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CLIPPING – 08/07/2015
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Cocapec 30 anos! Evoluindo com a cafeicultura
Ascom Cocapec
08/07/2015
A Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas),
localizada em uma das principais regiões produtoras do país, a Alta
Mogiana, completa dia 11 de julho 30 anos de fundação. No seu
início possuía pouco mais de 300 cooperados e hoje conta com
cerca de 2.200 associados, que produzem um dos melhores cafés
do planeta em uma área de mais de 40 mil hectares, abrangendo
cerca de 13 municípios entre os estados de São Paulo e Minas
Gerais.
Conheça nossa história – Tudo começou com a instalação de um núcleo da Cocap (Cooperativa
Central Agropecuária Paraná) em Franca/SP em 1983. A cooperativa paranaense, com o apoio de
José Carlos Jordão da Silva, vislumbrou o potencial produtivo da Alta Mogiana e abriu no município
mais uma unidade. Pouco tempo depois já possuía por aqui um armazém com capacidade para 150
mil sacas e uma moderna usina de rebenefício. Porém, a Cocap começou a enfrentar problemas
financeiros e assim encerrou suas atividades na cidade.
Mas como ficariam os cafeicultores da região que já viam no associativismo um caminho seguro e
duradouro? Foi com este questionamento, e com a experiência adquirida na Cocap que surgiu a ideia
de montar uma cooperativa própria. Sob a liderança de Jordão o grupo que encabeçava o projeto,
mobilizou os cafeicultores para a realização da assembleia de criação da nova cooperativa. No dia
marcado, 11 de julho de 1985, muitos produtores estavam presentes, e trinta deles assinaram a ata
de constituição da Cocapec: nascia assim a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas.
Em pouco tempo a Cocapec viu a necessidade de ampliar sua área de atuação, e chegar cada vez
mais próxima dos produtores. E dois anos depois da sua fundação já inaugurava um núcleo em
Claraval/MG. A unidade de Pedregulho/SP veio em 1989. 10 anos depois, em 1999 Minas Gerais
recebe uma segunda unidade, desta vez em Capetinga/MG. Em 2003, a filial de Serra Negra/SP é
inaugurada, mas suas atividades foram encerradas no final de 2010. Também em 2003 foi a vez de
Ibiraci/MG, se tornando a unidade com maior número de cooperados. Cristais Paulista/SP é o núcleo
mais jovem, inaugurado em 2014, onde funciona o maior armazém da Cocapec com capacidade para
mais de 400 mil sacas.
Em 1889 a Cocapec iniciou outro desafio, o da industrialização de café. De posse de matérias primas
de alta qualidade, criou ao longo dos anos 3 marcas de sucesso o café Cocapec, em seguida o Tulha
Velha e por último o Senhor Café. Atualmente, a torrefação passa por uma ampliação, o que elevará
ainda mais o nível destes produtos oferecidos ao consumidor final.
Ao longo dos anos os serviços prestados também acompanharam as tendências econômicas e
principalmente as necessidades dos cooperados. Sendo assim o associado da Cocapec possui a sua
disposição diversas ferramentas para auxiliar na sua propriedade. Hoje são mais de 50 mil m² de
armazéns, que recebem a produção em sacaria de juta, granel e big bag. Além disso, todos são
certificados e com seguro, garantindo assim integridade dos lotes dos cafeicultores. O laboratório de
análises de solo e folha é um dos melhores do país, atestado por entidades respeitadas como a
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Esalq/USP e IAC (Instituto Agronômico de Campinas). O Sistema de Georeferenciamento por Satélite
(GIS) empregado desde 2000, e que foi atualizado recentemente, permite mensurar a área em café,
realizar previsões de safra entre outras. A assistência técnica é formada por capacitados agrônomos
de campo que estão sempre ao lado dos produtores para auxiliá-los a tomar as melhores decisões
em suas lavouras. As lojas possuem mais de 10 mil itens, possibilitando aos cooperados encontrar
tudo que precisa para o seu cafezal em todas as etapas da produção.
Mas nos seus 30 anos de história a Cocapec percebeu que não basta dar apenas aporte estrutural, é
preciso fornecer informações, qualificações para que tudo dê resultado. Partindo deste princípio a
cooperativa realiza os Dias de Campo, o Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana (Simcafé),
além de capacitações através de convênios com o Senar/MG e Sescoop/SP. Estes eventos têm o
objetivo de despertar no cooperado produtor rural o interesse em informações ligadas aos processos
de gestão de seu negócio, para que, da mesma forma que as tecnologias de produção foram
adotadas, as ferramentas de gestão sejam desenvolvidas e implantadas nas propriedades,
contribuindo para a formação de um empresário rural.
Como cooperativa ciente de sua responsabilidade com seus cooperados e a sociedade onde atua, é
realizadora e parceira de programas e projetos que difundem o cooperativismo e a preservação do
meio ambiente. Entre eles estão: Encontro de Mulheres e Crianças, Mosaico Teatral, Projeto Escola
no Campo, Coleta Itinerante de Embalagens de Defensivos Agrícolas Vazias, Campanha Natal
Cooperativo e Cooperação.
A Cocapec é uma cooperativa comprometida com seu cooperado, focada na clareza de suas ações,
avaliando sempre quais as demandas e necessidades dos associados, seja na propriedade rural,
escolha de tecnologias, repasse de conhecimento ou políticas que promovam o desenvolvimento de
seu quadro social.
Os resultados do empenho e comprometimento da cooperativa com seus cooperados permitiram a
sua atual solidez. Nestes 30 anos a Cocapec projetou o nome da Alta Mogiana para o Brasil e o
exterior conquistando consumidores pelo mundo.
Café tem menor rendimento e grãos miúdos em São Sebastião do Paraíso (MG)
Notícias Agrícolas
08/07/2015
Aleksander Horta / Nandra Bites
Na região de São Sebastião do Paraíso, MG, a colheita do café
segue em torno de 30%. Porem, produtores relatam queda na
produção por conta dos grãos miúdos desta safra. Para, Marcelo de
Moura, engenheiro agrônomo da Cooparaíso, a colheita segue bem,
mas devido à estiagem do início do ano, nos meses de janeiro e
fevereiro o grão não cresceu como deveria.
“Pelo inicio, acredito que teremos uma safra de café miúdo. Pode ser que daqui para frente isso
diminua um pouco, mas não é só o café miúdo, a gente tem também a porcentagem do café verde
que influencia a litragem. Hoje estamos na faixa de 15% a 20% de café verde. Pode ser que daqui
dez dias, quando ele estiver mais maduro, a litragem diminua, mas o café deve ser miúdo e
consequentemente veremos uma queda, mas só posso contabilizar depois da colheita”, explica.
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Diante desse cenário, os produtores estão gastando cerca de 550 a 600 litros para fazer a saca
beneficiada. 100 litros a mais que em outras safras. “À medida que limpamos o café, percebemos o
tamanho do grão e isso exige mais litragem para alcançar uma saca de 60,5 kg”, conta o agrônomo.
Entretanto, para Moura, a qualidade do café não será influenciada devido aos grãos miúdos. “O que
nos preocupa é o tempo fechado. Estamos há dez dias com tempo nublado e o receio é de tirar este
café dos terreiros para levar para o secador. Temos café com umidade alta e ainda não conseguimos
leva-lo para o secador baú, que necessita de um café menos úmido. Se chover nos próximos dias,
teremos um agravante para a qualidade do grão”, relata.
Com isso, a colheita para os pequenos produtores deve encerrar em trono de vinte dias. Já para os
produtores de maior porte, seguirá até meados de setembro. Moura explica que o produtor deve ficar
atento. “Temos um sistema que nos comunicamos com eles através do celular, de duas a três vezes
por dia com a previsão do tempo. Para os grãos de café que tomarem alguma chuva, também temos
um produto que ameniza isso, mas o produtor deve fazer corretamente o manuseio na colheita”,
finaliza.
Colheita de café ainda está atrasada na área de atuação da Cooxupé
Agência Estado
08/07/2015
Suzana Inhesta
A colheita de café da safra 2015/16 na área atuação da Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), considerada a maior cooperativa do setor do
mundo, ainda está bem atrasada com relação ao mesmo período da safra anterior.
Conforme dados da Cooperativa, até o último dia 3 de julho, 21,88% da produção havia
sido colhida. Na safra passada, esse porcentual era de 42,89%.
Na análise por regiões e considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita em São Paulo
está em 26,47% da área plantada. No sul de Minas Gerais, o porcentual passa para 24,48% e no
cerrado mineiro, 17,50%.
Conforme a Cooxupé, a colheita tardia da produção deste ano se deve ao clima. Na safra 2014/2015,
os produtores começaram a colher os grãos na primeira quinzena de maio, diante de um tempo mais
seco. Neste ano, no mesmo período, o clima estava chuvoso e os produtores preferiram esperar um
pouco mais para iniciar a colheita que, em sua maioria, começou nos primeiros dias de junho.
Incluindo os cooperados da Cooxupé e os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas
pela cooperativa, a colheita está em 20,35% da área total.
Patrocínio recebeu a 15ª edição do fórum de mercado e política de café
Hoje em Dia
08/07/2015
O 15º Fórum de Mercado e Política de Café promovido, recentemente, em Patrocínio (MG), pela
Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa), reuniu profissionais do agronegócio
café, produtores e estudantes dos municípios que compõem a Região do Cerrado Mineiro. O
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presidente da Acarpa, Marcelo Queiroz, ressaltou a importância da realização de debates que geram
informações aos produtores.
O presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio de Assis, citou o trabalho
junto ao governo estadual sobre a resolução da Semad/Igam, que estabelece critérios para
implantação e operação de hidrométricos no meio rural. Ele acredita que a melhor solução seja a
regulamentação dos barramentos.
O economista da EDF&MAN, Carlos Eduardo Vidal Costa, falou sobre um cenário de baixa para os
próximos meses. “A elevação dos estoques nos países consumidores, associada à recuperação
(aumento) da produção nas origens, sinaliza um viés de baixa para o médio prazo”. Por meio de
gráficos, Ana Maria de Ávila, meteorologista e diretora do Centro de Pesquisas Meteorológicas e
Climáticas Aplicadas em Agricultura da Unicamp, mostrou que o Alto Paranaíba e o Triângulo Mineiro
têm tendência a uma maior dependência de irrigação para agricultura.
Sobre políticas cafeeiras, o presidente do Conselho Nacional do Café, deputado federal Silas
Brasileiro, elencou os principais trabalhos pela cafeicultura. Ele citou, entre outros, a aprovação de
um orçamento 8,1% maior para o Funcafé; os 10 leilões de venda de estoques públicos pela Conab;
a suspensão da importação de café arábica do Peru; e a prioridade de registros de agrotóxicos.
Exportação de café no ano safra 2014/15 é recorde histórico, diz CeCafé
Communicação Assessoria Empresarial
08/07/2015
Os resultados do ano-safra 2014/2015 (julho/junho) foram
recorde histórico em termos de volume com 36.492.298
sacas exportadas, 6,9% a mais que os 12 meses
anteriores. Já a receita registrada no período ficou em US$
6,854 bilhões, 28,0% maior que a da safra 2013/2014. As
informações são do Balanço das Exportações divulgado
hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do
Brasil).
Para Guilherme Braga, diretor-geral da entidade, “o
desempenho da safra 2014/2015 foi bastante positivo, com
destaque para o recorde na exportação de conillon que
atingiu 4.532.940 milhões de sacas, 133% a mais que na safra anterior, superando as expectativas".
O volume de café exportado no mês de junho/2015, último da safra, teve uma redução de 12,0% no
total de sacas em relação a junho do ano passado, fechando em 2.606.235 sacas. Já a receita
apresentou uma queda de 23,7%, se comparada à registrada no mesmo mês em 2014, atingindo
US$ 426,641 milhões.
De acordo com o Balanço das Exportações, no primeiro semestre de 2015 77,3% do café exportado
foi da variedade arábica, 12,9% de robusta, 9,7% de solúvel e 0,1% de torrado & moído. Durante este
período, os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 25,4% nas exportações
em termos de volume e de 32,7% na receita cambial.
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O relatório aponta ainda que, de janeiro a junho de 2015, a Europa foi o principal mercado
importador, responsável pela compra de 54% do total embarcado do produto brasileiro. A América do
Norte adquiriu 24% do total de sacas exportadas, a Ásia, 16% e a América do Sul, 3%.
Neste período, os EUA lideraram a lista de países importadores, com 3.587.502 sacas importadas
(20% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 3.274.834 sacas (19% do total) e a Itália, com
1.390.343 sacas (8%). A Bélgica ocupou a quarta posição, com 1.207.064 sacas (7% do total) e o
Japão, com 1.206.389 sacas importadas (7% do total), ficou em quinto lugar.
O porto de Santos, que embarcou 84,5% do produto exportado (14.914.858 sacas), os portos do Rio
de Janeiro, que escoaram 7,6% do total (1.347.623 sacas) e o porto de Vitória, por onde saiu 4,9% do
total (859.402 sacas) foram as principais vias de exportação do café no primeiro semestre deste ano.
Veja o resumo das exportações no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=17.
Exportações do agronegócio brasileiro somam US$ 9,13 bi em junho
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
08/07/2015
Rayane Fernandes
As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,13 bilhões, e as importações, US$ 1,06
bilhão, em junho deste ano. Isso representou um saldo positivo de US$ 8,07 bilhões na balança
comercial do país. As informações são da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa). Segundo o Mapa, a participação do
agronegócio no total dos embarques do Brasil alcançou 46,5% no mês passado.
Os principais setores exportadores do agronegócio em junho foram o complexo soja, com 49,1% de
participação; as carnes, com 14,6%; os produtos florestais, com 9,8%; o complexo sucroalcooleiro,
com 7,5%; e o café, com 4,9%. Em conjunto, os cinco setores alcançaram US$ 7,85 bilhões e tiveram
86% de participação nos embarques no mês passado.
As vendas externas do complexo soja alcançaram US$ 4,48 bilhões, queda de 3,0% em relação a
igual período do ano passado (US$ 4,62 bilhões). Mesmo com a redução em valor, a quantidade
embarcada de soja em grão bateu recorde histórico, chegando a quase 10 milhões de toneladas. Em
seguida, aparece o farelo de soja, com US$ 620 milhões, e o óleo de soja, com US$ 102 milhões.
Carnes — As exportações de carnes somaram, em junho, US$ 1,33 bilhão, queda de 6,2% em
relação a junho de 2014. Já a quantidade de carne embarcada teve aumento de 17,3%, alcançando
573 mil toneladas no período.
O principal produto negociado no setor foi a carne de frango, com 389 mil toneladas comercializadas.
Isso representou um aumento de 31,4% em volume e de 9,8% em valor (equivalente a US$ 677
milhões).
A carne bovina ficou na segunda posição, com US$ 484 milhões, seguida da carne suína, com US$
118 milhões, e da carne de peru, com US$ 30 milhões.
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Florestais — Os produtos florestais foram o terceiro setor do agronegócio em exportações em junho.
Os embarques da cadeira produtiva somaram US$ 893 milhões no mês passado – aumento de
12,6% em valor e de 19,4% em volume, representando 1,61 milhão de toneladas comercializadas.
Papel e celulose foram os principais itens, com 1,26 milhão de toneladas embarcadas (+16,9%) e
receita de US$ 661 milhões (+11,6%). Em seguida aparece a venda de madeiras e suas obras, com
US$ 232 milhões, crescimento de 15,4% em valor e de 29,4%, em volume (349 mil toneladas).
Sucroalcooleiro — O complexo sucroalcooleiro foi o quarto setor em exportação do agronegócio em
junho, com vendas de US$ 688 milhões.
O açúcar teve preço médio de US$ 321 por tonelada, queda de 21,0% em relação ao mesmo período
do ano passado. Já a quantidade comercializada cresceu 7,7%, mas não foi suficiente para
compensar a queda no preço. Dessa forma, o valor exportado teve retração de 14,9% e alcançou
US$ 642 milhões.
As exportações de álcool atingiram US$ 45 milhões. O produto teve queda no preço médio de US$
834 por tonelada em junho/ 2014 para US$ 611 por tonelada no mês passado.
O quinto setor do agronegócio em exportação em junho foi o cafeeiro, com US$ 450 milhões em valor
e 151 mil toneladas embarcadas. O café verde foi o principal item exportado no segmento, com US$
393 milhões. Em seguida, aparece o café solúvel, com US$ 51 milhões.
Doze meses — Entre julho de 2014 e junho de 2015, as exportações do agronegócio brasileiro
alcançaram US$ 90,90 bilhões, valor 8,7% menor que os US$ 99,51 bilhões registrados nos doze
meses anteriores.
As importações do período, por sua vez, também recuaram à taxa de 10,2% com US$ 15,34 bilhões,
o que representou uma queda de US$ 1,74 bilhão.
O saldo da balança comercial no intervalo de 12 meses ficou em US$ 75,56 bilhões.

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CNC: Cocapec completa 30 anos evoluindo com a cafeicultura

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 08/07/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Cocapec 30 anos! Evoluindo com a cafeicultura Ascom Cocapec 08/07/2015 A Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas), localizada em uma das principais regiões produtoras do país, a Alta Mogiana, completa dia 11 de julho 30 anos de fundação. No seu início possuía pouco mais de 300 cooperados e hoje conta com cerca de 2.200 associados, que produzem um dos melhores cafés do planeta em uma área de mais de 40 mil hectares, abrangendo cerca de 13 municípios entre os estados de São Paulo e Minas Gerais. Conheça nossa história – Tudo começou com a instalação de um núcleo da Cocap (Cooperativa Central Agropecuária Paraná) em Franca/SP em 1983. A cooperativa paranaense, com o apoio de José Carlos Jordão da Silva, vislumbrou o potencial produtivo da Alta Mogiana e abriu no município mais uma unidade. Pouco tempo depois já possuía por aqui um armazém com capacidade para 150 mil sacas e uma moderna usina de rebenefício. Porém, a Cocap começou a enfrentar problemas financeiros e assim encerrou suas atividades na cidade. Mas como ficariam os cafeicultores da região que já viam no associativismo um caminho seguro e duradouro? Foi com este questionamento, e com a experiência adquirida na Cocap que surgiu a ideia de montar uma cooperativa própria. Sob a liderança de Jordão o grupo que encabeçava o projeto, mobilizou os cafeicultores para a realização da assembleia de criação da nova cooperativa. No dia marcado, 11 de julho de 1985, muitos produtores estavam presentes, e trinta deles assinaram a ata de constituição da Cocapec: nascia assim a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas. Em pouco tempo a Cocapec viu a necessidade de ampliar sua área de atuação, e chegar cada vez mais próxima dos produtores. E dois anos depois da sua fundação já inaugurava um núcleo em Claraval/MG. A unidade de Pedregulho/SP veio em 1989. 10 anos depois, em 1999 Minas Gerais recebe uma segunda unidade, desta vez em Capetinga/MG. Em 2003, a filial de Serra Negra/SP é inaugurada, mas suas atividades foram encerradas no final de 2010. Também em 2003 foi a vez de Ibiraci/MG, se tornando a unidade com maior número de cooperados. Cristais Paulista/SP é o núcleo mais jovem, inaugurado em 2014, onde funciona o maior armazém da Cocapec com capacidade para mais de 400 mil sacas. Em 1889 a Cocapec iniciou outro desafio, o da industrialização de café. De posse de matérias primas de alta qualidade, criou ao longo dos anos 3 marcas de sucesso o café Cocapec, em seguida o Tulha Velha e por último o Senhor Café. Atualmente, a torrefação passa por uma ampliação, o que elevará ainda mais o nível destes produtos oferecidos ao consumidor final. Ao longo dos anos os serviços prestados também acompanharam as tendências econômicas e principalmente as necessidades dos cooperados. Sendo assim o associado da Cocapec possui a sua disposição diversas ferramentas para auxiliar na sua propriedade. Hoje são mais de 50 mil m² de armazéns, que recebem a produção em sacaria de juta, granel e big bag. Além disso, todos são certificados e com seguro, garantindo assim integridade dos lotes dos cafeicultores. O laboratório de análises de solo e folha é um dos melhores do país, atestado por entidades respeitadas como a
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Esalq/USP e IAC (Instituto Agronômico de Campinas). O Sistema de Georeferenciamento por Satélite (GIS) empregado desde 2000, e que foi atualizado recentemente, permite mensurar a área em café, realizar previsões de safra entre outras. A assistência técnica é formada por capacitados agrônomos de campo que estão sempre ao lado dos produtores para auxiliá-los a tomar as melhores decisões em suas lavouras. As lojas possuem mais de 10 mil itens, possibilitando aos cooperados encontrar tudo que precisa para o seu cafezal em todas as etapas da produção. Mas nos seus 30 anos de história a Cocapec percebeu que não basta dar apenas aporte estrutural, é preciso fornecer informações, qualificações para que tudo dê resultado. Partindo deste princípio a cooperativa realiza os Dias de Campo, o Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana (Simcafé), além de capacitações através de convênios com o Senar/MG e Sescoop/SP. Estes eventos têm o objetivo de despertar no cooperado produtor rural o interesse em informações ligadas aos processos de gestão de seu negócio, para que, da mesma forma que as tecnologias de produção foram adotadas, as ferramentas de gestão sejam desenvolvidas e implantadas nas propriedades, contribuindo para a formação de um empresário rural. Como cooperativa ciente de sua responsabilidade com seus cooperados e a sociedade onde atua, é realizadora e parceira de programas e projetos que difundem o cooperativismo e a preservação do meio ambiente. Entre eles estão: Encontro de Mulheres e Crianças, Mosaico Teatral, Projeto Escola no Campo, Coleta Itinerante de Embalagens de Defensivos Agrícolas Vazias, Campanha Natal Cooperativo e Cooperação. A Cocapec é uma cooperativa comprometida com seu cooperado, focada na clareza de suas ações, avaliando sempre quais as demandas e necessidades dos associados, seja na propriedade rural, escolha de tecnologias, repasse de conhecimento ou políticas que promovam o desenvolvimento de seu quadro social. Os resultados do empenho e comprometimento da cooperativa com seus cooperados permitiram a sua atual solidez. Nestes 30 anos a Cocapec projetou o nome da Alta Mogiana para o Brasil e o exterior conquistando consumidores pelo mundo. Café tem menor rendimento e grãos miúdos em São Sebastião do Paraíso (MG) Notícias Agrícolas 08/07/2015 Aleksander Horta / Nandra Bites Na região de São Sebastião do Paraíso, MG, a colheita do café segue em torno de 30%. Porem, produtores relatam queda na produção por conta dos grãos miúdos desta safra. Para, Marcelo de Moura, engenheiro agrônomo da Cooparaíso, a colheita segue bem, mas devido à estiagem do início do ano, nos meses de janeiro e fevereiro o grão não cresceu como deveria. “Pelo inicio, acredito que teremos uma safra de café miúdo. Pode ser que daqui para frente isso diminua um pouco, mas não é só o café miúdo, a gente tem também a porcentagem do café verde que influencia a litragem. Hoje estamos na faixa de 15% a 20% de café verde. Pode ser que daqui dez dias, quando ele estiver mais maduro, a litragem diminua, mas o café deve ser miúdo e consequentemente veremos uma queda, mas só posso contabilizar depois da colheita”, explica.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Diante desse cenário, os produtores estão gastando cerca de 550 a 600 litros para fazer a saca beneficiada. 100 litros a mais que em outras safras. “À medida que limpamos o café, percebemos o tamanho do grão e isso exige mais litragem para alcançar uma saca de 60,5 kg”, conta o agrônomo. Entretanto, para Moura, a qualidade do café não será influenciada devido aos grãos miúdos. “O que nos preocupa é o tempo fechado. Estamos há dez dias com tempo nublado e o receio é de tirar este café dos terreiros para levar para o secador. Temos café com umidade alta e ainda não conseguimos leva-lo para o secador baú, que necessita de um café menos úmido. Se chover nos próximos dias, teremos um agravante para a qualidade do grão”, relata. Com isso, a colheita para os pequenos produtores deve encerrar em trono de vinte dias. Já para os produtores de maior porte, seguirá até meados de setembro. Moura explica que o produtor deve ficar atento. “Temos um sistema que nos comunicamos com eles através do celular, de duas a três vezes por dia com a previsão do tempo. Para os grãos de café que tomarem alguma chuva, também temos um produto que ameniza isso, mas o produtor deve fazer corretamente o manuseio na colheita”, finaliza. Colheita de café ainda está atrasada na área de atuação da Cooxupé Agência Estado 08/07/2015 Suzana Inhesta A colheita de café da safra 2015/16 na área atuação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), considerada a maior cooperativa do setor do mundo, ainda está bem atrasada com relação ao mesmo período da safra anterior. Conforme dados da Cooperativa, até o último dia 3 de julho, 21,88% da produção havia sido colhida. Na safra passada, esse porcentual era de 42,89%. Na análise por regiões e considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita em São Paulo está em 26,47% da área plantada. No sul de Minas Gerais, o porcentual passa para 24,48% e no cerrado mineiro, 17,50%. Conforme a Cooxupé, a colheita tardia da produção deste ano se deve ao clima. Na safra 2014/2015, os produtores começaram a colher os grãos na primeira quinzena de maio, diante de um tempo mais seco. Neste ano, no mesmo período, o clima estava chuvoso e os produtores preferiram esperar um pouco mais para iniciar a colheita que, em sua maioria, começou nos primeiros dias de junho. Incluindo os cooperados da Cooxupé e os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a colheita está em 20,35% da área total. Patrocínio recebeu a 15ª edição do fórum de mercado e política de café Hoje em Dia 08/07/2015 O 15º Fórum de Mercado e Política de Café promovido, recentemente, em Patrocínio (MG), pela Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa), reuniu profissionais do agronegócio café, produtores e estudantes dos municípios que compõem a Região do Cerrado Mineiro. O
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck presidente da Acarpa, Marcelo Queiroz, ressaltou a importância da realização de debates que geram informações aos produtores. O presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio de Assis, citou o trabalho junto ao governo estadual sobre a resolução da Semad/Igam, que estabelece critérios para implantação e operação de hidrométricos no meio rural. Ele acredita que a melhor solução seja a regulamentação dos barramentos. O economista da EDF&MAN, Carlos Eduardo Vidal Costa, falou sobre um cenário de baixa para os próximos meses. “A elevação dos estoques nos países consumidores, associada à recuperação (aumento) da produção nas origens, sinaliza um viés de baixa para o médio prazo”. Por meio de gráficos, Ana Maria de Ávila, meteorologista e diretora do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas em Agricultura da Unicamp, mostrou que o Alto Paranaíba e o Triângulo Mineiro têm tendência a uma maior dependência de irrigação para agricultura. Sobre políticas cafeeiras, o presidente do Conselho Nacional do Café, deputado federal Silas Brasileiro, elencou os principais trabalhos pela cafeicultura. Ele citou, entre outros, a aprovação de um orçamento 8,1% maior para o Funcafé; os 10 leilões de venda de estoques públicos pela Conab; a suspensão da importação de café arábica do Peru; e a prioridade de registros de agrotóxicos. Exportação de café no ano safra 2014/15 é recorde histórico, diz CeCafé Communicação Assessoria Empresarial 08/07/2015 Os resultados do ano-safra 2014/2015 (julho/junho) foram recorde histórico em termos de volume com 36.492.298 sacas exportadas, 6,9% a mais que os 12 meses anteriores. Já a receita registrada no período ficou em US$ 6,854 bilhões, 28,0% maior que a da safra 2013/2014. As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Para Guilherme Braga, diretor-geral da entidade, “o desempenho da safra 2014/2015 foi bastante positivo, com destaque para o recorde na exportação de conillon que atingiu 4.532.940 milhões de sacas, 133% a mais que na safra anterior, superando as expectativas". O volume de café exportado no mês de junho/2015, último da safra, teve uma redução de 12,0% no total de sacas em relação a junho do ano passado, fechando em 2.606.235 sacas. Já a receita apresentou uma queda de 23,7%, se comparada à registrada no mesmo mês em 2014, atingindo US$ 426,641 milhões. De acordo com o Balanço das Exportações, no primeiro semestre de 2015 77,3% do café exportado foi da variedade arábica, 12,9% de robusta, 9,7% de solúvel e 0,1% de torrado & moído. Durante este período, os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 25,4% nas exportações em termos de volume e de 32,7% na receita cambial.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O relatório aponta ainda que, de janeiro a junho de 2015, a Europa foi o principal mercado importador, responsável pela compra de 54% do total embarcado do produto brasileiro. A América do Norte adquiriu 24% do total de sacas exportadas, a Ásia, 16% e a América do Sul, 3%. Neste período, os EUA lideraram a lista de países importadores, com 3.587.502 sacas importadas (20% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 3.274.834 sacas (19% do total) e a Itália, com 1.390.343 sacas (8%). A Bélgica ocupou a quarta posição, com 1.207.064 sacas (7% do total) e o Japão, com 1.206.389 sacas importadas (7% do total), ficou em quinto lugar. O porto de Santos, que embarcou 84,5% do produto exportado (14.914.858 sacas), os portos do Rio de Janeiro, que escoaram 7,6% do total (1.347.623 sacas) e o porto de Vitória, por onde saiu 4,9% do total (859.402 sacas) foram as principais vias de exportação do café no primeiro semestre deste ano. Veja o resumo das exportações no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=17. Exportações do agronegócio brasileiro somam US$ 9,13 bi em junho Assessoria de Comunicação Social do Mapa 08/07/2015 Rayane Fernandes As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,13 bilhões, e as importações, US$ 1,06 bilhão, em junho deste ano. Isso representou um saldo positivo de US$ 8,07 bilhões na balança comercial do país. As informações são da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa). Segundo o Mapa, a participação do agronegócio no total dos embarques do Brasil alcançou 46,5% no mês passado. Os principais setores exportadores do agronegócio em junho foram o complexo soja, com 49,1% de participação; as carnes, com 14,6%; os produtos florestais, com 9,8%; o complexo sucroalcooleiro, com 7,5%; e o café, com 4,9%. Em conjunto, os cinco setores alcançaram US$ 7,85 bilhões e tiveram 86% de participação nos embarques no mês passado. As vendas externas do complexo soja alcançaram US$ 4,48 bilhões, queda de 3,0% em relação a igual período do ano passado (US$ 4,62 bilhões). Mesmo com a redução em valor, a quantidade embarcada de soja em grão bateu recorde histórico, chegando a quase 10 milhões de toneladas. Em seguida, aparece o farelo de soja, com US$ 620 milhões, e o óleo de soja, com US$ 102 milhões. Carnes — As exportações de carnes somaram, em junho, US$ 1,33 bilhão, queda de 6,2% em relação a junho de 2014. Já a quantidade de carne embarcada teve aumento de 17,3%, alcançando 573 mil toneladas no período. O principal produto negociado no setor foi a carne de frango, com 389 mil toneladas comercializadas. Isso representou um aumento de 31,4% em volume e de 9,8% em valor (equivalente a US$ 677 milhões). A carne bovina ficou na segunda posição, com US$ 484 milhões, seguida da carne suína, com US$ 118 milhões, e da carne de peru, com US$ 30 milhões.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Florestais — Os produtos florestais foram o terceiro setor do agronegócio em exportações em junho. Os embarques da cadeira produtiva somaram US$ 893 milhões no mês passado – aumento de 12,6% em valor e de 19,4% em volume, representando 1,61 milhão de toneladas comercializadas. Papel e celulose foram os principais itens, com 1,26 milhão de toneladas embarcadas (+16,9%) e receita de US$ 661 milhões (+11,6%). Em seguida aparece a venda de madeiras e suas obras, com US$ 232 milhões, crescimento de 15,4% em valor e de 29,4%, em volume (349 mil toneladas). Sucroalcooleiro — O complexo sucroalcooleiro foi o quarto setor em exportação do agronegócio em junho, com vendas de US$ 688 milhões. O açúcar teve preço médio de US$ 321 por tonelada, queda de 21,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a quantidade comercializada cresceu 7,7%, mas não foi suficiente para compensar a queda no preço. Dessa forma, o valor exportado teve retração de 14,9% e alcançou US$ 642 milhões. As exportações de álcool atingiram US$ 45 milhões. O produto teve queda no preço médio de US$ 834 por tonelada em junho/ 2014 para US$ 611 por tonelada no mês passado. O quinto setor do agronegócio em exportação em junho foi o cafeeiro, com US$ 450 milhões em valor e 151 mil toneladas embarcadas. O café verde foi o principal item exportado no segmento, com US$ 393 milhões. Em seguida, aparece o café solúvel, com US$ 51 milhões. Doze meses — Entre julho de 2014 e junho de 2015, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 90,90 bilhões, valor 8,7% menor que os US$ 99,51 bilhões registrados nos doze meses anteriores. As importações do período, por sua vez, também recuaram à taxa de 10,2% com US$ 15,34 bilhões, o que representou uma queda de US$ 1,74 bilhão. O saldo da balança comercial no intervalo de 12 meses ficou em US$ 75,56 bilhões.