O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
Este documento discute a elaboração do problema de pesquisa, começando com a formulação da pergunta de pesquisa. Explica que a pergunta de pesquisa deve ser objetiva, clara e específica para delimitar o escopo da investigação. Também discute a elaboração da hipótese de pesquisa como uma resposta provisória à pergunta de pesquisa.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma busca científica, incluindo etapas como desenvolver uma pergunta de pesquisa, escolher palavras-chave e bases de dados, e aplicar critérios de inclusão e exclusão. Ele também discute como selecionar e extrair dados de artigos relevantes encontrados e como organizar as referências.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Este documento discute a elaboração do problema de pesquisa, começando com a formulação da pergunta de pesquisa. Explica que a pergunta de pesquisa deve ser objetiva, clara e específica para delimitar o escopo da investigação. Também discute a elaboração da hipótese de pesquisa como uma resposta provisória à pergunta de pesquisa.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma busca científica, incluindo etapas como desenvolver uma pergunta de pesquisa, escolher palavras-chave e bases de dados, e aplicar critérios de inclusão e exclusão. Ele também discute como selecionar e extrair dados de artigos relevantes encontrados e como organizar as referências.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
O documento discute a saúde do adulto e idoso, focando no processo de envelhecimento. Apresenta conceitos como envelhecimento populacional e individual. Também aborda fatores relacionados ao envelhecimento como doenças crônicas, autonomia, independência e marcos legais relacionados à saúde do idoso no Brasil.
O documento discute a teoria de enfermagem de Martha Rogers. Ela acreditava que o ser humano está em constante interação com o meio ambiente e desenvolveu em 1970 a teoria dos sistemas abertos para enfermagem. A teoria inclui pressupostos como o ser humano ser um todo unificado e a troca contínua de matéria e energia entre o indivíduo e o ambiente.
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
[1] O documento discute estudos de coorte, que envolvem o acompanhamento prospectivo de grupos de pessoas para investigar fatores de risco e incidência de doenças. [2] Estudos de coorte podem envolver populações gerais ou grupos específicos e podem ser concorrentes ou retrospectivos. [3] Exemplos incluem a coorte de nascidos em Pelotas no Brasil e o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
determinação de risco na epidemiologia.pptxKarlaCezario1
O documento discute conceitos epidemiológicos como risco, fatores de risco e cálculos de risco. Define risco como a probabilidade de desenvolver uma doença, e discute os tipos de risco - risco absoluto, risco relativo e risco atribuível - e como eles são calculados. Também classifica diferentes tipos de fatores de risco e explica como a identificação de fatores de risco pode apoiar o planejamento de saúde.
Este documento descreve quatro tipos principais de estudos de pesquisa: exploratório, descritivo, correlacional e explicativo. Estudos exploratórios têm como objetivo estudar temas pouco conhecidos para determinar tendências para pesquisas futuras. Estudos descritivos especificam características importantes de pessoas ou fenômenos. Estudos correlacionais avaliam a relação entre variáveis. Estudos explicativos buscam responder causas de eventos ou fenômenos sociais ou físicos.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
El documento discute los métodos de investigación científica, incluyendo los enfoques inductivo y deductivo propuestos por Aristóteles y el uso de ambos enfoques según Karl Popper. También aborda la relación dialéctica entre el conocimiento, la experiencia y el lenguaje en el contexto de la investigación educativa.
Este documento fornece um resumo histórico da estatística em 3 frases:
A estatística surgiu para que governantes antigos pudessem conhecer os recursos de seus estados; no século XVII era usada para análise de registros de nascimentos e mortes; e no século XVIII passou a incluir cálculos de probabilidade e inferência estatística.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
O documento discute a saúde do adulto e idoso, focando no processo de envelhecimento. Apresenta conceitos como envelhecimento populacional e individual. Também aborda fatores relacionados ao envelhecimento como doenças crônicas, autonomia, independência e marcos legais relacionados à saúde do idoso no Brasil.
O documento discute a teoria de enfermagem de Martha Rogers. Ela acreditava que o ser humano está em constante interação com o meio ambiente e desenvolveu em 1970 a teoria dos sistemas abertos para enfermagem. A teoria inclui pressupostos como o ser humano ser um todo unificado e a troca contínua de matéria e energia entre o indivíduo e o ambiente.
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
[1] O documento discute estudos de coorte, que envolvem o acompanhamento prospectivo de grupos de pessoas para investigar fatores de risco e incidência de doenças. [2] Estudos de coorte podem envolver populações gerais ou grupos específicos e podem ser concorrentes ou retrospectivos. [3] Exemplos incluem a coorte de nascidos em Pelotas no Brasil e o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
determinação de risco na epidemiologia.pptxKarlaCezario1
O documento discute conceitos epidemiológicos como risco, fatores de risco e cálculos de risco. Define risco como a probabilidade de desenvolver uma doença, e discute os tipos de risco - risco absoluto, risco relativo e risco atribuível - e como eles são calculados. Também classifica diferentes tipos de fatores de risco e explica como a identificação de fatores de risco pode apoiar o planejamento de saúde.
Este documento descreve quatro tipos principais de estudos de pesquisa: exploratório, descritivo, correlacional e explicativo. Estudos exploratórios têm como objetivo estudar temas pouco conhecidos para determinar tendências para pesquisas futuras. Estudos descritivos especificam características importantes de pessoas ou fenômenos. Estudos correlacionais avaliam a relação entre variáveis. Estudos explicativos buscam responder causas de eventos ou fenômenos sociais ou físicos.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
El documento discute los métodos de investigación científica, incluyendo los enfoques inductivo y deductivo propuestos por Aristóteles y el uso de ambos enfoques según Karl Popper. También aborda la relación dialéctica entre el conocimiento, la experiencia y el lenguaje en el contexto de la investigación educativa.
Este documento fornece um resumo histórico da estatística em 3 frases:
A estatística surgiu para que governantes antigos pudessem conhecer os recursos de seus estados; no século XVII era usada para análise de registros de nascimentos e mortes; e no século XVIII passou a incluir cálculos de probabilidade e inferência estatística.
Estudo epidemiológico apresentado pela chefe do Ambulatório de Diabetes de Gestação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lenita Zajdenverg, nesta segunda-feira (07/11), durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Bruno Correia (PDT). O evento marcou o Dia Mundial do Combate à Diabetes, lembrado no dia 14 de novembro.
1) Os primeiros registros estatísticos surgiram por volta de 3000 a.C. na Babilônia, China e Egito para fins de tributação e recrutamento militar. 2) No Renascimento, houve um maior interesse na coleta de dados estatísticos para aplicações de administração pública. 3) A estatística moderna só se desenvolveu como disciplina autônoma no século 20, após os primeiros usos de dados numéricos para conclusões no século 17 na Inglaterra.
O documento descreve os principais conceitos e métodos da bioestatística, incluindo estatística descritiva para resumir dados, inferência estatística para generalizar resultados amostrais, e planejamento de pesquisas para coleta e análise de dados. É apresentado como uma matéria fundamental para realizar trabalhos de conclusão que envolvam coleta e análise de dados.
Bioestatistica basica completa-apresentacaoFabiano Reis
O documento apresenta um programa de bioestatística básica que aborda os seguintes tópicos: importância da bioestatística, variáveis, população e amostras, apresentação de dados em tabelas, medidas de tendência central, distribuição normal, correlação e regressão, risco relativo/odds ratio, testes de hipóteses, análise de evidências em medicina, escolha de testes estatísticos e testes não paramétricos.
Este documento apresenta conceitos básicos de estatística e bioestatística. Ele discute o que é estatística, suas áreas, bioestatística e sua importância. Também define termos-chave como população, amostra, parâmetro, estatística, dados, censo e variáveis; e classifica as variáveis em qualitativas e quantitativas. O documento é uma introdução a esses conceitos para estudantes de farmácia.
09 03 principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicosRaquel Guerra
Este documento descreve os principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Epidemiologia descritiva, que descreve características de doenças em populações; 2) Epidemiologia analítica, que testa hipóteses sobre associações entre exposições e doenças; 3) Epidemiologia experimental, que avalia intervenções por meio de estudos prospectivos controlados.
1. A pesquisa clínica utiliza seres humanos para desenvolver conhecimento aplicável a pacientes ou indivíduos saudáveis em condições semelhantes.
2. A pesquisa clínica inclui estudos de processos fisiológicos, bioquímicos ou patológicos em pacientes ou voluntários saudáveis, assim como testes de medidas diagnósticas ou terapêuticas.
3. Os resultados da pesquisa clínica podem corroborar ou contrariar a prática clínica diretamente.
O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo definições de epidemiologia e vigilância epidemiológica. Ele também descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, como estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais, e discute suas vantagens e desvantagens.
04 análise crítica de artigos científicos - foco nos ensaios clínicos contr...gisa_legal
1) O documento discute conceitos importantes para a análise crítica de artigos científicos, focando em ensaios clínicos controlados aleatórios.
2) Conceitos como incidência, prevalência, eficácia, efetividade, desfecho clínico e viés são explicados para melhor avaliação de estudos epidemiológicos.
3) Estudos observacionais como de coorte, casos e controles e transversais são comparados a estudos experimentais como ensaios clínicos.
1) O documento descreve os principais tipos de estudos metodológicos de pesquisa, incluindo estudos exploratórios, teóricos, aplicados, de campo e experimentais.
2) São descritos estudos quantitativos e qualitativos de acordo com os objetivos, e estudos descritivos, explicativos e analíticos de acordo com a modalidade.
3) Diferentes tipos de estudos epidemiológicos são explicados, como estudos de prevalência, incidência, ecológicos, de coorte, caso
1) O documento discute os diferentes tipos de desenhos de pesquisa utilizados em estudos clínicos e epidemiológicos, incluindo estudos observacionais, intervencionais, longitudinais, transversais, prospectivos e retrospectivos.
2) Ele visa uniformizar a nomenclatura e conceitos sobre desenhos de pesquisa para facilitar a elaboração e avaliação crítica de projetos de pesquisa.
3) O documento também pretende ajudar pesquisadores a identificarem o desenho proposto em artigos científicos e desenvolver uma
Métodos empregados em epidemiologia 2013 20130302000453Wilson Guedes
O documento descreve os principais métodos empregados em epidemiologia, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Estudos observacionais como estudos de coorte, casos e controles e transversais são discutidos.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
1. A disciplina aborda conceitos de saúde pública, epidemiologia e vigilância epidemiológica, com foco em doenças transmissíveis e não transmissíveis.
2. Os alunos estudarão padrões de doenças em populações, métodos de pesquisa epidemiológica e intervenções de saúde pública.
3. As aulas incluem temas como história natural de doenças, estudos epidemiológicos e reforma do sistema de saúde.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
Os estudos observacionais descritos incluem estudos de coorte (prospectivos e retrospectivos), estudos de caso-controle e estudos transversais. Estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para comparar desfechos. Estudos de caso-controle comparam exposições em grupos com e sem desfecho. Estudos transversais medem prevalências simultaneamente.
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento discute os parâmetros da pesquisa científica, incluindo a forma de raciocínio, tipos de pesquisa e forma de coleta de dados. Aborda os métodos indutivo e dedutivo, pesquisas bibliográficas, descritivas e experimentais, e estudos de caso e amostragem.
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo Rosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
Este documento apresenta uma disciplina de epidemiologia ministrada na FZEA-USP. Apresenta o conteúdo programático incluindo introdução à epidemiologia, modelos de saúde e doença, estudos epidemiológicos, avaliações, bibliografia e evolução histórica do processo saúde-doença. Também discute conceitos como saúde, doença, diagnóstico e profilaxia em saúde animal.
1) O documento discute diferentes modelos de estudos científicos, incluindo relatos de caso, estudos transversais, estudos caso-controle, estudos de coorte e ensaios clínicos randomizados.
2) Exemplos de cada modelo são dados de estudos publicados no periódico Jornal de Pediatria.
3) Cada modelo tem suas vantagens e indicações para determinados objetivos de pesquisa.
Ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, enfatizando a importância de entender as probabilidades e tomar decisões clínicas baseadas em evidências. Aborda três estratégias de raciocínio clínico - diagnóstico, causal e compilado - e descreve o Teorema de Bayes, que usa probabilidades a priori e a posteriori.
O documento introduz conceitos fundamentais do método epidemiológico, incluindo: (1) a epidemiologia como uma variação da metodologia científica aplicada à saúde de populações humanas; (2) o problema epidemiológico como surgindo quando doenças acometem grupos humanos, exigindo a remoção de fatores ambientais, culturais ou sociais nocivos; (3) as variáveis epidemiológicas como categorias que descrevem mudanças nos fenômenos de saúde, podendo ser qualitativas ou quantitativas
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Abordagem familiar para o estudante de medicina - UFMGRicardo Alexandre
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A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
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1) Dependência química é caracterizada por compulsão pelo uso da substância, tolerância e síndrome de abstinência;
2) Ela é um transtorno complexo determinado por fatores biológicos, psicológicos e sociais;
3) A abstinência total após um único tratamento é rara e a dependência deve ser vista como uma doença crônica.
1) O documento discute os conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde, definindo cada um e apresentando exemplos. 2) Aborda os diferentes níveis de prevenção, tipos de ações preventivas e critérios para decidir quais condições médicas devem receber atenção preventiva. 3) Discutem-se também os conceitos de multicausalidade, fatores de risco e modelos contemporâneos de causalidade de doenças.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Introdução a pesquisa epidemiológica
Existem duas razões para os uso de populações em epidemiologia tradicional ou básica:
• Embora o nível primário de interesse seja o indivíduo, o objetivo final da epidemiologia é
melhorar o perfil de saúde das populações
• Do ponto de vista metodológico, populações são necessária para se fazer inferências sobre a
relação entre determinados fatores e a ocorrência de doenças
4. Objetivos da pesquisa epidemiológica
• Descrever frequência, distribuição, padrão e tendência temporal de eventos ligados à saúde
em populações específicas e/ou subpopulações
• Explicar a ocorrência de doenças e distribuição de indicadores de saúde, identificando as
“causas” e os determinantes da sua distribuição, tendência e modo de transmissão nas
populações
5. Objetivos da pesquisa epidemiológica
• Predizer a frequência de doenças e os padrões de saúde em populações específicas
• Controlar a ocorrência de doenças e de outros eventos ou estados negativos para saúde,
através da prevenção de novos casos, cura de casos existentes, aumento da sobrevida e
melhoria da saúde.
7. Pesquisa epidemiológica
A pesquisa epidemiológica empírica, baseado na
coleta sistemática de informações sobre eventos
ligados à saúde de uma população definida na
quantificação destes eventos. O tratamento numérico
dos fatores investigados cidades se dá através de
procedimentos relacionados: mensuração de
variáveis aleatórias, as estimação de parâmetros
populacionais e testes estatísticos hipóteses
8. Mensuração
Atribuição de um valor ou qualidade a cada
unidade de observação observação.
Por exemplo valor para pressão arterial, Sua
classificação como hipertenso hipertenso.
9. Estimação
Estimação o processo matemático pelo qual se
obtém um valor numérico partir de uma amostra
(Estimativa) para apresentar um valor numérico dessa
variável numa população (Parâmetro). Isto é, utilizar
uma prevalência de 30% de obesos encontrada numa
amostra para definir a proporção de obesidade da
população da qual se extraiu a amostra.
10. Teste estatístico de hipóteses
Avaliou enquanto acaso pode ser responsável por
um resultado encontrado numa amostra.
12. Método científico
Método científico, no qual a epidemiologia s Se Ose
insere, é um processo pelo qual se busca conectar
observações e teorias.
Aqui hipóteses conceituais são feitas na forma de
hipóteses operacionais passíveis de serem
mensuradas.
13. Método científico
Se levarmos em consideração uma teoria de que
diabéticos que vou mais ao centro de saúde tem
melhor cuidado com a saúde.
Hipótese conceitual que o autor cuidado importante
para diabético.
Hipótese operacional seria tem melhor controle
glicemia, Abaixo de seis.
14. Método científico-Inferência dedutiva
Há uma vasta literatura sobre inferência causal, isto
é, sobre o modo pelo qual se procura ligar a
observação a teoria.
Segundo Rothman e Greeland:
Inferência indutiva: parte sido específico de
observações para leis gerais e natureza. Estas
observações, chamadas de evidências, levam as
generalizações que vão além dessas observações.
15. Método científico-Hume
No século XVIII, Hume chamou a atenção para fato de que
inúmeras repetições de uma sequência particular de eventos
observados não era garantia de uma relação causal entre esses
fenômenos, uma vez que a possibilidade de coincidência não pode
ser descartada.
Essa argumentação ficou conhecida como o “problema de Hume”.
16. Método científico-Inferência por refutação
Filósofo Karl Popper buscou superar as críticas ao indutivismo
propondo que o conhecimento científico avança não através da
comprovação de hipóteses, mas de suas refutação, num processo de
eliminação de hipóteses denominado “conjectura e refutação”.
Esta técnica parte do geral para o específico.
Se as premissas forem verdadeiras, a conclusão tambéo o será.
Ao invés de buscar a confirmação das hipóteses, busca-se a
refutação delas.
17. Método científico-Inferência por refutação
Baseado em Popper duas correntes surgem, a partir da década de
70:
• Inferência por consenso
• Inferência bayesiana
18. Método científico-Inferência por consenso
Thomas Khun, refutar uma teoria é uma questão de escolha.
Pode-se recusar a infra-estrutura científica ou a teoria em teste. Ao
derrubar a teoria ocorre “a revolução científica”.
A decisão de aceitar ou recusar depende do consenso da
comunidade científica
19. Método científico-Inferência bayesiana
Para inferência bayesiana não é possível ter 100% de certeza, já que
todas as observações variam individualmente.
Trabalha com probabilidades.
20. Método científico
Para Rothman e Greenland rebatem Hummes, para quem “provar
é impossível".
Na epidemiologia
• Ciência não-experimental não implica necessariamente em
descobertas imprecisas
• Mesmo quando possíveis, experimentos não produzem nada que
se aproxime de uma prova e podem até mesmo ser controversos,
contraditórios ou irreprodutíveis.
21. CONHECIMENTO
É o processo pelo qual as pessoas intuem, apreendem e depois
expressam.
Qualquer ser humano que apreende o mundo (pensa) e exterioriza,
produz conhecimento.
22. PESQUISA
É a atividade científica pela qual descobrimos a realidade (Demo,
1995)
Fenômeno de aproximações sucessivas da realidade, fazendo
uma combinação particular entre teoria e dados. (Minayo, 1993)
23. METODOLOGIA
É o caminho e o instrumental próprios de abordagem da
realidade
Deve ser reprodutível
INCLUI
Referenciais teóricos
Conjunto de técnicas
O potencial criativo do pesquisador
27. Dimensões do estudos
Pelo menos três dimensões devem ser consideradas para
taxonomia dos epidemiológicos observacionais:
1. A estratégia de observação da população
2. Esquema de seleção
3. Unidade de conservação
28. Dimensões do estudos - Estratégia de observação
Modo como se certas populações distinguir os diferentes tipos de
estudos observacionais.
Diz-se que a estratégia de observação de uma população seccional
quando existe uma só observação dessa população, isto é, as
informações coletadas referem-se a um só momento.
A estratégia de observação médica longitudinal quando pelo menos
duas observações são realizadas, em momentos diferentes.
Mas atenção: Se a tomada de informações da população por feita
em dois momentos distintos, mas para pessoas diferentes o estudo
ainda pode ser considerado seccional.
29. Dimensões do estudos - Esquema de seleção
Quando todos os indivíduos da base populacional da qual surgiu os
casos são selecionados, fala-se em esquema completo ou censo.
Quando apenas uma fração dos não casos é selecionado, fala-se
em esquema incompleto.
30. Dimensões do estudos – unidade de observação
No nível individual às informações são obtidas para os indivíduos da
população do estudo.
Já no nível agregado (também chamado ecológico) as informações
são obtidas para um conglomerado de indivíduos.
31. Tipos de estudo científico
Estudo descritivo limita-se em descrever a ocorrência de uma doença
em uma população. Estimulam a realização de estudos mais
detalhados.
Estudo analítico aborda com mais profundidade as relações entre o
estado de saúde e suas variáveis. Envolvem uma tentativa de mudar
um determinante da doença. Estão sujeitos a maiores restrições, uma
vez que, a saúde das pessoas pode estar em risco.
32. Estudo translacional
A medicina translacional basicamente é uma área de
estudo que visa agilizar a transferência de resultados
de pesquisa básica para pesquisas clínicas, a fim de
produzir benefícios para a comunidade como um todo.
Ou seja, passar da teoria para a prática. Um exemplo
disso seria fazer com que o estudo de um determinado
receptor celular pudesse mais rapidamente influenciar
a criação de uma nova droga.
34. Estudos transversais
Medem a prevalência das doenças.
Medida de exposição e da doença são feitas ao mesmo
tempo.
Em surtos epidêmico de doenças, um estudo de
prevalência é o primeiro passo na investigação da causa.
35. Estudos de casos e controles
Foca na doença e não doença.
Úteis na investigação nas causas de doenças,
especialmente das raras.
A ocorrência de uma possível causa é comparada entre
casos e controles. Dados a respeito de mais de um ponto no
tempo são coletados. São portanto longitudinais. Pode ser
tanto retrospectivo e prospectivo.
36. Estudos de coorte
Foca na causa.
Iniciam com um grupo de pessoas livre da doença. Estudos de
coorte são longitudinais.. Podem ser prospectivos ou
longitudinais.
Como os estudos de coorte iniciam com pessoas expostas e não
expostas, as dificuldades em medir as exposições determinam a
facilidade com que o estudo será conduzido.
37. Ensaio clínico randomizado
Um ensaio controlado randomizado é um experimento
epidemiológico para estudar uma nova forma terapêutica ou
preventiva. Os pacientes são alocados aleatoriamente.
38. Ensaio de campo
Um ensaio de campo, em contraste com os ensaios
clínicos, envolvem pessoas que estão livres da doença
mas sob risco de contraí-la. i.e.: vacinas.
39. Estudos epidemiológicos
Estudos descritivos
Descreve uma situação
Estudos analíticos
Analisa uma hipotése
Existe alocação aleatória do fator de
estudo?
Estudo observacional
Existe alocação aleatória dos sujeitos
do estudo?
Estudo
experimentais
Estudo quasi-
experimentais
Exposição ao fator
Enfermidade
(efeito)
Existe história de
exposição?
Estudo de coorte
Estudo de
prevalência
Estudo de caso-
controle
- Ensaio clínico.
- Ensaio de campo.
- Ensaio clínico cruzado
Estudo
Ecológico
Elenco dos sujeitos de acordo
com?
Populações
Notas do Editor
O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
O Pesquisador busca um caso de raiva que não morreu, para verificar se é verdadeiro.
A falácia ecológica (tipo de viés) quando observações impróprias são tiradas com base nos estudos ecológicos. A associação observada entre variáveis de um grupo não representa necessariamente a associação existente a nível individual.
ou seja
Termo prospectivo refere-se ao momento da coleta de dados e não em relação entre exposição e doença
São bastante caros pq requerem longos períodos de acompanhamento.
Se a doença for rara no grupo exposto e no grupo não exposto pode ser um problema assegurar um grupo de coorte suficientemente grande.