SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM - SAE
A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do
enfermeiro que norteia as atividades de toda a equipe de Enfermagem, já que técnicos e
auxiliares desempenham suas funções a partir da prescrição do enfermeiro. A SAE é a
organização e execução do processo de Enfermagem, com visão holística e é composta por
etapas inter-relacionadas, segundo a Lei 7498 de 25/06/86 ( Lei do Exercício Profissional). É
a essência da prática da Enfermagem, instrumento e metodologia da profissão, e como tal
ajuda o enfermeiro a tomar decisões, prever e avaliar conseqüências. Vislumbra o
aperfeiçoamento da capacidade de solucionar problemas, tomar decisões e maximizar
oportunidades e recursos formando hábitos de pensamento. A SAE foi desenvolvida como
método específico para aplicação da abordagem cientifica ou da solução de problemas na
prática e para a sua aplicação enfermeiras e enfermeiros precisam entender e aplicar conceitos
e teorias apropriados das ciências da Saúde, incluídas aí a própria Enfermagem, as ciências
físicas, biológicas, comportamentais e humanas, além de desenvolver uma visão holística do
ser humano. Esse conjunto de conhecimentos proporciona justificativas para tomadas de
decisão, julgamentos, relacionamentos interpessoais e ações.
A SAE ou o PE (Processo de EnfeRmagem) é constituído de 5 etapas: Histórico de
Enfermagem - HE, Diagnóstico de Enfermagem – DE, Planejamento de Enfermagem –
PE, Implementação de Enfermagem - IE e Avaliação de Enfermagem ou Evolução de
Enfermagem - EE.
1ª etapa - Histórico De Enfermagem - HE
Começou em 1965 no Programa de fundamentos de Enfermagem da escola de
Enfermagem da USP, com o título de ANAMNESE de Enfermagem, pois havia o problema
4
com a anamnese médica. Em 1967 em reunião do corpo docente da cadeira de Fundamentos
da Enfermagem, como, o que era feito, era a história da enfermagem do paciente, surgiu o
nome “Histórico de Enfermagem”.
Constituído por entrevista e exame físico. A entrevista investiga a situação de saúde
do cliente ou comunidade, identificando os problemas e necessidades passíveis de serem
abordados nas intervenções de Enfermagem. O exame físico consiste nos 4 métodos
propedêuticos: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, PERCUSSÃO e AUSCULTA, a chave para a
realização de um exame físico eficiente é um sólido conhecimento teórico e habilidades
técnicas apropriadas.
As diretrizes para elaboração do Histórico de Enfermagem são:
1. usar prontuário para dados de identificação, motivo, condições de
chegada e atendimento, entre outros, a fim de não se repetir a investigação;
2. é privativo do enfermeiro, devendo ser realizado na admissão ou nas 24
ou 48 horas seguintes;
3. é centrado nas alterações e condições de risco;
4. é assinado e leva o número do COREN;
5. deve vir com a guia instrucional e faz parte do prontuário;
6. é feito com a autorização do cliente
Partes de um histórico
a.Identificação:
- nome por extenso;
- enfermaria, leito;
- registro;
5
- sexo e idade;
- estado civil;
- filhos e respectivas idades;
- procedência;
- nacionalidade;
- ocupação com detalhes;
- grau de instrução;
- religião (praticante ou não);
- data de admissão;
- que via foi admitido (ambulatório ou PS)
b.Hábitos:
- Meio ambiente: condições de moradia, água, esgoto, lixo, luz;
- Cuidado corporal: banhados, unhas, cabelo, raspagem de pelos (tricotomia);
- Eliminações: hábitos intestinais e urinários, tabus, menstruação;
- Alimentação;
- Sono e repouso;
- Exercícios e habilidades físicas;
- Recreação;
- Manutenção da saúde exame médico periódico.
c.Exame Físico:
- Condições gerais: vestuários, condições mental, expressão facial, locomoção, peso
altura, fumo, etilismo;
6
- Sinais vitais: freqüência e características (Pulso, respiração, pressão arterial e
temperatura);
- Queixa do paciente;
- problemas identificados.
d.Problemas de saúde:
- o que o paciente acha da sua doença;
- que doenças já teve e suas experiências com hospitais;
- métodos ou preocupações: do hospital, da cirurgia, etc;
- fase da doença: grave, crônica, etc;
- resultados dos exames.
2ª etapa – Diagnóstico de Enfermagem – DE
Nessa fase o enfermeiro analisa os dados coletados e avalia o estado de saúde do
cliente através da identificação e avaliação de problemas de saúde reais ou potenciais que
são passíveis da resolução por meio das atividade de Enfermagem.
Conceito: é a identificação das necessidades básicas do ser humano que precisa
de atendimento e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste
atendimento em natureza e extensão.
O grau de dependência pode ser total ou parcial.
Total: tudo que a enfermagem faz pelo cliente quando este não tem condições de
fazer por si, seja qual for a causa.
7
Parcial: a assistência de enfermagem pode situar-se em termos de ajuda,
orientação, supervisão e encaminhamento.
O julgamento clinico é o processo cognitivo caracterizado por diversas decisões
para definir o melhor diagnóstico, a melhor intervenção e os efeitos desta intervenção,
estabelecendo o diagnóstico e o seu raciocínio. O enfermeiro necessita desenvolver
habilidades e competências cognitivas, técnicas, afetivas e sociais para ser capaz de
desenvolver o raciocínio clinico.
O diagnóstico de Enfermagem é ação privativa do enfermeiro, deve ser
enumerado, e o enfermeiro deve assinar o instrumento utilizado para anotação dos
diagnósticos de Enfermagem e colocar número do COREN sob o qual está inscrito.
3ª etapa – Planejamento de Enfermagem – PE
São as intervenções de Enfermagem. É a determinação global da assistência de
Enfermagem que o cliente deve receber diante do Diagnóstico de enfermagem
estabelecido, é o resultado da análise do Diagnóstico, examinando as alterações,
necessidades afetadas e o grau de dependência.Observação:
F (fazer)
A (ajudar)
O (orientar)
S (supervisionar)
E (encaminhar)
As intervenções planejadas devem ser destinadas a alcançar os resultados esperados
e a prevenir, resolver ou controlar as alterações encontradas durante o Diagnóstico.
8
4ª etapa - Implementação de Enfermagem - IE
É a concretização do plano de atendimento ou assistencial pelo roteiro aprazado que
coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados adequados ao
atendimento das necessidades básicas específicas do ser humano. O momento da realização
pode ser: admissional, complementar diária e d alta. Seu efeito pode ser de conduta ou de
ação. A conduta modifica o estado do cliente (repouso, curativo, orientação, termoterapia,
higiene, etc.) A ação da subsidio para avaliar o cliente ( SSVV, administração de
medicamentos, diurese, características de SS e sintomas, etc.). Quanto a autonomia, pode ser
independente, quando a decisão é o enfermeiro (higiene, repouso, curativo, orientação,
controle de SSVV, etc.); dependente, quando é vinculada a decisão de outros profissionais
(medicamentos, exames, cirurgia, etc).
As diretrizes são:
• Dirigidas pelos Diagnósticos e outros problemas de Enfermagem
(prescrição médica, exames, cirurgia,etc);
• Verbo no infinitivo e de ação ( Fazer, encaminhar, aplicar, banhar,
orientar, nistrar, esclarecer, controlar, avaliar,explicar, informar, lubrificar,
acompanhar, etc...);
• Responde : O que? Como? Quando? Que parte do corpo?;
• Seguir padrões mínimos de enfermagem (PME) e/ou específicos;
• Atividade genérica (sem marcas de produtos);
• Atividade com idéia única;
• Numerada de acordo com o diagnóstico correspondente;
• Atividade privativa do enfermeiro;
9
• Letra legível sem rasuras;
• Validade do horário de acordo com o período;
• Divisão dos trabalhos por período;
• Checagem com rubrica;
• Data, nome e COREN. Utilizar carimbo.
5ª etapa – Avaliação – Evolução de Enfermagem (EE)
É o relato aprazado das mudanças sucessivas que ocorrem co cliente enquanto está
sob a assistência profissional. Anotar inicialmente a avaliação do global do plano de
cuidado(PE). Determina se os resultados foram atingidos, se as intervenções (IE) foram
efetivas e se são necessárias modificações. Pode ser conceituada ainda como a análise das
respostas do cliente frente aos cuidados de enfermagem prescritos em função dos resultados
obtidos no prazo determinado.São usados indicadores- qualificadores de avaliação:
• Ausente – Presente
• Melhorado – Piorado
• Mantido – Resolvido
• Os tipos são: diária, complementar e de alta
As diretrizes são:
 Condição básica para evolução, EF e entrevista do dia,
evolução, prescrição e anotação de Enfermagem, resultados de exames,
prescrição médica;
10
 Os DE são avaliados em função de indicadores com
justificativas baseadas na orientação anterior;
 Deve ser precedida de horário;
 É atividade privativa do enfermeiro;
 Deve conter nome e COREN no carimbo.
Prognóstico de Enfermagem
O prognóstico indicará as condições que o cliente atingiu na alta médica. Ele chegou
a total independência ou esta dependente.
Anotações de Enfermagem
Éo registro das respostas do cliente frente aos PME e aos cuidados individualizados
logo após sua execução e/ou registro das intercorrências.
Diretrizes para as anotações de Enfermagem:
• Os padrões mínimos de Enfermagem- PME, os cuidados específicos e
as intercorrências são básicos para a elaboração das anotações;
• As anotações são subsídios para todas as etapas da SAE;
• Deve responder as prescrições de Enfermagem- PE;
• É competência de enfermeiros, técnicos e auxiliares que executam
cuidados;
• Deve conter horário antes do registro;
• Deve ser clara e concisa;
• Deve ter nome, função e número do COREN.
11
Dica para controle do processo:
• Cuidado prescrito
• Cuidado realizado
• Cuidado checado
• Cuidado anotado
• Cuidado assinado
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MURTA, Genilda Ferreira. Saberes e Práticas: Guia para Ensino e Aprendizado de
Enfermagem. 3 ed. vol 3. São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2007.p.253-266.
13

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Tratamento de feridas - Aula 03
Tratamento de feridas - Aula 03Tratamento de feridas - Aula 03
Tratamento de feridas - Aula 03SMS - Petrópolis
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Aline Bandeira
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfLarissaMachado97
 
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Karina Pereira
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
 
Cirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passosCirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passosEliane Pereira
 
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxEnfermeiraLuciana1
 
Atualização em curativos
Atualização em curativosAtualização em curativos
Atualização em curativosJocasta Bonmann
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

Sonda vesical (1)
Sonda vesical (1)Sonda vesical (1)
Sonda vesical (1)
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Tratamento de feridas - Aula 03
Tratamento de feridas - Aula 03Tratamento de feridas - Aula 03
Tratamento de feridas - Aula 03
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Calor e frio
Calor e frioCalor e frio
Calor e frio
 
Uti
UtiUti
Uti
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
 
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
 
Punção venosa
Punção venosaPunção venosa
Punção venosa
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Cirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passosCirurgica romulo passos
Cirurgica romulo passos
 
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
 
Drenos
DrenosDrenos
Drenos
 
Atualização em curativos
Atualização em curativosAtualização em curativos
Atualização em curativos
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
 

Destaque

Apresentações Cantinho Econômico
Apresentações Cantinho EconômicoApresentações Cantinho Econômico
Apresentações Cantinho EconômicoAline de Oliveira
 
Michael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - Updated
Michael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - UpdatedMichael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - Updated
Michael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - UpdatedMike Fay
 
Sismos catarina, nuno, eduarda
Sismos catarina, nuno, eduardaSismos catarina, nuno, eduarda
Sismos catarina, nuno, eduardabenildesilva
 
Marketing promoção em 2016
Marketing promoção em 2016Marketing promoção em 2016
Marketing promoção em 2016Jack Emerick
 
Apresentação quanta versão 1.7 conferencia
Apresentação quanta versão 1.7 conferenciaApresentação quanta versão 1.7 conferencia
Apresentação quanta versão 1.7 conferenciaGildevan Ribeiro
 
Tec minho o e learning e a europa 2020
Tec minho o e learning e a europa 2020Tec minho o e learning e a europa 2020
Tec minho o e learning e a europa 2020Oportunidade2020
 
Apresentação Requeijão Vigor
Apresentação Requeijão VigorApresentação Requeijão Vigor
Apresentação Requeijão VigorAline de Oliveira
 
Adience - Turning low level behavioural signals into user profiles
Adience - Turning low level behavioural signals into user profilesAdience - Turning low level behavioural signals into user profiles
Adience - Turning low level behavioural signals into user profilesEran Friendinger
 
Sismos micael, tiago
Sismos micael, tiagoSismos micael, tiago
Sismos micael, tiagobenildesilva
 
Bab 1 makanan dan pemakanan
Bab 1 makanan dan pemakananBab 1 makanan dan pemakanan
Bab 1 makanan dan pemakanannuruljannah13
 
Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013
Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013
Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013T B
 
Aug 3-2012 - Atlassian - Об Atlassian
Aug 3-2012 - Atlassian - Об AtlassianAug 3-2012 - Atlassian - Об Atlassian
Aug 3-2012 - Atlassian - Об AtlassianTeamlead
 
Jueves29
Jueves29Jueves29
Jueves29anga
 

Destaque (19)

Apresentações Cantinho Econômico
Apresentações Cantinho EconômicoApresentações Cantinho Econômico
Apresentações Cantinho Econômico
 
Michael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - Updated
Michael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - UpdatedMichael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - Updated
Michael Fay - Resume 2016 with Cover Letter - Updated
 
Sismos catarina, nuno, eduarda
Sismos catarina, nuno, eduardaSismos catarina, nuno, eduarda
Sismos catarina, nuno, eduarda
 
Marketing promoção em 2016
Marketing promoção em 2016Marketing promoção em 2016
Marketing promoção em 2016
 
Apresentação quanta versão 1.7 conferencia
Apresentação quanta versão 1.7 conferenciaApresentação quanta versão 1.7 conferencia
Apresentação quanta versão 1.7 conferencia
 
Prezi
PreziPrezi
Prezi
 
Tec minho o e learning e a europa 2020
Tec minho o e learning e a europa 2020Tec minho o e learning e a europa 2020
Tec minho o e learning e a europa 2020
 
FBTM Book 2013
FBTM Book 2013FBTM Book 2013
FBTM Book 2013
 
Apresentação Requeijão Vigor
Apresentação Requeijão VigorApresentação Requeijão Vigor
Apresentação Requeijão Vigor
 
Poise (1)
Poise (1)Poise (1)
Poise (1)
 
Adience - Turning low level behavioural signals into user profiles
Adience - Turning low level behavioural signals into user profilesAdience - Turning low level behavioural signals into user profiles
Adience - Turning low level behavioural signals into user profiles
 
Sismos micael, tiago
Sismos micael, tiagoSismos micael, tiago
Sismos micael, tiago
 
Reredaccion
Reredaccion Reredaccion
Reredaccion
 
Bab 1 makanan dan pemakanan
Bab 1 makanan dan pemakananBab 1 makanan dan pemakanan
Bab 1 makanan dan pemakanan
 
Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013
Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013
Projecte El món del cinema, efectes especials 2012 2013
 
Aug 3-2012 - Atlassian - Об Atlassian
Aug 3-2012 - Atlassian - Об AtlassianAug 3-2012 - Atlassian - Об Atlassian
Aug 3-2012 - Atlassian - Об Atlassian
 
Fenícios
FeníciosFenícios
Fenícios
 
Jueves29
Jueves29Jueves29
Jueves29
 
Adolescencia 2016
Adolescencia 2016Adolescencia 2016
Adolescencia 2016
 

Semelhante a Sae

planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfplanejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfRaquelOlimpio1
 
Implementação e Avaliação.pptx
Implementação e Avaliação.pptxImplementação e Avaliação.pptx
Implementação e Avaliação.pptxKeylaSilvaNobrePires
 
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdfAula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdfLarissaMachado97
 
TEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptxTEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptxMilena Ramos
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRaquelOlimpio1
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptJoaraSilva1
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRicaTatiane2
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptAndriellyFernandaSPi
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptDheniseMikaelly
 
AULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdf
AULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdfAULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdf
AULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdfnagelasouza1
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Avaliação e monitoramento de serviços de saúde
Avaliação e monitoramento de serviços de saúdeAvaliação e monitoramento de serviços de saúde
Avaliação e monitoramento de serviços de saúdeArare Carvalho Júnior
 
Assistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptx
Assistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptxAssistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptx
Assistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptxKarellineRosenstock1
 
atribuição da enfermagem.pptx
atribuição da enfermagem.pptxatribuição da enfermagem.pptx
atribuição da enfermagem.pptxssuser51d27c1
 
Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Ellen Priscilla
 
Importância da anamnese e do exame físico
Importância da anamnese e do exame físicoImportância da anamnese e do exame físico
Importância da anamnese e do exame físicoGuilherme Barbosa
 

Semelhante a Sae (20)

SAE 1.pptx
SAE 1.pptxSAE 1.pptx
SAE 1.pptx
 
Apresentação1.ppt
Apresentação1.pptApresentação1.ppt
Apresentação1.ppt
 
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfplanejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
 
Planejamento de Enfermagem.pptx
Planejamento de Enfermagem.pptxPlanejamento de Enfermagem.pptx
Planejamento de Enfermagem.pptx
 
Implementação e Avaliação.pptx
Implementação e Avaliação.pptxImplementação e Avaliação.pptx
Implementação e Avaliação.pptx
 
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdfAula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
 
TEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptxTEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptx
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
 
AULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdf
AULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdfAULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdf
AULA PROCESSO DE ENFERMAGEM.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Avaliação e monitoramento de serviços de saúde
Avaliação e monitoramento de serviços de saúdeAvaliação e monitoramento de serviços de saúde
Avaliação e monitoramento de serviços de saúde
 
Assistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptx
Assistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptxAssistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptx
Assistência de enfermagem nas intervenções clínicas e laboratoriais.pptx
 
atribuição da enfermagem.pptx
atribuição da enfermagem.pptxatribuição da enfermagem.pptx
atribuição da enfermagem.pptx
 
Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015
 
Importância da anamnese e do exame físico
Importância da anamnese e do exame físicoImportância da anamnese e do exame físico
Importância da anamnese e do exame físico
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Sae

  • 1. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM - SAE A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades de toda a equipe de Enfermagem, já que técnicos e auxiliares desempenham suas funções a partir da prescrição do enfermeiro. A SAE é a organização e execução do processo de Enfermagem, com visão holística e é composta por etapas inter-relacionadas, segundo a Lei 7498 de 25/06/86 ( Lei do Exercício Profissional). É a essência da prática da Enfermagem, instrumento e metodologia da profissão, e como tal ajuda o enfermeiro a tomar decisões, prever e avaliar conseqüências. Vislumbra o aperfeiçoamento da capacidade de solucionar problemas, tomar decisões e maximizar oportunidades e recursos formando hábitos de pensamento. A SAE foi desenvolvida como método específico para aplicação da abordagem cientifica ou da solução de problemas na prática e para a sua aplicação enfermeiras e enfermeiros precisam entender e aplicar conceitos e teorias apropriados das ciências da Saúde, incluídas aí a própria Enfermagem, as ciências físicas, biológicas, comportamentais e humanas, além de desenvolver uma visão holística do ser humano. Esse conjunto de conhecimentos proporciona justificativas para tomadas de decisão, julgamentos, relacionamentos interpessoais e ações. A SAE ou o PE (Processo de EnfeRmagem) é constituído de 5 etapas: Histórico de Enfermagem - HE, Diagnóstico de Enfermagem – DE, Planejamento de Enfermagem – PE, Implementação de Enfermagem - IE e Avaliação de Enfermagem ou Evolução de Enfermagem - EE. 1ª etapa - Histórico De Enfermagem - HE Começou em 1965 no Programa de fundamentos de Enfermagem da escola de Enfermagem da USP, com o título de ANAMNESE de Enfermagem, pois havia o problema 4
  • 2. com a anamnese médica. Em 1967 em reunião do corpo docente da cadeira de Fundamentos da Enfermagem, como, o que era feito, era a história da enfermagem do paciente, surgiu o nome “Histórico de Enfermagem”. Constituído por entrevista e exame físico. A entrevista investiga a situação de saúde do cliente ou comunidade, identificando os problemas e necessidades passíveis de serem abordados nas intervenções de Enfermagem. O exame físico consiste nos 4 métodos propedêuticos: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, PERCUSSÃO e AUSCULTA, a chave para a realização de um exame físico eficiente é um sólido conhecimento teórico e habilidades técnicas apropriadas. As diretrizes para elaboração do Histórico de Enfermagem são: 1. usar prontuário para dados de identificação, motivo, condições de chegada e atendimento, entre outros, a fim de não se repetir a investigação; 2. é privativo do enfermeiro, devendo ser realizado na admissão ou nas 24 ou 48 horas seguintes; 3. é centrado nas alterações e condições de risco; 4. é assinado e leva o número do COREN; 5. deve vir com a guia instrucional e faz parte do prontuário; 6. é feito com a autorização do cliente Partes de um histórico a.Identificação: - nome por extenso; - enfermaria, leito; - registro; 5
  • 3. - sexo e idade; - estado civil; - filhos e respectivas idades; - procedência; - nacionalidade; - ocupação com detalhes; - grau de instrução; - religião (praticante ou não); - data de admissão; - que via foi admitido (ambulatório ou PS) b.Hábitos: - Meio ambiente: condições de moradia, água, esgoto, lixo, luz; - Cuidado corporal: banhados, unhas, cabelo, raspagem de pelos (tricotomia); - Eliminações: hábitos intestinais e urinários, tabus, menstruação; - Alimentação; - Sono e repouso; - Exercícios e habilidades físicas; - Recreação; - Manutenção da saúde exame médico periódico. c.Exame Físico: - Condições gerais: vestuários, condições mental, expressão facial, locomoção, peso altura, fumo, etilismo; 6
  • 4. - Sinais vitais: freqüência e características (Pulso, respiração, pressão arterial e temperatura); - Queixa do paciente; - problemas identificados. d.Problemas de saúde: - o que o paciente acha da sua doença; - que doenças já teve e suas experiências com hospitais; - métodos ou preocupações: do hospital, da cirurgia, etc; - fase da doença: grave, crônica, etc; - resultados dos exames. 2ª etapa – Diagnóstico de Enfermagem – DE Nessa fase o enfermeiro analisa os dados coletados e avalia o estado de saúde do cliente através da identificação e avaliação de problemas de saúde reais ou potenciais que são passíveis da resolução por meio das atividade de Enfermagem. Conceito: é a identificação das necessidades básicas do ser humano que precisa de atendimento e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão. O grau de dependência pode ser total ou parcial. Total: tudo que a enfermagem faz pelo cliente quando este não tem condições de fazer por si, seja qual for a causa. 7
  • 5. Parcial: a assistência de enfermagem pode situar-se em termos de ajuda, orientação, supervisão e encaminhamento. O julgamento clinico é o processo cognitivo caracterizado por diversas decisões para definir o melhor diagnóstico, a melhor intervenção e os efeitos desta intervenção, estabelecendo o diagnóstico e o seu raciocínio. O enfermeiro necessita desenvolver habilidades e competências cognitivas, técnicas, afetivas e sociais para ser capaz de desenvolver o raciocínio clinico. O diagnóstico de Enfermagem é ação privativa do enfermeiro, deve ser enumerado, e o enfermeiro deve assinar o instrumento utilizado para anotação dos diagnósticos de Enfermagem e colocar número do COREN sob o qual está inscrito. 3ª etapa – Planejamento de Enfermagem – PE São as intervenções de Enfermagem. É a determinação global da assistência de Enfermagem que o cliente deve receber diante do Diagnóstico de enfermagem estabelecido, é o resultado da análise do Diagnóstico, examinando as alterações, necessidades afetadas e o grau de dependência.Observação: F (fazer) A (ajudar) O (orientar) S (supervisionar) E (encaminhar) As intervenções planejadas devem ser destinadas a alcançar os resultados esperados e a prevenir, resolver ou controlar as alterações encontradas durante o Diagnóstico. 8
  • 6. 4ª etapa - Implementação de Enfermagem - IE É a concretização do plano de atendimento ou assistencial pelo roteiro aprazado que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados adequados ao atendimento das necessidades básicas específicas do ser humano. O momento da realização pode ser: admissional, complementar diária e d alta. Seu efeito pode ser de conduta ou de ação. A conduta modifica o estado do cliente (repouso, curativo, orientação, termoterapia, higiene, etc.) A ação da subsidio para avaliar o cliente ( SSVV, administração de medicamentos, diurese, características de SS e sintomas, etc.). Quanto a autonomia, pode ser independente, quando a decisão é o enfermeiro (higiene, repouso, curativo, orientação, controle de SSVV, etc.); dependente, quando é vinculada a decisão de outros profissionais (medicamentos, exames, cirurgia, etc). As diretrizes são: • Dirigidas pelos Diagnósticos e outros problemas de Enfermagem (prescrição médica, exames, cirurgia,etc); • Verbo no infinitivo e de ação ( Fazer, encaminhar, aplicar, banhar, orientar, nistrar, esclarecer, controlar, avaliar,explicar, informar, lubrificar, acompanhar, etc...); • Responde : O que? Como? Quando? Que parte do corpo?; • Seguir padrões mínimos de enfermagem (PME) e/ou específicos; • Atividade genérica (sem marcas de produtos); • Atividade com idéia única; • Numerada de acordo com o diagnóstico correspondente; • Atividade privativa do enfermeiro; 9
  • 7. • Letra legível sem rasuras; • Validade do horário de acordo com o período; • Divisão dos trabalhos por período; • Checagem com rubrica; • Data, nome e COREN. Utilizar carimbo. 5ª etapa – Avaliação – Evolução de Enfermagem (EE) É o relato aprazado das mudanças sucessivas que ocorrem co cliente enquanto está sob a assistência profissional. Anotar inicialmente a avaliação do global do plano de cuidado(PE). Determina se os resultados foram atingidos, se as intervenções (IE) foram efetivas e se são necessárias modificações. Pode ser conceituada ainda como a análise das respostas do cliente frente aos cuidados de enfermagem prescritos em função dos resultados obtidos no prazo determinado.São usados indicadores- qualificadores de avaliação: • Ausente – Presente • Melhorado – Piorado • Mantido – Resolvido • Os tipos são: diária, complementar e de alta As diretrizes são:  Condição básica para evolução, EF e entrevista do dia, evolução, prescrição e anotação de Enfermagem, resultados de exames, prescrição médica; 10
  • 8.  Os DE são avaliados em função de indicadores com justificativas baseadas na orientação anterior;  Deve ser precedida de horário;  É atividade privativa do enfermeiro;  Deve conter nome e COREN no carimbo. Prognóstico de Enfermagem O prognóstico indicará as condições que o cliente atingiu na alta médica. Ele chegou a total independência ou esta dependente. Anotações de Enfermagem Éo registro das respostas do cliente frente aos PME e aos cuidados individualizados logo após sua execução e/ou registro das intercorrências. Diretrizes para as anotações de Enfermagem: • Os padrões mínimos de Enfermagem- PME, os cuidados específicos e as intercorrências são básicos para a elaboração das anotações; • As anotações são subsídios para todas as etapas da SAE; • Deve responder as prescrições de Enfermagem- PE; • É competência de enfermeiros, técnicos e auxiliares que executam cuidados; • Deve conter horário antes do registro; • Deve ser clara e concisa; • Deve ter nome, função e número do COREN. 11
  • 9. Dica para controle do processo: • Cuidado prescrito • Cuidado realizado • Cuidado checado • Cuidado anotado • Cuidado assinado 12
  • 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MURTA, Genilda Ferreira. Saberes e Práticas: Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem. 3 ed. vol 3. São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2007.p.253-266. 13