O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
A Filosofia da Educação analisa a educação e sua relação com a sociedade, questionando como o conhecimento é transmitido e compreendido. Discute teorias educacionais e pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles e Paulo Freire. Também reflete sobre como a filosofia pode ajudar os educadores a pensarem criticamente sobre seu papel e a melhorar a prática educativa.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento discute a filosofia da educação, abordando conceitos como: (1) a origem da filosofia na Grécia antiga e seu objetivo de compreender o mundo de forma racional; (2) como a filosofia questiona valores e interpretações e deu origem às ciências; (3) a reflexão filosófica examina o pensamento humano e suas relações com o mundo.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
A Filosofia da Educação analisa a educação e sua relação com a sociedade, questionando como o conhecimento é transmitido e compreendido. Discute teorias educacionais e pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles e Paulo Freire. Também reflete sobre como a filosofia pode ajudar os educadores a pensarem criticamente sobre seu papel e a melhorar a prática educativa.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento discute a filosofia da educação, abordando conceitos como: (1) a origem da filosofia na Grécia antiga e seu objetivo de compreender o mundo de forma racional; (2) como a filosofia questiona valores e interpretações e deu origem às ciências; (3) a reflexão filosófica examina o pensamento humano e suas relações com o mundo.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
O documento discute a estrutura da escola pública brasileira e a educação tradicional. Apesar de medidas para democratizar a escola na década de 1980, sua estrutura permanece basicamente a mesma de há um século, centrada na transmissão de conteúdo. Isso não leva em conta como as pessoas aprendem de fato ou a formação do aluno como sujeito histórico. Defende-se uma educação democrática, por meio do diálogo, que propicie a apropriação da cultura produzida historicamente.
O documento discute a interdisciplinaridade na prática pedagógica do educador como um elemento que possibilita a formação cidadã e inclusão social. Apresenta os conceitos de multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e como cada um promove diferentes níveis de integração entre disciplinas. Defende que a metodologia interdisciplinar integra conteúdos e sujeitos envolvidos, promovendo uma visão unitária do conhecimento.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
Os educadores precisam refletir filosoficamente sobre seu trabalho em meio a um período de rápidas mudanças. A filosofia da educação fornece um contexto maior para entender os objetivos educacionais e como alcançá-los, embora não existam certezas absolutas. A tarefa filosófica continua sendo a busca da sabedoria através do debate inclusivo.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento das ciências humanas, abordando suas bases históricas no humanismo, positivismo e hermenêutica e analisando correntes como fenomenologia e estruturalismo. Também apresenta os principais campos de estudo das ciências humanas, como linguística, psicologia, sociologia e história.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
1) O documento descreve a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e sua pedagogia crítica.
2) Freire desenvolveu um método de alfabetização baseado no diálogo entre educadores e alunos sobre temas geradores da realidade dos alunos.
3) Sua pedagogia defendia uma educação problematizadora e libertadora, em oposição à educação "bancária", visando a emancipação dos oprimidos através do conhec
A Educação no Brasil: como funciona o sistema de ensino brasileiro? Experiênc...Felipe Beijamini
O documento discute o sistema educacional brasileiro, incluindo suas leis, estrutura, situação atual com base em testes como PISA e ENEM, e políticas em andamento. Ele destaca que a educação é um direito constitucional no Brasil desde 1988, mas que os resultados dos testes e o acesso desigual mostram que ainda há muito progresso a ser feito.
Filosofia e educação sempre estiveram intimamente ligadas, com a filosofia determinando os processos educacionais ao longo da história. Apesar de terem se tornado áreas distintas na modernidade, ainda há interligações entre elas, com a filosofia fornecendo fundamentos para o projeto pedagógico e exercendo um papel crítico. Na atualidade, a filosofia da educação emerge como elo entre essas áreas diante de novos desafios.
O papel da didática na formação do professorna educação
O documento discute o papel da didática na formação de professores. Argumenta que a didática, tal como é ensinada, enfatiza excessivamente os métodos de ensino em detrimento de uma compreensão filosófica e ideológica da educação. Defende que a didática deve integrar teoria e prática, ligando opções educacionais, conteúdos e exercício diário da docência.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
Este documento discute os conceitos fundamentais de antropologia e sua importância para a educação. Apresenta definições de antropologia como o estudo do homem em seus aspectos biopsicossociais. Também define cultura e seus componentes, como crenças, valores e conhecimentos, que são transmitidos entre gerações. Explora como a antropologia se relaciona com outras ciências e como as culturas se modificam através da inovação e da aceitação social.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
O documento descreve a história do ensino de ciências sociais no Brasil desde o século XIX, destacando como os objetivos e abordagens mudaram ao longo do tempo, indo de uma ênfase na memorização para uma abordagem mais crítica e voltada para a formação cidadã.
Este documento descreve um projeto de ensino que utilizou um "kit didático-pedagógico" para ajudar alunos a compreender o conceito sociológico de cultura. O kit incluiu um artigo que descreve rituais corporais dos norte-americanos de forma estranha, para que os alunos pudessem reconhecê-los e perceber sua natureza culturalmente construída. A atividade ajudou os alunos a estranhar e desnaturalizar comportamentos cotidianos e entender a noção de cultura de uma pers
O documento discute a estrutura da escola pública brasileira e a educação tradicional. Apesar de medidas para democratizar a escola na década de 1980, sua estrutura permanece basicamente a mesma de há um século, centrada na transmissão de conteúdo. Isso não leva em conta como as pessoas aprendem de fato ou a formação do aluno como sujeito histórico. Defende-se uma educação democrática, por meio do diálogo, que propicie a apropriação da cultura produzida historicamente.
O documento discute a interdisciplinaridade na prática pedagógica do educador como um elemento que possibilita a formação cidadã e inclusão social. Apresenta os conceitos de multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e como cada um promove diferentes níveis de integração entre disciplinas. Defende que a metodologia interdisciplinar integra conteúdos e sujeitos envolvidos, promovendo uma visão unitária do conhecimento.
O documento apresenta uma introdução às principais teorias do currículo, divididas em Tradicionais, Críticas e Pós-Críticas. As teorias tradicionais focam em objetivos, métodos e eficiência, enquanto as críticas analisam poder, ideologia e reprodução social. As pós-críticas discutem identidade, diferença e multiculturalismo.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
Os educadores precisam refletir filosoficamente sobre seu trabalho em meio a um período de rápidas mudanças. A filosofia da educação fornece um contexto maior para entender os objetivos educacionais e como alcançá-los, embora não existam certezas absolutas. A tarefa filosófica continua sendo a busca da sabedoria através do debate inclusivo.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento das ciências humanas, abordando suas bases históricas no humanismo, positivismo e hermenêutica e analisando correntes como fenomenologia e estruturalismo. Também apresenta os principais campos de estudo das ciências humanas, como linguística, psicologia, sociologia e história.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
1) O documento descreve a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e sua pedagogia crítica.
2) Freire desenvolveu um método de alfabetização baseado no diálogo entre educadores e alunos sobre temas geradores da realidade dos alunos.
3) Sua pedagogia defendia uma educação problematizadora e libertadora, em oposição à educação "bancária", visando a emancipação dos oprimidos através do conhec
A Educação no Brasil: como funciona o sistema de ensino brasileiro? Experiênc...Felipe Beijamini
O documento discute o sistema educacional brasileiro, incluindo suas leis, estrutura, situação atual com base em testes como PISA e ENEM, e políticas em andamento. Ele destaca que a educação é um direito constitucional no Brasil desde 1988, mas que os resultados dos testes e o acesso desigual mostram que ainda há muito progresso a ser feito.
Filosofia e educação sempre estiveram intimamente ligadas, com a filosofia determinando os processos educacionais ao longo da história. Apesar de terem se tornado áreas distintas na modernidade, ainda há interligações entre elas, com a filosofia fornecendo fundamentos para o projeto pedagógico e exercendo um papel crítico. Na atualidade, a filosofia da educação emerge como elo entre essas áreas diante de novos desafios.
O papel da didática na formação do professorna educação
O documento discute o papel da didática na formação de professores. Argumenta que a didática, tal como é ensinada, enfatiza excessivamente os métodos de ensino em detrimento de uma compreensão filosófica e ideológica da educação. Defende que a didática deve integrar teoria e prática, ligando opções educacionais, conteúdos e exercício diário da docência.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
Este documento discute os conceitos fundamentais de antropologia e sua importância para a educação. Apresenta definições de antropologia como o estudo do homem em seus aspectos biopsicossociais. Também define cultura e seus componentes, como crenças, valores e conhecimentos, que são transmitidos entre gerações. Explora como a antropologia se relaciona com outras ciências e como as culturas se modificam através da inovação e da aceitação social.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
O documento descreve a história do ensino de ciências sociais no Brasil desde o século XIX, destacando como os objetivos e abordagens mudaram ao longo do tempo, indo de uma ênfase na memorização para uma abordagem mais crítica e voltada para a formação cidadã.
Este documento descreve um projeto de ensino que utilizou um "kit didático-pedagógico" para ajudar alunos a compreender o conceito sociológico de cultura. O kit incluiu um artigo que descreve rituais corporais dos norte-americanos de forma estranha, para que os alunos pudessem reconhecê-los e perceber sua natureza culturalmente construída. A atividade ajudou os alunos a estranhar e desnaturalizar comportamentos cotidianos e entender a noção de cultura de uma pers
1. O documento discute propostas curriculares de história e como elas abordam temas como identidade nacional e cidadania. 2. Analisa como currículos e programas de história são influenciados por políticas públicas e objetivos do estado. 3. Discutem a formação de professores de história e desafios em transmitir conhecimentos históricos em sala de aula.
O documento discute a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia, colocando-a como parte integral das Ciências Humanas e enfatizando a importância da interdisciplinaridade. A BNCC organiza o Ensino Fundamental em cinco áreas do conhecimento, incluindo as Ciências Humanas, para promover a comunicação entre as disciplinas. O documento também aborda brevemente a história das políticas educacionais no Brasil.
1) O documento discute a proposta curricular de ensino de história do estado de São Paulo, enfatizando a importância de tornar o conhecimento histórico significativo para os alunos.
2) Ele propõe abordagens que permitam aos alunos se perceberem como sujeitos históricos, compreendendo como chegaram ao estágio atual da sociedade.
3) A proposta curricular se baseia em eixos como os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, a finalidade do ensino de formação geral e o desenvolvimento
Este documento discute a construção de textos didáticos para o ensino de história utilizando diferentes fontes como escritas, visuais e sonoras. Ele fornece orientações sobre como analisar diferentes tipos de fontes e integrá-las na produção de materiais didáticos que possam desenvolver uma abordagem crítica da história. O documento também discute a evolução do ensino de história no Brasil e as mudanças metodológicas necessárias para um ensino mais ativo e significativo.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
Aula a constituição da disciplina escolar ciênciasLeonardo Kaplan
O documento discute a evolução histórica da disciplina escolar Ciências no Brasil e no exterior, desde a década de 1930. Apresenta como a disciplina surgiu com foco em aspectos utilitários, depois migrou para uma abordagem mais acadêmica nas décadas de 1960 e 1970, e recentemente passou a enfatizar também a formação para a cidadania.
Este documento discute a importância de se ensinar matemática de uma perspectiva multicultural e interdisciplinar. Aborda conceitos como etnomatemática, pluralidade cultural e transdisciplinaridade, defendendo que o ensino deve reconhecer as contribuições de diferentes culturas e contextos ao longo da história.
Eixos pesquisa e bibliografia - cursos de Historia e Letras.pdfAmandaRocha197859
Este documento apresenta três eixos de pesquisa para estudantes de História, Letras e Licenciaturas. O primeiro eixo engloba estudos sobre História, Memória e Patrimônio. O segundo eixo inclui pesquisas sobre História Social e diferentes temporalidades. O terceiro eixo abrange a História, Comunicação e novas tecnologias. Cada eixo fornece descrições e referências bibliográficas para orientar os estudos.
O documento apresenta o plano de curso de Filosofia para o 1o ano do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Dom Tiago Ryan. O plano descreve os objetivos gerais do ensino médio, os temas que serão abordados ao longo do ano, as competências, as metodologias e os recursos que serão utilizados. Os temas incluem a introdução ao filosofar, o universal e o particular, o conhecimento, verdades e justificações e o sentido da vida.
O livro discute fundamentos e métodos para o ensino de história, incluindo a seleção de conteúdos históricos, análise de documentos escritos e não escritos na sala de aula, e como as aprendizagens em história são construídas.
O documento discute o uso de fontes históricas locais no ensino de história. Apresenta uma experiência em que fontes documentais e orais sobre a história de uma cidade foram utilizadas em sala de aula de forma interdisciplinar. Defende que fontes históricas podem tornar o aprendizado mais significativo e ajudar os estudantes a compreenderem o passado e relacionarem com o presente.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
Ensino de história e dialogicidade desafios e perspectivasUNEB
Este documento discute os desafios do ensino de história no Brasil e as perspectivas para um ensino mais dialógico. Ele resume a evolução do ensino de história ao longo dos séculos XIX e XX, destacando a ênfase inicial no nacionalismo e na memorização. Também analisa propostas curriculares recentes que visam a um ensino mais centrado no aluno. Por fim, relata entrevistas com professores e alunos sobre a passividade em sala de aula e caminhos para um ambiente mais polifônico.
Este documento descreve um plano de aula aplicado com alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre a história do bairro onde vivem. O plano consistiu em 3 aulas onde os alunos exploraram seus conhecimentos prévios sobre o bairro, pesquisaram mais informações e apresentaram cartazes. Os resultados mostraram que os alunos se engajaram e aprenderam sobre a história e patrimônio cultural do seu bairro.
O documento discute a evolução do ensino de história no Brasil. Inicialmente, a história era ensinada com foco na memorização de fatos e datas, sem conexão com a realidade dos alunos. Mais recentemente, passou-se a enfatizar o desenvolvimento do senso crítico dos estudantes e a compreensão dos acontecimentos no contexto do presente e do passado. Os alunos devem ser capazes de identificar mudanças e permanências culturais e reconhecer a diversidade.
Este documento discute o papel das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem de matemática e na formação de professores. Aborda como as tecnologias digitais podem reorganizar o pensamento humano e como pesquisas nesta área utilizam métodos como engenharia didática, estudos de caso e observação participante para analisar estas questões.
O documento apresenta uma pesquisa sobre as representações de professores de História sobre o slogan da formação de cidadãos. A pesquisa observou professores no Brasil e na França e utilizou métodos como observação participante e entrevistas. Os principais tópicos abordados são a definição de cidadania, a dificuldade em desenvolver empatia com pensamentos contemporâneos divergentes e a confusão entre o conceito de cidadão participativo e aluno participativo.
MEMÓRIA E PATRIMÔNIO HISTÓRICO: ALAVANCAS PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVAPedagogiapibid
Este documento discute o ensino de história nos anos iniciais por meio da educação patrimonial e do uso de patrimônios históricos. Ele apresenta um projeto desenvolvido com alunos da 4a série onde eles fotografam patrimônios históricos de Londrina. O documento também discute conceitos de educação patrimonial e patrimônio histórico e como eles podem ser usados para tornar o ensino de história mais significativo para os alunos e ajudá-los a compreender melhor a história
Semelhante a MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar? Aprendizagens em História (20)
Este documento fornece ideias para professores ganharem dinheiro em casa, incluindo aulas online, recreação online, consultoria para pais, pacotes de atividades e videoaulas por encomenda usando celulares, computadores e aplicativos gratuitos.
O documento lista e descreve brevemente as principais características de aplicativos para aulas online como Zoom, Google Meet, Microsoft Teams, Discord e WhatsApp, incluindo o número máximo de participantes, recursos de áudio, vídeo e compartilhamento de tela e a possibilidade de gravação de aulas.
O alfabeto cartográfico possui três elementos - linha, ponto e área - usados para representar diferentes informações em mapas: linhas representam rios, estradas e limites; pontos representam cidades e capitais; áreas representam estados e tipos de vegetação. A legenda explica o significado dos símbolos no mapa.
MPEHG AULA 13: Teoria e Prática do ensino de Geografiaprofamiriamnavarro
1) A história da geografia desde os gregos até o século XVIII foi marcada por registros sistemáticos de lugares e descrições de rotas comerciais, mas os conhecimentos eram dispersos.
2) No século XIX, a geografia adquiriu um caráter ideológico ao colaborar com projetos coloniais e identificar recursos para as indústrias, e passou a ser ensinada nas universidades.
3) No século XX, os métodos de pesquisa foram aprimorados e a geografia
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A aula apresentou a disciplina de História e Geografia, discutiu a organização do semestre e forneceu uma visão geral da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As competências específicas de História para o Ensino Fundamental foram destacadas, bem como questões sobre o papel do historiador, a importância do ensino de História e como preservar a História. Dois vídeos sobre o ensino de História na BNCC foram recomendados.
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...profamiriamnavarro
O documento discute estratégias para ensinar ciências na sala de aula de forma efetiva, incluindo: (1) utilizar diferentes atividades como visitas a centros de ciência e debates; (2) promover interações entre professores, alunos e informações; (3) envolver alunos em práticas científicas como resolução de problemas.
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
BNCC – Área de Ciências da Natureza,
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: MEC/SEB, 2018. Páginas 319 a 329: A área de Ciências da Natureza. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Álgebra, Probabilidade e Estatística BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. 128p. Páginas 153 a 161: Iniciação ao pensamento algébrico. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 107 a 133: Eixo probabilidade e estatística. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Grandezas e Medidas
BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 11 a 23: O ensino e a aprendizagem das grandezas e medidas. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute geometria, abordando conceitos como poligonos, formas geométricas bidimensionais e tridimensionais, figuras espaciais e seus elementos. Também fornece exemplos de atividades práticas com materiais como massinha, canudinhos e embalagens para trabalhar esses conceitos geométricos.
MPEMC AULA 5: Números Operações – Campo multiplicativoprofamiriamnavarro
O documento discute operações com números naturais no campo multiplicativo, incluindo multiplicação e divisão. Aborda conceitos como proporcionalidade, multiplicação comparativa, configuração retangular e combinatória. Também discute procedimentos de cálculo e a importância de contextos significativos nos problemas. Por fim, explica as tabuadas e os algoritmos da multiplicação e divisão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar? Aprendizagens em História
1. Metodologia e Prática do Ensino de
História e Geografia
MPEHG
Profa. Ma. Míriam Navarro
Aula 3: Conteúdos Históricos: como selecionar?
Aprendizagens em História
professoramiriamnavarro@gmail.com
2. TEXTO
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos
e métodos. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 2009. (PDF)
2ªParte
Cap. I: Conteúdos Históricos: como selecionar? (p. 135-173)
Cap. II: Aprendizagens em História (p. 181-216)
2
7. CONTEÚDOS ESCOLARES E
TENDÊNCIAS HISTORIOGRÁFICAS
• Um dos critérios para a seleção de
conteúdos é a concepção de história.
• Conhecer e acompanhar as principais
tendências da produção historiográfica é
uma das atribuições do professor.
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9. HISTÓRIA COMO NARRATIVA
• Século XIX
• Leopold von Ranke (1795-1886)
• Historicismo - metodologia positivista
• A história é concebida como uma narrativa de
fatos passados;
• Atitude imparcial e neutra diante dos fatos
(mostrar o que realmente aconteceu);
• Figuras da elite (biografias), ações políticas,
militares e das guerras.
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12. ESCOLA DOS ANNALES
• Século XX
• Marc Bloch e Lucien Febvre
• Nova história – Antropologia, Sociologia e
Economia
• História-problema;
• História das mentalidades coletivas (entender as
ações individuais em contextos amplos).
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13. MARXISMO
• Século XIX
• Karl Marx e Friedrich Engels
• Caráter científico do conhecimento histórico;
• Analisa a estrutura e a dinâmica das sociedades
humanas;
• Relações de classe (opressor-oprimido), modos
de produção, capitalismo, diálogo entre o
presente e o passado.
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14. HISTÓRIA CULTURAL
• Século XX, década de 80
• Encontro entre História e
Antropologia;
• Povos sem escrita são incorporados à
historiografia (populações indígenas e
africanas);
• Novos métodos de investigação;
• Novas fontes: memória oral, lendas,
mitos, objetos, construções.
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15. HISTÓRIA DO TEMPO
PRESENTE
• Pesquisa de temas atuais;
• Apreensão do presente como
história;
• Compreensão dos fatos cotidianos;
• Utilização de novas fontes
(audiovisuais, sonoras, orais,
imprensa, mídia);
• Conteúdos baseados nos problemas
do presente.
15
18. A necessidade de análise aprofundada de uma história mundial
não pode relegar o conhecimento sobre “as coisas e as gentes
brasileiras” a segundo plano.
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19. • A história do Brasil precisa
necessariamente ser e estar integrada à
história mundial para que seja entendida
em suas articulações com a história em
escala mais ampla e em sua participação
nela.
• Superação da visão eurocêntrica.
• Valorização das heranças indígenas,
africanas, americanas.
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21. • Região: Formas pelas
quais os homens
organizam o espaço,
tornando-o particular
dentro de uma
organização econômica e
social mais ampla.
• Identidade e
pertencimento.
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23. COTIDIANO E
HISTÓRIA LOCAL
Associação entre cotidiano e
história de vida;
Contextualização da vida em
sociedade;
Articulação entre história
individual e coletiva;
Tensões sociais, lutas,
resistência.
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26. HISTÓRIA DO
LUGAR/ENTORNO
• Cada lugar tem suas
especificidades e precisa
ser entendido por meio da
série de elementos que o
compõem (ruas, edifícios,
canalizações, indústrias,
empresas, restaurantes,
eletrificação,
calçamentos....)
26/26
28. A FORMAÇÃO DE
CONCEITOS
• A aprendizagem em História
acontece por meio do domínio
de conceitos.
• Alunos dos primeiros anos de
escolarização podem aprender
conceitos históricos?
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29. PIAGET (1896-1980)
• Estágios da vida: sensório-motor, pré-
operatório, operatório concreto,
operatório formal;
• Maturação biológica;
• Assimilação-acomodação-equilibração:
promove o desenvolvimento intelectual;
• Aprendizagem subordinada ao
desenvolvimento biológico.
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30. VYGOTSKY (1896-1934)
• Interação entre o conceito espontâneo e o conceito
científico;
• Aquisição social dos conceitos;
• Linguagem humana: promove a mediação entre o
sujeito e o objeto de conhecimento;
• Escola: contribui por meio do ensino organizado e
sistematizado.
• Abstração e generalização: formação dos conceitos
(entendimento das palavras);
• Desenvolvimento das funções psicológicas
superiores (atenção, memória, abstração...)
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31. CONHECIMENTOS
PRÉVIOS
• O importante na aprendizagem
conceitual é que sejam
estabelecidas as relações entre
o que o aluno já sabe e o que é
ensinado.
• Aprender conceitos não é o
mesmo que memorizá-los.
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34. TEMPO
• Tempo vivido (experiência);
• Tempo psicológico (passou rápido/pareceu
uma eternidade);
• Tempo biológico (fases da vida);
• Tempo futuro (escatológico,
transcendental);
• Tempo cronológico, astronômico, geológico;
• Na sociedade capitalista (tempo é dinheiro);
• Tempo da chuva, da seca, da colheita;
• Periodizações, ciclos....
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35. ESPAÇO
• O ambiente natural ou urbano, as
paisagens, o território, as trajetórias,
os caminhos por terra e mar;
• Cartografia: base para situar as
sociedades nos diferentes espaços;
• O espaço interfere nas ações
humanas e o homem interfere no
espaço.
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36. VÍDEOS
• PIAGET (2): EQUILIBRAÇÃO MAJORANTE - ASSIMILAÇÃO E
ACOMODAÇÃO: https://youtu.be/TL-_LCvtaPg
• VYGOTSKY (3): ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL:
https://youtu.be/vUX3XJVPlWo
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