O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
Favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica.
O Gerente em Saúde surge, nas organizações de saúde, como um meio de dar eficácia aos seus serviços (JUNQUEIRA, 1990). Em seu papel existencial na Atenção Básica, este professional de saúde participa do planejamento, controle e avaliação da implementação de políticas públicas de saúde, gerência serviços e unidades de saúde e seus processos de trabalho, assessora estudos de custos e viabilidade e desenvolve projetos de gestão em saúde, participa do tratamento estatístico de indicadores de saúde, atua na previsão do sistema de estoque, compras e distribuição de material e acompanha a execução de contratos e serviços de terceiros.
SAVASSI, LCM. Introdução a Prática de ESF e APS. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
Favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica.
O Gerente em Saúde surge, nas organizações de saúde, como um meio de dar eficácia aos seus serviços (JUNQUEIRA, 1990). Em seu papel existencial na Atenção Básica, este professional de saúde participa do planejamento, controle e avaliação da implementação de políticas públicas de saúde, gerência serviços e unidades de saúde e seus processos de trabalho, assessora estudos de custos e viabilidade e desenvolve projetos de gestão em saúde, participa do tratamento estatístico de indicadores de saúde, atua na previsão do sistema de estoque, compras e distribuição de material e acompanha a execução de contratos e serviços de terceiros.
SAVASSI, LCM. Introdução a Prática de ESF e APS. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
Apresentação do consultor do CONASS, Eugênio Vilaça, durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29 de abril, em Brasília/DF.
Protocolos de enfermagem na Atenção Primária à SaúdeSebástian Freire
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil da cidade do Rio de Janeiro (SMSDC-Rio) lançou o Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. A iniciativa tem o objetivo de fortalecer, ampliar e respaldar o escopo das ações dos enfermeiros nas atividades desenvolvidas no cotidiano do Sistema Único de Saúde (SUS). O Protocolo traz temas relevantes da Atenção Primária à Saúde de forma prática ao apresentar fluxos de trabalho e descrever ações e situações mais prevalentes no dia a dia das unidades de saúde. Saúde da criança, saúde do adolescente, cuidados para tratamento da tuberculose, hanseníase e dengue são alguns dos temas tratados no Protocolo.
Para construir o documento, a SMSDC-Rio e o Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ) promoveram, durante 2011, um ciclo de 12 audiências públicas com enfermeiros e gerentes das unidades de saúde para esclarecer as principais dúvidas sobre a assistência da enfermagem na Atenção Primária à Saúde no município.
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde: foco no vínculo e na visita do...Jamessonjr Leite Junior
Material elaborado para Agentes Comunitários de Saúde e equipes de saúde e de equipes de atenção Básica, a partir da portaria 2436 de 21 de setembro de 2017 (Nova Política Nacional de Atenção Básica)
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
e-SUS: um novo momento na organização da atenção básica - e-SUS: a new moment...Jamessonjr Leite Junior
Nesta apresentação contamos nossa parceria com a equipe do Telessaúde para fortalecimento da implantação e implementação do e-SUS no Estado do Maranhão. In this presentation we count our partnership with Telehealth staff to strengthen the deployment and implementation of e-SUS in the state of Maranhão.
Plano de trabalho e Avaliação uma poderosa ferramenta para a Saúde do Homem n...Jamessonjr Leite Junior
Plano de trabalho e Avaliação uma poderosa ferramenta para a Saúde do Homem na Atenção Básica. A partir da organização, planejamento das ações com foco nas potencialidades, fornecendo também forma de avaliar e acompanhar os resultados esperados. Evaluation work plan and a powerful tool for the Men's Health in Primary Care. From the organization, planning of actions focusing on the strengths, as well as providing ways to assess and monitor the results.
Material produzido para professores do ensino médio, apresentando caracteristicas da geração tecnologica dos alunos, os principais desafios e algumas estratégias para superação. Material produced for high school teachers, presenting technological characteristics of the generation of students, some key challenges and strategies to overcome them.
Atendimento humanizado ao idoso, a partir da desconstrução dos mitos mais frequentes do envelhecimento. - Humanized care to the elderly, from the deconstruction of the most common myths of aging.
Aula sobre humanização no atendimentno ao Homem, enfocando as principais vulnerabilidades, discussões sobre genero e estratégis para o público masculino.
Saúde do homem aula - jamesson - ses - humanização 2011
Políticas da atenção básica redes aula 2015
1. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
Um olhar para a qualidade na
Atenção Básica
Jamesson Ferreira
2. Definição de Qualidade – GESTÃO –
USUÁRIO - PRODUTO
“Qualidade é o conjunto de características de
desempenho de um produto ou serviço que
em conformidade com as especificações,
atende e por vezes supera as expectativas e
anseios do consumidor/cliente”
(SILVEIRA,2007)
3. Histórico
Constituição Federal de (1988) – art 196.
Lei 8080, de 19 de setembro de 1990
Portaria GM/MS Nº 648, de 28 de março de 2006. - 1ª
LEGISLAÇÃO PARA REGULAMENTAR, ORGANIZAR,
ORIENTAR AS AÇÕES DA ATENÇÃO BÁSICA – 1ª PNAB
Pacto Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão – 2006 -
4. São 03 os Pactos pela
Saúde
. Pacto pela Vida
. Pacto em Defesa do SUS
. Pacto de Gestão
INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE
DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2012
9. Principais características
• Integração com as Redes de Atenção à Saúde:
Rede Cegonha, RAU, RAPS, Redes de Doenças
Crônicas;
• Abertura de novas estratégias para públicos
que não tinham acesso aos serviços de saúde.
Por exemplo: Consultório de Rua
• Aprimora o relacionamento de Programas e
Políticas da Atenção Básica
10. Definição de Atenção Básica
“A atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de
ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que
abrange a promoção e a proteção do indivíduo, a
prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação, a redução de danos e a manutenção da
saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção
integral que impacte na situação de saúde e
autonomia das pessoas e nos determinantes e
condicionalidade de saúde das coletividades”
Ministério da Saúde – DF - 2012
11. Alguns fundamentos e diretrizes
I - Ter território adstrito;
II - Possibilitar o acesso universal e continuo aos
serviços de saúde resolutivos
III – Adscrever os usuários e desenvolver
relações de vínculo e responsabilização entre
as equipes e a população adscrita;
IV – Coordenar a INTEGRALIDADE
V – Estimular a participação dos usuários
12. Novidades da PNAB
RAS - Redes de Atenção á Saúde
“Arranjos organizativos formados por ações e
serviços de saúde com diferentes
configurações tecnológicas e missões
assistenciais, articuladas de forma a
complementar e com base territorial”
14. O que é a Rede Cegonha?
É a rede de cuidados materno e infantil para garantir à mulher o
direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à
gravidez, parto e puerpério; e a criança o nascimento seguro e
crescimento e desenvolvimento saldáveis
Objetivos da Rede Cegonha?
• Organizar a rede de atenção à saúde materno e infantil, garantindo
acesso, acolhimento e resolutividade;
• Reduzir a mortalidade materno e infantil com ênfase no
componente neonatal
Componentes da Rede Cegonha:
Pré-natal;
Parto;
Puerpério
15.
16.
17.
18. REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS -
RAU
O que é uma RAU ?
Rede de Atenção às Urgências (RAU) é uma estrutura para atendimento às
urgências de forma articulada, que integra todos os Estabelecimentos de
Saúde com suas Portas de Entradas, objetivando ampliar e qualificar o
acesso, humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos
Serviços de Saúde de forma ágil e oportuna.
O que é uma Porta de Entrada da RAU?
Entende-se por porta de entrada, na Rede de Atenção às Urgências e
Emergências, todo estabelecimento de Saúde do SUS, que possibilite
resolução integral ou parcial da demanda, ou transferindo-a
responsavelmente para outro Estabelecimento de maior complexidade,
devendo estas Unidades compor uma Rede organizada e hierarquizada d
Atenção às Urgências.
Quais as Portas de Entrada da RAU?
As Unidades Básicas de Saúde, as Salas de Estabilização, as UPA’s e os
Hospitais.
19. Quais os componentes da RAU?
Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde – São ações de saúde voltadas para a
educação permanente, vigilância e prevenção das violências e acidentes das lesões
e mortes no transito e das doenças crônicas não transmissíveis;
Atenção Básica em Saúde – Ações que promovem e ampliam o acesso, fortalecimento
do vínculo e responsabilização e os primeiros cuidados às urgências, em ambiente
adequado até a transferência/encaminhamento para outros níveis de atenção
(maior complexidade);
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação
Médica das Urgências – Serviços que garantem o atendimento e/ou transporte
adequado para uma unidade de saúde devidamente qualificada
Sala de Estabilização(SE):
É uma estrutura que funciona como local de assistência temporária e qualificada
para estabilização de pacientes críticos/graves para posterior encaminhamento a
outros pontos da Rede de Atenção à Saúde.
20. Quais os componentes da RAU?
(cont.)
Melhor em casa
Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) - Serviço substitutivo
ou complementar à internação hospitalar ou ambulatorial,
contando com Equipes Multiprofissionais de Atenção
Domiciliar (EMAD) e
Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP), com
implantação em municípios desde que possuam:
- população igual ou superior a 100 mil habitantes, ou
população igual ou superior a 40 mil habitantes e inferior a
100 mil desde que localizada em região metropolitana. O
SAD é responsável pelo gerenciamento e operacionalização
das Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar
(EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP)
21.
22.
23. REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
O QUE É REDE PSICOSSOCIAL?
É a rede de saúde que se destina ao cuidado de pessoas com
sofrimento decorrente de transtorno mental e do uso de crack,
álcool e outras drogas.
PARA QUE SERVE A REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL?
Serve para criar, ampliar e articular os pontos de atenção à saúde
para pessoas com sofrimento decorrente de transtorno mental e do
uso de crack, álcool e outras drogas no (SUS).
O QUE SÃO PONTOS DE ATENÇÃO NA REDE PSICOSSOCIAL?
São serviços de já existentes ou que podem se criados para garantir
atendimento a essa população desde o nível primário de atenção
até o nível mais especializado.
28. Uma das maiores redes e de maior
complexidade de articulação
Câncer Hipertensão Diabetes
Programa Nacional de
Tabagismo
Doença Renal Doenças Respiratórias
Cuidados Paliativos
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=113
71&Itemid=697
29.
30.
31. Objetivos da rede:
Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com
deficiência no SUS, com foco na organização de rede e na atenção
integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva,
física, visual, intelectual e ostomias.
Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com
a rede de atenção primária e outros pontos de atenção
especializada.
Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida
adulta.
32. Componentes da rede:
1. CER - Centro Especializado em Reabilitação.
2. Oficinas Ortopédicas: local e itinerante.
3. Centros-Dia.
4. Serviços de Atenção Odontológica para Pessoas com
Deficiência.
5. Serviço de Atenção Domiciliar no âmbito do SUS.
6. Atenção Hospitalar.
http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_ras.php?conteudo=rede_deficiencias
34. GESTANTE, PUÉRPERA E DUPLA MÃE-BEBÊ
PRÉ-NATAL
REDE CEGONHA
PARTO PUERPÉRIO
• Proporção de partos normais (2 a cada 10 partos)
• Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal
• Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência (10 a 20 óbitos a cada 100.000)
• Taxa de mortalidade infantil (menos 10 a cada 1.000 nascidos vivos)
• Incidência de sífilis congênita
• Proporção de gestantes cadastradas pela Equipe de Atenção Básica (PMAQ)
• Média de atendimentos de pré-natal por gestante cadastrada (PMAQ)
• Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal do 1º trimestre (PMAQ)
• Proporção de gestantes com vacina em dia (PMAQ)
• Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico à gestante (PMAQ)
• Proporção de gestante com o pré-natal em dia (PMAQ)
35. C R I A N Ç A
VACINAÇÃO
ALEITAMENTO
MATERNO
ALIMENTAÇÃO
COMPLEMENTAR
SAUDÁVEL
REDE AMAMENTA
ALIMENTA BRASIL
IHAC
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
VIOLÊNCIA
LINHAS DE CUIDADO PARA
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO
DE VIOLÊNCIA
• % de desnutrição em crianças
menores de 5 anos de idade
(preconizado: 5%)
• Cobertura de crianças menores de 5
anos de idade no SISVAN
• Proporção de
crianças menores de
1 ano com vacina em
dia (PMAQ)
• Cobertura vacinal
(preconizado: 95%)
Proporção de crianças
menores de 4 meses
com aleitamento
materno exclusivo
(PMAQ)
36. A D O L E S C E N T E
SAÚDE
MENTAL
ALIMENTAÇAO
ATIVIDADE
FÍSICA
RAPS SISVAN HIPERDIA e
ACADEMIA DE SAÚDE
• Cobertura de Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
• Proporção de atendimentos em Saúde Mental exceto usuários de álcool e
drogas (PMAQ)
37. M U L H E R
SAÚDE
MENTAL
CÂNCER DST
PROGRAMA NACIONAL
DE DST/AIDS
REDE DE DOENÇAS
CRÔNICASRAPS
VIOLÊNCIA
• Cobertura de Centro de
Atenção Psicossocial
(CAPS)
• Proporção de
atendimentos em Saúde
Mental exceto usuários de
álcool e drogas (PMAQ)
• Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a
64 anos e a população feminina na mesmo faixa etária
• Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos
e população da mesma faixa etária
• Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de
lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero
38. H O M E M
ÁLCOOL E OUTRAS
DROGAS
CÂNCER DE PÊNIS
E PRÓSTATA
HIPERTENSÃO
E DIABETES
REDE DE DOENÇAS CRÔNICASRAPS
VIOLÊNCIA
• Cobertura de Centro de Atenção
Psicossocial/CAPS
• Proporção de atendimento de usuários de
álcool (PMAQ)
• Proporção de atendimento de usuários de
drogas (PMAQ)
• Proporção de diabéticos e hipertensos
cadastrados (PMAQ)
• Média de atendimentos por diabético e por
hipertenso (PMAQ)
• Proporção de diabéticos e hipertensos
acompanhados no domicílio (PMAQ)
39. P E S S O A I D O S A
HIPERTENSÃO
E DIABETES
CÂNCER DEMÊNCIA
REDE DE DOENÇAS CRÔNICAS
AUTONOMIA
(AVD e AIVD)
PROGRAMA NACIONAL
DE SAÚDE DO IDOSO
Taxa de internação
hospitalar em
pessoas idosas por
fratura de fêmur
• Proporção de diabéticos e hipertensos cadastrados (PMAQ)
• Média de atendimentos por diabético e por hipertenso (PMAQ)
• Proporção de diabéticos e hipertensos acompanhados no
domicílio (PMAQ)