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Planejando e desenhando um
estudo epidemiológico
Ricardo Alexandre de Souza
1
OBJETIVOS DA PESQUISA
EPIDEMIOLÓGICA
2
Introdução a pesquisa epidemiológica
Existem duas razões para os uso de populações em epidemiologia tradicional ou básica:
• Embora o nível primário de interesse seja o indivíduo, o objetivo final da epidemiologia é
melhorar o perfil de saúde das populações
• Do ponto de vista metodológico, populações são necessária para se fazer inferências sobre a
relação entre determinados fatores e a ocorrência de doenças
Objetivos da pesquisa epidemiológica
• Descrever frequência, distribuição, padrão e tendência temporal de eventos ligados à saúde
em populações específicas e/ou subpopulações
• Explicar a ocorrência de doenças e distribuição de indicadores de saúde, identificando as
“causas” e os determinantes da sua distribuição, tendência e modo de transmissão nas
populações
Objetivos da pesquisa epidemiológica
• Predizer a frequência de doenças e os padrões de saúde em populações específicas
• Controlar a ocorrência de doenças e de outros eventos ou estados negativos para saúde,
através da prevenção de novos casos, cura de casos existentes, aumento da sobrevida e
melhoria da saúde.
PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA
Pesquisa epidemiológica
A pesquisa epidemiológica empírica, baseado na
coleta sistemática de informações sobre eventos
ligados à saúde de uma população definida na
quantificação destes eventos. O tratamento numérico
dos fatores investigados cidades se dá através de
procedimentos relacionados: mensuração de
variáveis aleatórias, as estimação de parâmetros
populacionais e testes estatísticos hipóteses
Mensuração
Atribuição de um valor ou qualidade a cada
unidade de observação observação.
Por exemplo valor para pressão arterial, Sua
classificação como hipertenso hipertenso.
Estimação
Estimação o processo matemático pelo qual se
obtém um valor numérico partir de uma amostra
(Estimativa) para apresentar um valor numérico dessa
variável numa população (Parâmetro). Isto é, utilizar
uma prevalência de 30% de obesos encontrada numa
amostra para definir a proporção de obesidade da
população da qual se extraiu a amostra.
Teste estatístico de hipóteses
Avaliou enquanto acaso pode ser responsável por
um resultado encontrado numa amostra.
MÉTODO CIENTÍFICO
Método científico
Método científico, no qual a epidemiologia s Se Ose
insere, é um processo pelo qual se busca conectar
observações e teorias.
Aqui hipóteses conceituais são feitas na forma de
hipóteses operacionais passíveis de serem
mensuradas.
Método científico
Se levarmos em consideração uma teoria de que
diabéticos que vou mais ao centro de saúde tem
melhor cuidado com a saúde.
Hipótese conceitual que o autor cuidado importante
para diabético.
Hipótese operacional seria tem melhor controle
glicemia, Abaixo de seis.
Método científico-Inferência dedutiva
Há uma vasta literatura sobre inferência causal, isto
é, sobre o modo pelo qual se procura ligar a
observação a teoria.
Segundo Rothman e Greeland:
Inferência indutiva: parte sido específico de
observações para leis gerais e natureza. Estas
observações, chamadas de evidências, levam as
generalizações que vão além dessas observações.
Método científico-Hume
No século XVIII, Hume chamou a atenção para fato de que
inúmeras repetições de uma sequência particular de eventos
observados não era garantia de uma relação causal entre esses
fenômenos, uma vez que a possibilidade de coincidência não pode
ser descartada.
Essa argumentação ficou conhecida como o “problema de Hume”.
Método científico-Inferência por refutação
Filósofo Karl Popper buscou superar as críticas ao indutivismo
propondo que o conhecimento científico avança não através da
comprovação de hipóteses, mas de suas refutação, num processo de
eliminação de hipóteses denominado “conjectura e refutação”.
Esta técnica parte do geral para o específico.
Se as premissas forem verdadeiras, a conclusão tambéo o será.
Ao invés de buscar a confirmação das hipóteses, busca-se a
refutação delas.
Método científico-Inferência por refutação
Baseado em Popper duas correntes surgem, a partir da década de
70:
• Inferência por consenso
• Inferência bayesiana
Método científico-Inferência por consenso
Thomas Khun, refutar uma teoria é uma questão de escolha.
Pode-se recusar a infra-estrutura científica ou a teoria em teste. Ao
derrubar a teoria ocorre “a revolução científica”.
A decisão de aceitar ou recusar depende do consenso da
comunidade científica
Método científico-Inferência bayesiana
Para inferência bayesiana não é possível ter 100% de certeza, já que
todas as observações variam individualmente.
Trabalha com probabilidades.
Método científico
Para Rothman e Greenland rebatem Hummes, para quem “provar
é impossível".
Na epidemiologia
• Ciência não-experimental não implica necessariamente em
descobertas imprecisas
• Mesmo quando possíveis, experimentos não produzem nada que
se aproxime de uma prova e podem até mesmo ser controversos,
contraditórios ou irreprodutíveis.
CONHECIMENTO
É o processo pelo qual as pessoas intuem, apreendem e depois
expressam.
Qualquer ser humano que apreende o mundo (pensa) e exterioriza,
produz conhecimento.
PESQUISA
É a atividade científica pela qual descobrimos a realidade (Demo,
1995)
Fenômeno de aproximações sucessivas da realidade, fazendo
uma combinação particular entre teoria e dados. (Minayo, 1993)
METODOLOGIA
É o caminho e o instrumental próprios de abordagem da
realidade
Deve ser reprodutível
INCLUI
Referenciais teóricos
Conjunto de técnicas
O potencial criativo do pesquisador
METODOLOGIA FAMINAS
Material de metodologia
http://www.faminasbh.edu.br/upload/editor/20130321092324_401769.pdf
TIPOS DE ESTUDO
Dimensões do estudos
Pelo menos três dimensões devem ser consideradas para
taxonomia dos epidemiológicos observacionais:
1. A estratégia de observação da população
2. Esquema de seleção
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Dimensões do estudos - Estratégia de observação
Modo como se certas populações distinguir os diferentes tipos de
estudos observacionais.
Diz-se que a estratégia de observação de uma população seccional
quando existe uma só observação dessa população, isto é, as
informações coletadas referem-se a um só momento.
A estratégia de observação médica longitudinal quando pelo menos
duas observações são realizadas, em momentos diferentes.
Mas atenção: Se a tomada de informações da população por feita
em dois momentos distintos, mas para pessoas diferentes o estudo
ainda pode ser considerado seccional.
Dimensões do estudos - Esquema de seleção
Quando todos os indivíduos da base populacional da qual surgiu os
casos são selecionados, fala-se em esquema completo ou censo.
Quando apenas uma fração dos não casos é selecionado, fala-se
em esquema incompleto.
Dimensões do estudos – unidade de observação
No nível individual às informações são obtidas para os indivíduos da
população do estudo.
Já no nível agregado (também chamado ecológico) as informações
são obtidas para um conglomerado de indivíduos.
Tipos de estudo científico
Estudo descritivo limita-se em descrever a ocorrência de uma doença
em uma população. Estimulam a realização de estudos mais
detalhados.
Estudo analítico aborda com mais profundidade as relações entre o
estado de saúde e suas variáveis. Envolvem uma tentativa de mudar
um determinante da doença. Estão sujeitos a maiores restrições, uma
vez que, a saúde das pessoas pode estar em risco.
Estudo translacional
A medicina translacional basicamente é uma área de
estudo que visa agilizar a transferência de resultados
de pesquisa básica para pesquisas clínicas, a fim de
produzir benefícios para a comunidade como um todo.
Ou seja, passar da teoria para a prática. Um exemplo
disso seria fazer com que o estudo de um determinado
receptor celular pudesse mais rapidamente influenciar
a criação de uma nova droga.
Estudos ecológicos
A unidade de análise são populações ou grupos de pessoas.
Estudos transversais
Medem a prevalência das doenças.
Medida de exposição e da doença são feitas ao mesmo
tempo.
Em surtos epidêmico de doenças, um estudo de
prevalência é o primeiro passo na investigação da causa.
Estudos de casos e controles
Foca na doença e não doença.
Úteis na investigação nas causas de doenças,
especialmente das raras.
A ocorrência de uma possível causa é comparada entre
casos e controles. Dados a respeito de mais de um ponto no
tempo são coletados. São portanto longitudinais. Pode ser
tanto retrospectivo e prospectivo.
Estudos de coorte
Foca na causa.
Iniciam com um grupo de pessoas livre da doença. Estudos de
coorte são longitudinais.. Podem ser prospectivos ou
longitudinais.
Como os estudos de coorte iniciam com pessoas expostas e não
expostas, as dificuldades em medir as exposições determinam a
facilidade com que o estudo será conduzido.
Ensaio clínico randomizado
Um ensaio controlado randomizado é um experimento
epidemiológico para estudar uma nova forma terapêutica ou
preventiva. Os pacientes são alocados aleatoriamente.
Ensaio de campo
Um ensaio de campo, em contraste com os ensaios
clínicos, envolvem pessoas que estão livres da doença
mas sob risco de contraí-la. i.e.: vacinas.
Estudos epidemiológicos
Estudos descritivos
Descreve uma situação
Estudos analíticos
Analisa uma hipotése
Existe alocação aleatória do fator de
estudo?
Estudo observacional
Existe alocação aleatória dos sujeitos
do estudo?
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experimentais
Estudo quasi-
experimentais
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Enfermidade
(efeito)
Existe história de
exposição?
Estudo de coorte
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Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológico

  • 1. Planejando e desenhando um estudo epidemiológico Ricardo Alexandre de Souza 1
  • 3. Introdução a pesquisa epidemiológica Existem duas razões para os uso de populações em epidemiologia tradicional ou básica: • Embora o nível primário de interesse seja o indivíduo, o objetivo final da epidemiologia é melhorar o perfil de saúde das populações • Do ponto de vista metodológico, populações são necessária para se fazer inferências sobre a relação entre determinados fatores e a ocorrência de doenças
  • 4. Objetivos da pesquisa epidemiológica • Descrever frequência, distribuição, padrão e tendência temporal de eventos ligados à saúde em populações específicas e/ou subpopulações • Explicar a ocorrência de doenças e distribuição de indicadores de saúde, identificando as “causas” e os determinantes da sua distribuição, tendência e modo de transmissão nas populações
  • 5. Objetivos da pesquisa epidemiológica • Predizer a frequência de doenças e os padrões de saúde em populações específicas • Controlar a ocorrência de doenças e de outros eventos ou estados negativos para saúde, através da prevenção de novos casos, cura de casos existentes, aumento da sobrevida e melhoria da saúde.
  • 7. Pesquisa epidemiológica A pesquisa epidemiológica empírica, baseado na coleta sistemática de informações sobre eventos ligados à saúde de uma população definida na quantificação destes eventos. O tratamento numérico dos fatores investigados cidades se dá através de procedimentos relacionados: mensuração de variáveis aleatórias, as estimação de parâmetros populacionais e testes estatísticos hipóteses
  • 8. Mensuração Atribuição de um valor ou qualidade a cada unidade de observação observação. Por exemplo valor para pressão arterial, Sua classificação como hipertenso hipertenso.
  • 9. Estimação Estimação o processo matemático pelo qual se obtém um valor numérico partir de uma amostra (Estimativa) para apresentar um valor numérico dessa variável numa população (Parâmetro). Isto é, utilizar uma prevalência de 30% de obesos encontrada numa amostra para definir a proporção de obesidade da população da qual se extraiu a amostra.
  • 10. Teste estatístico de hipóteses Avaliou enquanto acaso pode ser responsável por um resultado encontrado numa amostra.
  • 12. Método científico Método científico, no qual a epidemiologia s Se Ose insere, é um processo pelo qual se busca conectar observações e teorias. Aqui hipóteses conceituais são feitas na forma de hipóteses operacionais passíveis de serem mensuradas.
  • 13. Método científico Se levarmos em consideração uma teoria de que diabéticos que vou mais ao centro de saúde tem melhor cuidado com a saúde. Hipótese conceitual que o autor cuidado importante para diabético. Hipótese operacional seria tem melhor controle glicemia, Abaixo de seis.
  • 14. Método científico-Inferência dedutiva Há uma vasta literatura sobre inferência causal, isto é, sobre o modo pelo qual se procura ligar a observação a teoria. Segundo Rothman e Greeland: Inferência indutiva: parte sido específico de observações para leis gerais e natureza. Estas observações, chamadas de evidências, levam as generalizações que vão além dessas observações.
  • 15. Método científico-Hume No século XVIII, Hume chamou a atenção para fato de que inúmeras repetições de uma sequência particular de eventos observados não era garantia de uma relação causal entre esses fenômenos, uma vez que a possibilidade de coincidência não pode ser descartada. Essa argumentação ficou conhecida como o “problema de Hume”.
  • 16. Método científico-Inferência por refutação Filósofo Karl Popper buscou superar as críticas ao indutivismo propondo que o conhecimento científico avança não através da comprovação de hipóteses, mas de suas refutação, num processo de eliminação de hipóteses denominado “conjectura e refutação”. Esta técnica parte do geral para o específico. Se as premissas forem verdadeiras, a conclusão tambéo o será. Ao invés de buscar a confirmação das hipóteses, busca-se a refutação delas.
  • 17. Método científico-Inferência por refutação Baseado em Popper duas correntes surgem, a partir da década de 70: • Inferência por consenso • Inferência bayesiana
  • 18. Método científico-Inferência por consenso Thomas Khun, refutar uma teoria é uma questão de escolha. Pode-se recusar a infra-estrutura científica ou a teoria em teste. Ao derrubar a teoria ocorre “a revolução científica”. A decisão de aceitar ou recusar depende do consenso da comunidade científica
  • 19. Método científico-Inferência bayesiana Para inferência bayesiana não é possível ter 100% de certeza, já que todas as observações variam individualmente. Trabalha com probabilidades.
  • 20. Método científico Para Rothman e Greenland rebatem Hummes, para quem “provar é impossível". Na epidemiologia • Ciência não-experimental não implica necessariamente em descobertas imprecisas • Mesmo quando possíveis, experimentos não produzem nada que se aproxime de uma prova e podem até mesmo ser controversos, contraditórios ou irreprodutíveis.
  • 21. CONHECIMENTO É o processo pelo qual as pessoas intuem, apreendem e depois expressam. Qualquer ser humano que apreende o mundo (pensa) e exterioriza, produz conhecimento.
  • 22. PESQUISA É a atividade científica pela qual descobrimos a realidade (Demo, 1995) Fenômeno de aproximações sucessivas da realidade, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados. (Minayo, 1993)
  • 23. METODOLOGIA É o caminho e o instrumental próprios de abordagem da realidade Deve ser reprodutível INCLUI Referenciais teóricos Conjunto de técnicas O potencial criativo do pesquisador
  • 27. Dimensões do estudos Pelo menos três dimensões devem ser consideradas para taxonomia dos epidemiológicos observacionais: 1. A estratégia de observação da população 2. Esquema de seleção 3. Unidade de conservação
  • 28. Dimensões do estudos - Estratégia de observação Modo como se certas populações distinguir os diferentes tipos de estudos observacionais. Diz-se que a estratégia de observação de uma população seccional quando existe uma só observação dessa população, isto é, as informações coletadas referem-se a um só momento. A estratégia de observação médica longitudinal quando pelo menos duas observações são realizadas, em momentos diferentes. Mas atenção: Se a tomada de informações da população por feita em dois momentos distintos, mas para pessoas diferentes o estudo ainda pode ser considerado seccional.
  • 29. Dimensões do estudos - Esquema de seleção Quando todos os indivíduos da base populacional da qual surgiu os casos são selecionados, fala-se em esquema completo ou censo. Quando apenas uma fração dos não casos é selecionado, fala-se em esquema incompleto.
  • 30. Dimensões do estudos – unidade de observação No nível individual às informações são obtidas para os indivíduos da população do estudo. Já no nível agregado (também chamado ecológico) as informações são obtidas para um conglomerado de indivíduos.
  • 31. Tipos de estudo científico Estudo descritivo limita-se em descrever a ocorrência de uma doença em uma população. Estimulam a realização de estudos mais detalhados. Estudo analítico aborda com mais profundidade as relações entre o estado de saúde e suas variáveis. Envolvem uma tentativa de mudar um determinante da doença. Estão sujeitos a maiores restrições, uma vez que, a saúde das pessoas pode estar em risco.
  • 32. Estudo translacional A medicina translacional basicamente é uma área de estudo que visa agilizar a transferência de resultados de pesquisa básica para pesquisas clínicas, a fim de produzir benefícios para a comunidade como um todo. Ou seja, passar da teoria para a prática. Um exemplo disso seria fazer com que o estudo de um determinado receptor celular pudesse mais rapidamente influenciar a criação de uma nova droga.
  • 33. Estudos ecológicos A unidade de análise são populações ou grupos de pessoas.
  • 34. Estudos transversais Medem a prevalência das doenças. Medida de exposição e da doença são feitas ao mesmo tempo. Em surtos epidêmico de doenças, um estudo de prevalência é o primeiro passo na investigação da causa.
  • 35. Estudos de casos e controles Foca na doença e não doença. Úteis na investigação nas causas de doenças, especialmente das raras. A ocorrência de uma possível causa é comparada entre casos e controles. Dados a respeito de mais de um ponto no tempo são coletados. São portanto longitudinais. Pode ser tanto retrospectivo e prospectivo.
  • 36. Estudos de coorte Foca na causa. Iniciam com um grupo de pessoas livre da doença. Estudos de coorte são longitudinais.. Podem ser prospectivos ou longitudinais. Como os estudos de coorte iniciam com pessoas expostas e não expostas, as dificuldades em medir as exposições determinam a facilidade com que o estudo será conduzido.
  • 37. Ensaio clínico randomizado Um ensaio controlado randomizado é um experimento epidemiológico para estudar uma nova forma terapêutica ou preventiva. Os pacientes são alocados aleatoriamente.
  • 38. Ensaio de campo Um ensaio de campo, em contraste com os ensaios clínicos, envolvem pessoas que estão livres da doença mas sob risco de contraí-la. i.e.: vacinas.
  • 39. Estudos epidemiológicos Estudos descritivos Descreve uma situação Estudos analíticos Analisa uma hipotése Existe alocação aleatória do fator de estudo? Estudo observacional Existe alocação aleatória dos sujeitos do estudo? Estudo experimentais Estudo quasi- experimentais Exposição ao fator Enfermidade (efeito) Existe história de exposição? Estudo de coorte Estudo de prevalência Estudo de caso- controle - Ensaio clínico. - Ensaio de campo. - Ensaio clínico cruzado Estudo Ecológico Elenco dos sujeitos de acordo com? Populações

Notas do Editor

  1. O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
  2. O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
  3. O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
  4. O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
  5. A falácia ecológica (tipo de viés) quando observações impróprias são tiradas com base nos estudos ecológicos. A associação observada entre variáveis de um grupo não representa necessariamente a associação existente a nível individual.
  6. ou seja
  7. Termo prospectivo refere-se ao momento da coleta de dados e não em relação entre exposição e doença São bastante caros pq requerem longos períodos de acompanhamento. Se a doença for rara no grupo exposto e no grupo não exposto pode ser um problema assegurar um grupo de coorte suficientemente grande.