SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
DISCENTES:
FERNANDA MARINHO
JÉSSICA LANE
JOSIELMA MARINHO
NATALIA MARQUES
NYEDJA LUANA
 Desde 1995, quando da criação do
Programa de Garantia e Aprimoramento
da Qualidade em Saúde, o Ministério da
Saúde vem investindo no desenvolvimento
do Programa Brasileiro de Acreditação
Hospitalar.
 Define-se Acreditação como um sistema de
avaliação e certificação da qualidade de
serviços de saúde.
 Entidade não governamental e sem fins
lucrativos;
 Foco na segurança do paciente;
 Avaliação e aprimoramento nos serviços de saúde
e, dessa forma, melhorar a qualidade da
assistência no País.
 Neste processo, não se avalia um setor ou
departamento isoladamente;
 Educação permanente dos seus profissionais;
 Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar.
 Avaliador;
 Avaliador-líder;
 Equipe de avaliadores.
 CONFIRMAÇÃO DA VISITA:
- Inscrição Instituição Acreditadora;
- Direção da Organização Prestadora de
Serviços de Saúde (OPSS).
 PLANO DE VISITA:
1. Avaliador líder Montagem do plano de
visita Aprovação Agendamento da visita.
2. O plano de visita deverá ser flexível;
3. Informações contidas no plano de visita;
4. Desacordo da organização avaliada com
quaisquer disposição do plano de visita.
- Informar aos funcionários envolvidos os
objetivos e propósitos da avaliação;
- Apontar os membros responsáveis para
acompanhar a equipe de avaliadores;
- Prover o acesso ás instalações e documentos,
conforme solicitação pelos avaliadores;
- Cooperar com os avaliadores para permitir
que os objetivos da avaliação seja atingidos;
- Divulgar amplamente o Processo de
Acreditação na Unidade a ser avaliada.
 PROCESSO DE VISITA:
- Firmado o contrato Confirmado o
recolhimento da taxa de inscrição visita
- A Instituição acreditadora tem o prazo de 30
dias avaliação ;
- Resultado da visita (OPSS)
- A (OPSS) terá o prazo de 90 dias para ajustes;
- Ao final da visita Relatório (OPSS)
 COLETA DE EVIDÊNCIAS OBJETIVAS:
- Entrevistas;
- Exames de documentos;
- Observação das atividades;
- Condições nas áreas de interesse.
OBS: As informações obtidas devem ser
comprovadas.
 NÃO CONFORMIDADE:
- Não Conformidade maior: Ausência ou
incapacidade total da (OPSS) em atender aos
requisitos padrão ou á norma como um todo.
- Não conformidade menor: Falta de
cumprimento de requisitos do Sistema de
qualidade.
 OBSERVAÇÕES:
- Identificação de uma falha localizada ou que
não seja evidenciada;
- Durante a visita alterações ( atividades,
plano de visita);
- Se ocorrer obstáculos durante a avaliação
Instituição acreditadora.
 A organização avaliada poderá interpor
recurso junto à Instituição Acreditadora caso
não concorde com o resultado do processo de
avaliação.
 As normas éticas deverão ser seguidas pela ONA,
pelas Instituições Acreditadoras e pelos
Avaliadores;
 A Comissão de Ética da ONA é a responsável pela
fiscalização do cumprimento deste Código de
Ética;
 A comunidade deve ser informada sobre os
aspectos relevantes para a saúde, a segurança e
o meio ambiente;
 O relacionamento da Organização Nacional de
Acreditação com todas as partes interessadas deve se
desenvolver de forma ética para que resulte em
reciprocidade no tratamento;
 A linguagem do Código de Ética é simples e acessível,
evitando-se termos jurídicos excessivamente
técnicos;
 O objetivo é assegurar o máximo de transparência à
regras de conduta da Organização Nacional de
Acreditação, da Instituição Acreditadora e do
Avaliador, de forma que a sociedade possa sobre eles
exercer o controle que é inerente ao regime
democrático.
 O Instrumento de Avaliação é desenvolvido para
apreciar a qualidade da assistência à saúde em
todas as Organizações Prestadoras de Serviços
Hospitalares;
 É referencial nacional para ser utilizado pelas
Instituições Acreditadoras, credenciadas pela
ONA.
 O Instrumento de Avaliação é composto de sete
seções, são elas:
 Liderança e administração;
 Serviços profissionais e organização de assistência;
 Serviços de atenção ao paciente/cliente;
 Serviços de apoio ao diagnóstico;
 Serviços de apoio técnico e abastecimento;
 Serviços de apoio administrativo e infra-estrutura;
 Ensino e pesquisa.
 NÍVEL 1
 Princípio: SEGURANÇA
 Habilitação do corpo funcional;
 Atendimento aos requisitos fundamentais de
segurança para o cliente nas ações assistenciais e
procedimentos médico-sanitários;
 Estrutura básica (recursos) capaz de garantir
assistência para a execução coerente de suas
tarefas.
 NÍVEL 2
 Princípio: SEGURANÇA e ORGANIZAÇÃO
 Existência de normas, rotinas e procedimentos
documentados;
 Evidências da introdução de melhoria de
processos nas ações assistenciais e nos
procedimentos médicos-sanitários;
 Evidências de atuação focalizada no
cliente/paciente.
 NÍVEL 3
 Princípio: SEGURANÇA, ORGANIZAÇÃO E PRÁTICAS DE
GESTÃO E QUALIDADE
 Evidências de vários ciclos de melhoria em todas as
áreas, atingindo a organização de modo global e
sistêmico;
 Utilização de sistema de informação institucional
consistente, que permitam a obtenção de
informação estatística e sustentação de resultados;
 Utilização de sistemas de aferição da satisfação dos
clientes (internos e externos).
 Relatório de Avaliação
 Parecer Final
 Certificado
 É um sistema de avaliação e certificação da
qualidade de serviços de saúde;
 Tem caráter educativo;
 Sem finalidade de fiscalização ou controle
oficial/governamental;
 É voluntário;
 Realizada pelas Instituições Acreditadoras
Credenciadas pela ONA;
 Referência das normas do Sistema Brasileiro
de Acreditação e o Manual Brasileiro de
Acreditação.
 Organização Nacional de Acreditação. Disponível
em: https://www.ona.org.br/, acesso em 10 de
Setembro de 2015
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência
à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar
/ Secretaria de Assistência à Saúde. – 3. ed. rev. e
atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
Acreditação Hospitalar

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentacao anvisa
Apresentacao anvisaApresentacao anvisa
Apresentacao anvisa07082001
 
Qualidade e Avaliação dos Serviços de Saúde
Qualidade e  Avaliação dos Serviços de SaúdeQualidade e  Avaliação dos Serviços de Saúde
Qualidade e Avaliação dos Serviços de SaúdeOsmarino Gomes Pereira
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
 
Gestão de Qualidade em Serviços de Saúde
Gestão de Qualidade em Serviços de SaúdeGestão de Qualidade em Serviços de Saúde
Gestão de Qualidade em Serviços de SaúdeAlex Eduardo Ribeiro
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarDenise Selegato
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...Aroldo Gavioli
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Aula 3 programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...
Aula 3   programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...Aula 3   programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...
Aula 3 programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...Milena de Oliveira Matos Carvalho
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do pacienteHIAGO SANTOS
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteProqualis
 
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de EnfermagemAndréa Dantas
 
Organização serviços de saúde
Organização serviços de saúdeOrganização serviços de saúde
Organização serviços de saúdecalinesa
 
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
 

Mais procurados (20)

Apresentacao anvisa
Apresentacao anvisaApresentacao anvisa
Apresentacao anvisa
 
Qualidade e Avaliação dos Serviços de Saúde
Qualidade e  Avaliação dos Serviços de SaúdeQualidade e  Avaliação dos Serviços de Saúde
Qualidade e Avaliação dos Serviços de Saúde
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
 
Gestão de Qualidade em Serviços de Saúde
Gestão de Qualidade em Serviços de SaúdeGestão de Qualidade em Serviços de Saúde
Gestão de Qualidade em Serviços de Saúde
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Acreditacao hospitalar
Acreditacao hospitalarAcreditacao hospitalar
Acreditacao hospitalar
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Aula 3 programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...
Aula 3   programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...Aula 3   programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...
Aula 3 programa de segurança do paciente - qualidade em saúde e indicadores...
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
Sae
SaeSae
Sae
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do paciente
 
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
 
Assistencia domiciliar
Assistencia domiciliarAssistencia domiciliar
Assistencia domiciliar
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Organização serviços de saúde
Organização serviços de saúdeOrganização serviços de saúde
Organização serviços de saúde
 
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 

Destaque

Acreditacao hospitalar
Acreditacao hospitalarAcreditacao hospitalar
Acreditacao hospitalarMonica Mamedes
 
Direito e relações de consumo - MBA UniBrasil
Direito e relações de consumo - MBA UniBrasilDireito e relações de consumo - MBA UniBrasil
Direito e relações de consumo - MBA UniBrasilNey Azevedo
 
acreditação em centro cirúrgico
acreditação em centro cirúrgicoacreditação em centro cirúrgico
acreditação em centro cirúrgicojosi uchoa
 
Facilities e Liderança
Facilities e Liderança Facilities e Liderança
Facilities e Liderança Rogério Araujo
 
Gestão de Facilities por SLAs
Gestão de Facilities por SLAsGestão de Facilities por SLAs
Gestão de Facilities por SLAsMarquezin
 
Análise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de Serviços
Análise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de ServiçosAnálise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de Serviços
Análise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de ServiçosCarlos Augusto Baggetti
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas MedicinaisSafia Naser
 
Sistema de gestão de restaurantes self service - ultima versão (2)
Sistema de gestão de restaurantes self   service - ultima versão (2)Sistema de gestão de restaurantes self   service - ultima versão (2)
Sistema de gestão de restaurantes self service - ultima versão (2)brunogea
 
indicadores hospitalares
indicadores hospitalaresindicadores hospitalares
indicadores hospitalaresInformaGroup
 
09 11 2011 planejamento estratégico
09 11 2011 planejamento estratégico09 11 2011 planejamento estratégico
09 11 2011 planejamento estratégicohospitalidademg
 
Hotelaria hospitalar 1
Hotelaria hospitalar 1Hotelaria hospitalar 1
Hotelaria hospitalar 1simonergimenes
 
Sucesso corporativo-na-engenharia-construcao
Sucesso corporativo-na-engenharia-construcaoSucesso corporativo-na-engenharia-construcao
Sucesso corporativo-na-engenharia-construcaoRicardo Novo
 

Destaque (20)

Acreditacao hospitalar
Acreditacao hospitalarAcreditacao hospitalar
Acreditacao hospitalar
 
Acreditações Hospitalares
Acreditações HospitalaresAcreditações Hospitalares
Acreditações Hospitalares
 
Direito e relações de consumo - MBA UniBrasil
Direito e relações de consumo - MBA UniBrasilDireito e relações de consumo - MBA UniBrasil
Direito e relações de consumo - MBA UniBrasil
 
acreditação em centro cirúrgico
acreditação em centro cirúrgicoacreditação em centro cirúrgico
acreditação em centro cirúrgico
 
Aula Indicadores
Aula IndicadoresAula Indicadores
Aula Indicadores
 
Restaurantes cases
Restaurantes casesRestaurantes cases
Restaurantes cases
 
Portada
PortadaPortada
Portada
 
Facilities e Liderança
Facilities e Liderança Facilities e Liderança
Facilities e Liderança
 
Gestão de Facilities por SLAs
Gestão de Facilities por SLAsGestão de Facilities por SLAs
Gestão de Facilities por SLAs
 
Hotelaria hospitalar
Hotelaria hospitalarHotelaria hospitalar
Hotelaria hospitalar
 
Análise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de Serviços
Análise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de ServiçosAnálise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de Serviços
Análise Case Contém 1g - Trabalho Marketing de Serviços
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Sistema de gestão de restaurantes self service - ultima versão (2)
Sistema de gestão de restaurantes self   service - ultima versão (2)Sistema de gestão de restaurantes self   service - ultima versão (2)
Sistema de gestão de restaurantes self service - ultima versão (2)
 
indicadores hospitalares
indicadores hospitalaresindicadores hospitalares
indicadores hospitalares
 
09 11 2011 planejamento estratégico
09 11 2011 planejamento estratégico09 11 2011 planejamento estratégico
09 11 2011 planejamento estratégico
 
Hotelaria hospitalar 1
Hotelaria hospitalar 1Hotelaria hospitalar 1
Hotelaria hospitalar 1
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
Hotelaria Hospitalar
Hotelaria HospitalarHotelaria Hospitalar
Hotelaria Hospitalar
 
Sucesso corporativo-na-engenharia-construcao
Sucesso corporativo-na-engenharia-construcaoSucesso corporativo-na-engenharia-construcao
Sucesso corporativo-na-engenharia-construcao
 
Construção Civil no RS: reversão do cenário recessivo?
Construção Civil no RS: reversão do cenário recessivo?Construção Civil no RS: reversão do cenário recessivo?
Construção Civil no RS: reversão do cenário recessivo?
 

Semelhante a Acreditação Hospitalar

Acreditação hospitalar
Acreditação hospitalarAcreditação hospitalar
Acreditação hospitalarRodrigo Sousa
 
Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...
Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...
Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...Senior Consultoria em Gestão e Marketing
 
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...JlioAlmeida21
 
Auditoria interna 2013 finalissimo
Auditoria interna 2013   finalissimoAuditoria interna 2013   finalissimo
Auditoria interna 2013 finalissimojocafinte
 
Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1
Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1
Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1Eloi Menezes
 
AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA AB
AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA ABAUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA AB
AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA ABEvertonMonteiro19
 
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Fabiola Bento
 
Aula-16-Qualidade-em-Saúde.pdf
Aula-16-Qualidade-em-Saúde.pdfAula-16-Qualidade-em-Saúde.pdf
Aula-16-Qualidade-em-Saúde.pdfNSPSoCamiloMacap
 
Gestao Organizacional Marta.pdf
Gestao Organizacional Marta.pdfGestao Organizacional Marta.pdf
Gestao Organizacional Marta.pdfantoniomatica
 
Acreditação hospitalar.pptx
Acreditação hospitalar.pptxAcreditação hospitalar.pptx
Acreditação hospitalar.pptxIsadoraPereira32
 
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidadeDefinir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
 

Semelhante a Acreditação Hospitalar (20)

ONA
ONAONA
ONA
 
Acreditação hospitalar
Acreditação hospitalarAcreditação hospitalar
Acreditação hospitalar
 
AULA_Qualidade.ppt
AULA_Qualidade.pptAULA_Qualidade.ppt
AULA_Qualidade.ppt
 
Trabalho da marlene
Trabalho da marleneTrabalho da marlene
Trabalho da marlene
 
Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...
Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...
Como Processos e Protocolos Padronizados Impulsionam o Crescimento de Clínica...
 
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
 
Auditoria interna 2013 finalissimo
Auditoria interna 2013   finalissimoAuditoria interna 2013   finalissimo
Auditoria interna 2013 finalissimo
 
Acreditacao
AcreditacaoAcreditacao
Acreditacao
 
Sae
SaeSae
Sae
 
Sae
SaeSae
Sae
 
Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1
Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1
Livro pdf gestão publica em saude mod-5-1
 
AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA AB
AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA ABAUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA AB
AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE PUBLICA AB
 
Monitoramento e Qualidade na Atenção Obstétrica
Monitoramento e Qualidade na Atenção ObstétricaMonitoramento e Qualidade na Atenção Obstétrica
Monitoramento e Qualidade na Atenção Obstétrica
 
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
 
Aula-16-Qualidade-em-Saúde.pdf
Aula-16-Qualidade-em-Saúde.pdfAula-16-Qualidade-em-Saúde.pdf
Aula-16-Qualidade-em-Saúde.pdf
 
Gestao Organizacional Marta.pdf
Gestao Organizacional Marta.pdfGestao Organizacional Marta.pdf
Gestao Organizacional Marta.pdf
 
Acreditação hospitalar.pptx
Acreditação hospitalar.pptxAcreditação hospitalar.pptx
Acreditação hospitalar.pptx
 
Qualidade Em SaúDe
Qualidade Em SaúDeQualidade Em SaúDe
Qualidade Em SaúDe
 
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidadeDefinir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
 
AULA 1 GESTÃO.ppt
AULA 1 GESTÃO.pptAULA 1 GESTÃO.ppt
AULA 1 GESTÃO.ppt
 

Mais de Fernanda Marinho

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMFernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIAFernanda Marinho
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDAFernanda Marinho
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoFernanda Marinho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalFernanda Marinho
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
 

Mais de Fernanda Marinho (20)

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Transtorno de ansiedade
Transtorno de ansiedadeTranstorno de ansiedade
Transtorno de ansiedade
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Sinasc
SinascSinasc
Sinasc
 
Transplantes
Transplantes Transplantes
Transplantes
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Cobertura vacinal
Cobertura vacinalCobertura vacinal
Cobertura vacinal
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetal
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Acreditação Hospitalar

  • 1. DISCENTES: FERNANDA MARINHO JÉSSICA LANE JOSIELMA MARINHO NATALIA MARQUES NYEDJA LUANA
  • 2.
  • 3.  Desde 1995, quando da criação do Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde, o Ministério da Saúde vem investindo no desenvolvimento do Programa Brasileiro de Acreditação Hospitalar.
  • 4.  Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
  • 5.  Entidade não governamental e sem fins lucrativos;  Foco na segurança do paciente;  Avaliação e aprimoramento nos serviços de saúde e, dessa forma, melhorar a qualidade da assistência no País.
  • 6.  Neste processo, não se avalia um setor ou departamento isoladamente;  Educação permanente dos seus profissionais;  Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar.
  • 8.  CONFIRMAÇÃO DA VISITA: - Inscrição Instituição Acreditadora; - Direção da Organização Prestadora de Serviços de Saúde (OPSS).
  • 9.  PLANO DE VISITA: 1. Avaliador líder Montagem do plano de visita Aprovação Agendamento da visita. 2. O plano de visita deverá ser flexível; 3. Informações contidas no plano de visita; 4. Desacordo da organização avaliada com quaisquer disposição do plano de visita.
  • 10.
  • 11. - Informar aos funcionários envolvidos os objetivos e propósitos da avaliação; - Apontar os membros responsáveis para acompanhar a equipe de avaliadores; - Prover o acesso ás instalações e documentos, conforme solicitação pelos avaliadores; - Cooperar com os avaliadores para permitir que os objetivos da avaliação seja atingidos; - Divulgar amplamente o Processo de Acreditação na Unidade a ser avaliada.
  • 12.  PROCESSO DE VISITA: - Firmado o contrato Confirmado o recolhimento da taxa de inscrição visita - A Instituição acreditadora tem o prazo de 30 dias avaliação ; - Resultado da visita (OPSS) - A (OPSS) terá o prazo de 90 dias para ajustes; - Ao final da visita Relatório (OPSS)
  • 13.  COLETA DE EVIDÊNCIAS OBJETIVAS: - Entrevistas; - Exames de documentos; - Observação das atividades; - Condições nas áreas de interesse. OBS: As informações obtidas devem ser comprovadas.
  • 14.  NÃO CONFORMIDADE: - Não Conformidade maior: Ausência ou incapacidade total da (OPSS) em atender aos requisitos padrão ou á norma como um todo. - Não conformidade menor: Falta de cumprimento de requisitos do Sistema de qualidade.
  • 15.  OBSERVAÇÕES: - Identificação de uma falha localizada ou que não seja evidenciada; - Durante a visita alterações ( atividades, plano de visita); - Se ocorrer obstáculos durante a avaliação Instituição acreditadora.
  • 16.  A organização avaliada poderá interpor recurso junto à Instituição Acreditadora caso não concorde com o resultado do processo de avaliação.
  • 17.  As normas éticas deverão ser seguidas pela ONA, pelas Instituições Acreditadoras e pelos Avaliadores;  A Comissão de Ética da ONA é a responsável pela fiscalização do cumprimento deste Código de Ética;  A comunidade deve ser informada sobre os aspectos relevantes para a saúde, a segurança e o meio ambiente;
  • 18.  O relacionamento da Organização Nacional de Acreditação com todas as partes interessadas deve se desenvolver de forma ética para que resulte em reciprocidade no tratamento;  A linguagem do Código de Ética é simples e acessível, evitando-se termos jurídicos excessivamente técnicos;  O objetivo é assegurar o máximo de transparência à regras de conduta da Organização Nacional de Acreditação, da Instituição Acreditadora e do Avaliador, de forma que a sociedade possa sobre eles exercer o controle que é inerente ao regime democrático.
  • 19.  O Instrumento de Avaliação é desenvolvido para apreciar a qualidade da assistência à saúde em todas as Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares;  É referencial nacional para ser utilizado pelas Instituições Acreditadoras, credenciadas pela ONA.
  • 20.  O Instrumento de Avaliação é composto de sete seções, são elas:  Liderança e administração;  Serviços profissionais e organização de assistência;  Serviços de atenção ao paciente/cliente;  Serviços de apoio ao diagnóstico;  Serviços de apoio técnico e abastecimento;  Serviços de apoio administrativo e infra-estrutura;  Ensino e pesquisa.
  • 21.  NÍVEL 1  Princípio: SEGURANÇA  Habilitação do corpo funcional;  Atendimento aos requisitos fundamentais de segurança para o cliente nas ações assistenciais e procedimentos médico-sanitários;  Estrutura básica (recursos) capaz de garantir assistência para a execução coerente de suas tarefas.
  • 22.  NÍVEL 2  Princípio: SEGURANÇA e ORGANIZAÇÃO  Existência de normas, rotinas e procedimentos documentados;  Evidências da introdução de melhoria de processos nas ações assistenciais e nos procedimentos médicos-sanitários;  Evidências de atuação focalizada no cliente/paciente.
  • 23.  NÍVEL 3  Princípio: SEGURANÇA, ORGANIZAÇÃO E PRÁTICAS DE GESTÃO E QUALIDADE  Evidências de vários ciclos de melhoria em todas as áreas, atingindo a organização de modo global e sistêmico;  Utilização de sistema de informação institucional consistente, que permitam a obtenção de informação estatística e sustentação de resultados;  Utilização de sistemas de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).
  • 24.  Relatório de Avaliação  Parecer Final  Certificado
  • 25.  É um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde;  Tem caráter educativo;  Sem finalidade de fiscalização ou controle oficial/governamental;  É voluntário;  Realizada pelas Instituições Acreditadoras Credenciadas pela ONA;  Referência das normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual Brasileiro de Acreditação.
  • 26.
  • 27.  Organização Nacional de Acreditação. Disponível em: https://www.ona.org.br/, acesso em 10 de Setembro de 2015  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar / Secretaria de Assistência à Saúde. – 3. ed. rev. e atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

Notas do Editor

  1. As exigências deste nível contemplam o atendimento aos requisitos básicos da qualidade na assistência prestada ao cliente, nas especialidades e nos serviços da organização de saúde a ser avaliada, com recursos humanos compatíveis com a complexidade, qualificação adequada (habilitação) dos profissionais e responsável técnico com habilitação correspondente para as áreas de atuação institucional.
  2. As exigências deste nível contemplam o atendimento aos requisitos básicos da qualidade na assistência prestada ao cliente, nas especialidades e nos serviços da organização de saúde a ser avaliada, com recursos humanos compatíveis com a complexidade, qualificação adequada (habilitação) dos profissionais e responsável técnico com habilitação correspondente para as áreas de atuação institucional.