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Lakatos (2000)
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Lakatos (2000)
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Discurso sobre o método: afasta-se dos processos
indutivos, originando o método dedutivo;
Postula quatro regras:
•A da evidência: não acolher jamais como verdadeira uma coisa que não se
reconheça evidentemente como tal;
•A da análise: dividir cada uma das dificuldades em tantas partes quantas
necessárias para melhor resolvê-las;
•A da síntese: conduzir ordenadamente os pensamentos partindo do mais
simples para o menos simples ou complexo;
•A da enumeração: realizar sempre enumerações tão cuidadas e revisões tão
gerais que se possa ter certeza de nada ter omitido.
Método de Descartes
Método científico é a teoria da investigação (Bunge);
Alcança seus objetivos, de forma científica, quando cumpre as seguintes etapas:
1.Descobrimento do problema;
2.Colocação precisa do problema;
3.Procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes ao problema;
4.Tentativa de solução do problema com auxílio de meios identificados;
5.Invenção de novas ideias ou produção de novos dados empíricos;
6.Obtenção de uma solução;
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8.Prova (comprovação da solução)
9.Correção das hipóteses, teorias, procedimentos ou dados empregados na
obtenção da solução incorreta.
Concepção atual do método
Sistematizado por Francis Bacon
Indução é o processo mental por intermédio do qual, partindo
de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se
uma verdade geral ou universal, não contida nas partes
examinadas.
Argumento indutivo fundamenta-se em premissas.
Método indutivo
A indução realiza em três etapas:
a)Observação dos fenômenos: descobrir causas das
manifestações dos fenômenos;
b)Descoberta da relação entre eles: aproximação de fatos ou
fenômenos com intuito de constatar a relação entre eles;
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Método indutivo
Formulação das seguintes perguntas:
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Indução
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coleciona coisas já conhecidas;
b)Incompleta ou científica: fundamenta-se na causa ou na lei que rege o
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Formas de indução
Tipos de indução
a) Da amostra para a população (indutivas, universais, estatísticas)
b) Da população para a amostra (estatística direta, singular)
c) Da amostra para amostra (preditiva-padrão; preditiva estatística,
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d) De consequências verificáveis de uma hipótese para a própria
hipótese;
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Amostra insuficiente:
Ocorre quando a generalização indutiva é feita a partir de
dados insuficientes para sustentar essa generalização.
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Ocorre quando uma generalização indutiva baseia-se em uma
amostra não representativa da população
Interferem na legitimidade da interferência
a) Colocação de Popper: “as generalizações ou hipóteses, podem ser
conclusivamente falsificadas, embora nunca verificadas, jamais se
revelando verdadeiras.
b) Argumentos de Hume: a indução é merecedora de fé porque “sempre
se mostrou bem-sucedida no passado, trazendo espetaculares
resultados para a ciência e tecnologia.
c) Abordagem do aspecto incompleto: o argumento indutivo requer uma
premissa adicional para tornar-se válido.
d) Questões de probabilidade
e) Justificações pragmáticas
Críticas ao método indutivo
I. Se todas as premissas são
verdadeiras, a conclusão é
provavelmente verdadeira,
mas não necessariamente
verdadeira;
II. A conclusão encerra
informação que não estava,
nem implicitamente, nas
premissas.
Indutivos
I. Se todas as premissas são
verdadeiras, a conclusão deve
ser verdadeira
II. Toda a informação ou
conteúdo factual da
conclusão já estava, pelo
menos implicitamente, nas
premissas.
Dedutivos
Argumentos
Salmon (1978)
• Todos cães que foram
observados tinha um coração.
• Logo, todos os cães têm um
coração.
Indutivo
• Todo mamífero tem um coração
• Ora, todos os cães são mamíferos
• Logo, todos os cães têm um
coração
Dedutivo
Exemplos
Argumentos condicionais válidos:
– Afirmação do antecedente: a primeira premissa é um enunciado condicional,
sendo que a segunda coloca o antecedente desse mesmo condicional; a
conclusão é o consequente da primeira premissa.
Se José tirar nota inferior a 5, será reprovado
José tirou nota inferior a 5
José será reprovado
– Negação do consequente: a primeira premissa é uma condicional, sendo a
segunda uma negação do consequente desse mesmo condicional.
Se a água ferver, então a temperatura alcança 100º
A temperatura não alcançou 100º
Então, a água não ferveu.
Método Dedutivo
• Fornecer premissas das quais um acontecimento pode ser deduzido,
talvez não seja suficiente para ensejar esse entendimento.
• A dedutibilidade não só não é condição suficiente de explicação , mas
também não é condição necessária, pois muitas são as explicações que
não têm qualquer lei como premissa.
• “Paradoxo de Hempel”.
Críticas ao Método Dedutivo
Popper:
• A ciência é hipotética e provisória, não episteme, ou
conhecimento definitivo, como quer o empirismo, o
indutivismo;
• Propõe para a pesquisa o método hipotético-dedutivo
• “Método de tentativas e eliminação de erros”
Método Hipotético-Dedutivo
1902 - 1994
Expectativas ou
conhecimento
prévio
Etapas do Método Hipotético-Dedutivo (Popper)
Problema Conjecturas Falseamento
• As mesmas do método dedutivo
• O critério de falseabilidade concentra a maioria das críticas, por afirmar
que as hipóteses jamais podem ser consideradas verdadeiras, apesar de
conclusivamente falseadas.
Críticas ao Método Hipotético-Dedutivo
Dialética é a lógica do conflito, do movimento, da vida (Hegel);
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b)Mudança dialética, negação da negação ou “tudo se transforma”;
c)Passagem da quantidade à qualidade ou mudança qualitativa;
d)Interpretação dos contrários, contradição ou luta dos contrários.
Método Dialético
• Dialética compreende o mundo como um conjunto de processos;
• Nenhuma coisa está acabada, encontrando-se sempre em via de se
transformar, desenvolver; o fim de um processo é o início de outro;
• As coisas não existem isoladas umas das outras e independentes, mas
como um todo unido, coerente.
Ação Recíproca
• Todo movimento, transformação ou desenvolvimento opera-se por meio
de contradições ou mediante negação de uma coisa – essa negação
refere-se à transformação das coisas.
• Negação é ponto de transformação das coisas em seu contrário
• Mudança dialética = negação da negação (afirmação)
• Nada é imutável, nada escapa ao movimento de mudança (Engels)
Mudança Dialética
• Em certos graus de mudança quantitativa, produz-se, subitamente, uma
conversão qualitativa (Engels).
• Mudança quantitativa: aumento ou diminuição de quantidade;
• Mudança qualitativa: passagem de um estado para outro.
Passagem da quantidade à qualidade
• A dialética parte do ponto de vista de que os objetos e os fenômenos da natureza
supõem contradições internas, porque todos têm um lado negativo e um lado
positivo, um passado e um futuro; todos têm elementos que desaparecem e
elementos que se desenvolvem; a luta desses contrários, a luta entre o velho e o
novo, entre o que morre e o que nasce, entre o que parece e o que evolui, é o
conteúdo interno do processo de desenvolvimento, da conversão das mudanças
quantitativas em qualitativas.
• Principais caracteres da análise da contradição com princípio de desenvolvimento:
a) A contradição é interna;
b) A contradição é inovadora
c) Unidade dos contrários.
Interpenetração dos contrários
• Interpenetração dos contrários;
• Mudança dialética;
• Passagem da quantidade à qualidade.
Críticas ao Método Dialético
Referências
LAKATOS, E. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.

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Métodos científicos

  • 2. Conhecimento míticoConhecimento mítico Desenvolvimento Histórico do Método Conhecimento filosóficoConhecimento filosófico Conhecimento religiosoConhecimento religioso Observação científica e raciocínioObservação científica e raciocínio
  • 3. O método de Galileu Galilei Indução ExperimentalIndução Experimental Observação dos fenômenos     Análise das partes, estabelecendo relações quantitativas     Indução de hipóteses     Verificação das hipóteses (experimento)     Generalização dos resultados     Confirmação de hipóteses     Estabelecimento de leis gerais Lakatos (2000) 1564-1642
  • 4. Método de Francis Bacon Coincidências constantesCoincidências constantes Experimentação     Formulação de Hipóteses     Repetição     Testagem de hipóteses     Formulação de hipóteses Lakatos (2000) 1561-1626
  • 5. Discurso sobre o método: afasta-se dos processos indutivos, originando o método dedutivo; Postula quatro regras: •A da evidência: não acolher jamais como verdadeira uma coisa que não se reconheça evidentemente como tal; •A da análise: dividir cada uma das dificuldades em tantas partes quantas necessárias para melhor resolvê-las; •A da síntese: conduzir ordenadamente os pensamentos partindo do mais simples para o menos simples ou complexo; •A da enumeração: realizar sempre enumerações tão cuidadas e revisões tão gerais que se possa ter certeza de nada ter omitido. Método de Descartes
  • 6. Método científico é a teoria da investigação (Bunge); Alcança seus objetivos, de forma científica, quando cumpre as seguintes etapas: 1.Descobrimento do problema; 2.Colocação precisa do problema; 3.Procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes ao problema; 4.Tentativa de solução do problema com auxílio de meios identificados; 5.Invenção de novas ideias ou produção de novos dados empíricos; 6.Obtenção de uma solução; 7.Investigação das consequências da solução obtida; 8.Prova (comprovação da solução) 9.Correção das hipóteses, teorias, procedimentos ou dados empregados na obtenção da solução incorreta. Concepção atual do método
  • 7. Sistematizado por Francis Bacon Indução é o processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Argumento indutivo fundamenta-se em premissas. Método indutivo
  • 8. A indução realiza em três etapas: a)Observação dos fenômenos: descobrir causas das manifestações dos fenômenos; b)Descoberta da relação entre eles: aproximação de fatos ou fenômenos com intuito de constatar a relação entre eles; c)Generalização da relação: generalização da relação existente entre os fenômenos e fatos semelhantes Método indutivo
  • 9. Formulação das seguintes perguntas: Qual a justificativa para as interferências indutivas? Qual a justificativa para a crença de que o futuro será como o passado? Indução
  • 10. a)Completa ou formal: não leva a novos conhecimentos, é estéril, apenas coleciona coisas já conhecidas; b)Incompleta ou científica: fundamenta-se na causa ou na lei que rege o fenômeno ou fato, constatada em um número significativo de casos (um ou mais) mas não em todos Formas de indução
  • 11. Tipos de indução a) Da amostra para a população (indutivas, universais, estatísticas) b) Da população para a amostra (estatística direta, singular) c) Da amostra para amostra (preditiva-padrão; preditiva estatística, preditiva singular) d) De consequências verificáveis de uma hipótese para a própria hipótese; e) Por analogia
  • 12. Amostra insuficiente: Ocorre quando a generalização indutiva é feita a partir de dados insuficientes para sustentar essa generalização. Amostra tendenciosa: Ocorre quando uma generalização indutiva baseia-se em uma amostra não representativa da população Interferem na legitimidade da interferência
  • 13. a) Colocação de Popper: “as generalizações ou hipóteses, podem ser conclusivamente falsificadas, embora nunca verificadas, jamais se revelando verdadeiras. b) Argumentos de Hume: a indução é merecedora de fé porque “sempre se mostrou bem-sucedida no passado, trazendo espetaculares resultados para a ciência e tecnologia. c) Abordagem do aspecto incompleto: o argumento indutivo requer uma premissa adicional para tornar-se válido. d) Questões de probabilidade e) Justificações pragmáticas Críticas ao método indutivo
  • 14. I. Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é provavelmente verdadeira, mas não necessariamente verdadeira; II. A conclusão encerra informação que não estava, nem implicitamente, nas premissas. Indutivos I. Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira II. Toda a informação ou conteúdo factual da conclusão já estava, pelo menos implicitamente, nas premissas. Dedutivos Argumentos Salmon (1978)
  • 15. • Todos cães que foram observados tinha um coração. • Logo, todos os cães têm um coração. Indutivo • Todo mamífero tem um coração • Ora, todos os cães são mamíferos • Logo, todos os cães têm um coração Dedutivo Exemplos
  • 16. Argumentos condicionais válidos: – Afirmação do antecedente: a primeira premissa é um enunciado condicional, sendo que a segunda coloca o antecedente desse mesmo condicional; a conclusão é o consequente da primeira premissa. Se José tirar nota inferior a 5, será reprovado José tirou nota inferior a 5 José será reprovado – Negação do consequente: a primeira premissa é uma condicional, sendo a segunda uma negação do consequente desse mesmo condicional. Se a água ferver, então a temperatura alcança 100º A temperatura não alcançou 100º Então, a água não ferveu. Método Dedutivo
  • 17. • Fornecer premissas das quais um acontecimento pode ser deduzido, talvez não seja suficiente para ensejar esse entendimento. • A dedutibilidade não só não é condição suficiente de explicação , mas também não é condição necessária, pois muitas são as explicações que não têm qualquer lei como premissa. • “Paradoxo de Hempel”. Críticas ao Método Dedutivo
  • 18. Popper: • A ciência é hipotética e provisória, não episteme, ou conhecimento definitivo, como quer o empirismo, o indutivismo; • Propõe para a pesquisa o método hipotético-dedutivo • “Método de tentativas e eliminação de erros” Método Hipotético-Dedutivo 1902 - 1994
  • 19. Expectativas ou conhecimento prévio Etapas do Método Hipotético-Dedutivo (Popper) Problema Conjecturas Falseamento
  • 20. • As mesmas do método dedutivo • O critério de falseabilidade concentra a maioria das críticas, por afirmar que as hipóteses jamais podem ser consideradas verdadeiras, apesar de conclusivamente falseadas. Críticas ao Método Hipotético-Dedutivo
  • 21. Dialética é a lógica do conflito, do movimento, da vida (Hegel); Leis fundamentais da dialética: a)Ação recíproca, unidade polar ou “tudo se relaciona” b)Mudança dialética, negação da negação ou “tudo se transforma”; c)Passagem da quantidade à qualidade ou mudança qualitativa; d)Interpretação dos contrários, contradição ou luta dos contrários. Método Dialético
  • 22. • Dialética compreende o mundo como um conjunto de processos; • Nenhuma coisa está acabada, encontrando-se sempre em via de se transformar, desenvolver; o fim de um processo é o início de outro; • As coisas não existem isoladas umas das outras e independentes, mas como um todo unido, coerente. Ação Recíproca
  • 23. • Todo movimento, transformação ou desenvolvimento opera-se por meio de contradições ou mediante negação de uma coisa – essa negação refere-se à transformação das coisas. • Negação é ponto de transformação das coisas em seu contrário • Mudança dialética = negação da negação (afirmação) • Nada é imutável, nada escapa ao movimento de mudança (Engels) Mudança Dialética
  • 24. • Em certos graus de mudança quantitativa, produz-se, subitamente, uma conversão qualitativa (Engels). • Mudança quantitativa: aumento ou diminuição de quantidade; • Mudança qualitativa: passagem de um estado para outro. Passagem da quantidade à qualidade
  • 25. • A dialética parte do ponto de vista de que os objetos e os fenômenos da natureza supõem contradições internas, porque todos têm um lado negativo e um lado positivo, um passado e um futuro; todos têm elementos que desaparecem e elementos que se desenvolvem; a luta desses contrários, a luta entre o velho e o novo, entre o que morre e o que nasce, entre o que parece e o que evolui, é o conteúdo interno do processo de desenvolvimento, da conversão das mudanças quantitativas em qualitativas. • Principais caracteres da análise da contradição com princípio de desenvolvimento: a) A contradição é interna; b) A contradição é inovadora c) Unidade dos contrários. Interpenetração dos contrários
  • 26. • Interpenetração dos contrários; • Mudança dialética; • Passagem da quantidade à qualidade. Críticas ao Método Dialético
  • 27. Referências LAKATOS, E. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.