O documento descreve a história da saúde da família e os princípios da estratégia de saúde da família no Brasil. A saúde da família visa organizar e fortalecer a atenção básica à saúde no SUS de forma a ampliar o acesso e qualificar as práticas de saúde com base na promoção da saúde. Os princípios da estratégia incluem a adscrição de clientela, territorialização, diagnóstico participativo e planejamento baseado na realidade local.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
1) A Política Nacional da Atenção Básica define os princípios e diretrizes para a organização da atenção primária no Brasil desde 1994, visando promoção da saúde e prevenção de doenças.
2) Ela estrutura a Atenção Básica em equipes do Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família para atendimento territorializado e longitudinal da população.
3) A porta de entrada preferencial para o sistema de saúde é a Unidade Básica de Sa
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
O documento discute planejamento em saúde, definindo-o como um processo de desenvolver, executar, monitorar e avaliar propostas de ação para intervir em uma situação de saúde. Ele busca atender necessidades de interferir no futuro, enfrentar eventos futuros e coordenar recursos. Planejamento requer analisar recursos, problemas e atores. Um plano de saúde deve descrever a situação de saúde, identificando problemas, e analisar determinantes e condicionantes de saúde. Ferramentas como SWOT e análise situacional
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosPatricia Nunes
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como a assistência para melhorar a qualidade de vida do paciente e familiares diante de uma doença que ameace a vida. Também aborda os principais sintomas de pacientes oncológicos e o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
Material muito bom sobre Enfermagem Domicilar.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. A portaria define responsabilidades dos municípios e do governo federal na implementação da atenção básica e estabelece fontes de financiamento para o programa.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
1) A Política Nacional da Atenção Básica define os princípios e diretrizes para a organização da atenção primária no Brasil desde 1994, visando promoção da saúde e prevenção de doenças.
2) Ela estrutura a Atenção Básica em equipes do Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família para atendimento territorializado e longitudinal da população.
3) A porta de entrada preferencial para o sistema de saúde é a Unidade Básica de Sa
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
O documento discute planejamento em saúde, definindo-o como um processo de desenvolver, executar, monitorar e avaliar propostas de ação para intervir em uma situação de saúde. Ele busca atender necessidades de interferir no futuro, enfrentar eventos futuros e coordenar recursos. Planejamento requer analisar recursos, problemas e atores. Um plano de saúde deve descrever a situação de saúde, identificando problemas, e analisar determinantes e condicionantes de saúde. Ferramentas como SWOT e análise situacional
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosPatricia Nunes
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como a assistência para melhorar a qualidade de vida do paciente e familiares diante de uma doença que ameace a vida. Também aborda os principais sintomas de pacientes oncológicos e o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
Material muito bom sobre Enfermagem Domicilar.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. A portaria define responsabilidades dos municípios e do governo federal na implementação da atenção básica e estabelece fontes de financiamento para o programa.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
Este documento é um relatório do Ministério da Saúde sobre a estratégia Saúde da Família no Brasil. O relatório descreve a importância da atenção primária e das equipes da Saúde da Família para fornecer cuidados de saúde contínuos e de qualidade para a população brasileira. O documento também inclui fotos que retratam o cotidiano das equipes da Saúde da Família e sua interação com as comunidades.
1. A portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, revisando as diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde.
2. A política define os princípios e fundamentos da Atenção Básica, como áreas estratégicas de atuação e responsabilidades dos municípios e do governo federal.
3. O documento revoga portarias anteriores e estabelece que os recursos orç
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
enfermagem saúde do adulto estudo de caso craniofaringiomaluzienne moraes
O documento descreve o caso clínico de um paciente com craniofaríngeoma que apresenta paralisia nos membros superiores e inferiores, afasia e desidratação. Ele também apresenta diagnósticos e prescrições de enfermagem relacionadas aos cuidados com a traqueostomia, mobilidade, nutrição, hidratação e prevenção de infecção do paciente.
O documento discute as diretrizes e fundamentos da Estratégia Saúde da Família (ESF) e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Apresenta a evolução da Vigilância à Saúde e seu papel central na ESF, que tem como objetivo a atenção primária orientada para a família e comunidade. Também descreve como funcionam as equipes da ESF e do NASF, compostas por profissionais multiprofissionais.
I. A nova Política Nacional de Atenção Básica revogou portarias anteriores e estabeleceu novos fundamentos e diretrizes para a Atenção Básica, como território definido e equipe interdisciplinar.
II. Foram definidas novas responsabilidades para as gestões federal, estadual e municipal, incluindo financiamento, planejamento e qualificação dos profissionais.
III. Também foram estabelecidos novos requisitos para as Unidades Básicas de Saúde e Equipes de Atenção Básica, assim como no
O documento é uma revisão sobre saúde do adulto que contém respostas para uma avaliação. As respostas incluem: 1) a noradrenalina é indicada para aumentar o volume sistólico e pressão arterial através da vasoconstrição; 2) infusões de noradrenalina devem ser administradas por veia central; 3) a assistente social irá contatar a família do paciente com o hospital.
Saúde Mental e Estratégia de Saúde da Família: interfacesAlexandre Simoes
O documento discute a Estratégia de Saúde da Família e suas interfaces com a Saúde Mental. A estratégia envolve equipes multiprofissionais que acompanham famílias em áreas geográficas definidas, promovendo saúde, prevenção e tratamento. Existem desafios como situações de vulnerabilidade e dependência química que demandam novas abordagens como o trabalho em rede e a bricolagem clínica para produzir soluções adaptadas a cada território.
Este documento apresenta um pacto de convivência para alunos de enfermagem, incluindo regras como respeitar horários de aula, não usar celular em sala de aula, justificar faltas, consultar cronogramas e referências, fazer perguntas ao professor, e respeitar regras dos estágios hospitalares. Também discute a distribuição dos campos de estágio e como lidar com possíveis reclamações sobre preceptores.
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento descreve o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), incluindo seu objetivo de ampliar a abrangência da Atenção Primária através de equipes multiprofissionais. O NASF não substitui a atenção especializada, mas apoia as equipes de Saúde da Família através de ações como grupos, visitas domiciliares e oficinas planejadas conjuntamente.
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Ricardo Alexandre
O documento discute a história da Medicina de Família e Comunidade (MFC) no Brasil, seus princípios e como é aplicada na Atenção Básica. Resume os conceitos de MFC, Saúde da Família e diagnóstico comunitário, e como esses são usados para planejar ações de saúde nas comunidades.
O documento discute as ações do agente comunitário de saúde no Programa de Saúde da Família em Divinópolis-MG, Brasil para promover a saúde e prevenir doenças. O agente realiza ações de promoção da saúde como criar ambientes saudáveis, visitas domiciliares e educação para o autocuidado. Na prevenção de doenças, atua em educação para grupos de risco, controle de doenças como dengue e verminoses, com foco no indivíduo.
O documento descreve a evolução dos modelos de atenção à saúde no Brasil, desde o modelo sanitarista-campanhista até o atual modelo de vigilância em saúde. Também apresenta os princípios e diretrizes da Estratégia Saúde da Família, modelo adotado pelo SUS para a Atenção Básica, com foco no cuidado territorializado e centrado na família de forma resolutiva e intersetorial. Por fim, discute a inserção do farmacêutico nesse modelo, atuando no NASF, no projeto terapê
1) O documento descreve as funções da atenção básica à saúde no Brasil e o papel do fisioterapeuta no Núcleo de Apoio à Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB);
2) Inclui detalhes sobre os níveis de atenção à saúde, a Estratégia Saúde da Família e as atribuições do NASF-AB;
3) Discutem as áreas de atuação do fisioterapeuta no NASF-AB, incluindo reabilit
Respondendo as perguntas:
1. A atenção primária à saúde (APS) se posiciona no primeiro nível de atenção no Sistema Único de Saúde (SUS).
2. O quadro mínimo de profissionais que deve compor uma equipe de ESF é: 01 médico, 01 enfermeiro, 01 auxiliar ou técnico de enfermagem e 01 agente comunitário de saúde.
3. A população máxima de uma área de ESF é de até 4.000 pessoas e a média recomendada é de 3.000 pessoas.
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O documento discute a atenção básica em Osório, RS, incluindo os serviços oferecidos nos postos de saúde e equipes, as atribuições dos profissionais de saúde, e as diretrizes e princípios da atenção básica no Brasil.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que foi implantado em 1994 para promover a saúde das famílias por meio de equipes multidisciplinares. O PSF visa mudar o modelo de atendimento para focar na família e na prevenção, ao invés do atendimento emergencial. Equipes do PSF são formadas por médicos, enfermeiros e agentes comunitários e são responsáveis por providenciar cuidados de saúde primários para 2.400-4.500 habitantes.
Este documento discute a história da atenção básica no Brasil e o Programa Saúde da Família. Apresenta os princípios da atenção básica como vínculo, humanização e acolhimento. Também descreve a criação do Programa Agentes Comunitários de Saúde em 1991 e do Programa Saúde da Família em 1994.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) no Brasil. A PNAB tem como objetivo fortalecer a Estratégia Saúde da Família (ESF) e garantir o acesso universal à saúde. Ao longo do tempo, a atenção básica evoluiu de um modelo centrado em hospitais para um modelo com foco na prevenção e atuação comunitária, como é visto atualmente na ESF.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades. A APS no Brasil se desenvolve
O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, objetivos de fortalecer a atenção básica e reorientar práticas de saúde com foco na família e comunidade. Também aborda os papéis das equipes de saúde da família e desafios em sua implementação no Sistema Único de Saúde.
1) O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, foco na família e comunidade, e papel na Atenção Básica. 2) É destacado que questões foram informadas ao Ministério Público sobre problemas na implementação do programa. 3) Uma proposta é fornecer mudanças e cronograma para correção dos problemas e realização de um Termo de Ajuste de Conduta.
Este documento apresenta diretrizes para o ensino da Atenção Primária à Saúde na graduação em Medicina no Brasil. Ele destaca a importância de se ter uma abordagem longitudinal ao longo de todo o curso, com ênfase nas abordagens individual, familiar e comunitária. Além disso, recomenda o uso de metodologias ativas e dialógicas que integrem teoria e prática, possibilitando a reflexão crítica dos estudantes.
1. O documento discute os conceitos e princípios da saúde coletiva e da atenção primária à saúde no Brasil.
2. Apresenta os modelos de atenção à saúde, o funcionamento da rede de saúde no país e programas oferecidos pelo SUS na atenção básica.
3. Discutem os princípios e responsabilidades da atenção primária, incluindo acesso, continuidade, integralidade e coordenação dos cuidados.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
Este documento discute a importância da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Apresenta a atenção básica como um espaço privilegiado para a construção de um SUS humanizado, capaz de lidar com problemas complexos utilizando poucos recursos por meio de tecnologias relacionais. Defende que a atenção básica requer a atuação articulada de equipes multiprofissionais e o envolvimento da população para melhorar o acesso, a qualidade do cuidado e a resolutividade dos serviços de
1. O SUS tem como principais diretrizes ser universal, descentralizado, regionalizado, integral e com gestão única e participação da comunidade.
2. A Estratégia de Saúde da Família prioriza ações de promoção, proteção e recuperação da saúde de forma integral e contínua das famílias.
3. Os principais objetivos da inclusão das ações de saúde bucal na ESF são melhorar a saúde bucal da população, orientar as práticas de atenção bucal na ESF, assegurar a
Semelhante a História da saúde da família e princípios da mfc (20)
O documento discute o tratamento de verminoses e helmintíases na Atenção Primária à Saúde, incluindo amoxicilina e outros antibióticos para tratamento precoce e tardio de verminoses, albendazol e mebendazol para tratamento de helmintos, e ivermectina para filariose e oncocercose.
Abordagem familiar para o estudante de medicina - UFMGRicardo Alexandre
O documento discute conceitos de família, arranjos familiares e domicílio no Brasil. Aborda a evolução das taxas de fecundidade, o aumento da proporção de pessoas morando sozinhas e a diversificação dos arranjos familiares. Também apresenta ferramentas para avaliação sistêmica de famílias como o genograma, FIRO, PRACTICE e APGAR.
Este documento apresenta os principais conceitos e fundamentos da Entrevista Motivacional. Resume os objetivos didáticos, conceitos como ambivalência e motivação intrínseca, e os principais princípios como expressar empatia, desenvolver a discrepância e lidar com a resistência à mudança. O documento também discute os estágios de mudança de comportamento e como a Entrevista Motivacional pode ser aplicada em diferentes contextos clínicos.
O documento discute vários métodos e princípios para motivação de mudança de comportamento. Ele descreve a entrevista motivacional como um método centrado na pessoa para aumentar a motivação intrínseca para mudança através da exploração e resolução da ambivalência. Ele também discute estágios de mudança, técnicas como perguntas abertas e resumos, e abordagens como terapia cognitivo-comportamental e de grupo.
O documento discute a saúde e a realidade da criança no Brasil. Apresenta a história do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação em 1988, os princípios que o norteiam como universalidade e equidade, e a atenção primária à saúde, especialmente a Estratégia Saúde da Família. Também analisa indicadores que demonstram os impactos positivos da Saúde da Família na saúde da criança.
Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, destacando que o raciocínio clínico é essencial para a prática médica e depende de habilidades analíticas. A epidemiologia clínica pode ser útil para a prática centrada na pessoa e para criticar o modelo biomédico excessivo. O documento também descreve estratégias de raciocínio clínico como reconhecimento de padrões, arborização e exaustão.
Este documento discute conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde. Aborda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária e tipos de prevenção como imunização, rastreamento, mudança de estilo de vida e quimioprevenção. Também explora os conceitos de chance, abordagens para avaliar a causalidade como os critérios de Hill e os modelos de causalidade de Rothman.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, apresentando o conceito e habilidades necessárias. Também descreve os estágios da busca por informação segundo o modelo de Kuhlthau e recursos da Biblioteca Virtual em Saúde, como o portal de pesquisa, para realizar buscas eficientes.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, destacando que competências em busca e avaliação de informação permitem pesquisas mais eficientes e produção de trabalhos de maior qualidade. Também apresenta o modelo de estágios da busca de informação de Kuhlthau e ressalta recursos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde, como acesso a múltiplas bases de dados e ferramentas para buscas avançadas.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
O documento descreve os conceitos e etapas fundamentais de uma pesquisa qualitativa, incluindo: 1) as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa; 2) as fases de uma pesquisa qualitativa como exploração, trabalho de campo e análise; 3) os tipos de estudo qualitativo como entrevistas, história oral e observação participante.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
História da saúde da família e princípios da mfc
1. Ricardo Alexandre de Souza
História da Saúde da Família e
princípios da Saúde da Família
Princípios da MFC
“Somos a interseção entre a cura e o cuidado, entre a
tecnologia e a confiança, entre as forças econômicas
e a igualdade social”
Graham B. Academy EVP defines specialty’s challenges for next 25 years.
FP Report, 1997. (July):3.in Fam Med 1997;33(4):259-67
2. • Ministério da Saúde desenvolvia ações de promoção da
saúde e prevenção de doenças. A assistência médica era
de responsabilidade do Instituto Nacional de Assistência
Médica da Previdência Social – INAMPS.
• 1986 – a VIII Conferência Nacional de Saúde consagrou o
direito à saúde como um direto de cidadania universal,
garantido pelo Estado e expressão das lutas e conquistas
sociais.
Política de Saúde - Histórico
3. • 1988 - Nova Constituição Federal – garantiu a saúde como
direito de todos e dever do Estado. Princípios: universalidade,
integralidade, equidade, descentralização da assistência e
participação social.
• 1990 - Lei 8.080 – instituiu o Sistema Único de Saúde, com
comando único em cada esfera de governo. Municípios como
executores das ações e serviços de saúde, com cooperação
técnica e financeira dos Estados e da União.
• Normas Operacionais Básicas da Saúde NOB – SUS/91 e NOB
– SUS/92 – tratam do repasse condicionado à produção de
serviços e igualam o pagamento do prestador público ao
privado.
Política de Saúde - Histórico
4. • NOB - SUS/93 – definiu os mecanismos de transferência de
recursos fundo a fundo.
• NOB – SUS/96 – modificou as condições de gestão e ampliou a
transferência fundo a fundo; utiliza o per capita para o
financiamento da atenção básica; definiu o pagamento de
incentivos; e propôs a elaboração da Programação Pactuada
Integrada.
• Normas Operacionais de Assistência à Saúde - NOAS 01/02 –
reorganizam o SUS, por meio da regionalização da assistência, e
modificaram critérios para a habilitação dos estados e municípios,
fortalecendo o processo de descentralização da gestão.
Política de Saúde - Histórico
5. AAtenção Básica à Saúde compreende um
conjunto de ações, de caráter individual e
coletivo, que engloba a promoção da saúde, a
prevenção de agravos, o tratamento e a
reabilitação e constitui o primeiro nível da
atenção do Sistema Único de Saúde.
Atenção Básica à Saúde
7. ABS organizada pela estratégia
SAÚDE DA FAMÍLIA
Possibilita a organização do Sistema Municipal de
Saúde para contemplar os pontos essenciais de
qualidade na Atenção Básica
8. A Saúde da Família constitui uma estratégia para a
organização e fortalecimento da Atenção Básica como
o primeiro nível de atenção à saúde no SUS
Procura o fortalecimento da atenção por meio da
ampliação do acesso, a qualificação e reorientação
das práticas de saúde embasadas na Promoção da
Saúde
Organização dos Serviços
9. Princípios da estratégia de Saúde
da Família
ADSCRIÇÃO DE CLIENTELA
Definição precisa do território de atuação
TERRITORIALIZAÇÃO
Mapeamento da área, compreendendo segmento populacional determinado
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
Cadastramento das famílias e dos indivíduos, gerando dados que possibilitem a
análise da situação de saúde do território
PLANEJAMENTO BASEADO NA REALIDADE LOCAL
Programação das atividades segundo critérios de risco à saúde, priorizando
solução dos problemas
10. INTERDISCIPLINARIDADE
Trabalho interdisciplinar, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações
VINCULAÇÃO
Participação na dinâmica social das famílias assistidas e da própria comunidade
COMPETÊNCIA CULTURAL
Valorização dos diversos saberes e práticas na perspectiva de uma abordagem integral e resolutiva,
possibilitando a criação de vínculos de confiança com ética, compromisso e respeito
Características do processo de trabalho
da SF
11. PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Participação da comunidade no planejamento, execução e avaliação
das ações
INTERSETORIALIDADE
Trabalho intersetorial, integrando projetos sociais e setores
afins, voltados para a promoção da saúde
FORTALECIMENTO DA GESTÃO LOCAL
Apoio a estratégias de fortalecimento da gestão local.
Características do processo de trabalho da
SF
12. Composição Básica:
• Médico
• Enfermeiro
• Auxiliares de enfermagem
• Agentes comunitários de saúde
• Cirurgião-Dentista
• Auxiliar de consultório dentário e/ou
• Técnico de higiene dental
SAÚDE DA FAMÍLIA
13. Política Nacional de Atenção
A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,
no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a
proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da
saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que
impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos
determinantes e condicionantes de saúde das coletividades
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
15. Princípios da MFC
O1ºPilar:AtençãoPrimáriae
MedicinaCentradano
Paciente Medicina Centrada no Paciente requer do
médico um especial interesse que lhe
ajude a percorrer o caminho entre a
pessoa doente e o significado que a
enfermidade tem para o paciente. A
doença é para o
enfermo uma maneira de estar na vida¸
quer dizer, uma forma de vida que tem sua
linguagem própria e que deve encontrar no
médico sensível o receptor necessário
para uma decodificação adequada dos
significados.
16. Princípios da MFC
O2ºPilar:EducaçãoMédicae
MetodologiaCientífica
Comenta McWhinney –, nunca
passaremos das impressões aos fatos,
não construiremos uma metodologia que
nos permita ensinar este modelo aos que
venham depois, e ficaremos transmitindo a
impressão de que nosso modo de
trabalhar depende apenas do “carisma e
da inspiração individual”. Faltando a
sistemática e a metodologia, que permita
tornar o modelo matéria de aprendizado –
fazer escola, como diziam os antigos –,
permanece-se no individualismo, o que
acaba tirando-lhe credibilidade
por não ser possível de reproduzi-lo e
incorporá-lo na formação universitária.
17. Princípios da MFC
O2ºPilar:EducaçãoMédicae
MetodologiaCientífica
A dupla função do médico – entender a
doença e entender o doente – requer uma
integração metodológica dos
conhecimentos objetivos, das evidências
médicas, com os aspectos que caem no
âmbito da subjetividade, como é o mundo
do paciente, e o que o médico é capaz de
captar, interpretar e, naturalmente, utilizar
em benefício deste.
18. Princípios da MFC
O3ºPilar:Humanismoe
ConhecimentoPróprio
De um modo simples e sucinto
pode-se dizer que o
humanismo tem na Medicina
de Família uma dupla função:
por um lado, promover a
atitude reflexiva do médico,
em verdadeiro exercício
filosófico da profissão,
expressão feliz de um autor a
propósito da atitude exemplar
demonstrada por William
Osler. Por outro, prover o
corpo de conhecimentos da
Medicina de Família com
recursos de caráter
humanístico, que facilitem
essa reflexão fundamental na
prática desta atividade.
19. Princípios da MFC
O4ºPilar:Formaçãode
liderançasecompromisso
profissional
“Um líder é alguém cuja história torna
possível que os sonhos de outros se
tornem realidade. Não posso deixar de
pensar naqueles que me ensinaram que
Medicina de Família é muito mais do que
simples prestação de serviços de saúde.
Trata-se de um compromisso em que o
cuidado da saúde está compreendido num
contexto maior.”
Bogdewic S. The Call for moral leadership. Fam Med.
20. Primeiro contato
Primeiro contato com o sistema de saúde,
prestando um acesso aberto e ilimitado e lidando
com todos os problemas de saúde
independentemente da idade, sexo ou qualquer
outra característica da pessoa (WONCA, 2002. p.
9).
21. Coordenação do cuidado
Utiliza eficientemente os recursos de saúde através
da coordenação de cuidados do trabalho com
outros profissionais no contexto dos cuidados
primários e da gestão da interface com outras
especialidades, assumindo sempre que necessário
um papel de advocacia pelo paciente (WONCA,
2002. p. 9).
22. Abordagem centrada na pessoa
Desenvolve uma abordagem centrada na
pessoa, orientada para o
indivíduo, a sua família e comunidade
(WONCA, 2002, p. 10).
Ao contrário das demais especialidades que focam
o paciente segundo um corpo de conhecimentos
particulares, pela condição etária ou de gênero, ou
ainda voltado para as doenças ligadas a
determinados sistemas orgânicos, a procedimentos
e técnicas especiais, a MFC tem como foco de
atuação a pessoa.
23. Longitudinalidade
Possui um processo de condução da consulta
singular, estabelecendo
uma relação ao longo do tempo, através de uma
comunicação efetiva entre o médico e o paciente.
(WONCA, 2002. p.10).
Há, neste caso, uma redução das expectativas e
uma flexibilidade maior para a adaptação às
mudanças, já que as relações se dão de forma
duradoura, o que leva a um conhecimento
particular apreendido pela relação permanente
com os pacientes.
24.
25. Política Nacional de Atenção
A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia
prioritária para expansão e consolidação da atenção básica.
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de
acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da
Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo
CONASS e CONASEMS, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da
Atenção Básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior
potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica,
de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e
coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
26. Política Nacional de Atenção
Fundamentos e Diretrizes
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
1. Ter território adstrito.
2. Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e
resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da rede de
atenção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e corresponsabilização
pela atenção às suas necessidades de saúde.
3. Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as
equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a
longitudinalidade do cuidado.
4. Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e
capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do
território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, na
organização e orientação dos serviços de saúde a partir de lógicas mais centradas no
usuário e no exercício do controle social.
27. Política Nacional de Atenção
Fundamentos e Diretrizes
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
5. Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações
programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à
saúde, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação e manejo
das diversas tecnologias de cuidado e de gestão necessárias a estes fins e à
ampliação da autonomia dos usuários e coletividades; trabalhando de forma
multiprofissional, interdisciplinar e em equipe; realizando a gestão do cuidado
integral do usuário e coordenando-o no conjunto da rede de atenção.
A presença de diferentes formações profissionais assim como um alto grau de
articulação entre os profissionais é essencial, de forma que não só as ações sejam
compartilhadas, mas também tenha lugar um processo interdisciplinar no qual
progressivamente os núcleos de competência profissionais específicos vão
enriquecendo o campo comum de competências ampliando assim a capacidade de
cuidado de toda a equipe.
28. Política Nacional de Atenção
Das Funções na Rede de Atenção à Saúde
Decreto 7508, de 26 de junho de 2011.
Portaria 4279, de 30 de dezembro de 2011.
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de
descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária
II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e
articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica
ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas,
na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais
III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares,
bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS.
IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua
responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos
de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das
necessidades de saúde dos usuários
29. Política Nacional de Atenção
Inserção dos profissionais médicos generalistas ou especialistas em saúde da família
ou médicos de família e comunidade nas Equipes de Saúde da Família
com as respectivas equivalências de incentivo federal
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Carga Horária Médicos Equipes SF % Incentivo PMAQ
40 1 1 100 Sim
32 + 8 1 1 100 Sim
60 (30+30) 2 1 100 Sim
40 (20+20) 2 1 85 Sim
90 (30+30+30) 3 2 100 NSA
120 (30+30+30+30) 4 3 100 NSA
20 1 1 60 Não
30. Política Nacional de Atenção
NASF – Núcleos de Apoio à Saúde da Família
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
1. Médico Acupunturista
2. Médico Ginecologista/Obstetra
3. Médico Homeopata
4. Médico Pediatra
5. Médico Psiquiatra
6. Médico Geriatra
7. Médico Internista (clinica médica)
8. Médico do Trabalho
9. Médico Veterinário
1. Assistente Social
2. Profissional/Professor de Educação Física
3. Farmacêutico
4. Fisioterapeuta
5. Fonoaudiólogo
6. Nutricionista
7. Psicólogo
8. Terapeuta Ocupacional
9. Profissional com formação em arte e
educação (arte educador)
Profissional de saúde sanitarista, ou seja, profissional graduado na área de saúde
com pós-graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em uma
dessas áreas.
31. Política Nacional de Atenção
NASF – Núcleos de Apoio à Saúde da Família
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
O NASF 1
I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 200
horas semanais
II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas
III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 80
horas de carga horária semanal
O NASF 2
I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 120
horas semanais
II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas
III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 40
horas de carga horária semanal
34. Pontos de atenção
Ambulatório de
especialidade com
equipes de
referência para
paciente crônico:
Unidade Básica
de Saúde
Intersetorialidade
Integraçã
o
35. A ATENÇÃO BÁSICA NAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE• ATRIBUTOS
PRIMEIRO CONTACTO
LONGITUDINALIDADE
INTEGRALIDADE
COORDENAÇÃO
ORIENTAÇÃO FAMILIAR
ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
COMPETÊNCIA CULTURAL
• FUNÇÕES
RESOLUTIVIDADE
CENTRO DE COMUNICAÇÃO
RESPONSABILIZAÇÃO
FONTES: STARFIELD (2002); MENDES (2002)
36. • Qualificação do cuidado / boa prática clínica
• Ampliar o acesso: medicação e exames
• Legitimação/ Responsabilização :
• coordenação da cuidado
• ordenação da rede
• Referências, Integração com a rede
• Abordagem do Auto-cuidado
• Tabagismo: ampliar acesso ao tratamento
Desafios e necessidades AB:
37. A GESTÃO DA SAÚDE BASEADA NA
POPULAÇÃO
O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO
O CADASTRAMENTO DAS FAMÍLIAS
A CLASSIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS POR RISCOS SÓCIO-SANITÁRIOS
A VINCULAÇÃO DA POPULAÇÃO ÀS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA /
PRIMÁRIA À SAÚDE
A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM FATORES DE RISCO
A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM CONDIÇÕES DE
SAÚDE ESTABELECIDAS POR GRAUS DE RISCO
A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM CONDIÇÕES DE
SAÚDE MUITO COMPLEXA
FONTE: MENDES (2009) OPAS (2011)
38. • Ampliar o acesso
• Propiciar outras estratégias de comunicação com
pacientes:
• Telefone
• Email
• Redes sociais
• Ofertar novas formas de encontro entre
profissionais e usuários, além das consultas ,
focando o autocuidado
• Implantação da atenção a demanda espontânea
nas UBS
• Construir planos de cuidado ao longo do tempo
Ser a fonte regular de cuidado desta
população
39. Ter estratégias e mecanismos de
integração e comunicação com outros
profissionais e com outros pontos da
rede• Apoio Matricial e Institucional;
• Gestão Compartilhada e a Co-gestão;
• Prontuário eletrônico integrado
• Reunião com outros serviços / Parcerias
• Troca com experiências exitosas
• Estratégias de comunicação efetivas com outros pontos da rede: telefone,
e-mails, sistemas informatizados... (Relação personalizada)
• Avaliação contínua da qualidade das contra-referências
• Educação permanente compartilhada/ conjunta
• Telessaúde – segunda opinião formativa e apoio diagnóstico
40. Ampliação da Resolutividade
Introdução de novas tecnologias em AB que ampliem
a resolutividade,
Gestão por resultado, contratos Internos de Gestão;
Responsabilização Clínica + Efetividade Clínica:
Ferramentas de microgestão da clínica
Cuidado individualizado, cuidado centrado na pessoa
Avaliação contínua da qualidade
Longitudinalidade – Fixação dos Profissionais de
Saúde
Sistema de Informação – indicadores de utilização de
serviços e de saúde
Auditorias clínicas
41. • Gestão da clínica é um conjunto de tecnologias de gestão
da atenção à saúde que permite a integração dos pontos
de atenção à saúde
– Diretrizes Clínicas
– Gestão de caso
– Lista de espera
– Estratificação de risco
– Auditoria clínica
Gestão da clínica
42. Linhas de Cuidado
Superam a dicotomia dos programas verticais e
horizontais
São diagonais ao sistema de saúde
Áreas comuns a todos os temas: AB, os sistemas de apoio,
sistemas logísticos e de governança
Componente especializado: pontos de atenção secundários /
terciários
43. Necessidades de reorganização da
Atenção Especializada
Definir serviços que sejam de referência para
DCNT
Regionalização, com definição de referências e
vinculação
Equipe multidisciplinar
Trabalho em equipe
Ampliar oferta de exames necessários para
resolutividade da AB
Promoção do autocuidado
Gestão de casos complexo
Apoio matricial
Telessaúde – teleconsultorias/telediagnóstico
Regulação compartilhada
44. PROMOÇÃO DA SAÚDE E AGENDAS
INTERSETORIAIS• Academias da Saúde
• Acordos com a Indústria de Alimentos
• Redução do sal
• Tabagismo
– Lei 12546 /2011 ( ambientes livres / taxação)
– Regulamentação da ANVISA - aditivos
• Programa Saúde na Escola
– Semana da obesidade 6 milhões de crianças
atendidas
• Parceria com as Escolas Particulares para
lanche saudável