Tendências Pedagógicas
“tendência crítico-Social dos Conteúdos” Pós-Graduação Lato Senso em Administração, Supervisão, Orientação Educacional e Pedagógica
Módulo: Educação pedagogia Didática
Docente: Sandra Xisto
Discentes:
Arlindo Rocha & Fernanda Santos
Data da apresentação: 25/10/2013
Local:
[UCP/IPETEC]
Universidade Católica de Petrópolis
Instituto de Pesquisa Educação e Tecnologia
A importância do entendimento coerente das metas e dos objetivos, assim como dos valores pessoais que podem impedir ou facilitar o andamento e a realização dos mesmos. www.metodosalomao.com.br
www.plenitudedoser.com.br
www.portalsalomao.com.br
www.cursosdrsalomao.com.br
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Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
ABORDAGENS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionaisElicio Lima
Mediações pedagogicas para o desenvolvimento da razão crítica, e do conhecimento. Teórico-científico + capacidades cognitivas e modos de ação; (valores e princípios).
ABHR SUDESTE 2019 - Laicidade e Pluralismo: Educação, Religiosidade e Direitos HumanosGT 07 Experiências de Ensino Religioso no espaço público e laico da Escola
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Esta obra é uma coletânea de artigos acadêmicos que surgiram através de pesquisas e reflexões sobre temas que se revestem de extrema importância no cenário acadêmico atual. Neles é visível um rigoroso esforço de sistematização de diversos assuntos analisados com uma visão ampla e plural, através de temas ligados a: Filosofia, Política, Religião, Ciência, Cultura e Linguagem. Os artigos são claramente distintos em seus objetivos e conteúdo, mas profundos em seu alcance epistemológico. Nada os liga e nada os separa, pois, subjacente ao termo coletânea, derivada da palavra latina 'collectãnea' que significa compilar, juntar, reunir […] em um “corpo” único, o leitor tem em suas mãos, uma obra que permeia diversas áreas do conhecimento, o que o desafiará a um mergulho diferente em cada artigo lido, pois, minha intenção é partilhar um pouco do que investiguei ao longo dos últimos cinco anos (2012/2016) dedicados à academia em solo brasileiro que me acolheu, como tantos outros africanos e, especialmente Cabo-verdianos à procura de uma melhor formação acadêmica.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Arlindo Nascimento Rocha joga luz sobre a relevância do pensamento político na obra de Blaise Pascal. Filósofo do século XVII, que teve até recentemente seus escritos políticos ignorados, Pascal é hoje apontado como um grande talento da antropologia-política e social e suas considerações sobre o homem moderno foram reconhecidas pela relevância que apresentam.[ver p. 52 a 73].
Este artigo tem como objetivo central abordar a construção política de Blaise Pascal, que nas últimas décadas despertou interesse pelo seu pensamento que emerge, em primeiro plano, das concupiscências, a partir das quais se constituem a força, a imaginação, os costumes e as leis; e, com elas, a distinção entre as grandezas naturais e de estabelecimento. Seu pensamento deságua, numa contundente antropologia política, social e existencial. Assim, busca-se apresentar sua construção político-social, que é talvez o mais necessário e lúcido relativamente à condição humana que vive uma espécie de vazio, aniquilado pelo consumo, e marcado pela impossibilidade de obter um adequado grau de satisfação existencial. Sua visão política tem fundamento nos múltiplos pertencimentos do sujei-to numa sociedade que favorece a transformação das condições existenciais nas quais o homem “pós-moderno” vivencia experiências desprovidas do sentimento de auto realização pessoal e de fuga da sua verdadeira condição insuficiente.
Este artigo tem como objetivo trazer à tona e refletir sobre os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas, que nos ajuda a entender melhor a necessidade (desejo) e a busca permanente pela agitação (divertimento) como marcas do desvio da nossa condição insustentável. Pascal interpreta o divertimento como manobras para desviar o pensamento das nossas misérias existenciais, das nossas múltiplas insuficiências, da nossa incapacidade de nos manter em repouso, mas também podemos interpretá-lo como sendo uma condição essencial do homem que impede o acesso ao momento e à eternidade. Portanto, se há um conceito que Blaise Pascal reinventou de forma original, é o divertimento, visto como todos os estratagemas usados pelo homem visando à fuga de si mesmo. Esta condição de insatisfação dos nossos desejos e da eterna procura pelo divertimento é precisamente a contingência da nossa existência inautêntica e miserável.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este artigo tem como objetivo refletir sobre um dos temas mais
polêmicos entre os judeus e os diversos movimentos judaicos: a conversão ou não ao judaísmo por não judeus. As leis rabínicas definem como judeu aquele que nasce de mãe judia; então, ser judeu é uma condição transmissível apenas pelo sangue ou qualquer um pode converter-se ao judaísmo? Na verdade, nenhuma outra religião é tão marcada pela ideia de conversão como a judaica. Entretanto, o processo de conversão a essa religião vem adquirido contornos cada vez mais rígidos atualmente, o que revela a fragilidade judaica moderna, uma vez que, existe um certo temor, tendo em conta os perigos que os novos conversos podem representar para o judaísmo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Monografia que será entregue à Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato-Senso - Especialização em Administração, Supervisão, e Orientação Educacional da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) / Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPETEC), para obtenção do grau de Pós-Graduado.
As “dimensões religiosas da condição humana” no judaísmo devem ser buscadas dentro da complexa teia de camadas múltiplas da sua literatura tradicional, que se inicia com a coleção de narrativas bíblicas, leis, profecias e escritos de sabedorias a maior parte dos quais editadas nos séculos V e VI a,C. A categoria da “condição humana” não é nativa ao pensamento tradicional judaico, nem uma questão fundante, geradora, que na literatura religiosa judaica, seja trada independentemente. Assim, nosso objetivo ao tratar esse tema, é analisar algumas suposições sobre a condição humana, através de um conjunto de tópicos importantes à tradição, tendo Deus como Criador e soberano do mundo; a revelação de Deus na Bíblia; e os mandamentos (Torá) que guiam o viver humano, a resposta a Deus, mediante a fidelidade, obediência e estudo da Torá; responsabilidade e fraqueza humana; desobediência humana mediante o pecado, e, por último, a justiça e a misericórdia de Deus na punição do pecado.
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
“TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS”
Pós-Graduação Lato Senso em Administração, Supervisão, Orientação Educacional e Pedagógica
Módulo: Educação pedagogia Didática
Docente: Sandra Xisto
Discentes:
Arlindo Rocha & Fernanda Santos
Data da apresentação: 25/10/2013
Local:
[UCP/IPETEC]
Universidade Católica de Petrópolis
Instituto de Pesquisa Educação e Tecnologia
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
28/10/2013
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2. TENDÊNCIA CRÍTICO SOCIAL DOS CONTEÚDOS
http://www.youtube.com/watch?v=WQ2KvkJ84AU&hd=1
Uma das principais características desta tendência é a forma de
apresentar os conteúdos, pois estes não devem ser separados da
realidade social...
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
28/10/2013
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3. SURGIMENTO
DA PEDAGOGIA CRÍTICO SOCIAL DOS CONTEÚDOS
• Surgiu no final dos anos 70 e inicio dos anos 80;
Surgiu como?
• Reação de alguns educadores que não aceitaram a pouca
relevância que a pedagogia libertadora dá ao aprendizado do
chamado “saber elaborado”.
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
28/10/2013
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4. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
O tarefa principal é a difusão de conteúdos(...) mas não qualquer
conteúdo, e sim, de conteúdos contextualizados:
Objetivos:
1.
Trabalhar conteúdos escolares que tenham relevância na vida dos alunos;
2.
Buscar o papel transformador da escola na sociedade;
3.
Promover a difusão de conteúdos indissociáveis das realidades sociais;
4.
Propiciar ao alunado a emancipação e participação ativa no processo ensinoaprendizagem.
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
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5. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
...um conteúdo não pode se dissociar da realidade
social, porque a escola é parte integrante da
sociedade, portanto, “agir dentro dela é também
agir no rumo da transformação”
(LIBÂNEO, 1992:39).
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
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6. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
Metodologia:
Parte da análise reflexiva e crítica do contexto sociocultural;
Faz a articulação entre educador-educando, e utiliza os meios para
apreensão crítica dos conteúdos, permitindo a apropriação da cultura
popular;
Considera-se os conteúdos de ensino como ponto central para se propor
uma pedagogia coerente com a realidade do aluno,
Traz uma crítica ao sistema de produção vigente
sociedade, porém, encontra resistência da classe dominante.
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28/10/2013
na
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7. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
CINCO PASSOS METODOLÓGICOS:
1) PRÁTICA SOCIAL INICIAL
• Ponto de partida de todo o trabalho docente.
• Evidencia que a prática social é comum a professores e alunos.
• Consiste no primeiro contato que o aluno mantém com o conteúdo
trabalhado pelo professor.
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8. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
2) PROBLEMATIZAÇÃO
• Constitui o elo entre a prática e a instrumentalização.
•
“Trata-se de detectar que questões que
precisam ser resolvidas no âmbito da prática
social e, que conhecimento é necessário
dominar” (Saviani, 1999, p.80).
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
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9. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
3) CATARSE
• Parte da síncrese inicial à síntese;
• Formas de pensar e agir produzidas histórica e socialmente,
incorporadas pelo indivíduo que as utiliza de forma natural, mas
na verdade resultam de um longo processo educativo.
ARLINDO ROCHA & FERNANDA SANTOS
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10. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
4) INSTRUMENTALIZAÇÃO
• Consiste na apreensão, “dos instrumentos teóricos e práticos
necessários ao equacionamento dos problemas detectados na
prática social;
• Trata-se da apropriação pelas camadas
populares
de
ferramentas
culturais
necessárias
à
luta
que
travam
diuturnamente
para
se
libertar
das
condições de exploração em que vivem.
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11. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
5) PRÁTICA SOCIAL FINAL
• A prática social inicial e final é a mesma, embora não o seja.
• É a mesma enquanto se constitui “o suporte e o contexto, o
pressuposto e o alvo, o fundamento e a finalidade da prática
pedagógica”;
• Não é a mesma, se considerarmos que o modo de nos situarmos
em seu interior se alterou qualitativamente pela mediação da ação
pedagógica...”.
Saviani (1999, p.82),
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12. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
Demerval Saviani
• Modelo que deriva de uma concepção que articula educação e
sociedade
• Parte da constatação de que a sociedade em que vivemos é
dividida em classes com interesses opostos.
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13. Tendência Crítico-social dos Conteúdos
Cada
tendência pedagógica percebe a escola, o
aluno, professor, os conteúdos, a postura pedagógica o
método, a sociedade, a avaliação de maneira diferenciada;
Síntese das concepções segundo o enfoque da TCSC:
• Papel da escola; o aluno; o professor;
• os conteúdos; a sociedade; a postura da pedagogia;
• o método; pressupostos;
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14. Tendência "Crítica-Social dos Conteúdos"
Papel de escola:
•
Garantir a apropriação critica do conhecimento, tornando-o uma arma de luta.
•
Preparar o aluno para a vida adulta e suas contradições, através da aquisição de
conteúdos e da socialização;
•
Ela é parte integrante do todo social, e exerce "uma atividade mediadora no seio
da prática social”
Aluno:
•
Pessoa concreta que determina e é determinada pelo social, político e individual
(sua própria história).
• O aluno participa na construção da sua aprendizagem com suas experiências
adquiridas no contexto social;
Professor:
•
É um intelectual, o educador que direciona e conduz o processo ensinoaprendizagem.
• O mediador entre a realidade social e os conteúdos
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15. A sociedade
• Deve
apropriar-se
do
saber,
através
do
método
dialético, responsável pelo confronto entre as experiências
pessoais e o conteúdo transmitido, e pela reflexão e práxis pode
ser transformada.
Os conteúdos:
• São culturais e universais que se constituíram em conhecimentos
autônomos. Não basta que eles sejam apenas ensinados, é
preciso que se liguem de forma indissociável.
A Postura da Pedagogia :
• Assume-se o saber como tendo um conteúdo objetivo, mas ao
mesmo tempo "introduz" a possibilidade de uma reavaliação
crítica frente a este conteúdo.
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16. O método:
• Devem favorecer a correspondência dos conteúdos com os interesses
dos alunos.
Os pressupostos:
• O aluno se reconhece nos conteúdos e modelos sociais apresentados
pelo professor e o conhecimento novo se apoia numa estrutura cognitiva
já existente.
Avaliação:
• Preocupação com a superação do senso-comum para obtenção da
consciência crítica;
• Acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades
sociais;
• Admite que o princípio da aprendizagem significativa, parte do que o
aluno já sabe.
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17. Tendência Crítico Social dos Conteúdos
Não basta abordar somente os conteúdos atuais, é necessário ter o domínio
de conhecimentos, competências e habilidades amplas para que os alunos
possam interpretar experiências e defender seus interesses.
Tendo em conta que:
•
•
A sociedade – é um placo de conflitos e contradições gerados pelas
relações estabelecidas entre grupos e classes sociais com interesses
diferentes.
O Homem – é um ser situado num mundo material, concreto e social, onde
cabe transformar , através do conhecimento.
• O Conhecimento – é inseparável da pratica social, resulta de trocas entre o
sujeito e o meio natural, social e cultural. Não é o acúmulo de informação, é sim
uma reelaboração mental que se traduz na ação social.
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18. Tendência Crítico Social dos Conteúdos
• Educação - acontece na sociedade, mas tem como lugar privilegiado,
a escola. Através dela eleva-se a consciência e prepara o aluno para
a vida adulta, fornecendo conhecimentos, através de conteúdos,
para uma participação ativa na sociedade.
•
Escola – é um instrumento de lutas das camadas populares,
propiciando de forma sistemática, o acesso ao saber historicamente
acumulando e reavaliado frente às realidades sociais.
• Conteúdos de ensino – são culturais, universais , incorporados
pela humanidade, porém reavaliados face às realidades sociais.
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19. Conclusões
O objetivo principal é conscientizar e emancipar o aluno através da
participação ativa;
O pensamento dedutivo é utilizado, para observar os diferentes
aspectos da questão estudada;
Utiliza-se o pensamento divergente para questionar e detectar a
origem dos problema;
Utiliza-se o conhecimento da realidade do aluno para solucionar
problemas;
Promove um processo de aprendizagem não-alienante, e permite ao
aluno a argumentação e a estruturação do pensamento relacionando
o real com o ideal.
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