mais informações sobre o concurso pelo telefone (35) 3821- 0020, pelo e-mail uregi.lavras@emater.mg.gov.br ou no site da www.emater.mg.gov.br.