1) O documento descreve a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos e sua pedagogia crítica.
2) Freire desenvolveu um método de alfabetização baseado no diálogo entre educadores e alunos sobre temas geradores da realidade dos alunos.
3) Sua pedagogia defendia uma educação problematizadora e libertadora, em oposição à educação "bancária", visando a emancipação dos oprimidos através do conhec
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu ideias sobre educação e mudança social. Ele acreditava que a educação deveria promover a conscientização crítica e a transformação da realidade, em vez de simplesmente adaptar as pessoas à sociedade. Freire defendia que o papel do trabalhador social é problematizar a realidade e capacitar as pessoas a serem agentes de mudança.
O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação. Aprendizagens ocorrem nos espaços coletivos dos movimentos sociais, gerando novos saberes através de diálogos, negociações e confrontos. A ocupação da Fazenda Annoni entre 1985-1993 simbolizou a resistência pela terra e consolidou o MST como movimento social no Brasil.
[1] Paulo Freire foi um educador brasileiro que revolucionou a educação popular com seu método de alfabetização. [2] Ele desenvolveu um método dialógico baseado no diálogo entre educador e alunos e na conscientização dos alunos sobre sua realidade social. [3] Seu trabalho foi interrompido pelo golpe militar de 1964, mas ele continuou a defender uma pedagogia libertadora ao redor do mundo.
Anisio Teixeira- Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova- Educação Não é Privi...Eunice Portela
O documento discute as ideias pedagógicas de Anísio Teixeira e como ele foi influenciado pelos pensadores da Escola Nova como John Dewey e Maria Montessori. Apresenta a biografia de Anísio Teixeira e suas principais obras que defenderam a educação pública, laica e gratuita para todos no Brasil. Também resume o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova de 1932 que propôs uma reconstrução do sistema educacional brasileiro.
Este documento descreve a pedagogia de Paulo Freire, especialmente sua pedagogia libertadora. A pedagogia libertadora usa "temas geradores" para alfabetizar os alunos com palavras do seu dia-a-dia e associar o processo de alfabetização com a vida. O documento também descreve o método de Paulo Freire, incluindo as cinco fases do método de alfabetização que usa palavras geradoras selecionadas com as alunas.
Paulo Freire nasceu em 1921 no Recife. Ele desenvolveu um método de alfabetização baseado na realidade dos alunos e questionamentos sociais. Freire sofreu perseguição durante a ditadura militar no Brasil e passou anos no exílio. Ele se tornou um educador reconhecido internacionalmente e escreveu vários livros influentes.
[1] Paulo Freire foi um educador brasileiro nascido em 1921 que desenvolveu o método de alfabetização de adultos. [2] Sua pedagogia enfatizava a conscientização crítica dos alunos e o diálogo entre professores e alunos. [3] Freire foi exilado durante a ditadura militar brasileira de 1964-1985, mas seu trabalho influenciou educadores em todo o mundo.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu ideias sobre educação e mudança social. Ele acreditava que a educação deveria promover a conscientização crítica e a transformação da realidade, em vez de simplesmente adaptar as pessoas à sociedade. Freire defendia que o papel do trabalhador social é problematizar a realidade e capacitar as pessoas a serem agentes de mudança.
O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação. Aprendizagens ocorrem nos espaços coletivos dos movimentos sociais, gerando novos saberes através de diálogos, negociações e confrontos. A ocupação da Fazenda Annoni entre 1985-1993 simbolizou a resistência pela terra e consolidou o MST como movimento social no Brasil.
[1] Paulo Freire foi um educador brasileiro que revolucionou a educação popular com seu método de alfabetização. [2] Ele desenvolveu um método dialógico baseado no diálogo entre educador e alunos e na conscientização dos alunos sobre sua realidade social. [3] Seu trabalho foi interrompido pelo golpe militar de 1964, mas ele continuou a defender uma pedagogia libertadora ao redor do mundo.
Anisio Teixeira- Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova- Educação Não é Privi...Eunice Portela
O documento discute as ideias pedagógicas de Anísio Teixeira e como ele foi influenciado pelos pensadores da Escola Nova como John Dewey e Maria Montessori. Apresenta a biografia de Anísio Teixeira e suas principais obras que defenderam a educação pública, laica e gratuita para todos no Brasil. Também resume o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova de 1932 que propôs uma reconstrução do sistema educacional brasileiro.
Este documento descreve a pedagogia de Paulo Freire, especialmente sua pedagogia libertadora. A pedagogia libertadora usa "temas geradores" para alfabetizar os alunos com palavras do seu dia-a-dia e associar o processo de alfabetização com a vida. O documento também descreve o método de Paulo Freire, incluindo as cinco fases do método de alfabetização que usa palavras geradoras selecionadas com as alunas.
Paulo Freire nasceu em 1921 no Recife. Ele desenvolveu um método de alfabetização baseado na realidade dos alunos e questionamentos sociais. Freire sofreu perseguição durante a ditadura militar no Brasil e passou anos no exílio. Ele se tornou um educador reconhecido internacionalmente e escreveu vários livros influentes.
[1] Paulo Freire foi um educador brasileiro nascido em 1921 que desenvolveu o método de alfabetização de adultos. [2] Sua pedagogia enfatizava a conscientização crítica dos alunos e o diálogo entre professores e alunos. [3] Freire foi exilado durante a ditadura militar brasileira de 1964-1985, mas seu trabalho influenciou educadores em todo o mundo.
Este documento resume os principais pontos de vista do educador brasileiro Paulo Freire sobre a pedagogia. Ele discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige respeito aos alunos, curiosidade, e a convicção de que a mudança é possível através da educação. Freire defende que ensinar requer humildade, comprometimento com a justiça social, e a crença de que professores e alunos podem aprender juntos.
1. O documento discute o legado de Paulo Freire para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), notadamente sua obra "Pedagogia do Oprimido".
2. A obra defende uma "pedagogia libertadora" que promova o diálogo crítico entre educadores e alunos, de modo que ambos se libertem em conjunto da opressão.
3. Paulo Freire propõe que a educação não deve ser imposta aos oprimidos, mas construída com eles, de modo que adquiram consciência crítica e se disponham
É um resumo da obra Educação como prática da Liberdade de Paulo Freire, que conta a experiência em Angicos (PE) com Educação de Jovens e Adultos no Círculo de Cultura.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Seminário Paulo Freire- Pedagogia do OprimidoFabio Rolim
O documento resume os principais pontos da obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire. A obra critica a educação bancária, que vê os alunos como recipientes vazios a serem preenchidos pelo professor, e propõe uma educação problematizadora e dialógica, onde educadores e alunos constroem o conhecimento juntos por meio do diálogo e da reflexão sobre a realidade.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento discute as ideias de Paulo Freire sobre o diálogo e a educação. Ele acreditava que o diálogo se baseia no amor, humildade e fé nas pessoas e gera pensamento crítico. Freire também defendia uma educação que não impõe ideias, mas sim uma onde estudantes e professores aprendem juntos em diálogo.
O documento discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) como promotora da inclusão social. Ele destaca que a EJA oferece oportunidades de educação para aqueles que não tiveram acesso quando jovens, combatendo a exclusão social. O texto também aborda como a EJA, além de ensinar leitura e escrita, forma cidadãos conscientes capazes de transformar a sociedade. Por fim, o documento apresenta a metodologia do projeto de pesquisa sobre os impactos da EJA na vida
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire, educador brasileiro reconhecido mundialmente. Detalha sua infância, formação e influências filosóficas, seu trabalho com alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro, prisão e exílio após o golpe militar de 1964. Resume os principais pontos de sua pedagogia progressista libertadora, como o diálogo entre estudantes e professores, a problematização da realidade dos alunos e a busca por sua transformação.
A educação do campo evoluiu de um paradigma rural assistencialista para um paradigma que reconhece a diversidade cultural do campo. Leis e documentos importantes como a Constituição de 1988, a LDB de 1996 e as Diretrizes de 2001 para a Educação do Campo estabeleceram princípios de igualdade, respeito às diferenças e educação contextualizada para as comunidades rurais. No entanto, ainda há desafios como falta de escolas, infraestrutura e valorização dos professores.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
Este documento discute como a educação difere entre culturas, citando uma carta de índios recusando a oferta de enviar seus jovens para serem educados pelos colonizadores. Os índios argumentam que a educação dos colonizadores não os prepararia para suas próprias vidas e cultura. O documento também reflete sobre como a educação varia de acordo com o tipo de sociedade e pode ser usada tanto para empoderar quanto dominar grupos.
Educação ocorre em processos formativos no meio social e em instituições escolares com ensino e instrução. Pedagogia estuda a teoria e prática da educação e seus vínculos com a sociedade, investigando objetivos, meios e condições do processo de ensino. Didática é o estudo dos fundamentos, condições e modos de realização da instrução e ensino, mediando a teoria e prática docente.
Historia da Educação na Primeira Metade do Seculo XXJoselaine
1. O documento discute os principais modelos educacionais do século XX, incluindo a Escola Ativa nos EUA e os problemas da instrução nas democracias burguesas e no socialismo.
2. John Dewey foi um importante filósofo da educação que influenciou a Escola Nova com sua visão pragmática e experimental da aprendizagem.
3. A pedagogia soviética foi influenciada por Lenin, Krupskaya e Makarenko e buscava ligar educação ao trabalho e à perspectiva do socialismo.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
Esta disciplina analisa criticamente os problemas relacionados ao homem, conhecimento e educação à luz do pensamento filosófico ao longo da história. Busca compreender como as visões de homem influenciam as abordagens pedagógicas e avaliar seus reflexos na prática educacional.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro que desenvolveu métodos inovadores de alfabetização de adultos. Ele se exilou do Brasil em 1964 e lecionou em vários países, escrevendo obras influentes sobre educação popular e pedagogia crítica. Freire se tornou uma figura importante na luta por justiça social e direitos humanos através de seu compromisso com a educação como prática de liberdade.
Manuel Bergström Lourenço Filho foi um educador brasileiro nascido em 1897. Ele se dedicou à reforma da educação pública no Ceará e em São Paulo e ocupou cargos importantes no Ministério da Educação. Foi um precursor dos estudos da Escola Nova e defendeu um método unificado de ensino com princípios científicos. Criou testes para determinar a maturidade para alfabetização e promoveu políticas para alfabetização de adultos.
Este documento resume a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos que enfatiza a conscientização. Ele desenvolveu com sucesso seu método em 1962 no Rio Grande do Norte e sofreu exílio devido à ditadura militar brasileira de 1964 a 1980. Suas obras fundamentais incluem Pedagogia do Oprimido e Pedagogia da Autonomia.
Este documento resume os principais pontos de vista do educador brasileiro Paulo Freire sobre a pedagogia. Ele discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige respeito aos alunos, curiosidade, e a convicção de que a mudança é possível através da educação. Freire defende que ensinar requer humildade, comprometimento com a justiça social, e a crença de que professores e alunos podem aprender juntos.
1. O documento discute o legado de Paulo Freire para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), notadamente sua obra "Pedagogia do Oprimido".
2. A obra defende uma "pedagogia libertadora" que promova o diálogo crítico entre educadores e alunos, de modo que ambos se libertem em conjunto da opressão.
3. Paulo Freire propõe que a educação não deve ser imposta aos oprimidos, mas construída com eles, de modo que adquiram consciência crítica e se disponham
É um resumo da obra Educação como prática da Liberdade de Paulo Freire, que conta a experiência em Angicos (PE) com Educação de Jovens e Adultos no Círculo de Cultura.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Seminário Paulo Freire- Pedagogia do OprimidoFabio Rolim
O documento resume os principais pontos da obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire. A obra critica a educação bancária, que vê os alunos como recipientes vazios a serem preenchidos pelo professor, e propõe uma educação problematizadora e dialógica, onde educadores e alunos constroem o conhecimento juntos por meio do diálogo e da reflexão sobre a realidade.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento discute as ideias de Paulo Freire sobre o diálogo e a educação. Ele acreditava que o diálogo se baseia no amor, humildade e fé nas pessoas e gera pensamento crítico. Freire também defendia uma educação que não impõe ideias, mas sim uma onde estudantes e professores aprendem juntos em diálogo.
O documento discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) como promotora da inclusão social. Ele destaca que a EJA oferece oportunidades de educação para aqueles que não tiveram acesso quando jovens, combatendo a exclusão social. O texto também aborda como a EJA, além de ensinar leitura e escrita, forma cidadãos conscientes capazes de transformar a sociedade. Por fim, o documento apresenta a metodologia do projeto de pesquisa sobre os impactos da EJA na vida
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire, educador brasileiro reconhecido mundialmente. Detalha sua infância, formação e influências filosóficas, seu trabalho com alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro, prisão e exílio após o golpe militar de 1964. Resume os principais pontos de sua pedagogia progressista libertadora, como o diálogo entre estudantes e professores, a problematização da realidade dos alunos e a busca por sua transformação.
A educação do campo evoluiu de um paradigma rural assistencialista para um paradigma que reconhece a diversidade cultural do campo. Leis e documentos importantes como a Constituição de 1988, a LDB de 1996 e as Diretrizes de 2001 para a Educação do Campo estabeleceram princípios de igualdade, respeito às diferenças e educação contextualizada para as comunidades rurais. No entanto, ainda há desafios como falta de escolas, infraestrutura e valorização dos professores.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
Este documento discute como a educação difere entre culturas, citando uma carta de índios recusando a oferta de enviar seus jovens para serem educados pelos colonizadores. Os índios argumentam que a educação dos colonizadores não os prepararia para suas próprias vidas e cultura. O documento também reflete sobre como a educação varia de acordo com o tipo de sociedade e pode ser usada tanto para empoderar quanto dominar grupos.
Educação ocorre em processos formativos no meio social e em instituições escolares com ensino e instrução. Pedagogia estuda a teoria e prática da educação e seus vínculos com a sociedade, investigando objetivos, meios e condições do processo de ensino. Didática é o estudo dos fundamentos, condições e modos de realização da instrução e ensino, mediando a teoria e prática docente.
Historia da Educação na Primeira Metade do Seculo XXJoselaine
1. O documento discute os principais modelos educacionais do século XX, incluindo a Escola Ativa nos EUA e os problemas da instrução nas democracias burguesas e no socialismo.
2. John Dewey foi um importante filósofo da educação que influenciou a Escola Nova com sua visão pragmática e experimental da aprendizagem.
3. A pedagogia soviética foi influenciada por Lenin, Krupskaya e Makarenko e buscava ligar educação ao trabalho e à perspectiva do socialismo.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
Esta disciplina analisa criticamente os problemas relacionados ao homem, conhecimento e educação à luz do pensamento filosófico ao longo da história. Busca compreender como as visões de homem influenciam as abordagens pedagógicas e avaliar seus reflexos na prática educacional.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro que desenvolveu métodos inovadores de alfabetização de adultos. Ele se exilou do Brasil em 1964 e lecionou em vários países, escrevendo obras influentes sobre educação popular e pedagogia crítica. Freire se tornou uma figura importante na luta por justiça social e direitos humanos através de seu compromisso com a educação como prática de liberdade.
Manuel Bergström Lourenço Filho foi um educador brasileiro nascido em 1897. Ele se dedicou à reforma da educação pública no Ceará e em São Paulo e ocupou cargos importantes no Ministério da Educação. Foi um precursor dos estudos da Escola Nova e defendeu um método unificado de ensino com princípios científicos. Criou testes para determinar a maturidade para alfabetização e promoveu políticas para alfabetização de adultos.
Este documento resume a vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire, conhecido por seu método de alfabetização de adultos que enfatiza a conscientização. Ele desenvolveu com sucesso seu método em 1962 no Rio Grande do Norte e sofreu exílio devido à ditadura militar brasileira de 1964 a 1980. Suas obras fundamentais incluem Pedagogia do Oprimido e Pedagogia da Autonomia.
A Escola Estadual Técnica de Agricultura (ETA) é uma instituição pública fundada em 1910 no Rio Grande do Sul para formar trabalhadores na área da agricultura. A ETA oferece cursos técnicos e ensino médio em agricultura e pecuária e possui mais de 400 hectares para aprendizagem prática dos alunos. Ao longo de sua história, a ETA formou milhares de estudantes e se destaca pela qualidade do ensino e oportunidades educacionais oferecidas, principalmente para jovens de zonas r
O documento discute brevemente o Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels e as classes sociais de burguesia e proletariado. Também apresenta Paschoal Lemme, educador brasileiro que defendia uma educação voltada para as transformações sociais.
Maria Montessori foi a primeira mulher médica na Itália e desenvolveu um método educacional baseado na liberdade, individualidade e atividade da criança. Ela fundou a Casa dei Bambini em 1907 para aplicar seu método, que defendia que as crianças deveriam ter liberdade para explorar e aprender de forma autônoma. Seu livro de 1909 descreveu os princípios do Método Montessori, que se tornou influente globalmente.
Gustavo Capanema foi ministro da Educação e da Saúde Pública de 1934 a 1945 durante o governo de Getúlio Vargas. Sob sua gestão, houve uma reorganização do Ministério da Educação, a criação do Conselho Nacional de Cultura e do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, e a promulgação de leis orgânicas do ensino industrial e secundário. Apesar de seu cunho autoritário, Capanema promoveu a qualidade da educação brasileira através da profissionalização, pesquisa e formação
O documento descreve a biografia e as concepções pedagógicas da educadora e poetisa brasileira Cecília Meireles. Ela defendia os princípios da Escola Nova e via a educação como forma de promover a transformação social do Brasil, com foco no desenvolvimento integral da criança. Suas ideias enfatizavam a importância do conhecimento científico dos educadores e o papel central do professor no processo educativo.
O documento descreve a vida e obra de Anísio Teixeira, considerado o principal idealizador das reformas educacionais no Brasil do século XX. Ele foi pioneiro na criação de escolas públicas de todos os níveis e defensor da educação gratuita e laica para todos. Suas ideias foram influenciadas por John Dewey e enfatizavam a educação como reconstrução constante da experiência.
Anísio Spinola Teixeira foi um importante educador brasileiro do século XX que difundiu os princípios da Escola Nova e defendeu a educação para todos. Ele ocupou cargos importantes como Secretário da Educação da Bahia e do Rio de Janeiro e foi um dos fundadores da Universidade de Brasília. Sua morte em 1971, em circunstâncias obscuras, levantou suspeitas de repressão política pelo regime militar.
Universidade federal do rio grande do sul história educação (1)Priscila Aristimunha
Cecília Meireles nasceu em 1901 no Rio de Janeiro. Foi escritora, educadora e pioneira na criação da primeira biblioteca infantil no Brasil. Defendeu ideais progressistas na educação como a aproximação entre escola e família. Faleceu em 1964 devido a um câncer, deixando uma vasta obra literária e contribuições significativas para a educação brasileira.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método de alfabetização de adultos em 45 dias. Ele acreditava que a educação deveria conscientizar os alunos e levá-los a entender e agir contra situações de opressão. Freire foi preso e exilado durante a ditadura militar brasileira de 1964-1985, período em que continuou seu trabalho educacional no exterior.
O documento descreve a vida e obra do educador A.S. Neill, fundador da escola libertária Summerhill na Inglaterra. A escola se baseava nos princípios de liberdade, autogestão e respeito à individualidade das crianças, sem imposição de regras ou matérias escolares.
1) Dionísia Gonçalves Pinto, conhecida como Nísia Floresta, foi uma escritora, educadora e feminista brasileira nascida em 1810.
2) Ela fundou colégios para meninas no Brasil e na França e publicou 15 obras abordando temas como abolicionismo, direitos indígenas e feminismo.
3) Sua obra mais conhecida foi "Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens" de 1832, um dos primeiros textos no Brasil a defender a educação e o trabalho para
O documento descreve a vida e carreira de Gustavo Capanema, um político e intelectual brasileiro que serviu como Ministro da Educação e Saúde Pública entre 1934-1945. Durante seu mandato, ele implementou reformas educacionais progressistas e fundou novas instituições culturais e educacionais que moldaram o sistema educacional brasileiro.
Cecília Meireles foi uma educadora e poeta brasileira que defendia uma educação pública, universal, obrigatória e laica, influenciada pelos ideais da Escola Nova. Fundou a primeira biblioteca infantil no Rio de Janeiro em 1934. Suas crônicas educacionais destacavam a importância de respeitar a infância e ouvir as crianças. Lutou por uma concepção da criança não como adulto imperfeito, mas como ser diferente que pensa e deve ser orientado com confiança.
O documento discute a história da educação dos negros no Brasil. Começa com iniciativas privadas no século XIX para alfabetizar escravos. No final do século XIX, alguns negros tinham acesso à escola pública, mas no início do século XX as políticas raciais removeram professores negros. As universidades também eram segregadas. As cotas raciais são defendidas como forma de promover a diversidade e combater o racismo no sistema educacional.
Este documento discute as ideias educacionais de Paulo Freire e a Escola da Ponte em Portugal. Freire defendia uma educação baseada no diálogo e na realidade dos alunos, visando desenvolver estudantes pensantes. A Escola da Ponte promove autonomia dos alunos, que constroem o próprio conhecimento em grupos. Ambos visam uma educação que ajude os alunos a refletir sobre a própria existência.
O documento descreve a trajetória do INEP e da CAPES durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). O INEP, que se preocupava com educação básica, entrou em declínio após a saída de Anísio Teixeira, enquanto a CAPES, focada em ensino superior, continuou suas atividades. Isso ocorreu porque o INEP incomodava os militares ao tentar resolver problemas educacionais das classes baixas, enquanto a CAPES atendia apenas à elite.
O documento analisa as visões de educação de Kant e Francisco Ferrer. Kant defendia uma educação disciplinada para formar cidadãos obedientes, enquanto Ferrer propunha uma educação libertária e crítica na Escola Moderna. A educação atual segue os ideais de Kant de forma homogênea, não desenvolvendo o espírito crítico dos alunos.
O documento descreve a vida e obra de Nísia Floresta, pioneira do feminismo brasileiro que lutou pelos direitos das mulheres no século XIX. Ela fundou o Colégio Augusto no Rio de Janeiro em 1838, que oferecia uma educação igualitária e inovadora para meninas, ensinando ciências e línguas estrangeiras. Sua obra mais importante foi o "Opúsculo humanitário" de 1849, onde condenava a formação educacional feminina no Brasil e em outros países. Nísia teve ideias revolucionárias para sua ép
Conhecendo paulo freire uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...Priscila Aristimunha
Este documento apresenta a biografia e obra do educador brasileiro Paulo Freire. Detalha os principais momentos de sua vida e carreira, desde seu nascimento em 1921 até sua morte em 1997. Também resume três de suas obras fundamentais: Pedagogia do Oprimido, Pedagogia da Esperança e Pedagogia da Autonomia, focando em seus principais conceitos sobre educação libertadora e diálogo.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método de alfabetização de adultos baseado no diálogo e na conscientização. Seu método enfatizava o uso de palavras geradoras retiradas do contexto dos alunos para ensinar a leitura e a escrita de forma significativa. Freire acreditava que a educação deveria ser uma prática de liberdade que promovesse a autonomia e a conscientização crítica.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro que desenvolveu uma pedagogia progressista baseada no diálogo e na conscientização crítica. Sua obra principal, Pedagogia do Oprimido (1968), defende que a educação deve libertar as pessoas da opressão através do diálogo entre professor e aluno. O documento descreve a vida e obra de Freire, incluindo suas principais influências filosóficas e seus encontros com pessoas ao redor do mundo que inspiraram seu trabalho.
Paulo Freire foi um educador brasileiro comprometido com a educação libertadora. Ele desenvolveu um método revolucionário de alfabetização de adultos baseado no diálogo e na conscientização para libertar as pessoas oprimidas. Sua pedagogia criticava a educação bancária e promovia a reflexão crítica para transformar a sociedade.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro reconhecido internacionalmente. Ele desenvolveu um método inovador de alfabetização de adultos e defendeu uma pedagogia da libertação para conscientizar os oprimidos. Freire publicou diversos livros e influenciou movimentos como as Comunidades Eclesiais de Base. Sua principal obra foi a Pedagogia do Oprimido, na qual propôs uma educação crítica em oposição à educação bancária.
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro reconhecido internacionalmente por seu método de alfabetização de adultos e por desenvolver um pensamento pedagógico politicamente comprometido com a libertação dos oprimidos. Sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, defende que a educação deve conscientizar os alunos e levá-los a entender e agir contra sua própria opressão. Freire criticou a "educação bancária" e defendeu uma educação que desenvolva a criticidade e a curiosidade
Paulo Freire teve sua primeira alfabetização no quintal de sua casa no Recife. Ele desenvolveu um método revolucionário de alfabetização de adultos na década de 1960 que usava a realidade do aluno como ponto de partida. Freire acreditava que educação e política estavam interligadas e que a educação deveria promover a autonomia e liberdade do ser humano. Seu método problematizador envolvia aluno e professor em um processo dialógico de aprendizagem.
1. O documento descreve o Método Paulo Freire de educação, que enfatiza o diálogo entre educador e aluno e a conscientização crítica do aluno sobre seu papel na sociedade. 2. O método foi inicialmente aplicado para alfabetizar adultos no Nordeste do Brasil nos anos 1960. 3. O contexto histórico da época, com movimentos sociais e populares, contribuiu para o desenvolvimento e aplicação inicial do método de Freire.
O documento discute as teorias e obras de importantes sociólogos brasileiros como Florestan Fernandes, Octávio Ianni e Darcy Ribeiro. Também aborda a pedagogia crítica de Paulo Freire e sua teoria da pedagogia da autonomia, que defendia a liberdade, inclusão social e participação consciente através da educação.
Paulo Freire nasceu em 1921 no Recife. Ele desenvolveu métodos populares de alfabetização de adultos em Pernambuco nos anos 1950-1960, mas foi exilado pela ditadura militar em 1964. Após trabalhar em vários países, ele retornou ao Brasil em 1980 onde continuou seu trabalho em educação popular. Freire faleceu em 1997, deixando um legado de contribuições para a educação.
O documento discute como a educação contribui para a construção do indivíduo na sociedade, assimilando normas e princípios que guiam seu comportamento no grupo. O homem é produto da sociedade, mais do que seu formador.
Paulo Freire foi um importante educador brasileiro do século XX. Sua vida foi marcada por dificuldades financeiras na infância e juventude. Freire desenvolveu um método de alfabetização de adultos baseado no diálogo entre educador e alunos sobre suas realidades. Ele acreditava na educação como prática libertadora e que ninguém educa ninguém sozinho.
Este documento fornece um resumo biográfico do educador brasileiro Paulo Freire e descreve algumas de suas principais obras e ideias pedagógicas. Freire nasceu em 1921 em Recife e defendeu uma pedagogia libertadora e diálogo entre educadores e estudantes. Suas obras mais conhecidas incluem Pedagogia do Oprimido e Pedagogia da Autonomia.
A pesquisa propõe uma análise crítica do livro de Jó à luz da pedagogia freireana, comparando a educação cristã atual com as práticas identificadas no livro bíblico. A educação dos amigos de Jó é comparada à "educação bancária" de Paulo Freire, enquanto a atitude de Jó é vista como uma busca por emancipação, semelhante à "educação libertadora" pregada por Freire. A pesquisa conclui que o educador cristão deve promover a transformação de situações
O documento descreve a obra e influência de Paulo Freire, seu livro "Pedagogia do Oprimido", e alguns de seus principais conceitos pedagógicos. Especificamente, (1) descreve a carreira internacional de sucesso de Paulo Freire e a tradução de seu livro para 17 idiomas, (2) explica que Freire defendia uma "pedagogia do oprimido" que dava poder ao oprimido para se libertar através do diálogo e conscientização, (3) resume que o método de Freire usava palavras ger
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
Método de Alfabetização Paulo Freire - Angicos Kivya Damasceno
Paulo Freire foi um grande educador brasileiro que desenvolveu um método inovador de alfabetização de adultos. Seu método partia da realidade do aluno e incentivava o diálogo crítico. Freire sofreu exílio político durante a ditadura militar e contribuiu para a educação em diversos países. Suas ideias revolucionaram a pedagogia e ele se tornou uma referência mundial na área da educação popular.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método revolucionário de alfabetização de adultos baseado em "palavras geradoras" relevantes para a vida dos alunos. Seu trabalho inspirou gerações de professores a priorizar a conscientização política e a libertação dos oprimidos através da educação. Freire enfrentou perseguição do regime militar brasileiro de 1964 e passou anos no exílio.
41915 teoricos paulo_freire_e_freinet_ana_vitalKualo Kala
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire e Célestin Freinet, dois importantes pedagogos do século XX. Discorre sobre as principais ideias e métodos pedagógicos desenvolvidos por eles, como a educação popular para Paulo Freire e a centralidade da criança, autonomia e cooperação para Freinet. Também apresenta breve biografia de cada um e lista algumas de suas obras mais importantes.
Este documento descreve uma semana de prática pedagógica realizada por estudantes de licenciatura em uma escola de Educação de Jovens e Adultos. O foco foi a importância da água no meio ambiente. As atividades incluíram criptogramas, discussões sobre as fases da água e rodas de conversa para que os alunos pudessem compartilhar experiências. Os estudantes aprenderam a valorizar os saberes dos alunos fora da escola.
O documento discute o analfabetismo no Brasil, destacando que: 1) Cerca de 14 milhões de brasileiros são analfabetos, concentrados principalmente na região Nordeste, população negra e rural; 2) Historicamente, os homens brancos foram os mais escolarizados, mas atualmente as mulheres brancas lideram, seguidas por homens brancos, mulheres negras e homens negros; 3) É necessária uma política educacional consistente que valorize cada aluno para reduzir desigualdades.
O documento discute a educação indígena no Brasil, destacando a importância de manter a identidade cultural através da valorização das línguas e ciências indígenas. A legislação garante o direito a uma educação diferenciada que fortalece a afirmação étnica e cultural, e o Ministério da Educação apoia a formação de professores indígenas e a produção de materiais didáticos culturally apropriados.
Este documento discute o papel da escola na formação das identidades nacionais no passado e no presente. A escola foi importante para difundir símbolos, histórias e valores que uniam os cidadãos nas nações emergentes. Hoje, as identidades são mais fluidas e moldadas por diversos fatores fora da escola, como mídia. Cabe à escola educar os estudantes para analisar criticamente essas influências.
O documento discute as escolas libertárias, suas pedagogias e idealizadores, como Paul Robin, Francisco Ferrer e Paulo Freire. Essas escolas defendiam a liberdade de escolha dos alunos, sem imposição de matérias ou atividades, e via a educação como meio de transformação social. A escola Summerhill continua aplicando esses princípios hoje.
A Escola Estadual Técnica de Agricultura (EETA) foi fundada em 1910 no Rio Grande do Sul e é a mais antiga escola de ensino agrícola no estado. A escola oferece cursos técnicos em agricultura e pecuária para jovens do interior que buscam adquirir conhecimentos para ajudar suas famílias no campo. A estrutura da escola inclui laboratórios, biblioteca, espaços esportivos e áreas para prática com animais e plantas.
O documento discute os problemas da educação brasileira e propõe soluções como a criação de um plano integral de ensino, a escola única gratuita e laica para todos, e que o estado deve considerar a educação como função pública essencial.
O documento discute a história da educação física no Brasil, desde suas origens na ginástica francesa no século XIX até os dias atuais. A educação física se tornou obrigatória nas escolas brasileiras na década de 1930 e passou por processos de regulamentação e profissionalização ao longo do século XX. Atualmente, há uma desvalorização da educação física em relação à sua importância para a formação escolar.
O documento discute a educação como construção da cidadania feminina no Brasil, desde a luta de Nísia Floresta no século XIX por igualdade de gênero na educação até os desafios atuais das professoras. Apesar de as mulheres terem conquistado o direito à educação e à profissão docente, os estereótipos de gênero ainda desvalorizam o trabalho das professoras. A educação igualitária proposta por Nísia Floresta é essencial para formar cidadãos conscientes dos direitos de todos e super
Este documento compara o sistema educacional da Colômbia com o do Brasil. Ele descreve que na Colômbia o ensino primário vai dos 6 aos 11 anos, o secundário dos 12 aos 18, e o superior é pago com taxas baseadas na renda. O documento também explica que o Brasil está adotando um sistema semelhante de aprovação automática e usa o ENEM para ingresso universitário, mas difere na gratuidade do ensino superior público.
A Escola da Ponte é uma escola inovadora em Portugal que não segue métodos tradicionais de ensino. Os alunos se agrupam por interesses e os professores atuam como orientadores sem disciplinas fixas. A escola acolhe estudantes com dificuldades em escolas regulares e valoriza a solidariedade, liberdade e responsabilidade dos alunos. Apesar de resistência inicial, a escola é bem-sucedida e inspira modelos similares no Brasil.
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a educação na Europa. As escolas eram ligadas às igrejas e mosteiros e ensinavam latim, as sete artes liberais e doutrina cristã. Universidades surgiram no fim da Idade Média para expandir o acesso ao conhecimento.
O documento analisa três tópicos sobre educação: 1) o modelo atual de "maquinaria escolar" que segue tradições alienantes; 2) as ideias revolucionárias de Comenius que defendem educação de qualidade para todos; 3) a Escola da Ponte que aplica princípios comenianos promovendo autonomia e participação dos alunos.
(1) O documento descreve a biografia e carreira do educador português José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte. (2) A Escola da Ponte se notabilizou por seu projeto educativo inovador baseado na autonomia dos estudantes, sem seriação ou ciclos. (3) Na Escola da Ponte, os alunos definem suas áreas de interesse e desenvolvem projetos de pesquisa, após passarem por um caminho de múltiplas aprendizagens.
As pinturas de Debret podem ser usadas como imagens da sociedade brasileira da época, embora nem tudo o que está nas telas seja a verdade absoluta. Suas obras que retratam o cotidiano no Rio de Janeiro são realistas, mas as que mostram indígenas parecem idealizadas e podem ter sido influenciadas por outras obras. Apesar disso, as pinturas de Debret fornecem uma visão valiosa do passado.
O texto descreve a obra Didactica Magna de Comenius como um dos temas mais interessantes abordados durante o semestre. Comenius foi um bispo protestante tcheco que defendia que todos deveriam ser ensinados. Sua obra estabeleceu princípios modernos como a educação formal de crianças pequenas em escolas, a transmissão de saberes por meio do método de instrução simultânea e a construção do papel do professor. A Didactica Magna continua sendo relevante para a pedagogia e educação.
O texto descreve a visita do psicanalista Rubem Alves à Escola da Ponte e sua percepção sobre o método de ensino alternativo adotado. Ele observa que as crianças seguem seus próprios interesses em pequenos grupos de estudos, com professores que auxiliam na busca por conhecimento. Também destaca que alunos de diferentes idades estudam juntos e se ajudam mutuamente.
A reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freirePriscila Aristimunha
Este documento descreve a implementação da "Reforma do Ensino Médio" no Rio Grande do Sul e argumenta que ela contradiz os ideais de Paulo Freire sobre educação. A reforma foi imposta sem debate democrático e uniformiza as escolas ao priorizar a preparação para o "mundo do trabalho" em vez de práticas sociais significativas.
Nísia Floresta foi uma educadora e escritora brasileira do século XIX que lutou pelos direitos das mulheres e pela educação feminina igualitária. Ela fundou escolas que ensinavam mulheres disciplinas tradicionalmente reservadas aos homens e escreveu livros e artigos denunciando a opressão das mulheres na sociedade patriarcal da época. Sua obra marcou a história da educação feminina no Brasil e ela é considerada uma precursora do feminismo no país.
O documento descreve a história da educação dos negros no Brasil, desde a época da escravidão até os dias atuais. A educação dos escravos era proibida, mas após a abolição da escravidão em 1888 algumas escolas foram criadas para alfabetizar os negros libertos. No entanto, esses esforços iniciais não foram suficientes e a educação dos negros permaneceu deficiente por muito tempo, melhorando gradualmente ao longo do século 20 com a expansão do ensino público. Atualmente discute-se o sistema de cot
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: HISTÓRIA DA ESCOLARIZAÇÃO
BRASILEIRA E PROCESSOS PEDAGÓGICOS
PAULO FREIRE
O poder transformador da educação e a análise
crítica do mundo
Jordana de Moraes
Priscila Sanguinetti
Rita Machado
Novembro, 2012.
2. “Não sou apenas objeto da história, mas seu sujeito igualmente.
No mundo da história, da cultura, da política, constato não para
me adaptar, mas para mudar”. Pedagogia da indignação (2000).
Nasceu em 19/09/1921 no Recife, em uma família de classe
média. Um dos quatro filhos do pai Joaquim Temístocles
Freire, oficial da polícia militar, e da mãe Edeltrudes Freire,
bordadeira, com a qual começou a se alfabetizar em casa;
1929 – Dificuldades financeiras. Falecimento de seu pai (1934).
Muda-se para Jaboatão. Atraso nos estudos;
Bolsa no Colégio Osvaldo Cruz, em Recife. Retorna na década
de 1940 a esse colégio como professor de língua portuguesa;
1943: curso de Direito – Universidade do Recife. Não exerce a
profissão de advogado, mas de educador;
Defesa dos direitos dos trabalhadores: Diretor do SESI do
Recife, Setor de Educação;
3. Movimento da Cultura Popular: a partir da década de 1940,
movimentos sociais do campo e da cidade (frentes populares
de luta, sindicatos, ligas camponesas, partidos políticos). Ação
Católica - frente de militância: compromisso do cristão com a
justiça social. Convicção religiosa de Paulo Freire, Frei Betto,
D. Paulo Evaristo Arns;
1963 – Primeiro Encontro Nacional de Cultura Popular no
Recife. Centros e círculos de cultura. Centro de Cultura Dona
Olegarinha;
Método de alfabetização aplicado em Angicos/RN (300
trabalhadores em 40 h/aula). Convidado a coordenar o Plano
Nacional de Alfabetização (formação de educadores em massa
e implantação de 20 mil círculos de cultura);
1964 – Golpe Militar: João Goulart deposto. Paulo Freire preso
por 72 dias. Suas ideias foram consideradas perigosas e seus
livros proibidos durante anos dos governos militares no Brasil;
1965 - Exílio: Bolívia, Chile (Educação para adultos – Instituto
Chileno para Reforma Agrária);
4. “Para a concepção crítica, o analfabetismo nem é uma chaga, nem
uma erva daninha a ser erradicada, mas uma das expressões
concretas de uma realidade social injusta”.
Ação cultural para a liberdade (1976).
1967 – Publicação de seu primeiro livro: Educação como
prática da liberdade, lançado no Brasil;
1968 – Escreve Pedagogia do Oprimido, durante o exílio no
Chile;
1969 – EUA: Professor convidado da Universidade de
Harvard;
1970 – Suíça, Genebra: Consultor especial do Departamento de
Educação do Conselho Mundial das Igrejas;
África - Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe:
Acompanhamento de países que tinham conquistado sua
independência política para sistematização de planos de
educação;
Professor na Faculdade de Educação da Universidade de
Genebra;
1980: Abertura política – retorno ao Brasil. Professor da
UNICAMP e PUC/ SP;
Filiou-se ao PT. Secretário de Educação da cidade de São
Paulo de 1989 a 1991 na gestão de Luíza Erundina. MOVA,
Movimento de alfabetização;
5. Prêmio UNESCO de Educação para a Paz (1986) e Educador
dos Continentes (1992);
Títulos: Doutor Honoris Causa por mais de 40 universidades
brasileiras e de outros países (Inglaterra, Bélgica, Espanha,
EUA), Professor Emérito e Presidente Honorário;
Mais de 300 escolas públicas e particulares levam seu nome
em diversos países. Inúmeros centros de pesquisa criados para
fomentar o estudo de sua obra;
1986 – Morte da companheira Elza Freire, com quem viveu por
42 anos;
1988 – Casa-se com Ana Maria Araújo Freire, sua ex-aluna;
1991 – Fundação do Instituto Paulo Freire;
02/05/1997 – Morreu de infarto aos 76 anos.
“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós
sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por
isso aprendemos sempre. Não há saber mais ou saber menos: há
saberes diferentes”.
6. “O estudo não se mede pelo número de páginas lidas em uma
noite, nem pela quantidade de livros lidos em um semestre.
Estudar não é um ato de consumir ideias, mas de criá-las e recriá-
las”.
“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender
qual posição Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para
produzir a uva e quem lucra com esse trabalho”.
Concepção Pedagógica
Influências: existencialismo cristão (Gabriel Marcel),
fenomenologia, dialética (Hegel) e materialismo histórico
(Marx);
Vivência do ensinar-e-aprender a partir de uma integração
entre a dimensão cultural do trabalho do educador, a sua
vocação social e a sua responsabilidade política.
7. Estudo de teorias pedagógicas construção solidária de
ideias contínuo esforço de leitura crítica da realidade
prática.
“Leituras da realidade” participação o mais próxima
possível no cotidiano dos educandos: mente reflexiva,
amorosa sensibilidade, crítico senso ético, presença e
participação na transformação de seu mundo.
Realidade e necessidades do adulto trabalhador analfabeto.
Método de alfabetização de adultos: associação pedagogia e
política. Pesquisa empírica.
Círculos de diálogos entre professores, pais e alunos:
participação ativa.
Círculos de cultura: Alfabetização da população. Primeiro a
conscientização, depois o aprendizado da leitura e escrita
como instrumento de apropriação do mundo. Imagens da
cultura popular.
Consciência intransitiva - trânsito - alternativas da consciência
massificada ou fanatizada e consciência crítica. Fases do
método:
1. “Levantamento do universo vocabular dos grupos com quem se
trabalhará”;
2. “Escolha das palavras, selecionadas do universo vocabular
pesquisado”. Critérios de seleção: “riqueza fonêmica, dificuldades
fonéticas e teor pragmático da palavra” (maior pluralidade de
engajamento da palavra numa realidade social, política, cultural);
3. “Criação de situações existenciais típicas do grupo com quem se
vai trabalhar.”
8. 4. “Elaboração de fichas-roteiro, que auxiliem os coordenadores de
debate no seu trabalho”;
5. “Fichas com a decomposição das famílias fonêmicas
correspondentes aos vocábulos geradores, confeccionadas em slides
ou cartazes”.
Educação como prática da liberdade, (1967).
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os
homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.
Pedagogia do Oprimido (1970)
9. Pedagogia do Oprimido
“Não haveria oprimidos, se não houvesse uma relação de violência
que os conforma como violentados, numa situação objetiva de
opressão. Somente os oprimidos, libertando-se, podem libertar os
opressores. Estes, enquanto classe que oprime, nem libertam, nem
se libertam”.
Contradição: OPRESSORES / OPRIMIDOS;
Opressão: ato proibitivo do “ser mais”.
Oprimidos: dualidade existencial (“hospedam” o opressor,
não o reconhecendo enquanto tal), atitudes fatalistas (destino,
sina, vontade de Deus), imersão (não são conscientes da
“ordem”, podem vir a agredir os seus), alienação (seguem o
opressor, desejo de se igualar a ele); auto desvalia (se veem
como incapazes de aprender, mudar);
10. Diálogo crítico e libertador. Permanente busca da liberdade
que não é uma doação, mas uma conquista. Medo da
liberdade (oprimidos: de assumi-la /opressores: de perder a
condição de oprimir).
Caráter eminentemente pedagógico da revolução (não para os
oprimidos, mas com eles) – auto reconhecimento;
Propaganda, dirigismo, manipulação (armas de dominação)
não são instrumentos para essa reconstrução;
Educador e educandos (liderança e massas): sujeitos que
desvelam a realidade e a conhecem criticamente para recriá-la
(reflexão e ação em comum – engajamento);
Educação “bancária”: Antidialógica. Assistencialista. “Bem
comportada”. Dominadora. Divide. Imersão. “Transforma a
mentalidade do oprimido, não a situação que o oprime”
(BEAUVOIR). Narração – memorização mecânica do
conteúdo. Educandos como recipientes para depósito que
recebem pacientemente, memorizam e repetem, ambos
arquivados, fora da práxis. Educador (o que sabe) enquanto
sujeito do processo, educandos (os que não sabem) meros
objetos, “domesticação”. Aulas “verbalistas”, distância entre
educador e educandos, métodos de avaliação dos
“conhecimentos”, “controle de leitura”, “indicação
bibliográfica”, critérios de promoção;
Educação problematizadora e libertadora – Crítica.
Humanizadora. Revolucionária. Emancipadora. Reúne.
Emersão. “Só existe saber na invenção, na reinvenção, na
busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem
no mundo, com o mundo e com os outros. Busca esperançosa.
Humanização de ambos. Pensar autêntico, não doado. Crença
no poder criador dos homens como corpos conscientes e na
11. consciência como consciência intencionada ao mundo”.
Educador enquanto educa é educado. Educando ao ser
educado também educa. Ambos investigadores críticos.
Educação como ato consciente que se refaz constantemente na
práxis. Denúncia e anúncio. Para ser, estar sendo. Aqui e agora.
Por quê?”;
Educação reflete a estrutura do poder: dificuldade do
educador dialógico de atuar nessa estrutura que nega o
diálogo – “dialogar sobre a negação do próprio diálogo”.
“Falar, por exemplo, em democracia e silenciar o povo é uma
farsa. Falar em humanismo e negar os homens é uma
mentira”.
Diálogo – encontro dos homens para “ser mais”: exigência
existencial. “Fundamento do diálogo, o amor é, também,
diálogo. Ato de coragem, nunca de medo, o amor é
compromisso com os homens. Não existe tampouco diálogo
sem esperança. A esperança está na própria essência da
imperfeição dos homens, levando-os a uma eterna busca”.
Realidade como processo.
Conteúdo programático – “não deve ser doação ou imposição,
mas devolução organizada, sistematizada e acrescentada ao
povo daqueles elementos que este lhe entregou de forma
desestruturada” (reorganização);
Objetivos: investigação de temas geradores, superação das
situações-limites (imperativo básico do Terceiro Mundo),
práxis (reflexão e ação verdadeiramente transformadora da
realidade - criação).
Metodologia: Análise de uma situação existencial concreta -
“Codificação” (escolha do melhor canal de comunicação para
representação do tema. Remete por abstração ao concreto da
12. realidade existencial. Simples ou composta. Visual, pictórico,
gráfico, tátil ou auditivo. Multiplicidade de canais). Mediação
entre o “contexto real” em que se dão os fatos e o “contexto
teórico”, análise. Tendência a “cisão” ou “redução”, que
possibilita descobrir a interação entre as partes do todo –
“descrição da situação” – parcialidades e totalidades.
“Descodificação” (análise crítica da situação codificada).
Alfabetização: busca e investigação da palavra geradora. Pós-
alfabetização: busca e investigação do tema gerador.
Contradições: constituem as situações-limite, envolvem temas
e apontam tarefas. Percepção do núcleo de contradições
estudo do nível de percepção em que se encontram os
indivíduos;
Teoria da ação antidialógica: conquistar, dividir para manter
a opressão, manipulação e invasão cultural. Mitos (ordem
opressora como ordem de liberdade), slogans - meio
comunicação com as massas (crítica não aos meios, mas ao
uso);
Teoria da ação dialógica: Co-laboração, união, organização,
síntese cultural;
Campo teórico: Marx-Engels, Mao Tsé-Tung, Jean-Paul Sartre
(concepção “digestiva” ou “alimentícia” do saber), Simone de
Beauvoir, Georg Lucáks, Erich Fromm (psicanalista, sociólogo
e filosofo alemão), Karl Jaspers (filósofo existencialista),
Álvaro Vieira Pinto (cientista e educador - Ação Integralista
Brasileira), Ernani Maria Fiori (educador de filosofia
UFRGS/PUC), Pierre Furter, Ernesto Guevara.
13. Principais Obras
Educação e atualidade brasileira. Recife: Universidade Federal do Recife, 139 p.
(tese de concurso público para a cadeira de Historia e Filosofia da Educação de
Belas Artes de Pernambuco), 1959.
A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 1961.
Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo. Estudos
Universitários – Revista de Cultura da Universidade do Recife (num. 4), 1963.
Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1967.
Educação e conscientização: extensionismo rural. México: CIDOC/Cuaderno
25, 1968.
Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.
Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1971.
Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Buenos Aires: Tierra Nueva,
1975.
Os cristãos e a libertação dos oprimidos. Lisboa: Edições BASE, 1978.
Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.
A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez Editora, 1982.
A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.
Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Editora Olho
d´água, 1993.
Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1994.
À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d´água, 1995.
Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.
Mudar é difícil, mas é possível. (Palestra proferida no SESI / Pernambuco).
Recife: CNI/SESI, 1997.
14. Referenciais Bibliográficos
Biblioteca Digital Paulo Freire. Disponível em
<http://www.paulofreire.ce.ufpb.br/paulofreire> Acesso em 23
nov. 2012.
Instituto Paulo Freire. Disponível em
<http://www.paulofreire.org>. Acesso em 22 nov. 2012.
Centro Paulo Freire - Estudos e Pesquisas. Disponível em
<http://www.paulofreire.org.br/asp/Index.asp> Acesso em 19
nov. 2012.