O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, incluindo suas características gerais, tipos de construção, ordens arquitetônicas, habitações, teatros e urbanismo. Detalha as ordens dórica, jônica e coríntia, além de exemplos emblemáticos como o Parténon.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, incluindo suas características gerais, tipos de construção, ordens arquitetônicas, habitações, teatros e urbanismo. Detalha as ordens dórica, jônica e coríntia, além de exemplos emblemáticos como o Parténon.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
1. O documento descreve a arquitetura romana, dividida em religiosa e civil. Na religiosa, destaca-se o Panteão e seu design circular inovador. Na arquitetura civil, os romanos criaram obras públicas como anfiteatros, termas e aquedutos que utilizavam arcos e abóbadas.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve características da escultura romana, incluindo:
- Retratos realistas de figuras importantes eram comuns, feitos em mármore ou bronze;
- Estatuas e relevos exaltavam o poder e grandeza de Roma e seus líderes;
- A escultura romana foi influenciada pela arte etrusca e grega, mas desenvolveu um estilo mais realista.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
Este documento descreve a arte românica, especificamente a escultura e pintura nos mosteiros. A escultura românica era esquemática e simbólica, subordinada à arquitetura. As principais características incluem figuras frontais com gestos hieráticos. A pintura românica era plana e linear, com temas bíblicos e influência bizantina. Os mosteiros eram ricamente decorados com afrescos, mosaicos e iluminuras com função pedagógica.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéHca Faro
O documento descreve dois templos situados na Acrópole de Atenas: o Templo do Parténon, dedicado à deusa Atena, construído entre 447-436 a.C. e considerado o expoente máximo da arquitetura grega antiga; e o Templo de Atena Niké, dedicado à deusa da vitória, construído entre 432-420 a.C., notável pela sua decoração esculpida.
A escultura grega se caracterizou principalmente pela representação do corpo humano e preferência por temas antropocêntricos. As esculturas passaram por um período arcaico com formas rígidas e influência egípcia, um período clássico com poses mais naturais e expressões de sentimentos, e um período helenístico com obras de mestres como Praxiteles e Lisipo. Os principais materiais utilizados foram mármore, pedra e bronze.
O documento descreve a evolução da arte grega entre 900 a.C. e 146 a.C., dividida em quatro períodos: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. O período Geométrico se caracterizou pela decoração de vasos com motivos simétricos. No período Arcaico houve avanços na escultura e pintura, com influência egípcia. Já no Clássico priorizou-se o realismo anatômico. Por fim, no Helenístico as esculturas
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
1. O documento descreve a arquitetura romana, dividida em religiosa e civil. Na religiosa, destaca-se o Panteão e seu design circular inovador. Na arquitetura civil, os romanos criaram obras públicas como anfiteatros, termas e aquedutos que utilizavam arcos e abóbadas.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve características da escultura romana, incluindo:
- Retratos realistas de figuras importantes eram comuns, feitos em mármore ou bronze;
- Estatuas e relevos exaltavam o poder e grandeza de Roma e seus líderes;
- A escultura romana foi influenciada pela arte etrusca e grega, mas desenvolveu um estilo mais realista.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
Este documento descreve a arte românica, especificamente a escultura e pintura nos mosteiros. A escultura românica era esquemática e simbólica, subordinada à arquitetura. As principais características incluem figuras frontais com gestos hieráticos. A pintura românica era plana e linear, com temas bíblicos e influência bizantina. Os mosteiros eram ricamente decorados com afrescos, mosaicos e iluminuras com função pedagógica.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéHca Faro
O documento descreve dois templos situados na Acrópole de Atenas: o Templo do Parténon, dedicado à deusa Atena, construído entre 447-436 a.C. e considerado o expoente máximo da arquitetura grega antiga; e o Templo de Atena Niké, dedicado à deusa da vitória, construído entre 432-420 a.C., notável pela sua decoração esculpida.
A escultura grega se caracterizou principalmente pela representação do corpo humano e preferência por temas antropocêntricos. As esculturas passaram por um período arcaico com formas rígidas e influência egípcia, um período clássico com poses mais naturais e expressões de sentimentos, e um período helenístico com obras de mestres como Praxiteles e Lisipo. Os principais materiais utilizados foram mármore, pedra e bronze.
O documento descreve a evolução da arte grega entre 900 a.C. e 146 a.C., dividida em quatro períodos: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. O período Geométrico se caracterizou pela decoração de vasos com motivos simétricos. No período Arcaico houve avanços na escultura e pintura, com influência egípcia. Já no Clássico priorizou-se o realismo anatômico. Por fim, no Helenístico as esculturas
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, com foco nas ordens arquitetônicas (dórica, jônica e coríntia), no Parténon e nas principais características e influência da arquitetura grega por mais de dois milênios. Também aborda a arte em vasos gregos e esculturas, desde o período arcaico até o helenístico.
O documento resume a arte grega ao longo de três períodos principais: o Período Arcaico (800-500 a.C.), o Período Clássico (500-338 a.C.) e o Período Helenístico (338-146 a.C.). Destaca importantes escultores como Fídias e Myron e obras como a Athena Parthenos e o Discóbolo.
O documento resume a arte grega, dividida em três períodos: Arcaico (800-500 a.C.), Clássico (500-338 a.C.) e Helenístico (338-146 a.C.). O período Clássico é caracterizado pela precisão anatômica e equilíbrio das obras, sob liderança de Fídias. O Helenístico traz maior liberdade de expressão e detalhismo.
1) O documento discute as principais fases da escultura grega: arcaica, clássica e helenística.
2) A escultura grega arcaica é caracterizada pelas figuras dos kouroi e korai.
3) Na fase clássica, escultores como Krítios e Míron desenvolveram estilos mais realistas e dinâmicos, rompendo com a rigidez da fase arcaica.
O documento descreve a arte grega antiga, abordando sua arquitetura, escultura e ordens arquitetônicas. A arte grega se caracterizava pelo racionalismo, beleza, antropocentrismo e democracia. Seus principais monumentos arquitetônicos eram templos, teatros, ginásios e ágoras. Nas esculturas predominavam formas idealizadas do corpo humano e expressões sérias. A arte passou por estilos arcaico, severo e clássico, chegando ao he
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V e IV a.C., quando esculturas e templos alcançaram perfeição e harmonia. Os templos seguiam ordens arquitetônicas estritas e eram decorados com relevos e estátuas. A escultura valorizava a beleza humana de forma idealizada, seguindo cânones de proporção perfeitos.
O documento descreve aspectos da arquitetura e da cultura da Grécia Antiga. Resume os principais elementos da arquitetura grega como o sistema trilítico, as ordens arquitetónicas (dórica, jónica e coríntia) e os templos. Também aborda a evolução da arquitetura grega ao longo dos períodos arcaico, clássico e helenístico, além de caracterizar a casa grega e o urbanismo inspirado por Hipódamo de Mileto.
1. O documento descreve a arte grega clássica, com foco na arquitetura, escultura, pintura e cerâmica entre os séculos V e IV a.C.;
2. A arquitetura grega dava ênfase aos templos e teatros, seguindo princípios de harmonia, simetria e equilíbrio, com uso de colunas e ordens arquitetônicas;
3. A escultura atingiu seu auge no período clássico, com ênfase no realismo anatômic
A arte grega é dividida em quatro períodos principais: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Os gregos foram os primeiros artistas realistas, preocupados em representar a natureza de forma precisa através do estudo das proporções humanas. As principais formas de arte grega incluem pintura em cerâmica, escultura e arquitetura de templos.
O documento descreve os principais aspectos da arte grega, incluindo a poesia, as Olimpíadas, a pintura, a arquitetura e o teatro. A arquitetura grega evoluiu em três períodos e utilizava proporções matemáticas. Os templos eram construídos seguindo as ordens dórica, jônica e coríntia.
1) A arte grega atingiu seu auge nos séculos V-IV a.C., caracterizada por harmonia, equilíbrio e proporção.
2) A arquitetura grega incluía teatros, estádios e templos dedicados aos deuses, com colunas sustentando telhados de duas águas.
3) A escultura e pintura gregas retratavam deuses, atletas e cenas mitológicas com naturalismo, movimento e perfeição anatômica.
A arte grega atingiu seu auge nos séculos V-IV a.C., caracterizada por harmonia, equilíbrio e proporção. Arquitetura incluiu templos, teatros e estádios dedicados aos deuses. Escultura retratou deuses e atletas de forma naturalista. Pintura decorou vasos com cenas da mitologia e da vida cotidiana.
A escultura grega atingiu seu apogeu no período clássico, com obras idealizando a perfeição da forma humana em equilíbrio e movimento. Policleto e Fídias foram escultores proeminentes, desenvolvendo cânones para proporções ideais. No século IV a.C., Praxíteles introduziu uma nova delicadeza, enquanto Escopas e Lisipo buscaram realismo.
O documento descreve a arquitetura da Grécia Antiga, incluindo suas principais características, períodos, estilos de colunas e influência no mundo contemporâneo.
O documento apresenta informações sobre a arte grega, desde seus antecedentes na arte rupestre e arte marajoara até seus principais períodos e características nas áreas de escultura, arquitetura, pintura e literatura. É descrito o desenvolvimento da arte grega desde a arte geométrica no período arcaico até a representação mais naturalista e humana no período helenístico.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C, caracterizada pela harmonia, equilíbrio e proporção. Arquitetura religiosa como teatros, estádios e templos eram construídos em honra aos deuses, com colunas sustentando telhados de duas águas. Esculturas realistas retratavam deuses, atletas e cenas mitológicas. Cerâmicas pintadas ilustravam mitos, vida cotidiana e esportes.
Semelhante a Módulo 1 escultura grega regular (20)
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O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
1) O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a razão, o progresso e os direitos naturais.
2) Defendiam a liberdade individual, a igualdade, a tolerância e a separação entre igreja e estado.
3) Difundiam suas ideias através de salões, academias, imprensa e a Enciclopédia.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. HCA 10º Ano Prof. Carla Freitas
ESCULTURA GREGA
Módulo 1- Cultura da Ágora
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
“O Homem é a medida de todas as coisas”
Protágoras
Humanismo - temas e formas centram-se na figura
humana
Realismo
Idealismo
Nú masculino
Ligação à arquitetura
Funções: religiosas, políticas, honoríficas,
funerárias, ornamentais
2 tipos: estatuária e relevos
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
Dimensão Física
Naturalismo anatómico (mimésis)
Racionalismo (cânones racionais)
Idealismo (padrões estéticos)
Dimensão Espiritual
Idealismo ético/moral (definição de um
modelo ideal)
• Aretê (excelência, virtude)
• Sofrosiné (autocontrolo e
conhecimento)
O belo devia coincidir com o bom e este com o útil
4. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
Influências Orientais (Egípcias e das civilizações mesopotâmicas)
Estatuária (Vulto redondo) Relevo (decoração arquitectónica)
6. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
Temas:
• Deuses
• Atletas-heróis
Função:
• Colocados nos templos como ex-votos
Características:
• Homens jovens
• Nú
• Vão progressivamente adquirindo menos
rigidez e maior movimento e rigor
anatómico
Kouros do cabo Súnio.
C. 610 a.C
7. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
"Kouros de Anavyssos“
c-. 525-500 a.C)
Kouros proveniência incerta
c. 530 a.C
Kouros da Ática,
c. 600-590 a .C
9. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
Temas:
• Deusas
• Jovens virgens usadas nas cerimónias
Função:
• Colocados nos templos como ex-votos
• Decoração tumular?
Características:
• Vestidas com longas túnicas pregueadas
• De pé com objeto votivo nas mãos
• Pintadas com cores luminosas
• Vão progressivamente adquirindo menos
rigidez e maior movimento, rigor anatómico
e expressividade
“Dama de Auxerre”,
provavelmente de Creta,
c. 625 a .C, 65 cm alt.,
10. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
Koré de Chios
c-. 510 a.C
Koré de Peplo,
c. 530 a.C
Koré de Keratea,
c. 570-560 a .C
11. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
ESTATUÁRIA
Materiais:
• Madeira (primeiro)
• Pedra
• Tinta
Características:
• Estátuas de kouros(kouroi) e koré (korai)
• Rigidez nos corpos
• Esquematização dos traços
• Simetria
• Rostos: maçâs do rosto salientes, olhos
amendoados, meios-sorrisos, barbas e
cabelos simplificados
Irmãos Cleobis y Biton.
(aprox. 615 a.C.)
Museu Arq. de Delfos.
216 e 218 cm de altura.
12. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
Relevo dos frisos do Tesouro de Sifnos, c. 525 a.C.
Relevo do templo de Atena em Assos, séc. VI a.C.
13. PERÍODO ARCAICO
(Séc. VIII a V a.C.)
Relevo
Materiais:
• Terracota
• Mármore (séc. VI a.C)
Características:
• Movimentos rígidos
• Corpos com posição semelhante à egípcia
• Perfil dos rostos oriental (maçãs salientes e
olhos oblíquos)
• Pormenores esquematizados
• Adequação ao espaço arquitectónico a que
se destinavam
Exaltação da Flor
14. ESTILO SEVERO
(500 a 450 a.C.)
Desenvolveu-se durante as segundas guerras pérsicas
Estatuária Relevo
18. ESTILO SEVERO
(500 a 450 a.C.)
ESTATUÁRIA
Materiais:
• Pedra
• Bronze
Temas:
• Deuses
• Atletas e Heróis
Características:
• Perdem hieretismo, frontalidade e simetria
• Contrapposto (torção da cabeça, ombros e
cintura pélvica)
• Gestos largos e expressivos
• Expressão mais séria (perde sorriso)
• Mais movimento
Efebo de Crítio.
(aprox. 480 a.C.)
21. ESTILO SEVERO
(500 a 450 a.C.)
Templo de Zeus, Olímpia, Frontão Ocidental (aprox. 465 a 457 a.C.)
22. ESTILO SEVERO
(500 a 450 a.C.)
Templo de Zeus, Olímpia, Frontão Oriental (aprox. 465 a 457 a.C.)
23. ESTILO SEVERO
(500 a 450 a.C.)
Templo de Zeus, Olímpia, Métopas(aprox. 465 a 457 a.C.)
24. ESTILO SEVERO
(500 a 450 a.C.)
Relevo
Materiais:
• Pedra
Temas:
• Mitologia
Características:
• Técnica mais desenvolvida
• Maior realismo
• Mais movimento
• Maior expressividade
Templo de Atena Afaia
(aprox. 489 a.C.)
25. ÉPOCA CLÁSSICA
(Séc. V a.C.)
Auge da civilização grega e da superioridade Ateniense
Estatuária Relevo
29. ÉPOCA CLÁSSICA
Fídias (Atenas, c. 490-430 a.C.)
Amazona ferida Atena Lemnia
Hermes Ludovisi
Atribuição não
assegurada.
Zeus, Olímpia
Cópias Romanas
30. ÉPOCA CLÁSSICA
(Séc. V a.C.)
ESTATUÁRIA
Materiais:
• Pedra
• Bronze
Características:
• Imitação da natureza com modelos ideais
de perfeição
• Estabelecimento de cânones
• Procuram a beleza ideal
Jovens e pujantes
Belos
Rostos serenos
Realismo Técnico, Idealismo Racional
Contenção Expressiva
Atena Varvakeion .
Cópia da Atena no interior do
Pártenon, de Fídias
37. ÉPOCA CLÁSSICA
(Séc. V a.C.)
Relevo
Sobretudo obras de Fídias e da sua
escola
Características:
(comuns às esculturas de Fídias)
• Perfeição anatómica
• Robustez
• Serenidade
• Força e majestade
“Calma Olímpica”
Lápitas & Centauro
Métopa Parténon
42. CLASSICISMO TARDIO
Lísipo ( c. 390 a.C.)
Ares Ludovisi
Hércules Farnesio Hermes atando uma sandália
Cópias Romanas
43. CLASSICISMO TARDIO
(Séc. IV a.C.)
ESTATUÁRIA E RELEVO
Características:
• Perde o carácter majestoso e de
grandeza
• Mais sensibilidade
• Maior naturalismo
• Maior expressividade
• Nú feminino
Vénus no banho
Praxíteles
44. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
Período entre o Império Macedónico e a anexação da Grécia por Roma
Estatuária Relevo
45. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
Vénus de Milo
c. séc. II a.C.
Laocoonte e seus filhos, Agesandro, Atenodoro e
Polidoro, séc. I a.C.
46. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
Vitória Samotrácida, Pitócrito
de Rodas, séc. II a.C.
Gálata Moribundo, Escola de Pérgamo, séc. III a.C.
Cópia
Romana
47. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
Retrato de Alexandre, séc. III
ou II a.C. Hermafrodita adormecido,
cópia do bronze de Polícles, séc. II a.C.
48. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
Criança com Ganso,
séc. III ou II a.C.
Anciã ébria,
séc. II a.C.
Lutador sentado;
Apollonios; c. 100-50 a .C
49. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
Retrato de Homero (cópia
romana) ; c. 150 a .C
Torso de Afrodite ;
séc. I a .C ;
Retrato de Péricles;
Crésidas
56. PERÍODO HELENÍSTICO
(Séc. III a I a.C.)
ESTATUÁRIA E RELEVO
Novos temas
• Retrato e quotidiano
Características:
• Realismo expressivo
• Dramatismo
• Efeito teatral
• Dinamismo
• Escultura narrativa
• Preferência por grupos escultóricos
• Aparecimento das estatuetas de
Tanagra (arte de salão em barro)
O Gálata suicidando-se
Escola de Pérgamo
Cópia
Romana
57. Objetivos
1. Descrever as características gerais da escultura grega
2. Distinguir estatuária e relevo
3. Caracterizar os diferentes períodos da escultura grega
4. Identificar os cânones da escultura grega
5. Identificar os principais autores dos diferentes períodos da
escultura grega