O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
Aula dada aos alunos do curso de Enfermagem no segundo semestre de 2013.
Observação: Os dados utilizados na aula foram publicados na Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011.
1) Alguns agentes carcinogênicos comuns em ambientes de trabalho incluem asbestos, benzeno, cromo e fumaça de cigarro, que estão associados a cânceres de pulmão, bexiga e outros órgãos;
2) Esses agentes carcinogênicos são classificados de acordo com o grau de evidência de carcinogenicidade em humanos;
3) Dificuldades na avaliação do risco ocupacional incluem falta de informação sobre exposições e mudanças nas exposições ao longo do tempo.
José mondelli dentística procedimentos pré clínicosCaroline Augusta
The document appears to be an edited PDF file for evaluation purposes only, as indicated by the copyright notice. No other substantive information could be discerned from the document.
O documento discute a prevenção do câncer de mama, listando os principais fatores de risco como idade, histórico familiar e estilo de vida. Ele também recomenda exames clínicos regulares e mamografias para detecção precoce, que é essencial para um prognóstico melhor.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
Aula dada aos alunos do curso de Enfermagem no segundo semestre de 2013.
Observação: Os dados utilizados na aula foram publicados na Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011.
1) Alguns agentes carcinogênicos comuns em ambientes de trabalho incluem asbestos, benzeno, cromo e fumaça de cigarro, que estão associados a cânceres de pulmão, bexiga e outros órgãos;
2) Esses agentes carcinogênicos são classificados de acordo com o grau de evidência de carcinogenicidade em humanos;
3) Dificuldades na avaliação do risco ocupacional incluem falta de informação sobre exposições e mudanças nas exposições ao longo do tempo.
José mondelli dentística procedimentos pré clínicosCaroline Augusta
The document appears to be an edited PDF file for evaluation purposes only, as indicated by the copyright notice. No other substantive information could be discerned from the document.
O documento discute a prevenção do câncer de mama, listando os principais fatores de risco como idade, histórico familiar e estilo de vida. Ele também recomenda exames clínicos regulares e mamografias para detecção precoce, que é essencial para um prognóstico melhor.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento lista tópicos sobre câncer de mama para conscientização durante o Outubro Rosa, incluindo informações gerais sobre a doença, sinais e sintomas, fatores de risco, tipos de câncer de mama, mamografia e sexualidade após o diagnóstico. O site www.oncoguia.org.br é mencionado como uma fonte para obter mais detalhes sobre esses assuntos.
Este documento fornece informações sobre o cancro da mama, incluindo que 1 em cada 12 mulheres em Portugal irá desenvolver cancro da mama, com 4500 novos casos por ano. Também discute a importância da detecção precoce através do auto-exame e mamografia, já que quanto menor for o tamanho do tumor quando detectado, maiores são as chances de cura.
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
O documento discute o câncer bucal, incluindo estatísticas, fatores de risco, sinais e sintomas, exame clínico e diagnóstico precoce. Apresenta o caso de um paciente de 51 anos que fumava e bebia e desenvolveu um "cravo" na boca que foi crescendo. Discute também os tipos de prevenção do câncer bucal.
O documento discute o câncer de mama, o segundo tipo mais comum no mundo. Ele afeta principalmente mulheres e é mais incidente acima dos 35 anos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é fundamental para um bom prognóstico, já que no Brasil muitos casos ainda são diagnosticados em estágios avançados. O documento também lista fatores de risco e sintomas, além de abordar exames, tratamentos e a importância do autoexame.
Este documento descreve um curso de capacitação sobre linhas de cuidado assistencial multidisciplinar. O objetivo principal do curso é capacitar os participantes no uso de ferramentas que garantam os melhores resultados assistenciais e financeiros aos hospitais através da gestão assistencial integrada. O conteúdo inclui conceitos de linhas de cuidado, mapeamento de processos, gestão de riscos e protocolos multidisciplinares.
O câncer do colo do útero é o que mais mata mulheres no Brasil, depois do câncer de mama. A melhor proteção continua sendo a realização dos exames periódicos, disponíveis inclusive na rede do SUS. Detectado no início, a possibilidade de cura é praticamente total. Às mulheres, façam os exames e mantenham hábitos saudáveis, preservem a vida
As mucosas bucais ficam mais sensíveis e finas com o envelhecimento. Problemas comuns incluem cárie e doença periodontal devido à diminuição da saliva e dificuldade de higiene. Os dentes também podem escurecer e desgastar com o tempo.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA - ESCOLAS DE ITAMBÉ-PE (25-10-2013)educacaodetodos
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo: (1) o câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres brasileiras; (2) sintomas incluem caroços nos seios ou axilas; (3) exames clínicos anuais após 40 anos e mamografias entre 50-69 anos podem ajudar na detecção precoce.
Câncer de Mama uma visão mais objetiva do assunto.biankathamara
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição como um tumor maligno que se desenvolve na mama, os tipos principais, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como mamografia e autoexame, confirmação diagnóstica, possibilidades de prevenção e tratamento, e a importância do diagnóstico precoce.
I. A vigilância sanitária surgiu nos séculos XVIII e XIX para controlar bens e serviços relacionados à saúde e seu desenvolvimento.
II. No século XX, houve avanços na bacteriologia e responsabilização do Estado pela saúde pública.
III. Atualmente, a vigilância sanitária controla a qualidade de alimentos, bebidas, produtos, serviços e meio ambiente visando proteger a saúde da população.
Fundamentos de saúde e segurança do trabalho apostilhas do curso Técnico Segu...Ronivon nascimento
O documento apresenta informações sobre fundamentos de saúde e segurança do trabalho em dois volumes. No primeiro volume, aborda tópicos como acidentes de trabalho, prevenção, legislação e normas. No segundo volume, discute avaliação e controle de riscos, segurança em eletricidade, cores de segurança, ventilação e desenho técnico. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre os principais riscos ambientais e medidas de proteção associadas a diversos setores da indústria.
Câncer do colo do útero: Aspectos Gerais e OncogêneseMaria Clara Leite
O documento discute o câncer de colo de útero, causado principalmente pela infecção persistente por HPV. Apresenta seus aspectos anatômicos, epidemiologia, lesões precursoras, diagnóstico, tratamento, prognóstico e prevenção. Explica também o papel das proteínas E6 e E7 do HPV na carcinogênese através da interação com proteínas supressoras de tumor como p53 e pRb.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre estatística básica para saúde ministrada por uma doutora em ciência dos alimentos. A aula aborda conceitos de estatística, etapas de um levantamento estatístico, tipos de estudos e variáveis, e estatística descritiva.
Este documento fornece um resumo das principais normas e regulamentações brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho ao longo das décadas. Ele descreve a criação da Organização Internacional do Trabalho em 1919 e como o Brasil começou a implementar serviços de medicina ocupacional na década de 1920. Também resume as principais normas regulamentadoras introduzidas no Brasil a partir de 1978 para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento lista tópicos sobre câncer de mama para conscientização durante o Outubro Rosa, incluindo informações gerais sobre a doença, sinais e sintomas, fatores de risco, tipos de câncer de mama, mamografia e sexualidade após o diagnóstico. O site www.oncoguia.org.br é mencionado como uma fonte para obter mais detalhes sobre esses assuntos.
Este documento fornece informações sobre o cancro da mama, incluindo que 1 em cada 12 mulheres em Portugal irá desenvolver cancro da mama, com 4500 novos casos por ano. Também discute a importância da detecção precoce através do auto-exame e mamografia, já que quanto menor for o tamanho do tumor quando detectado, maiores são as chances de cura.
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
O documento discute o câncer bucal, incluindo estatísticas, fatores de risco, sinais e sintomas, exame clínico e diagnóstico precoce. Apresenta o caso de um paciente de 51 anos que fumava e bebia e desenvolveu um "cravo" na boca que foi crescendo. Discute também os tipos de prevenção do câncer bucal.
O documento discute o câncer de mama, o segundo tipo mais comum no mundo. Ele afeta principalmente mulheres e é mais incidente acima dos 35 anos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é fundamental para um bom prognóstico, já que no Brasil muitos casos ainda são diagnosticados em estágios avançados. O documento também lista fatores de risco e sintomas, além de abordar exames, tratamentos e a importância do autoexame.
Este documento descreve um curso de capacitação sobre linhas de cuidado assistencial multidisciplinar. O objetivo principal do curso é capacitar os participantes no uso de ferramentas que garantam os melhores resultados assistenciais e financeiros aos hospitais através da gestão assistencial integrada. O conteúdo inclui conceitos de linhas de cuidado, mapeamento de processos, gestão de riscos e protocolos multidisciplinares.
O câncer do colo do útero é o que mais mata mulheres no Brasil, depois do câncer de mama. A melhor proteção continua sendo a realização dos exames periódicos, disponíveis inclusive na rede do SUS. Detectado no início, a possibilidade de cura é praticamente total. Às mulheres, façam os exames e mantenham hábitos saudáveis, preservem a vida
As mucosas bucais ficam mais sensíveis e finas com o envelhecimento. Problemas comuns incluem cárie e doença periodontal devido à diminuição da saliva e dificuldade de higiene. Os dentes também podem escurecer e desgastar com o tempo.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA - ESCOLAS DE ITAMBÉ-PE (25-10-2013)educacaodetodos
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo: (1) o câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres brasileiras; (2) sintomas incluem caroços nos seios ou axilas; (3) exames clínicos anuais após 40 anos e mamografias entre 50-69 anos podem ajudar na detecção precoce.
Câncer de Mama uma visão mais objetiva do assunto.biankathamara
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição como um tumor maligno que se desenvolve na mama, os tipos principais, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como mamografia e autoexame, confirmação diagnóstica, possibilidades de prevenção e tratamento, e a importância do diagnóstico precoce.
I. A vigilância sanitária surgiu nos séculos XVIII e XIX para controlar bens e serviços relacionados à saúde e seu desenvolvimento.
II. No século XX, houve avanços na bacteriologia e responsabilização do Estado pela saúde pública.
III. Atualmente, a vigilância sanitária controla a qualidade de alimentos, bebidas, produtos, serviços e meio ambiente visando proteger a saúde da população.
Fundamentos de saúde e segurança do trabalho apostilhas do curso Técnico Segu...Ronivon nascimento
O documento apresenta informações sobre fundamentos de saúde e segurança do trabalho em dois volumes. No primeiro volume, aborda tópicos como acidentes de trabalho, prevenção, legislação e normas. No segundo volume, discute avaliação e controle de riscos, segurança em eletricidade, cores de segurança, ventilação e desenho técnico. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre os principais riscos ambientais e medidas de proteção associadas a diversos setores da indústria.
Câncer do colo do útero: Aspectos Gerais e OncogêneseMaria Clara Leite
O documento discute o câncer de colo de útero, causado principalmente pela infecção persistente por HPV. Apresenta seus aspectos anatômicos, epidemiologia, lesões precursoras, diagnóstico, tratamento, prognóstico e prevenção. Explica também o papel das proteínas E6 e E7 do HPV na carcinogênese através da interação com proteínas supressoras de tumor como p53 e pRb.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre estatística básica para saúde ministrada por uma doutora em ciência dos alimentos. A aula aborda conceitos de estatística, etapas de um levantamento estatístico, tipos de estudos e variáveis, e estatística descritiva.
Este documento fornece um resumo das principais normas e regulamentações brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho ao longo das décadas. Ele descreve a criação da Organização Internacional do Trabalho em 1919 e como o Brasil começou a implementar serviços de medicina ocupacional na década de 1920. Também resume as principais normas regulamentadoras introduzidas no Brasil a partir de 1978 para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
I. O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo morbidade, mortalidade, incidência, prevalência e letalidade.
II. Define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde e doenças em populações.
III. Explica como os indicadores epidemiológicos como taxas de incidência e prevalência são usados para medir esses problemas.
Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como risco, fator de risco, prognóstico, validade de testes diagnósticos e medidas de ocorrência de doenças. Explica termos como incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade em relação à avaliação de testes diagnósticos.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento apresenta conceitos básicos de epidemiologia, definindo-a como a ciência que estuda o processo saúde-doença em populações humanas, analisando sua distribuição e fatores de risco. Apresenta também os objetivos da epidemiologia, que incluem descrever a magnitude de problemas de saúde, identificar fatores causais e fornecer dados para planejamento de ações de saúde. Por fim, explica como gráficos, tabelas e mapas podem ser usados para apresentar dados epidemiológicos.
O documento discute medidas de saúde coletiva e indicadores epidemiológicos. Ele explica que medir a saúde de populações é importante para promover qualidade de vida e planejar ações de saúde pública. Descreve os principais indicadores como taxas de mortalidade, prevalência, incidência e letalidade, e como eles são calculados para fornecer informações sobre o estado de saúde de uma população.
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
1) O documento discute as medidas de frequência de doença mais utilizadas em epidemiologia, que são a prevalência e a incidência.
2) A prevalência mede a proporção de indivíduos com a doença em um momento, enquanto a incidência prediz o risco de desenvolver a doença em um período de tempo.
3) É importante escolher corretamente os denominadores das medidas, incluindo apenas aqueles que estejam em risco de contrair a doença.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
O documento discute os níveis de prevenção em saúde (primária, secundária, terciária e quaternária) e se foca na prevenção quaternária. A prevenção quaternária visa proteger indivíduos de intervenções médicas excessivas e inapropriadas, identificando aqueles em risco de tratamento excessivo. O documento também discute os riscos do excesso de rastreamento, tratamento de fatores de risco e exames complementares.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como doenças em animais, medidas de frequência de doenças e o papel da epidemiologia. Algumas doenças animais mencionadas incluem doença das vacas loucas, vírus de imunodeficiência bovina e gripe aviária H5N1. A epidemiologia utiliza métodos quantitativos para estudar problemas de saúde e medir incidência, prevalência e letalidade de doenças.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
1) O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus principais usos e medidas.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos epidemiológicos, como estudos experimentais, coorte, transversal e caso-controle.
3) Discutem medidas de ocorrência de doenças, fatores de confusão, viés e validade de estudos epidemiológicos.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Semelhante a Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico e tratamento (20)
O documento discute o tratamento de verminoses e helmintíases na Atenção Primária à Saúde, incluindo amoxicilina e outros antibióticos para tratamento precoce e tardio de verminoses, albendazol e mebendazol para tratamento de helmintos, e ivermectina para filariose e oncocercose.
Abordagem familiar para o estudante de medicina - UFMGRicardo Alexandre
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Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
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O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, apresentando o conceito e habilidades necessárias. Também descreve os estágios da busca por informação segundo o modelo de Kuhlthau e recursos da Biblioteca Virtual em Saúde, como o portal de pesquisa, para realizar buscas eficientes.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, destacando que competências em busca e avaliação de informação permitem pesquisas mais eficientes e produção de trabalhos de maior qualidade. Também apresenta o modelo de estágios da busca de informação de Kuhlthau e ressalta recursos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde, como acesso a múltiplas bases de dados e ferramentas para buscas avançadas.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
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O documento descreve os conceitos e etapas fundamentais de uma pesquisa qualitativa, incluindo: 1) as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa; 2) as fases de uma pesquisa qualitativa como exploração, trabalho de campo e análise; 3) os tipos de estudo qualitativo como entrevistas, história oral e observação participante.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
O documento discute conceitos fundamentais sobre dependência química, incluindo:
1) Dependência química é caracterizada por compulsão pelo uso da substância, tolerância e síndrome de abstinência;
2) Ela é um transtorno complexo determinado por fatores biológicos, psicológicos e sociais;
3) A abstinência total após um único tratamento é rara e a dependência deve ser vista como uma doença crônica.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
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1) O documento discute os conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde, definindo cada um e apresentando exemplos. 2) Aborda os diferentes níveis de prevenção, tipos de ações preventivas e critérios para decidir quais condições médicas devem receber atenção preventiva. 3) Discutem-se também os conceitos de multicausalidade, fatores de risco e modelos contemporâneos de causalidade de doenças.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo frequência, medidas de frequência e anormalidade. Aborda a definição de epidemiologia, medidas de frequência como incidência, prevalência e taxas, e conceitos como validade, confiabilidade e variação na medição.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico e tratamento
1. O que é frequência, anormalidade,
Risco
Ricardo Alexandre de Souza
FAMINAS
2. Souza RA, 2015
Objetivos
Entender o que é frequência
Compreender a importância disso para a epidemiologia
Trabalhar as medidas mais comuns de frequencia
Compreender o conceito de anormalidade
Compreender o conceito de risco
Introduzir as medidas mais comuns de medição de risco
3. Souza RA, 2015
Conceito
"Epidemiologia é o estudo da freqüência, da distribuição e
dos determinantes dos estados ou eventos relacionados à
saúde em específicas populações e a aplicação desses
estudos no controle dos problemas de saúde." (J. Last,
1995)
4. Souza RA, 2015
Conceito
A epidemiologia preocupa-se com a frequência e o padrão
dos eventos relacionados com o processo saúde-doença na
população. A freqüência inclui não só o número desses
eventos, mas também as taxas ou riscos de doença nessa
população.
O padrão de ocorrência dos eventos relacionados ao
processo saúde-doença diz respeito à distribuição desses
eventos segundo características: do tempo (tendência num
período, variação sazonal, etc.), do lugar (distribuição
geográfica, distribuição urbano-rural, etc.) e da pessoa
(sexo, idade, profissão, etnia, etc.).
5. Souza RA, 2015
O conhecimento das taxas constitui ponto de fundamental
importância para o epidemiologista, uma vez que permite
comparações válidas entre diferentes populações.
8. Souza RA, 2015
Conceito
1. característica ou condição do que é anormal; irregularidade.
"a a. é constante no tráfego ferroviário nacional”
2. desvio contrário ao que é considerado regular, certo.
"a crueldade do crime comprova a a. do assassino"
9. Souza RA, 2015
Confiabilidade
Confiabilidade é a medida em que medidas repetidas de um fenômeno
estável por diferentes pessoas e instrumentos de diferentes épocas e
lugares obter resultados semelhantes. Reprodutibilidade e precisão
são outras palavras para essa propriedade.
Repetibilidade: grau de variação entre resultados de um mesmo
laboratório (dentro de um ensaio, de um dia para outro).
Reprodutibilidade:
Capacidade de uma medida dar o mesmo resultado ou muito
semelhante quando submetida à repetições Intra/inter-observador
10. Souza RA, 2015
Validade
A validade é o grau em que os dados de medição que foram destinados
para medir ou seja, o grau em que os resultados de uma medição
corresponder ao estado real do fenómeno a ser medido.
Capacidade de uma medida avaliar realmente aquilo que está
pretendendo medir
11. Souza RA, 2015
Validade = acurácia
Falta de erro sistemático
Estado verdadeiro dos fenômenos que estão sendo
aferidos.
Interna - Habilidade em identificar doença como uma
entidade clínica (um caso) distinto de não casos.
Validade em relação aos elementos da amostra.
Externa - habilidade de gerar resultados comparáveis, se
usado em diferentes meio-ambientes, por diferentes
profissionais de saúde, e /ou instrumentos, em várias
condições.
Grau de extensão dos resultados da pesquisa para a população
alvo e outras populações semelhantes.
14. Souza RA, 2015
Variação
Variação de um modo geral é a
soma da variação relacionada
com o ato de medição, as
diferenças biológicas nos
indivíduos ao longo do tempo,
e as diferenças biológicas
entre os indivíduos
Fontes de
variação
Definição
Variação de Medidas
Instrumento A forma de se
fazer o
instrumento
Observador A pessoa fazendo
a medida
Variação biológica
Dentro do
indivíduo
Muda em uma
pessoa em
diferentes tempos
e situações
Entre indivíduos Diferenças
biológicas de
pessoa a pessoa
18. Souza RA, 2015
Anormal
O conceito de anormal muitas
vezes é considerado o que não
é normal. O que está fora da
curva
No nosso caso usaremos como
conceito de o que é anormal é
associado com a doença.
Anormal é quando ao se tratar a
condição levamos a um melhor
resultado esperado
20. Souza RA, 2015
Compreender o que é risco
Compreender o que é Prognóstico
Compreender o que é diagnóstico
Compreender o que é tratamento
21. Souza RA, 2015
Medindo a falta de saúde
“Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social
e não apenas a mera ausência de doença”.
O termo “doença” compreende todas as mudanças desfavoráveis
em saúde, incluindo acidentes e doenças mentais.
Várias medidas da ocorrência de doenças são baseadas nos
conceitos fundamentais de incidência e prevalência.
22. Souza RA, 2015
Medindo a falta de saúde
Um importante fator a considerar no cálculo das
medidas de ocorrência de doenças é o total de
pessoas expostas, ou seja, indivíduos que podem vir
a ter a doença. Idealmente, esse número deveria
incluir somente pessoas que são potencialmente
suscetíveis de adquirir a doença em estudo.
Por exemplo, os homens não deveriam ser incluídos no
cálculo da ocorrência de câncer de colo uterino.
24. Souza RA, 2015
População de risco
As pessoas susceptíveis a determinadas doenças são chamadas
de população em risco e podem ser estudadas conforme fatores
demográficos, geográficos e ambientais.
Por exemplo, acidentes de trabalho só ocorrem entre pessoas que
estão trabalhando. Assim, a população em risco é constituída
somente por trabalhadores.
25. Souza RA, 2015
Risco e Fator de Risco
Devido ao seu caráter eminentemente
observacional, a lógica de base da moderna
epidemiologia estrutura-se em torno de um
conceito fundamental – RISCO - e de um
conceito correlato – FATOR DE RISCO.
De modo simplificado podemos dizer que o
objeto da epidemiologia é “o risco e seus
determinantes”.
26. Souza RA, 2015
Risco
É o conceito epidemiológico do conceito
matemático de probabilidade.
É a probabilidade de ocorrência de uma
doença, agravo, óbito ou condição
relacionada à saúde (incluindo cura,
recuperação ou melhora), em uma população
ou grupo, durante um período determinado.
27. Souza RA, 2015
Risco
É estimado sob a forma de uma proporção
(razão entre duas grandezas, na qual o
numerador se encontra necessariamente
contido no denominador).
A definição epidemiológica de risco compõe-se
obrigatoriamente de três elementos:
ocorrência de casos de óbito-doença-saúde
(numerador)
base de referência populacional (denominador)
base de referência temporal (período)
28. Souza RA, 2015
Fator de risco
Pode ser definido como o atributo de um grupo
da população que apresenta maior incidência
de uma doença ou agravo à saúde em
comparação com outros grupos definidos
pela ausência ou menor exposição a tal
característica.
29. Souza RA, 2015
Fator e marcador de risco
Fator de risco – cujo efeito pode ser prevenido
(sedentarismo, obesidade, fumo, colesterol
sérico, contraceptivos orais para a doença
coronariana)
Marcadores de risco – atributos inevitáveis, já
dados, cujo efeito encontra-se, portanto, fora
da possibilidade de controle (sexo e grupo
étnico para d.coronariana).
31. Souza RA, 2015
Conceito
Prognóstico é a predição do curso de uma doença a
partir de seu início.
Predizer o futuro de um paciente é uma arte, algo
imprecisa.
32. Souza RA, 2015
Conceito
Características individuais que são associadas com
uma doença são chamados de fatores
prognósticos.
Fatores prognósticos são análogos a fatores de risco,
exceto que eles representam uma parte diferente
do expectro de uma doença (resultados)
33. Souza RA, 2015
Diferenças nos fatores de risco e prognostico
Os pacientes são diferentes (prognósticos estuda
doentes)
Os resultados são diferentes (risco = doença,
prognóstico = tudo)
Taxas são diferentes
Os fatores podem ser diferentes
35. Souza RA, 2015
Curso clínico e história natural de uma doença
Prognóstico podem ser descritos ou como curso
clínico ou história natural de uma doença.
Curso clínico
é a doença com a intervenção
História natural de uma doença
é a doença sem a intervenção
36. Souza RA, 2015
Curso clínico e história natural de uma doença
Síndrome do intestino irritárvel é uma condição que
envolve dor abdominal e hábito intestinal alterado.
Com que frequência esse pacientes visitam um
médico?
38. Souza RA, 2015
Elementos de um estudo de prognóstico
De população e espaço geográfico definidos
Começam a observação em determinado momento no
tempo e no curso da doença.
Seguimento de todos os paciente é necessário.
Mede resultados importantes.
39. Souza RA, 2015
Elementos de um estudo de prognóstico
De população e espaço geográfico definidos
Começam a observação em determinado momento no
tempo e no curso da doença.
Seguimento de todos os paciente é necessário.
Mede resultados importantes.
40. Souza RA, 2015
Elementos de um estudo de prognóstico
Amostra de pacientes representativa
Tempo zero
Seguimento (follow up)
Resultado de uma doença
42. Souza RA, 2015
Descrevendo o prognósticoTaxa Definição
Sobrevivência em 5 anos Percentual de pacientes que
sobrevivem em 5 anos de algum
ponto do curso da doença
Fatalidade dos casos Percentual de paciente com a
doença que morreram dela
Mortalidade especifica da doença Numero de pessoa por 10000 que
moreram de uma doença específica
Resposta Percentual de pacientes que
mostratam alguma evidência de
melhora durante a intervenção
Remissão Percentual de pacientes que
entraram em uma fase na qual a
doença não é mais detectável
Recorrência Percentual de pacientes que tiverem
retorno da doença depois do
intervalo livre dela.
43. Souza RA, 2015
Análise de sobrevivência
Ao interpretar prognóstico, é preferível conhecer a
probabilidade média que pacientes com uma dada
condição experimente um resultado em
determinado ponto no tempo.
45. Souza RA, 2015
Análise de sobrevivência
Para fazer uso eficiente de todas as informações
disponíveis de cada paciente em uma coorte, a
análise de sobrevivência foi desenvolvida para
estimar a sobrevivência de uma coorte através do
tempo.
O método usual é chamado de análise Kaplan-Meier.
46. Souza RA, 2015
Análise de sobrevivência
A análise de sobrevivência permite usar a informação
de todos os participantes até o momento em que
desenvolveram o evento ou foram censurados,
constituindo uma técnica ideal para analisar
respostas binárias (ter ou não ter o evento) em
estudos longitudinais que se caracterizam por tempo
de seguimento diferente entre os indivíduos e perdas
de segmento.
50. Souza RA, 2015
Série de casos
É a descrição do curso de uma doença em um
pequeno número de casos, uma dúzia no máximo.
51. Souza RA, 2015
Regras de predição clínica
Uma regra de decisão clínica ou de predição clínica (clinical
decision rules ou clinical prediction rules) pode ser definida
como uma ferramenta clínica que quantifica as contribuições
individuais que vários componentes da história clínica, do
exame físico e de resultados de exames laboratoriais têm
para se chegar ao diagnóstico, prognóstico ou a resposta
provável ao tratamento em um paciente individual.
52. Souza RA, 2015
Regras de predição clínica
As regras de decisão clínica têm como objetivo testar,
simplificar e aumentar a acurácia das avaliações diagnósticas
e prognósticas dos médicos e provavelmente são mais úteis
em situações em que o processo de decisão é complexo, os
riscos clínicos são altos e em situações em que há
oportunidade de economizar recursos sem comprometer a
qualidade de atendimento. O processo de desenvolvimento
de uma regra de decisão ou predição clínica começa com a
construção de uma lista de potenciais preditores do desfecho
de interesse. Esta lista geralmente inclui itens da história
clínica, do exame físico e de exames laboratoriais básicos.
53. Souza RA, 2015
Regras de predição clínica
Então parte-se para um estudo de derivação, em que os
investigadores avaliam um grupo de pacientes e determinam
se os preditores clínicos potenciais estão presentes e o status
dos pacientes em relação ao desfecho de interesse.
54. Souza RA, 2015
Regras de predição clínica
Assim, regras de decisão clínica podem facilitar a decisão
sobre o manejo de pacientes com AIT.
Os fatores de risco incluídos nesta regra de predição
clínica são idade = 60 anos (1 ponto), hipertensão arterial
(1 ponto), fraqueza unilateral (2 pontos), alteração da fala
sem fraqueza unilateral (1 ponto), duração dos
sintomas > ou = 60 min (2 pontos); de 10 – 59 min (1
ponto) e < 10 min (0 pontos). O escore máximo é de 6
pontos. Pacientes com escore menor que 4 apresentam
baixo risco de apresentar um AVC nos 7 dias subsequentes,
podendo receber aspirina em baixas doses (100 a 300 mg) e
ter alta para avaliação ambulatorial precoce
56. Souza RA, 2015
Definição
Qual a acurácia dos testes usados para diagnóstico?
Um teste diagnóstico é um teste realizado em
laboratório, mas pode ser um exame de imagem,
exame físico ou história colhida de um paciente.
57. Souza RA, 2015
Acurácia
Acurácia refere-se ao grau em que o teste ou um a estim ativa
baseada em um teste é capaz de determ inar o verdadeiro
valor do que está sendo medido. A validade inform a se os
resultados representam a "verdade" ou o quanto se afastam
dela.
Por exemplo, o ECG é um teste de maior validade, comparado à
auscultação cardíaca feita com o estetoscópio, no intuito de
detectar alterações cardiovasculares típicas da doença de
Chagas. Um teste “dip-stick” para detecção de antígeno
utilizado para diagnóstico de malária por P. falciparum pode
ter 100% de acurácia quando for capaz de produzir
resultados positivos para todas as amostras de pacientes
infectados e produzir resultados negativos para os indivíduos
negativos.
59. Souza RA, 2015
Padrão-ouro
Um teste é considerado padrão ouro quando é a
melhor maneira de medir afirmar ou não um
diagnóstico.
60. Souza RA, 2015
Validade de um teste diagnóstico
A validade de um teste refere-se à quanto, em termos
quantitativos ou qualitativos, um teste é útil para
diagnosticar um evento (validade simultânea ou
concorrente) ou para predize-lo (validade preditiva).
61. Souza RA, 2015
Validade de um teste diagnóstico
Para determinar a validade, compara- se os resultados do teste
com os de um padrão (padrão ouro): esse pode ser o
verdadeiro estado do paciente, se a informação está
disponível, um conjunto de exames julgados mais
adequados, ou um a outra form a de diagnóstico que sirva
de referência.
62. Souza RA, 2015
Validade de um teste diagnóstico
O teste diagnóstico ideal deveria fornecer, sempre, a resposta
correta, ou seja, um resultado positivo nos indivíduos com a
doença e um resultado negativo nos indivíduos sem a
doença. Além do que, deveria ser um teste rápido de ser
executado, seguro, simples, inócuo, confiável e de baixo
custo.
63. Souza RA, 2015
Sensibilidade e especificidade
Para definir os conceitos de sensibilidade e especificidade,
serão utilizados com o exemplos, testes com resultados
dicotômicos, isto é, resultados expressos em duas
categorias: positivos ou negativos.
65. Souza RA, 2015
Sensibilidade e especificidade
As seguintes proposições/Indicadores podem ser calculados
da comparação dos resultados da tabela:
Sensibilidade: a/(a+c)
Especificidade: d/(b+d)
Prevalência (real): (a+c)/N
Prevalência estimada (teste): (a+b)/N
Valor preditivo positivo: a/(a+b)
Valor preditivo negativo: d/(c+d)
Classificação correta (acurácia): (a+d)/N
Classificação incorreta: (b+c)/N
66. Souza RA, 2015
Sensibilidade e especificidade
Sensibilidade - é a capacidade que o teste
diagnóstico/triagem apresenta de detectar os indivíduos
verdadeiramente positivos, ou seja, de diagnosticar
corretamente os doentes.
Especificidade - é a capacidade que o teste
diagnóstico/triagem tem de detectar os verdadeiros negativos,
isto é, de diagnosticar corretamente os indivíduos sadios.
67. Souza RA, 2015
Sensibilidade e Especificidade
Exemplos:
Qual a sensibilidade e especificidade do exame de CK-MB para
pacientes com IAM?
Considere o exemplo hipotético:
De 100 pacientes estudados, 90 tinham IAM, e o exame para
CKMB foi positivo em 86, sendo que destes, 80 eram realmente
IAM. Qual a sensibilidade e especificidade do teste?
68. Souza RA, 2015
16 Em relação à epidemiologia clínica e ao uso de evidências em
decisões clínicas, julgue os itens que se seguem. (USP, 2011)
( ) Na ausência de dados clínicos, a probabilidade pré-teste pode
ser expressa pela prevalência da doença no serviço.
( ) A eficácia ou efetividade evidencia o funcionamento de uma
intervenção em condições usuais da prática clínica.
( ) Como apresenta baixa sensibilidade, o autoexame das mamas
não é indicado como uma estratégia de prevenção secundária.
69. Souza RA, 2015
Valor preditivo
Valor preditivo do teste - No contexto epidemiológico e
clínico, a validade de um marcador sorológico diz
respeito à extensão com que ele pode predizer a
ocorrência da doença / infecção.
72. Souza RA, 2015
Valor Preditivo positivo
Valor preditivo positivo - é a proporção de doentes
entre os positivos pelo teste. No exemplo da Tabela
2 teríamos 60 % (1 8 / 3 0 ), o que equivale a dizer
que em cada 10 testes positivos, 6 indivíduos
seriam realmente doentes.
73. Souza RA, 2015
Valor Preditivo negativo
Valor preditivo negativo - é a proporção de sadios
(sem a doença) entre os negativos ao teste. Ainda
em relação à Tabela 2, teríam os um VPN de 98%
(88/90); a cada 100 testes negativos, 98 seriam
sadios.
74. Souza RA, 2015
Valor Preditivo Positivo e
Negativo
• Considere o mesmo exemplo hipotético:
• De 100 pacientes estudados, 90 tinham
IAM, e
• o exame de CK MB foi positivo em 86,
sendo que
• destes, 80 eram realmente casos de IAM.
• Qual o VP + e o VP- do teste?
75. Souza RA, 2015
Relação entre valor preditivo e prevalência
Enquanto a sensibilidade e especificidade de um teste
são propriedades inerentes ao teste e não variam a
não ser por erro técnico, os VPs dependem da
prevalência da doença na população de estudo.
O VPP aumenta com a prevalência enquanto os VPN
diminuem . Assim, quando a doença é rara o VPP é
baixo, pois a maior parte dos exames positivos
pertencem a sadios, representando resultados
falso-positivos.
76. Souza RA, 2015
Relação entre valor preditivo e prevalência
Por outro lado, O VPN é alto em baixas prevalências. Os
resultados falso-positivos e falso-negativos podem ser
minimizados utilizando-se a combinação de testes, em
paralelo (dois ou mais testes realizados simultaneamente)
ou em série (dois ou mais testes realizados em seqüência),
para a definição de resultado positivo.
Se a intenção é reduzir resultados falso positivos (e aumentar a
especificidade), um diagnóstico positivo deverá ser
confirmado somente quando pelo menos dois testes
diferentes forem positivos.
Por outro lado, para reduzir resultados falso negativos (e
aumentar a sensibilidade), um único teste positivo seria
suficiente para considerar um diagnóstico positivo. Por
exemplo, o teste será positivo se os 2 testes forem positivos,
ou negativo se os 2 forem negativos.
77. Souza RA, 2015
Probabilidades Condicionais e Testes
diagnósticos
Razão de Verossimilhança Positiva:
É uma razão entre a probabilidade de um teste ser positivo, dado
que existe a doença, e a probabilidade de um teste ser positivo,
dado que não existe a doença.
78. Souza RA, 2015
Probabilidades Condicionais e Testes
diagnósticos
Razão de Verossimilhança Negativa:
É uma razão entre a probabilidade de um teste ser negativo, dado
que existe a doença, e a probabilidade de um teste ser
negativo, dado que não existe a doença.
79. Souza RA, 2015
Razão de Verossimilhança Positiva e Negativa
a b
c d
RVP =
a
a + c
b
b + d
D ND
T +
T -
RVN =
c
a + c
d
b + d
80. Souza RA, 2015
Razão de Verossimilhança Positiva e Negativa
Exemplo:
Considere o mesmo exemplo hipotético:
De 100 pacientes estudados, 90 tinham IAM, e o exame de CK MB
foi positivo em 86, sendo que, destes 80 eram realmente casos
de IAM.
Qual a RV+ e a RV- ?
81. Souza RA, 2015
Exercício
Um paciente de 50 anos de idade com ICC,
tomando digoxina, foi admitido na Emergência
do hospital. Na admissão, sua concentração
sérica de digoxina era de 2,5 ng/ml. Há
intoxicação digitálica?
Beller et all.(N. Eng. J. Med, 284:989, 1971): De
135 pacientes examinados, 39 tinham o exame
acima de 1,7 ng/ml e destes 25 realmente tinham
toxicidade, e 78 tinham o exame negativo
(abaixo de 1,7) e não tinham toxicidade
82. Souza RA, 2015
Avaliação de testes diagnósticos e Acaso
Sensibilidade e especificidade (ou razões de verossimilhança) são
estimados usualmente a partir de observações de amostras
relativamente pequenas. Devido a uma variação aleatória, o
valor encontrado pode não representar o valor verdadeiro. Os
valores observados são compatíveis com uma faixa de valores,
em um intervalo de confiança.
83. Souza RA, 2015
Cálculo do intervalo de confiança
O intervalo de confiança é construído a partir do erro padrão.
EP = p(1 - p)
O intervalo de confiança de 95% é estimado pela seguinte fórmula:
p 2 EP
n
84. Souza RA, 2015
Exemplo de intervalo de Confiança
Calcule a sensibilidade e a especificidade, e os intervalos de
confiança
160 80
40 720
D+ D-
T+
T-
85. Souza RA, 2015
Testes em série e em paralelo
Testes em série:
A testagem em série significa que o primeiro teste é
realizado, e se o resultado for positivo, o segundo
teste é realizado, e assim por diante.
86. Souza RA, 2015
Testes em série e em paralelo
Testes em série:
Exemplo: Na Aids.
Um teste de ELISA é realizado inicialmente, e se for
positivo um teste de Western Blot é realizado a
seguir.
Os testes em série aumentam a especificidade do
diagnóstico.
87. Souza RA, 2015
Testes em série e em paralelo
Testes em série:
Exemplo: Na Aids.
Elisa altamente sensível
Western Blot altamente específico
Elisa: FN raros.
88. Souza RA, 2015
Testes em série e em paralelo
Testes em paralelo:
Esta estratégia significa que dois ou mais testes são
realizados, e que qualquer resultado positivo identifica um
caso.
Os testes em paralelo têm por objetivo aumentar a
sensibilidade de um programa de triagem.
89. Souza RA, 2015
Curvas ROC (Receiver-operating characteristic
curves)
Freqüentemente, variáveis quantitativas servem como um
indicador de uma doença. Por exemplo: níveis de pressão
diastólica para o diagnóstico de hipertensão, níveis elevados de
CK-MB para o diagnóstico de IAM, ou glicemia elevada para o
diagnóstico de diabetes. Qual o melhor ponto de corte (cutt-off)?
Uma curva ROC auxilia nesta resposta.
90. Souza RA, 2015
Curvas ROC (Receiver-operating characteristic
curves)
Se para os vários níveis em consideração razões de
verossimilhança forem determinadas, um gráfico poderá ser
plotado entre dois eixos, um representando a sensibilidade
(eixo y) e o outro representando 1- especificidade (proporção de
falsos positivos). Estacurva é então chamada de ROC
(Receiver-Operating Characteristic curve).
93. Souza RA, 2015
Comparando performance relativas de
diferentes classificadores
Curvas Roc são utilizadas para se medir a performance relativa de
diferentes classificadores.
M1
M2
x
Até aqui M2 é melhor do que M1
A partir daí, M1 fica melhor do que M2
94. Souza RA, 2015
Validade Externa de um teste diagnóstico
A validade externa de um teste diagnóstico está baseada na sua
habilidade em fornecer resultados comparáveis, se usados por
equipes diferentes, em ambientes diferentes, ou em pacientes
diferentes, ou se os testes forem repetidos.
95. Souza RA, 2015
Coeficiente kappa
O Coeficiente Kappa é calculado a partir da concordância
observada diminuída da concordância esperada, divido por 1
menos a concordância esperada:
Kappa =
Po - pe
1 - pe
96. Souza RA, 2015
Erros
Erro Aleatório - Os estudos de avaliação de testes
diagnósticos estão sujeitos a erros ao acaso;
alguns pacientes com a doença apresentarão
resulta do nor mal do teste diagnóstico. Este tipo
de erro pode ser avaliado calculando-se o intervalo
de confiança para a sensibilidade e especificidade
do novo teste.