O documento discute o conceito de religião. Afirma que a multiplicidade de religiões torna difícil definir o que é religião, mas que todas compartilham elementos como crenças, cultos, moralidade, organização, mediadores, salvação e livros sagrados. Também descreve as cinco principais religiões - Hinduísmo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Islamismo - e categorias como Deus, rituais, crenças, sagrado e profano.
A cultura material é composta por bens tangíveis como ferramentas, construções e alimentos que são parte da sociedade. A cultura imaterial inclui práticas, expressões e conhecimentos que dão vida às sociedades, como a capoeira, religiões e danças brasileiras.
O documento discute a religião como um fenômeno individual, social e universal. Apresenta as cinco principais religiões como cristianismo, hinduísmo, budismo, islamismo e judaísmo e fornece breves descrições de cada uma. Também identifica elementos comuns entre as religiões como livros sagrados, crenças, organização e ideia de salvação.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
Este documento discute vários temas relacionados à ética ao longo da história, incluindo as bases de sustentação da ética, diferentes abordagens éticas como a deontológica kantiana e utilitarista, e desafios contemporâneos como a mudança de culturas e a promoção do comportamento ético.
O documento discute a importância de se elaborar um projeto de vida estruturado, definindo objetivos, metas e prioridades em diferentes áreas da vida. Ele fornece sete passos para criar um projeto de vida: 1) conhecer a si mesmo, 2) definir sua missão, 3) fazer parcerias, 4) criar uma visão, 5) gerenciar o tempo, 6) administrar as finanças, 7) prever riscos. O projeto de vida deve ser revisto periodicamente para se adaptar às mudanças da vida.
O documento discute o respeito em três aspectos: 1) o respeito demonstra estima por pessoas e entidades e condutas representativas dessa estima; 2) é importante respeitar as diferenças individuais para se construir uma sociedade justa; 3) o respeito pessoal e o auto-respeito são fundamentais para também receber respeito dos outros.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
O documento discute o conceito de religião. Afirma que a multiplicidade de religiões torna difícil definir o que é religião, mas que todas compartilham elementos como crenças, cultos, moralidade, organização, mediadores, salvação e livros sagrados. Também descreve as cinco principais religiões - Hinduísmo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Islamismo - e categorias como Deus, rituais, crenças, sagrado e profano.
A cultura material é composta por bens tangíveis como ferramentas, construções e alimentos que são parte da sociedade. A cultura imaterial inclui práticas, expressões e conhecimentos que dão vida às sociedades, como a capoeira, religiões e danças brasileiras.
O documento discute a religião como um fenômeno individual, social e universal. Apresenta as cinco principais religiões como cristianismo, hinduísmo, budismo, islamismo e judaísmo e fornece breves descrições de cada uma. Também identifica elementos comuns entre as religiões como livros sagrados, crenças, organização e ideia de salvação.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
Este documento discute vários temas relacionados à ética ao longo da história, incluindo as bases de sustentação da ética, diferentes abordagens éticas como a deontológica kantiana e utilitarista, e desafios contemporâneos como a mudança de culturas e a promoção do comportamento ético.
O documento discute a importância de se elaborar um projeto de vida estruturado, definindo objetivos, metas e prioridades em diferentes áreas da vida. Ele fornece sete passos para criar um projeto de vida: 1) conhecer a si mesmo, 2) definir sua missão, 3) fazer parcerias, 4) criar uma visão, 5) gerenciar o tempo, 6) administrar as finanças, 7) prever riscos. O projeto de vida deve ser revisto periodicamente para se adaptar às mudanças da vida.
O documento discute o respeito em três aspectos: 1) o respeito demonstra estima por pessoas e entidades e condutas representativas dessa estima; 2) é importante respeitar as diferenças individuais para se construir uma sociedade justa; 3) o respeito pessoal e o auto-respeito são fundamentais para também receber respeito dos outros.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
1) O documento discute os direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental como ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente. 2) Apresenta uma introdução aos direitos humanos e conceitos como dignidade humana, liberdade e igualdade. 3) Discutem a evolução histórica dos direitos humanos desde códigos antigos até declarações modernas e a ampliação dos direitos ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
Este documento discute as diferentes concepções históricas de ciência, desde a visão racionalista dos gregos até a visão construtivista moderna. Ele também descreve as principais características das ciências antigas, modernas, da natureza e humanas. Por fim, apresenta três correntes de pensamento que contribuíram para consolidar as ciências humanas: fenomenologia, estruturalismo e marxismo.
O documento discute a ética versus a moral, definindo ética como boas ações que beneficiam a sociedade e moral como códigos de conduta. Também aborda como esses conceitos são influenciados culturalmente e são necessários para uma sociedade harmônica. Por fim, descreve princípios éticos para profissionais de eventos.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores. Ele define ética como a reflexão sobre a moral, que são as normas e costumes de uma sociedade. Também explora a diferença entre valores morais e não morais, sendo que valores morais orientam as escolhas e ações das pessoas.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
O documento descreve um jogo em que os participantes são divididos em grupos e devem escolher 6 pessoas dentre 14 opções para salvar a humanidade após uma catástrofe nuclear. Cada personagem possui uma pontuação e os grupos somam os pontos de suas escolhas. O objetivo é promover discussão sobre julgamentos e conceitos.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
O documento discute o objetivo do Estudo Orientado nas escolas em tempo integral, que é auxiliar os estudantes a desenvolverem hábitos e rotinas de estudo eficazes. A primeira aula tem como objetivo fazer os estudantes reconhecerem a importância da responsabilidade pessoal e da aquisição de bons hábitos de estudo, através da realização de um questionário sobre seus hábitos de estudo.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
[1] O documento discute a ética profissional no serviço social, incluindo conceitos como ética, moral e responsabilidade profissional. [2] Ele explica que a ética gera questionamentos, sistematização da reflexão e prática concreta. [3] Também aborda os deveres éticos do assistente social, como fidelidade, respeito e compromisso.
Maria lucia-aranha-filosofando-introdução-à-filosofia-(doc-livro)joao paulo
1. O documento apresenta um resumo de um livro introdutório sobre filosofia dividido em unidades temáticas. As unidades abordam tópicos como o homem, o conhecimento, a ciência e a política.
2. As unidades contêm capítulos sobre diversos temas filosóficos como cultura, trabalho, ideologia, mito, razão, ciência grega, método científico e pensamento político grego e medieval.
3. Além dos capítulos, há textos complementares de diferentes filósofos para
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. A cidadania expressa o direito de participar ativamente da vida social e do governo, e quem não tem cidadania é marginalizado. Ser cidadão significa respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar a vida de todos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos enumera os direitos básicos de todos, como vida, liberdade, trabalho, saúde e educação.
Breve conceito e histórico de direitos humanos slidesedgardrey
O documento discute brevemente a história e conceito de direitos humanos, destacando que eles garantem o nível básico essencial para a existência humana na sociedade, incluindo acesso a saúde, moradia, educação e alimentação. Também resume os principais tipos de direitos humanos como civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, ambientais e de solidariedade, enfatizando que eles são universais, indivisíveis e interdependentes.
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroVera Lessa
O documento discute o conceito de empatia e como colocar-se no lugar do outro. Apresenta quatro tipos de vibrações - apatia, antipatia, simpatia e empatia - e descreve empatia como a capacidade de intuir os sentimentos de outra pessoa. Também discute como a empatia é importante para comunicação, negócios e relacionamentos ao ajudar as pessoas a se entenderem melhor.
O documento discute a adolescência como um período de despertar psíquico do Espírito influenciado pelo desenvolvimento biológico. Também aborda as características comuns da juventude como desejo de liberdade, descoberta da sexualidade e carência afetiva. Finalmente, enfatiza a importância de respeitar os jovens e proporcionar um ambiente acolhedor para seu amadurecimento.
O documento discute profissões com potencial de crescimento no futuro como tecnologia, meio ambiente, medicina e educação. Ele fornece descrições dessas áreas e carreiras principais, além de dicas para escolher uma carreira como analisar habilidades e conversar com profissionais admirados. A conclusão enfatiza que a chave do sucesso é ser feliz na profissão escolhida.
O documento discute a antropologia da religião, definindo-a como o estudo do ser humano a partir de perspectivas religiosas. Apresenta brevemente a história da antropologia e como ela se desenvolveu para incluir o estudo da religião. Também define religião e antropologia, explicando como essas áreas se fundiram na antropologia da religião.
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoWerkson Azeredo
Este documento discute a antropologia, história e sociologia da religião. Primeiro, define religião e explica como a antropologia da religião estuda como o sagrado faz parte da essência humana. Segundo, detalha como as expressões religiosas evoluíram ao longo da história humana. Terceiro, descreve brevemente quatro das maiores religiões mundiais e como influenciam as sociedades.
1) O documento discute os direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental como ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente. 2) Apresenta uma introdução aos direitos humanos e conceitos como dignidade humana, liberdade e igualdade. 3) Discutem a evolução histórica dos direitos humanos desde códigos antigos até declarações modernas e a ampliação dos direitos ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
Este documento discute as diferentes concepções históricas de ciência, desde a visão racionalista dos gregos até a visão construtivista moderna. Ele também descreve as principais características das ciências antigas, modernas, da natureza e humanas. Por fim, apresenta três correntes de pensamento que contribuíram para consolidar as ciências humanas: fenomenologia, estruturalismo e marxismo.
O documento discute a ética versus a moral, definindo ética como boas ações que beneficiam a sociedade e moral como códigos de conduta. Também aborda como esses conceitos são influenciados culturalmente e são necessários para uma sociedade harmônica. Por fim, descreve princípios éticos para profissionais de eventos.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores. Ele define ética como a reflexão sobre a moral, que são as normas e costumes de uma sociedade. Também explora a diferença entre valores morais e não morais, sendo que valores morais orientam as escolhas e ações das pessoas.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
O documento descreve um jogo em que os participantes são divididos em grupos e devem escolher 6 pessoas dentre 14 opções para salvar a humanidade após uma catástrofe nuclear. Cada personagem possui uma pontuação e os grupos somam os pontos de suas escolhas. O objetivo é promover discussão sobre julgamentos e conceitos.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
O documento discute o objetivo do Estudo Orientado nas escolas em tempo integral, que é auxiliar os estudantes a desenvolverem hábitos e rotinas de estudo eficazes. A primeira aula tem como objetivo fazer os estudantes reconhecerem a importância da responsabilidade pessoal e da aquisição de bons hábitos de estudo, através da realização de um questionário sobre seus hábitos de estudo.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
[1] O documento discute a ética profissional no serviço social, incluindo conceitos como ética, moral e responsabilidade profissional. [2] Ele explica que a ética gera questionamentos, sistematização da reflexão e prática concreta. [3] Também aborda os deveres éticos do assistente social, como fidelidade, respeito e compromisso.
Maria lucia-aranha-filosofando-introdução-à-filosofia-(doc-livro)joao paulo
1. O documento apresenta um resumo de um livro introdutório sobre filosofia dividido em unidades temáticas. As unidades abordam tópicos como o homem, o conhecimento, a ciência e a política.
2. As unidades contêm capítulos sobre diversos temas filosóficos como cultura, trabalho, ideologia, mito, razão, ciência grega, método científico e pensamento político grego e medieval.
3. Além dos capítulos, há textos complementares de diferentes filósofos para
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. A cidadania expressa o direito de participar ativamente da vida social e do governo, e quem não tem cidadania é marginalizado. Ser cidadão significa respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar a vida de todos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos enumera os direitos básicos de todos, como vida, liberdade, trabalho, saúde e educação.
Breve conceito e histórico de direitos humanos slidesedgardrey
O documento discute brevemente a história e conceito de direitos humanos, destacando que eles garantem o nível básico essencial para a existência humana na sociedade, incluindo acesso a saúde, moradia, educação e alimentação. Também resume os principais tipos de direitos humanos como civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, ambientais e de solidariedade, enfatizando que eles são universais, indivisíveis e interdependentes.
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroVera Lessa
O documento discute o conceito de empatia e como colocar-se no lugar do outro. Apresenta quatro tipos de vibrações - apatia, antipatia, simpatia e empatia - e descreve empatia como a capacidade de intuir os sentimentos de outra pessoa. Também discute como a empatia é importante para comunicação, negócios e relacionamentos ao ajudar as pessoas a se entenderem melhor.
O documento discute a adolescência como um período de despertar psíquico do Espírito influenciado pelo desenvolvimento biológico. Também aborda as características comuns da juventude como desejo de liberdade, descoberta da sexualidade e carência afetiva. Finalmente, enfatiza a importância de respeitar os jovens e proporcionar um ambiente acolhedor para seu amadurecimento.
O documento discute profissões com potencial de crescimento no futuro como tecnologia, meio ambiente, medicina e educação. Ele fornece descrições dessas áreas e carreiras principais, além de dicas para escolher uma carreira como analisar habilidades e conversar com profissionais admirados. A conclusão enfatiza que a chave do sucesso é ser feliz na profissão escolhida.
O documento discute a antropologia da religião, definindo-a como o estudo do ser humano a partir de perspectivas religiosas. Apresenta brevemente a história da antropologia e como ela se desenvolveu para incluir o estudo da religião. Também define religião e antropologia, explicando como essas áreas se fundiram na antropologia da religião.
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoWerkson Azeredo
Este documento discute a antropologia, história e sociologia da religião. Primeiro, define religião e explica como a antropologia da religião estuda como o sagrado faz parte da essência humana. Segundo, detalha como as expressões religiosas evoluíram ao longo da história humana. Terceiro, descreve brevemente quatro das maiores religiões mundiais e como influenciam as sociedades.
Este documento fornece subsídios para um curso de introdução ao ensino religioso. Ele discute a organização de conteúdos como o sagrado, ética, história e estrutura de religiões, e textos sagrados. O documento também fornece exemplos de planos de aula para os anos 1-5 com foco no budismo, incluindo a busca da felicidade e o zen budismo.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso no Brasil, definindo seus objetivos e estrutura. Ele estabelece cinco eixos de conteúdo - Culturas e Religiões, Escrituras Sagradas, Teologias, Ritos e Ethos - e descreve os temas abordados em cada um. O documento busca garantir o ensino do fenômeno religioso de forma pluralista e sem proselitismo nas escolas.
O documento discute a espiritualidade mundial ao longo da história, dividindo-a em três fases principais: 1) A fase das explicações sagradas, 2) A fase das explicações racionais que substituíram as religiosas, 3) A fase pós-moderna da ressacralização da sociedade. Ele também aborda os desafios da igreja na pós-modernidade.
O documento discute diversos tópicos relacionados a pluralismo religioso e diálogo inter-religioso. Aborda conceitos como pluralismo, tolerância e a importância da escuta do outro. Também apresenta resumos sobre diferentes religiões como Hinduísmo, Candomblé, Santo Daime, Budismo, Judaísmo, Islamismo e Igrejas Evangélicas.
Este documento discute vários tópicos relacionados ao estudo da História, incluindo os motivos para estudá-la, como ela pode despertar a consciência para construir uma sociedade mais justa, e os limites e possibilidades do saber histórico. Também aborda temas como cultura, diversidade cultural indígena e diferentes percepções do tempo em diferentes sociedades.
Este documento discute o estudo das religiões, definindo religião e explicando a origem e classificação das religiões. Aborda os conceitos de animismo, politeísmo e monoteísmo primitivo, e classifica as religiões em primitivas, antigas e mundiais como Hinduísmo, Budismo, Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Defende que todas as religiões contêm elementos de verdade distorcidos, e que a revelação em Cristo é suficiente para atender às necessidades religiosas humanas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.Virna Salgado Barra
O documento discute o estudo das religiões, definindo religião e analisando a origem e classificação das religiões. É dividido em seções sobre a finalidade do estudo, conceito e origem, classificação e avaliação do fenômeno religioso. Apresenta as religiões como um fenômeno universal da experiência humana que merece estudo para melhor compreensão.
O documento apresenta os conceitos discutidos em três aulas de Antropologia. A primeira aula abordou conceitos como senso comum, conhecimento empírico e científico, e visões do ser humano. A segunda aula discutiu correntes antropológicas e implicações da etnia brasileira. A terceira aula tratou dos conceitos de socialização e socialização da criança.
O documento apresenta os conceitos discutidos em três aulas de Antropologia. A primeira aula abordou conceitos como senso comum, conhecimento empírico e científico, e diferentes correntes antropológicas. A segunda aula discutiu etnia brasileira e implicações da formação do povo brasileiro. A terceira aula tratou dos conceitos de socialização, cultura infantil e o papel do professor em ensinar o respeito à diversidade.
O documento discute a influência da pós-modernidade no entendimento bíblico dos cristãos, caracterizando a pós-modernidade e suas ideologias. Também aborda como a cultura pode influenciar a igreja e o entendimento da Palavra de Deus, destacando a necessidade de resistir a essas influências através do conhecimento das Escrituras e culto a Deus como Ele manda.
O documento discute o significado e propósito da religião. Define religião como um sistema de crenças e práticas que conecta as pessoas a forças transcendentais e lhes ensina valores como solidariedade e justiça. Embora algumas pessoas tenham feito coisas ruins em nome da religião, o documento argumenta que a responsabilidade é delas e não das religiões em si, que buscam ensinar formas melhores de viver.
Conhecimento sobre a história das religiões. Qual a origem da religião? O que é religião? Panteísmo, Politeísmo, Monoteísmo e Ateísmo. Resumo sobre as principais religiões do mundo. Enriquecido com imagens e fundamentações bibliográficas.
Pesquisado pelo Professor Messyas Rhennyk - Bacharel em Teologia, licenciado em História, Técnico em artes cênicas e Pós graduado em Gestão e docência do ensino superior.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à religiosidade e espiritualidade, incluindo: 1) Grupo de estudos sobre transdisciplinaridade e diálogo entre culturas e religiões; 2) Simpósio internacional sobre desafios do pluralismo religioso; 3) Fórum inter-religioso com sessões de diálogo; 4) Observatório transdisciplinar das religiões na internet; 5) Ensino religioso e modelos de ensino; 6) Pluralismo religioso e identidades culturais; 7) Espiritualidade e ecologia
antropologia filosofica a origem do homemparaiba1974
O documento discute a antropologia filosófica, que estuda o homem em suas características essenciais e manifestações culturais. Apresenta as principais dimensões do ser humano analisadas por esta disciplina, como o homem enquanto ser corpóreo, pensante, social e cultural. Também aborda a origem da cultura nos mitos e rituais das sociedades primitivas e a importância da religião para o ser humano.
1) A carta trata da relação entre fé e razão, que são como as duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade.
2) A filosofia desempenha um papel nobre ao questionar o sentido da vida e esboçar respostas, mas várias correntes modernas descuraram a questão da verdade última.
3) A Igreja vê na filosofia um caminho para conhecer verdades fundamentais e ajudar a compreender a fé, mas alerta para a necessidade de refletir sobre a
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
O documento discute as principais filosofias e heresias existentes no período do Novo Testamento, incluindo o platonismo, gnosticismo, neoplatonismo, epicurismo e estoicismo. Também define os termos filosofia e heresia e explica suas origens e significados.
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
O documento discute as principais filosofias e heresias existentes no período do Novo Testamento, como o platonismo, gnosticismo, neoplatonismo, epicurismo e estoicismo. Também define os termos filosofia e heresia, e explica como essas correntes de pensamento difundiam conceitos errôneos sobre Deus e o homem, contrários à Palavra de Deus.
O documento discute o currículo de ensino religioso. Ele afirma que a escola deve disponibilizar o conhecimento religioso, mas não promover adesão a crenças. Cabe à escola esclarecer a importância do ensino religioso na formação do cidadão, estudando o fenômeno religioso e não privilegiando crenças. O currículo abrange culturas e tradições religiosas, teologias, textos sagrados, ritos e ética a partir das tradições.
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
O documento discute modelos de ensino religioso e diversidade religiosa em sala de aula. Apresenta três modelos principais: o modelo confessional/catequético, o modelo teológico e o modelo da Ciência da Religião. Argumenta que o modelo da Ciência da Religião é o mais adequado para respeitar a diversidade religiosa dos estudantes e promover valores como tolerância e respeito.
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Este documento apresenta uma coletânea de sete artigos acadêmicos escritos por Arlindo Nascimento Rocha sobre diversos temas como filosofia política, religião, ciência política, filosofia da cultura e filosofia antiga. Os artigos foram originalmente produzidos no contexto de estudos de pós-graduação entre 2012-2016 e agora foram reunidos e publicados nesta obra para uma divulgação mais ampla.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Análise dos discursos de parlamentares durante sessão solene de 190 anos do Parlamento brasileiro. Os discursos se concentraram em representações do passado, presente e futuro do Parlamento de forma ritualizada, colocando o poder simbólico acima do poder político e enfatizando a história, desafios atuais e futuro da instituição.
Este artigo aborda a construção política e social na filosofia de Blaise Pascal, focando em como ele via a ordem civil como emergindo da concupiscência humana. O artigo analisa os fragmentos sobre política espalhados na obra Pensées de Pascal e os Discursos Sobre a Condição dos Grandes para mostrar como Pascal concebia a política a partir da natureza humana.
Este artigo discute os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas que ajudam a entender a necessidade humana de escapar da própria condição insustentável. Pascal via o divertimento como estratégias para desviar os pensamentos das misérias existenciais e insuficiências humanas. Ele também pode ser visto como uma condição essencial que impede o homem de alcançar a eternidade. Portanto, o divertimento é interpretado como a fuga do homem de si mesmo.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este documento discute o processo de conversão ao judaísmo e se ser judeu é uma herança genética transmitida apenas pelo sangue. O autor apresenta definições de termos-chave como judeu, judaísmo e conversão e discute perspectivas diferentes sobre conversão entre movimentos judaicos. O foco principal é se qualquer um pode se converter ao judaísmo ou se a conversão deve ser aceita por um rabino ortodoxo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
A condição humana no Judaísmo depende da relação com Deus estabelecida na Torá. A felicidade vem do cumprimento dos mandamentos, enquanto o pecado e a desobediência levam ao sofrimento. Embora os seres humanos tenham uma inclinação ao mal, a responsabilidade última pelo pecado recai sobre as escolhas humanas, não sobre Deus. A tradição rabínica debate a responsabilidade divina versus humana pelo bem e pelo mal, e propõe a obediência à Torá e o arrependimento como formas
1. O documento descreve os cinco pilares do Islã, que são os princípios fundamentais da fé muçulmana: o testemunho da fé, a oração, o zakat (imposto de caridade), o jejum durante o mês de Ramadã e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2. Detalha cada um dos pilares, incluindo os requisitos e significados de cada um.
3. Também discute a formação da lei islâmica a partir do Alcorão e das tradições do prof
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
Este documento discute três tópicos principais: 1) A tradição rabínica da "tetralética" para categorizar diferentes perspectivas em oposição aos pares de tese-antítese; 2) Como o "caju", representando casamentos mistos, desafia esta estrutura ao ser uma quinta categoria; 3) As atitudes judaicas em relação à conversão ao longo da história, variando de acolhedora a rígida, refletindo inseguranças sobre a identidade judaica.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Objetivos:
Identificar várias formas de conhecimento;
Identificar as particularidades do
conhecimento religioso;
Refletir sobre o alcance epistemológico do
pensamento religioso;
Relacionar o conhecimento religioso com
outras formas de conhecimento;
Metas:
No final da aula o aluno deve:
Identificar, distinguir, definir e relacionar o
conceito de conhecimento religioso com
outras formas de conhecimento, estabelecendo
assim, o alcance epistemológico de cada um...
3. O que é o conhecimento?
O conhecimento é um processo
dinâmico e inacabado, que se
constrói a partir das relações sociais
do homem ao longo do tempo.
Ela ocorre entre todos os povos,
independentemente da raça, da
crença, do status social, religião, etc.
6. Aquilo que assimilamos por tradição. Ideias que nos ajudam a
interpretar a vida e a julgar as situações do dia-a-dia.
Fundamentado em experiências vividas ou transmitidas.
A filosofia é um modo de pensar que acompanha o ser humano na
tarefa de compreender o mundo e agir sobre ele. Mais que
postura teórica, é uma atitude diante da vida (ARANHA;
MARTINS, 2003, p. 81)
Diferença entre dos diferentes tipos de conhecimento
7. Começa e termina no conhecimento religioso, pois, a fé é
institucionalizada como tradição em uma comunidade. A razão
orienta-se pela fé e ela retorna, buscando justificar a fé como
um modo de ver a realidade e de viver (PASSOS, 2010, p. 88).
Saber racional e objetivo que depende da investigação
metódica, pois, requer exatidão e clareza na busca e
aplicação de leis e discussões relevantes e verificáveis.
8. É um conhecimento valorativo cujo fundamento
se encontra no emocional, ou seja, em atos
constitutivos da pessoa humana como amor
(ZILLES, 1989, p. 69).
Faz parte da vida humana e mostra-se como um
dado desde que nossa consciência emergiu como
distintivo da espécie homo na longa escala de
hominização (PASSOS, 2010, p. 70).
É um conhecimento produzido pela humanidade
é um patrimônio desta. “ deve estar disponível
a todos os que a ele queiram ter acesso
(FONAPER, 1997, p. 21).
Conhecimento religioso
9. O homem em sua caminhada revela um desejo de conhecimento geral
das religiões, ou seja, as diferentes religiões, sua história e seu papel
nas sociedades atuais […] (LAMBERT, 2011).
Por que a religião?
Porque as pessoas tem necessidade de crer?
Como podemos viver sem a religião?
Existe algo em comum entre as religiões?
10. Então…
Afirmar a existência do conhecimento religioso significa não só partir
de sua legitimidade antropolígica, postura contrária às visões
negativas que o define como: COISA DO PASSADO; NEUROSE;
IDEOLOGIA […]
Segundo Comte a ciência deverá substituir todas as
religiões e o fenômeno só pode ser estudado
cientificamente se for publicamente comprovado,
passível de repetição, mensurável, e, além disso, o
experimento tem de ser publicado para contestação
(SOARES, 2008).
Auguste Comte
1798-1857
Auguste Comte foi um filósofo francês, considerado o fundador do
positivismo.
11. Karl Marx
1818-1883
Marx foi um filósofo e economista revolucionário alemão e um dos fundadores
do socialismo científico.
Para Marx, “a religião é o ópio do povo”. A abolição da religião
enquanto felicidade ilusória do povo é necessária para sua
felicidade real. A exigência de abandonar suas ilusões é
a exigência de que se abandone uma situação que necessita
de ilusões (LIBANEO, 1992, p. 139).
Para Freud, a religião constitui uma espécie de
neurose da infância da humanidade, ou seja, uma “neurose
obsessiva universal da humanidade”, e, tal como a neurose
obsessiva das crianças, surgiu do complexo de Édipo e do
relacionamento com o pai. Assim sendo, os ensinamentos
religiosos constituem verdadeiras “relíquias neuróticas”
Sigmund Freud
1856-1939
Sigmund Freud, foi um médico neurologista criador da psicanálise.
12. Conclui-se que:
O POSITIVISMO (Auguste Comte) não vê sentido no discurso religioso,
pois, é passível de ser ultrapassado.
Estágio teológico [os fenômenos sociais e da natureza seriam explicados
enquanto resultados das ações divinas];
Estágio metafísico [a busca por explicações recorreria a uma reflexão sobre a
essência e o significado abstrato das coisas];
Estágio positivo [as explicações sobre o mundo natural e social seriam
fabricadas através da observação dos fenômenos, da elaboração de hipóteses e
da formulação de leis universais].
O MARXISMO (Karl Marx), vê a religião como o ópio do povo, ou seja,
uma felicidade ilusória;
A PSICANÁLISE (Freud), vê a religião como uma neurose obsessiva
coletiva que diviniza uma figura paterna forte em relação ao ‘complexo de
Édipo’.
13. Origens do conhecimento religioso
A capacidade de conhecer a realidade sobrenatural e de reproduzi-la ao
grupo como verdade a ser vivenciada acompanha o desenvolvimento da
cultura humana ao longo da história.
A narratica ‘sagrada’ se faz primeiramente como repetição oral, depois
como transmissão escrita. Em ambos os casos, o ato de transmitir as
explicações religiosas significa exercício de conhecimento em processo
de ensino-aprendizagem.
14. Contudo, o conhecimento religioso pode ser entendido em dois
senido:
Sentido lato [ sentido mais abrangente e amplo…]
Sentido estrito [ sentido limitado, pessoal e individual…]
O primeiro (lato)coincide
com os sistemas míticos
que incluem o sujeito como
repetidor e cumplice das
tradições portadoras de
verdades primordiais
referentes ao mundo e ao
ser humano […] (PASSOS,
2010, p. 70)
Os mitos cosmogônicos
falam da origem do
universo...
Os mitos Teogônicos
que narram a origem dos
deuses...
15. Mito da criação do homem
A obra máxima da criação foi o homem. Deus
moldou o primeiro homem de barro e depois, com
um sopro, infundiu-lhe a vida. Deus retirou
dele uma costela e um tanto de carne e com esse
material fez a primeira mulher, dando-lhe
igualmente vida.
Destinou esses humanos ao paraíso
terrestre. Deus abençoou toda a Sua criação,
plantas, animais e homens dizendo-lhes que
crescessem e multiplicassem (PRADO,2011, p.
39)
A Criação de Adão pintado por Michelangelo por volta de 1511, que fica no teto da Capela Sistina, situada no Palácio
Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade-Estado do Vaticano
16. O segundo sentido (estrito)
envolve diretamente a decisão e a
ação do sujeito como artífice de
suas opções religiosas,
mostrando, então, capaz de
adquirir livremente os
conhecimentos, ou seja, a
possibilidade de conquistar o
conhecimento e a salvação
mediante um aprendizado
individual […] PASSOS, 2010, p.
70)
17. Fontes do conhecimento religioso
As Escrituras [Bíblia (Cristianismo), Torá (Judaísmo), Alcorão
(Muçulmanos), a Razão, a Tradição e a Experiência.
Decisões de cortes e concílios eclesiásticos conforme expresso nos
credos e artigos de fé;
Evidências presentes na natureza do homem;
Estudo das religiões comparadas do passado e do presente;
Estudo sistemático das várias crenças e confissões religiosas;
Diálogo inter-religioso [...]
Existem várias formas/fontes de conhecimento religioso, mas, a maioria
delas é insuficiente para as necessidades religiosas do homem, [a menos
que concordem com a revelação cristã.]
18. Origens do conhecimento religioso
A capacidade de conhecer a realidade sobrenatural e de reproduzi-la ao
grupo como verdade a ser vivenciada acompanha o desenvolvimento da
cultura humana ao longo da história.
A narratica ‘sagrada’ se faz primeiramente como repetição oral, depois
como transmissão escrita. Em ambos os casos, o ato de transmitir as
explicações religiosas significa exercício de conhecimento em processo
de ensino-aprendizagem.
19. Conhecimento religioso como dado social
Karl Marx
1818-1883
Émile Durkheim leva adiante
o processo da redução
da religião ao social, ao
identificá-la com o fator de
unidade e coesão do
grupo social. "Para Durkheim,
a sociedade é a fonte dessa
'ação dinâmica que caracteriza
a religião‘.
Em um primeiro momento,
Marx desvenda a falsidade
da religião e a verdade do
ser humano. A reconciliação
do ser humano consigo
mesmo e com o mundo fará
que ele já não produza a
religião. O mundo
reconciliado é ATEU…
É. Durkheim
1858-1917
Na sociedade moderna, a religião perdeu sua função cognitiva, mas isso não implica crer que a
ciência vai suplantá-la ou eliminá-la [...] Há na religião algo de eterno e como tal, ela conserva uma
função social que constitui um impulso em direção à ação que a ciência, longe de prolongar, não
sabe dar continuidade (STEINER, 2016).
20. Insitucionalização do conhecimento religioso
O conhecimento religioso sofreu muitas mutações históricas que seguem a
capacidade de explicar com eficácia a natureza e desvendar suas leis […];
A madida que a cultura foi ampliando, o conhecimento religioso também foi
ampliado em suas possibilidades de explicar a dominar a realidade […];
O conhecimento religioso surge como capacidade humano de relacionar-se
com a realidade de várias maneiras [ técnica, sociabilidade e linguagem];
O desenvolvimento das sociedade humanas ganham formas e estruturas
dentro de um conjunto maior de criações das instituições humanas […]
21. A insitucionalização do conhecimento religioso, segundo Passos
(2010), passou por três importantes etapas, a saber:
A vida tribal;
A vida urbana;
O tempo axial.
22. A tribo foi a primeira forma de institucionalização dos sistemas dos distintos
grupos humanos;
Os mitos constituem as expressões mais antigas do conhecimento religioso;
Os homens atuais podem acessar esse tempo primordial através de rituais
que, consistem em representar os atos divinos que criaram as coisas;
O mito é um sistema de crenças que permite a ligação de todas as coisas
no espaço e no tempo;
Cada sistema mítico tem sua linguagem, deuses, narrativas, linguagens…;
O conhecimeto mítico-religioso é diferente do conhecimento elaborado em
outras civilizações mais avançadas […]
Vida tribal
23. A vida urbana foi um salto do homo sapiens em termos de domínio e
significação da realidade;
A vida urbana passa a significar o contato com as diferenças
socioculturais, o choque cultural, a necessidade da busca de
consenso e o início da experiência da individualidade autônoma;
O universal se impõe sobre o local (democracia), educacional (ideal
de ser humano), religioso, (Deus único), ético (o bem comum) […]
O conhecimento reside na superação do mito para o logos (razão),
como busca de significado universal pela via dos códigos religiosos ou
filosóficos.
Vida urbana
24. A era axial coincide com mudanças no processo de formação das
civilizações e o surgimento de novas religiões. Houve uma
passagem das religiões politeístas locais para as religiões
monoteístas universalistas e de salvação.
Ex. O Cristianismo; o Islamismo, o Induísmo e o Budismo.
Os protagonistas foram os profetas bíblicos, líderes como Confúcio
e Buda e os filósofos do período Clássico grego;
o conhecimento religioso adquire um dinamismo novo como busca
interior da verdade […]
O tempo axial
25. A racionalização religiosa
A ideia de racionalização recebeu sua formulação e aplicação mais
complexa com o Sociólogo Max Weber.
Weber concebe a história da cultura ocidental como um percurso
de progressiva racionalização […]
Ele entende que o conhecimento religioso não está distante ou é
oposto ao conhecimento racional […]
Mas, na sociedade moderna, o conhecimento religioso e a
razão científica, entram muitas vezes em conflito, pois, o
objetivo desta última é dominar e explicar a natureza sem
necessidade da religião […]
Max Weber
1864-1920
Max Weber integra o trio dos grandes pensadores clássicos responsáveis
pela fundação da Sociologia.
26. As religiões reconhecem o mistério do Mundo e atribuem a ele um
sentido [...] Para um ser humano religioso, seja qual for
sua religião , a natureza do mundo torna-se sagrada e nós
mesmos passamos a ser criação das divindades [...]
O mundo já foi muito religioso e parece estar agora "voltando" a
funcionar dessa forma, tendo, evidentemente, sofrido alterações
importantes no decorrer desses quase dois séculos de ímpeto
racionalizante, fundado na ideia de especialização, organização.
A religião como forma de organização de mundo
27. Então, podemos dizer que a religião organiza o mundo:
a) Como uma visão de realidade;
A religião fornece uma visão global da realidade que permite superar a
desordem e o acaso […];
As ações divinas convidam os seres humanos a pensar nas razões e
nos fins de suas ações no mundo […]
28. b) Normatiza da vida social
O conhecimento religioso pode ser visto como a capacidade de
distinguir o bem e o mal de “escolher o bem”e “evitar o mal” como
ensinam todas as tradições religiosas
c) Produz finalidades
O conhecimento das origens permite prever o significado último da
realidade […] o mundo tem um percusro a cumprir, determinado seja
pela vontade divina ou pela ação humana capaz de colocá-la na rota
querida por Deus.
29. O conhecimento religioso não sognifica um modo de pensar primitivo,
superado pela cultura científica, pois, ela não pode negar a
autenticidade do conhecimento religioso por insuficiencia do seu próprio
método (PASSOS, 2010, p. 83).
A fé inerente ao ser hmano
a) A fé antropológica
Todo o ser humano crê em algo não demosntrável que adota valor
orientador de suas decisões e açoes e permite a orientação do ser
humano, sendo que, nenhuma certeza pode orientá-lo […]
30. b) A fé na sociedade moderna
As sociedades modernas edificaram-se sobre a regra da razão
científica, ou seja, sobre convições de práticas políticas baseadas nas
responsabilidades concretas de dominio da razão humana sobre a
natureza e a história […]
c) A fé como princípio de conhecimento
O conhecimento lida com a verdade, ou seja, com processos e
resultados que correspondem à realidade[…] as verdades da fé são
alcançadas pela intuição e vontade, mas, o conhecimento científico
busca a verdade de fato, buscando a regularidade dos acontecimentos
na natureza […];
O conhecimento religioso ocupa-se da dinâmica que antecede o
conhecimento científico, oferecendo conteudos explícitos e caminhos
para a vivência dos valores religiosos […]
31. Referências Bibliográficas
JORGE, Marco Antonio Coutinho. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan: A
prática analítica. Zahar, 2017.
LAMBERT, Yves. O nascimento das religiões: da pré-história às religiões universalistas.
Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2011.
LIBÂNIO, J. B. A Religião no início do milênio. Edicoes Loyola, 2002
LIBÂNIO, J. B.. Teologia da revelação a partir da modernidade. Edicoes Loyola, 1992.
MULLINSE, dgar Young. A religião cristã - na sua expressão doutrinária. Editora
Hagnos, 2005.
PASSOS, João Décio. Teologia e outros saberes: uma introdução ao pensamento
teológico. 1ª ed. – São Paulo, Paulinas, 2010.
PRADO, Zuleika De Almeida. Mitos da Criação. Callis Editora. 2011,
SOARES, Esequias. Cristologia - a doutrina de Jesus Cristo. Editora Hagnos, 2008;
STEINER, Philippe. A Sociologia de Durkheim. Editora Vozes Limitada, 2016