O documento discute conceitos de família, arranjos familiares e domicílio no Brasil. Aborda a evolução das taxas de fecundidade, o aumento da proporção de pessoas morando sozinhas e a diversificação dos arranjos familiares. Também apresenta ferramentas para avaliação sistêmica de famílias como o genograma, FIRO, PRACTICE e APGAR.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde seus aspectos históricos até os desafios atuais. Aborda temas como a implementação do SUS a partir da Constituição de 1988, seus objetivos de universalidade, equidade e integralidade, e a descentralização e participação social por meio dos conselhos de saúde.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde da criança de 0 a 12 anos. Apresenta recomendações sobre a chegada da criança na família, visitas domiciliares, consultas médicas, exames complementares, imunizações, triagem auditiva neonatal, avaliação do crescimento e desenvolvimento, alimentação saudável, suplementação alimentar, saúde bucal e prevenção de lesões. Inclui também informações sobre aleitamento materno, alimentação em diferentes faixas etárias e prevenção da
Este documento apresenta um prefácio e capítulos sobre saúde e comunidade. No prefácio, explica-se que este é o terceiro manual do Agente Comunitário de Saúde, revisado para incluir novas informações sobre o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, incluindo em equipes de saúde da família. O objetivo é ajudar os agentes a desenvolver suas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças com maior competência.
industrial, educação, trabalho, comunicações e outros.
I - O documento descreve as responsabilidades e funções de um Agente Comunitário de Saúde (ACS), incluindo realizar cadastramento e acompanhamento de pacientes, promover a saúde da comunidade e ligação entre a população e serviços de saúde.
II - Vários formulários e fichas são utilizados pelo ACS para registro e acompanhamento de pacientes, como hipertensos, diabéticos e gestantes.
III - Manter os cadastros e fichas atualizados permite o controle e prevenção de doenças
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde seus aspectos históricos até os desafios atuais. Aborda temas como a implementação do SUS a partir da Constituição de 1988, seus objetivos de universalidade, equidade e integralidade, e a descentralização e participação social por meio dos conselhos de saúde.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde da criança de 0 a 12 anos. Apresenta recomendações sobre a chegada da criança na família, visitas domiciliares, consultas médicas, exames complementares, imunizações, triagem auditiva neonatal, avaliação do crescimento e desenvolvimento, alimentação saudável, suplementação alimentar, saúde bucal e prevenção de lesões. Inclui também informações sobre aleitamento materno, alimentação em diferentes faixas etárias e prevenção da
Este documento apresenta um prefácio e capítulos sobre saúde e comunidade. No prefácio, explica-se que este é o terceiro manual do Agente Comunitário de Saúde, revisado para incluir novas informações sobre o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, incluindo em equipes de saúde da família. O objetivo é ajudar os agentes a desenvolver suas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças com maior competência.
industrial, educação, trabalho, comunicações e outros.
I - O documento descreve as responsabilidades e funções de um Agente Comunitário de Saúde (ACS), incluindo realizar cadastramento e acompanhamento de pacientes, promover a saúde da comunidade e ligação entre a população e serviços de saúde.
II - Vários formulários e fichas são utilizados pelo ACS para registro e acompanhamento de pacientes, como hipertensos, diabéticos e gestantes.
III - Manter os cadastros e fichas atualizados permite o controle e prevenção de doenças
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
1. A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde estabelece seis princípios que asseguram o acesso, tratamento, atendimento humanizado, respeito à cidadania e responsabilidades dos cidadãos e gestores no sistema de saúde brasileiro.
2. Os princípios tratam do direito de acesso aos serviços de saúde, tratamento adequado e contínuo, atendimento livre de discriminação, respeito aos valores e privacidade dos pacientes, deveres dos cidadãos para seu tratamento e compromissos dos
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Cartilha do Piso salarial da enfermagemPortal NE10
1. O documento explica como será implementado e pago o Piso Nacional da Enfermagem no Brasil.
2. A União repassará assistência financeira complementar aos estados, municípios e Distrito Federal para garantir o pagamento do piso.
3. O cálculo do auxílio levará em conta a diferença entre o valor estabelecido em lei para o piso e a remuneração atual dos profissionais.
1) O documento discute as habilidades necessárias para gerentes sociais e a subjetividade na elaboração de instrumentos técnicos do serviço social como estudos sociais e pareceres sociais.
2) É destacada a importância de considerar o contexto social, familiar e econômico dos usuários, e de estabelecer relações de escuta e construção de consenso.
3) São apresentadas reflexões sobre como pesquisar informações relevantes e redigir estudos sociais e pareceres de forma objetiva e clara.
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento descreve o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), incluindo seu objetivo de ampliar a abrangência da Atenção Primária através de equipes multiprofissionais. O NASF não substitui a atenção especializada, mas apoia as equipes de Saúde da Família através de ações como grupos, visitas domiciliares e oficinas planejadas conjuntamente.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
Este documento é um manual destinado a educadores que trabalham com adolescentes sobre prevenção de DST e HIV/AIDS. O manual fornece dinâmicas participativas e exercícios de grupo para abordar temas como sexualidade, prevenção de DST/HIV, e prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a reflexão e mudança de atitudes por meio da participação dos próprios adolescentes.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Curso apoio matricial na atenção básica - nasfdaihhh
Este documento apresenta o caderno do curso "Apoio Matricial na Atenção Básica, com ênfase nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf): aperfeiçoamento". O curso é organizado por Eduardo Alves Melo e Luciana Alves Pereira e aborda o apoio matricial na atenção primária com foco nos Nasf. O documento inclui informações sobre os organizadores, autores, colaboradores e apreciação analítica do material didático.
O documento discute a história da saúde pública ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda como diferentes civilizações antigas como a oriental e a grega pensavam sobre saúde e doença e como a medicina evoluiu durante a era cristã e renascentista. Também fala sobre o desenvolvimento da saúde pública no Brasil, a criação do Ministério da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
O documento discute dois instrumentos para avaliação familiar - F.I.R.O. e A.P.G.A.R. - e outro instrumento chamado P.R.A.C.T.I.C.E. para obtenção de informações sobre dinâmica familiar. O F.I.R.O. analisa as dimensões de Inclusão, Controle e Intimidade e o A.P.G.A.R. avalia Adaptação, Participação, Crescimento, Afeto e Resolução. O P.R.A.C.T.I.C
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESAdriana Ferreira
O documento discute a aplicação da mediação de conflitos no âmbito familiar para resgatar valores familiares. Apresenta como a estrutura familiar mudou com novos modelos e como isso gera conflitos, além de discutir como a mediação pode ajudar a resolver esses conflitos de forma a promover a comunicação e o diálogo na família.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
1. A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde estabelece seis princípios que asseguram o acesso, tratamento, atendimento humanizado, respeito à cidadania e responsabilidades dos cidadãos e gestores no sistema de saúde brasileiro.
2. Os princípios tratam do direito de acesso aos serviços de saúde, tratamento adequado e contínuo, atendimento livre de discriminação, respeito aos valores e privacidade dos pacientes, deveres dos cidadãos para seu tratamento e compromissos dos
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Cartilha do Piso salarial da enfermagemPortal NE10
1. O documento explica como será implementado e pago o Piso Nacional da Enfermagem no Brasil.
2. A União repassará assistência financeira complementar aos estados, municípios e Distrito Federal para garantir o pagamento do piso.
3. O cálculo do auxílio levará em conta a diferença entre o valor estabelecido em lei para o piso e a remuneração atual dos profissionais.
1) O documento discute as habilidades necessárias para gerentes sociais e a subjetividade na elaboração de instrumentos técnicos do serviço social como estudos sociais e pareceres sociais.
2) É destacada a importância de considerar o contexto social, familiar e econômico dos usuários, e de estabelecer relações de escuta e construção de consenso.
3) São apresentadas reflexões sobre como pesquisar informações relevantes e redigir estudos sociais e pareceres de forma objetiva e clara.
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento descreve o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), incluindo seu objetivo de ampliar a abrangência da Atenção Primária através de equipes multiprofissionais. O NASF não substitui a atenção especializada, mas apoia as equipes de Saúde da Família através de ações como grupos, visitas domiciliares e oficinas planejadas conjuntamente.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
Este documento é um manual destinado a educadores que trabalham com adolescentes sobre prevenção de DST e HIV/AIDS. O manual fornece dinâmicas participativas e exercícios de grupo para abordar temas como sexualidade, prevenção de DST/HIV, e prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a reflexão e mudança de atitudes por meio da participação dos próprios adolescentes.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Curso apoio matricial na atenção básica - nasfdaihhh
Este documento apresenta o caderno do curso "Apoio Matricial na Atenção Básica, com ênfase nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf): aperfeiçoamento". O curso é organizado por Eduardo Alves Melo e Luciana Alves Pereira e aborda o apoio matricial na atenção primária com foco nos Nasf. O documento inclui informações sobre os organizadores, autores, colaboradores e apreciação analítica do material didático.
O documento discute a história da saúde pública ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda como diferentes civilizações antigas como a oriental e a grega pensavam sobre saúde e doença e como a medicina evoluiu durante a era cristã e renascentista. Também fala sobre o desenvolvimento da saúde pública no Brasil, a criação do Ministério da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
O documento discute dois instrumentos para avaliação familiar - F.I.R.O. e A.P.G.A.R. - e outro instrumento chamado P.R.A.C.T.I.C.E. para obtenção de informações sobre dinâmica familiar. O F.I.R.O. analisa as dimensões de Inclusão, Controle e Intimidade e o A.P.G.A.R. avalia Adaptação, Participação, Crescimento, Afeto e Resolução. O P.R.A.C.T.I.C
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESAdriana Ferreira
O documento discute a aplicação da mediação de conflitos no âmbito familiar para resgatar valores familiares. Apresenta como a estrutura familiar mudou com novos modelos e como isso gera conflitos, além de discutir como a mediação pode ajudar a resolver esses conflitos de forma a promover a comunicação e o diálogo na família.
O documento descreve a situação difícil de muitas famílias no Brasil, incluindo pobreza, violência, ausência dos pais, e promiscuidade. Também discute a terapia sistêmica da família, que vê a pessoa como parte de um sistema de relações, e busca entender e mudar padrões disfuncionais nas interações familiares.
A enfermagem e o cuidado na saúde da famíliacristinadf
[1] O documento discute a abordagem da enfermagem no cuidado da saúde da família, enfatizando a importância de entender como a doença afeta toda a família e não apenas o membro doente.
[2] É proposto o uso de modelos de avaliação estrutural, funcional e de desenvolvimento da família para direcionar a intervenção, incluindo instrumentos como genograma e ecomapa.
[3] As estratégias de intervenção devem focar em promover mudanças nas interações familia
Este documento fornece orientações para pais que estão se separando sobre como lidar com a separação sem prejudicar os filhos. Ele discute como as crianças percebem a mudança e como os pais devem ajudá-las a se adaptar, enfatizando a importância de manter a normalidade e estabilidade. Também aborda os sentimentos comuns dos pais nessa situação e como evitar falar mal um do outro na frente das crianças.
A psicologia familiar trata das dinâmicas e relações dentro de grupos familiares, abordando comportamentos inconscientes, estruturação de personalidades e apoio emocional. A terapia familiar busca melhorar a comunicação e relacionamentos entre membros da família, além de tratar problemas individuais que afetam o grupo.
O documento descreve os sintomas do TDAH que o autor apresentou desde a infância e como eles afetaram sua vida escolar e social. Ele explica como o TDAH afeta o cérebro e as funções executivas, causando dificuldades de atenção, impulsividade e organização. O autor criou um projeto online para compartilhar suas experiências e dicas para ajudar outras pessoas com TDAH.
1) O documento discute o conceito de família e seu papel na sociedade, incluindo as diferentes abordagens para o cuidado de famílias.
2) Cada família é única e deve ser entendida em sua totalidade e dinâmica, levando em conta fatores como história, cultura e inserção social.
3) Um bom trabalho com famílias requer conhecer a estrutura e contexto de cada uma, estabelecer foco nas suas forças, e desenvolver propostas que considerem tanto a complexidade dos sistemas familia
O documento discute as relações familiares de idosos e o apoio familiar a eles. Apresenta conceitos sobre apoio familiar, redes sociais de apoio, influência da história familiar, arranjos familiares, estresse em cuidadores, qualidade do relacionamento entre idosos e familiares, tipos de cuidadores e níveis de apoio, dependência do idoso e qualidade do relacionamento entre idosos e cuidadores. Conclui que compreender a relação entre cuidador e idoso pode melhorar a qualidade do cuidado e da vida de ambos.
O documento discute conceitos de família e relações familiares. A família é definida como um grupo natural que desenvolve padrões de interação que constituem sua estrutura, sujeita constantemente à mudança. As famílias possuem dinâmicas próprias que afetam os sentimentos dos membros e estudos mostram que tensões entre pais podem ser medidas fisiologicamente nos filhos. Terapia familiar busca ampliar contextos e permitir novas possibilidades para as famílias.
Schiz-X: Conversando Sobre A Esquizofrenia - Vol. 5 - O convívio familiarSchiz Ophrenic
Este documento discute o tema do convívio familiar de pessoas com esquizofrenia. Apresenta brevemente as questões enfrentadas por cada membro da família e como lidar com momentos de crise. Também discute a importância de não procurar soluções mágicas e sim construir soluções juntos por meio do diálogo.
PNPA - I Curso de Especialização em Primeira Infância - 6-9-2016.pptCRASVG
O documento discute a importância de se considerar aspectos psíquicos, familiares e sociais no atendimento pré-natal, puerpério e amamentação, além dos aspectos clínicos. Apresenta também a evolução histórica da família, desde a tradicional até a pós-moderna, caracterizada por maior diversidade. Defende práticas ampliadas no pré-natal, como visitas domiciliares e grupos, visando o desenvolvimento integral da criança.
Este documento apresenta uma série de lições sobre esperança para a família. A introdução discute os desafios enfrentados por muitas famílias e a necessidade de esforço, tempo, sabedoria e fé em Deus para que as famílias prosperem. A primeira lição fala sobre os propósitos de Deus para a família e como o casamento reflete a natureza de Deus. As lições subsequentes abordam tópicos como curar feridas, comunicação, resolução de conflitos e manter vivo o amor na famí
Apostila manejo de classe ure oeste (1)Alice Lirio
Este documento fornece dicas para evangelizadores e coordenadores criarem um ambiente "encantador e evangelizador" em suas aulas com crianças e jovens. Sugere que se respeite o contexto e características dos alunos, mantenha um ambiente tranquilo, evite atividades competitivas e crie vínculos afetivos. Também discute a importância de diagnosticar as necessidades da turma para auxiliar no manejo da classe de forma eficaz.
Cartilha - Série Conversando sobre Drogas - FamíliaGoverno ES
O documento discute a importância da família na prevenção do uso de drogas, apresentando questões sobre o assunto de forma informal e interativa. A família é vista como um núcleo essencial para a compreensão do problema e para encontrar formas de enfrentá-lo através do diálogo, da orientação e do apoio aos filhos.
O documento resume uma disciplina de 19 aulas sobre família cristã. As aulas abordaram tópicos como a criação da família por Deus, papéis de cada membro, inimigos da família, restauração de casamentos em crise, divórcio e permanência no casamento. Alunos responderam questionários e houve atividades extras para reforçar os ensinamentos por meio de discussões e exercícios práticos.
Workshop: Divórcio e Conflito Interparental Judite Peixoto
Este documento discute o processo de separação e divórcio parental, abordando as seguintes ideias principais:
1) Apresenta as etapas típicas do processo de separação/divórcio e as implicações para pais e filhos;
2) Discutem-se mitos e verdades comuns sobre os impactos da separação parental nas crianças;
3) Explora-se a importância de colocar o superior interesse da criança em primeiro lugar e manter a coparentalidade após o divórcio.
1) O documento é uma edição do jornal "COMECE", que discute temas relacionados à juventude espírita e oferece dicas sobre saúde mental, espiritualidade e eventos.
2) Inclui uma entrevista com um psicanalista sobre depressão na adolescência, suas causas, sintomas e formas de prevenção, enfatizando o apoio familiar, espiritualidade e realização de tarefas.
3) Convida os jovens a não desanimarem e acreditarem na mensagem do Evangelho como guia para a libert
O Estudo das famílias, seus contextos e redes sociaisssuser494bbd
O documento discute os conceitos de família e abordagem sistêmica da família. Apresenta diferentes tipos de famílias e suas características, além de abordar dinâmica familiar, ciclo de vida familiar e crises previsíveis em cada fase.
Semelhante a Abordagem familiar para o estudante de medicina - UFMG (20)
O documento discute o tratamento de verminoses e helmintíases na Atenção Primária à Saúde, incluindo amoxicilina e outros antibióticos para tratamento precoce e tardio de verminoses, albendazol e mebendazol para tratamento de helmintos, e ivermectina para filariose e oncocercose.
Este documento apresenta os principais conceitos e fundamentos da Entrevista Motivacional. Resume os objetivos didáticos, conceitos como ambivalência e motivação intrínseca, e os principais princípios como expressar empatia, desenvolver a discrepância e lidar com a resistência à mudança. O documento também discute os estágios de mudança de comportamento e como a Entrevista Motivacional pode ser aplicada em diferentes contextos clínicos.
O documento discute vários métodos e princípios para motivação de mudança de comportamento. Ele descreve a entrevista motivacional como um método centrado na pessoa para aumentar a motivação intrínseca para mudança através da exploração e resolução da ambivalência. Ele também discute estágios de mudança, técnicas como perguntas abertas e resumos, e abordagens como terapia cognitivo-comportamental e de grupo.
O documento discute a saúde e a realidade da criança no Brasil. Apresenta a história do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação em 1988, os princípios que o norteiam como universalidade e equidade, e a atenção primária à saúde, especialmente a Estratégia Saúde da Família. Também analisa indicadores que demonstram os impactos positivos da Saúde da Família na saúde da criança.
Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, destacando que o raciocínio clínico é essencial para a prática médica e depende de habilidades analíticas. A epidemiologia clínica pode ser útil para a prática centrada na pessoa e para criticar o modelo biomédico excessivo. O documento também descreve estratégias de raciocínio clínico como reconhecimento de padrões, arborização e exaustão.
Este documento discute conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde. Aborda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária e tipos de prevenção como imunização, rastreamento, mudança de estilo de vida e quimioprevenção. Também explora os conceitos de chance, abordagens para avaliar a causalidade como os critérios de Hill e os modelos de causalidade de Rothman.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, apresentando o conceito e habilidades necessárias. Também descreve os estágios da busca por informação segundo o modelo de Kuhlthau e recursos da Biblioteca Virtual em Saúde, como o portal de pesquisa, para realizar buscas eficientes.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, destacando que competências em busca e avaliação de informação permitem pesquisas mais eficientes e produção de trabalhos de maior qualidade. Também apresenta o modelo de estágios da busca de informação de Kuhlthau e ressalta recursos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde, como acesso a múltiplas bases de dados e ferramentas para buscas avançadas.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
O documento descreve os conceitos e etapas fundamentais de uma pesquisa qualitativa, incluindo: 1) as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa; 2) as fases de uma pesquisa qualitativa como exploração, trabalho de campo e análise; 3) os tipos de estudo qualitativo como entrevistas, história oral e observação participante.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Eu sou nuvem passageira
Que com o vento se vai
Eu sou como um cristal bonito
Que se quebra quando cai
Não adianta escrever meu nome numa pedra
Pois esta pedra em pó vai se transformar
Você não vê que a vida corre contra o tempo
Sou um castelo de areia na beira do mar
A lua cheia convida para um longo beijo
Mas o relógio te cobra o dia de amanhã
Estou sozinho, perdido e louco, no meu leito
E a namorada analisada por sobre o divã
Eu sou nuvem passageira
Que com o vento se vai
Eu sou como um cristal bonito
Que se quebra quando cai
Por isso agora o que eu quero é dançar na chuva
Não quero nem saber de me fazer ou me matar
Eu vou deixar em dia a vida e a minha energia
Sou um castelo de areia na beira do mar.
Hermes Aquino, 1976
5. BUZZ GROUP: Como é a minha família?
• Sem sair do seu assento, comente com o colega ao lado: Como é minha
família? Quem é minha família?
6. O que é família?
https://www.youtube.com/watch?v=Bq1gEOlRD40
7. Conceito de família
• Segundo Minuchin (1985, 1988), a família é um complexo sistema de
organização, com crenças, valores e práticas desenvolvidas ligadas
diretamente às transformações da sociedade, em busca da melhor
adaptação possível para a sobrevivência de seus membros e da instituição
como um todo.
8. Conceito de família
• O sistema familiar muda à medida que a sociedade muda, e todos os seus
membros podem ser afetados por pressões interna e externa, fazendo que
ela se modifique com a finalidade de assegurar a continuidade e o
crescimento psicossocial de seus membros.
14. Como são as famílias no Brasil
0
20
40
60
80
100
120
1960 1970 1980 1991 2000 2010
Distribuição percentual das pessoas de dez anos e mais, segundo tipo de união
Civil e religioso Só civil Só religioso União consensual
15. Como são as famílias no Brasil
1997 2003 2007
Solteiro 95,02 90,31 88,23
Viúvo 1,64 1,77 1,78
Casado 5,86 7,84 9,91
Solteira 98,09 93,77 92,00
Viúva 1,01 1,15 1,27
Casada 3,39 5,01 6,65
Casamentos, segundo estado civil e sexo, Brasil – 1997-2007
19. Conceito - Domicílio
A ONU, levando em consideração o espaço do domicílio, considera que uma
família deve ter duas características essenciais:
• mínimo de dois membros;
• os membros da família devem estar relacionadas por meio de relações de
consanguinidade (parentesco), adoção ou casamento.
30. • O modelo biomédico tradicionalmente localiza a patologia dentro de uma
pessoa. O modelo de sistemas de família é interacional e vê̂ os problemas
manifestando-se entre as pessoas.
• Sintomas não possuem apenas causas; também pode-se dizer que eles
têm “funções”.
Eia, ASEN,, TOMSON, Dave, YOUNG, Venetia, TOMSON, Peter. 10 Minutos para a Família: Intervenções
Sistêmicas em Atenção Primária à Saúde. ArtMed, 01/2012. VitalBook file.
37. Mariana, de 14 anos, é filha de Marcos e Sandra, atualmente separados.
Mariana tem três irmãs, Flávia (32), Renata (31) e Paula (28), que são filhas do seu pai, Marcos, com Débora, de
quem já se separou há tempos.
Marcos, atualmente, mora com sua mãe viúva, Ester (80).
Mariana mora com sua mãe e Fernando, segundo marido de sua mãe, em uma união estável. Dessa relação,
nasceram Ricardo (7) e Cláudia (6). Fernando, por sua vez, do casamento com Kátia, tem os filhos Felipe (14) e
Fernanda (15). E então, Felipe e Fernanda são irmãos da Mariana?
41. FIRO
• As “Orientações Fundamentais
nas Relações Interpessoais” −
Fundamental Interpersonal
Relations Orientations (FIRO)
− procuram avaliar os
sentimentos de membros da
família na vivência das
relações do cotidiano.
Esta ferramenta deve ser
utilizada em quatro situações,
segundo, Ditterich (2009, p.
121):
43. Pratice
• O PRACTICE é outra ferramenta que pode auxiliar na atenção ao indivíduo
e sua família; deve ser utilizado em situações mais complexas para
resolver algum problema que a família apresenta e aplicado em reuniões
familiares, sendo que o profissional tem que ter a clareza de que só uma
entrevista familiar será insuficiente para se construir com a família
soluções para o problema apresentado
Trata-se de um instrumento que permite a avaliação do funcionamento
das famílias, facilita a coleta de informações e entendimento do problema,
seja ele de ordem clínica, comportamental ou relacional, assim como a
elaboração de avaliação e construção de intervenção com dados colhidos
junto à família, identificando:
45. Casos de família
O Sr. G, 30 anos, desenvolveu artrite reativa e não pode trabalhar. Sua
mulher teve de assumir a responsabilidade de sustentar a família, enquanto
ele tem dificuldades para cuidar dos filhos, um de 2 anos e um enteado de 8
anos. Eles não têm família morando próximo, embora a Sra. G tenha uma
grande rede de amigos. O menino de 8 anos teve que crescer e assumir
papéis como carregar o carvão e a madeira para dentro de casa. Ele também
ajuda com as compras, colocando as sacolas no carro. Os professores dizem
que ele é um tanto desordeiro, mas que o administram. O Sr. G sente-se
completamente devastado pela perda de seu papel e da sua rede de amigos
do trabalho. Juntos, ele e a esposa pensam em alternativas acerca disso. Ela
sabe que ele está com inveja das amizades dela desde que ele desenvolveu
artrite. O filho de 2 anos parece ter o papel de fazer todos sorrirem.
Eia, ASEN,, TOMSON, Dave, YOUNG, Venetia, TOMSON, Peter. 10 Minutos para a Família: Intervenções Sistêmicas em Atenção
Primária à Saúde. ArtMed, 01/2012. VitalBook file.
46. REFLEXÃO – faça um desenho rápido sobre o caso
Escolha uma pessoa e sua família e observe
como os papéis e funções são alocados.
• Quem antecipa ou vivencia pressões nos
papéis?
• Quem assume a responsabilidade por
questões de segurança, como medicação,
• obediência, irritabilidade ou violência?
• Qual é a estrutura de poder na família?
• Quem toma as decisões na família?
• É difícil para os homens assumirem o
papel de cuidador das mulheres?
• Como os membros da família concordam
sobre fazer as coisas de maneira
diferente?
• Qual é o papel do sistema de ajuda?
• Como isso ajuda ou bloqueia o sentido de
responsabilidade da família?
• Você pode usar esse conjunto de
perguntas como um recurso de memória
na sua mesa.
48. APGAR
Reflete a satisfação de cada membro da família, representado pela sigla
APGAR que significa: Adaptation (Adaptação), Partneship (Participação),
Growth (Crescimento), Affection (Afeição) e Resolve (Resolução).
A avaliação será feita por meio de questionário contendo cinco perguntas
referentes aos aspectos abordados, as quais serão pontuadas e analisadas
depois. Os diferentes índices de cada membro devem ser comparados para
se avaliar o estado funcional da família. A partir da aplicação do
questionário e da avaliação do contexto familiar, é possível desenhar um
plano terapêutico que poderá ser desenvolvido pelo próprio médico de
família, podendo exigir a participação de outros profissionais, como
enfermeiros, psicólogos, psiquiatras, terapeutas ocupacionais ou de família.
49. Questionário A.P.G.A.R.
• 1. Estou satisfeito com a atenção que recebo da minha família quando algo está
me incomodando?
2. Estou satisfeito com a maneira com que minha família discute as questões de
interesse comum e compartilha comigo a resolução dos problemas?
3. Minha família aceita meus desejos de iniciar novas atividades ou de realizar
mudanças no meu estilo de vida?
4. Estou satisfeito com a maneira com que minha família expressa afeição e reage
em relação aos meus sentimentos de raiva, tristeza e amor?
5. Estou satisfeito com a maneira com que eu e minha família passamos o tempo
juntos?
• Para cada pergunta, pontuar da seguinte forma: quase sempre: 2 pontos; às
vezes: 1 ponto; raramente: zero. A forma de pontuação para a ferramenta APGAR
considera: 7 a 10 pontos: altamente funcional; 4 a 6 pontos: moderadamente
funcional; 0 a 3 pontos: severamente disfuncional.
51. Constelação familiar
Constelação Familiar é um método psicoterapêutico recente, com
abordagem sistêmica não empirista, ou subjetiva, desenvolvido pelo
psicoterapeuta alemão Bert Hellinger.
Consiste em um método no qual um cliente apresenta um tema de trabalho
e, em seguida, o terapeuta solicita informações factuais sobre a vida de
membros de sua família, como mortes precoces, suicídios, assassinatos,
doenças graves, casamentos anteriores, número de filhos ou irmãos.
52. Aplicações
• A abordagem apresenta uma vasta gama de aplicações práticas devido aos
seus efeitos esclarecedores no campo das relações humanas, como:
• melhoria das relações familiares.
• melhoria das relações interpessoais nas empresas.
• melhoria das relações no ambiente educacional.
Notas do Editor
Flor de Cerejeira sig
flor de Cerejeira significa a beleza feminina e simboliza o amor, a felicidade, a renovação e a esperança. É uma flor de origem asiática, conhecida como “sakura”, nifica a beleza feminina e simboliza o amor, a felicidade, a renovação e a esperança.
Eudemonismo é a doutrina que entende que a busca de uma vida feliz deve ser o objetivo do ser humano, tendo em vista que a felicidade fundamentaria a moral.
Ressalte-se que 40,9% dos divórcios registrados em 2010 foram de casamentos que duraram no máximo 10 anos. Em 2000, foram 33,3% dos divórcios para o mesmo período e, em 2005, 31,8%. A pesquisa observou também queda no percentual de divórcios cujo regime de bens do casamento foi o de comunhão universal, passando de 29,9%, em 2000, para 13,9%, em 2010
Se eu ajusto!
Isto quer dizer que a ONU trata a pessoa morando sozinha como um domicílio unipessoal e a considera como um arranjo “não-familia”. Também trata como “não-família” as pessoas que convivem em um domicílio multipessoal, mas que não possuem laços de parentesco, adoção ou casamento. Assim, são considerados domicílios resididos por “não-famílias”:
a) domicílios unipessoais;
b) domicílios multipessoais habitados por pessoas sem laço de parentesco, adoção ou casamento (por exemplo, uma república de estudantes).
Média de pessoas por domicílios e domicílios com 5 cômodos ou mais, Brasil, 1960- 2010
apesar de o número de horas dedicadas pelos homens nos casais DINC ser aparentemente pequeno, como a proporção dos que se dedicam é grande o resultado é que estes homens são responsáveis por cerca de 25% de todo o trabalho doméstico, muito superior à proporção dedicada pelos homens nos demais tipos de família, que não chega a 15% entre os casais sem a Dupla Renda. O artigo ainda mostra que quanto maior o número de filhos menor é o tempo dos cônjuges masculinos dedicado aos afazeres domésticos.
Sobre o problema sistêmico
Compare o genograma da figura com as informações sobre a família de Mariana, nossa pessoa índice.1. Marcos (1955 – 56 anos) foi casado com Débora (1958 – 53 anos), com quem teve as três filhas Flávia (1978 – 33 anos), Renata (1979 – 34 anos) e Paula (1982 – 29 anos), que vivem com a mãe.2. Marcos (1955 – 56 anos), após separação de Débora, casou-se com Sandra, com quem teve a filha Mariana (1997 – 14 anos), nossa pessoa-índice (PI), que queixa-se de crises reentrantes de asma (ASMA). Separou-se de Sandra, com quem tem relações conflituosas. O genograma mostra sua mãe Ester (1931 – 80 anos), com quem mora e tem relação próxima. Ester tem deficiência auditiva (DEFAUD) e Diabetes (DIA). Seu pai (1932 - 2009) faleceu com 77 anos.3. Sandra está casada com Fernando (1965 – 46 anos), com quem relação muito estreita e dois filhos pequenos: Ricardo (2004 – 7 anos) e Cláudia (2005 – 8 anos).4. Kátia é ex-mulher de Fernando, com quem teve os filhos Fernanda (1990 – 21 anos) e Felipe (1991 – 20 anos).Qual o conceito de família que você formaria a partir da família de Mariana?Voltemos à pergunta anterior: Mariana é irmã de Felipe e Fernanda? É mais fácil compreender as relações familiares no álbum de fotografias ou no genograma?
Hellinger descobriu alguns pontos esclarecedores sobre a dinâmica da sensação de “consciência leve” e “consciência pesada”, e propôs uma “consciência de clã” (por ele também chamada de “alma”-- no sentido de algo que dá movimento, que “anima”), que se norteia por “ordens” arcaicas simples, que ele denominou de “ordens do amor”, e demonstrou a forma como essa consciência nos enreda inconscientemente na repetição do destino de outros membros do grupo familiar. Essas ordens do amor referem-se a três princípios norteadores:
1 - a necessidade de pertencer ao grupo ou clã.
2 - a necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos.
3 - a necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã.
As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de estar bem no mundo.