Este documento apresenta o plano de aula de um curso de MBA em Gestão Estratégica dos Negócios ministrado pelo professor Nivaldo T. Marcusso. O curso abordará tópicos como a formulação da estratégia corporativa, o ciclo estratégico completo, modelos de formulação da estratégia e execução e monitoramento da estratégia utilizando o Balanced Scorecard. O curso também irá tratar de modelagem de negócios, planos de negócios e competitividade sustentável.
Balanced Scorecard e a Gestão Estratégica_Mestrado_Tidd2011_Maymone_20110518Diego Maymone
Apresentação sobre Balance Scorecard e Gestão Estratégica, estruturada e elaborada com base nas teorias de Kaplan e Norton, com base no livro de HERRERA FILHO, Emílio - Balanced Scorecard e gestão estratégica: uma abordagem prática, 2005
Trabalho sobre Administração Estratégica -
Balanced Scorecard
Curso de Gestão de Recursos Humanos
Matéria de Administração Estratégica
FAE Centro Universitario
Curitiba - PR
Balanced Scorecard e a Gestão Estratégica_Mestrado_Tidd2011_Maymone_20110518Diego Maymone
Apresentação sobre Balance Scorecard e Gestão Estratégica, estruturada e elaborada com base nas teorias de Kaplan e Norton, com base no livro de HERRERA FILHO, Emílio - Balanced Scorecard e gestão estratégica: uma abordagem prática, 2005
Trabalho sobre Administração Estratégica -
Balanced Scorecard
Curso de Gestão de Recursos Humanos
Matéria de Administração Estratégica
FAE Centro Universitario
Curitiba - PR
Projeto Integrador - Módulo SuprimentosOsnei Barreto
Trabalho apresentado à Faculdade Anchieta, curso Superior de Tecnologia em Logística, módulo Suprimentos como requisito para obtenção do certificado em Analista de Suprimentos.
Orientador: Prof° Ari Ricardo de Almeida
Trabalho apresentado à Faculdade Anchieta, curso Superior de Tecnologia em Logística, Módulo Operações como requisito parcial para obtenção do certificado em Analista de Operações.
Orientador: Profª Ivone Lopes
Podemos fantasiar o nosso futuro o quanto quisermos,
mas ele será a expressão exata daquilo que fazemos no
presente. É preciso um contínuo exercício de projetar no
tempo os resultados que almejamos e agir no presente
para atingi-los. Parece simples, não é verdade? Mas, nem
por isso, fácil.
Isso é planejar e gerir a estratégia: eleger objetivos a
serem atingidos, alinhar ações, tomar decisões, lidar com
prioridades, mudar rumos... Ter visão é saber o que se deseja,a estratégia é colocar isso no dia a dia, na agenda de trabalho. Trata-se de uma questão relevante, pois quem
desenvolve visão estratégica cria uma rotina que permite
ver os impactos futuros de suas decisões no presente. Da
mesma forma, o presente é uma conseqüência direta das
ações realizadas no passado.
Por isso, temos que inovar, mudar, transformar ações
para alavancar resultados que sejam o retrato fi el dos sonhos que aspiramos, em vez de simplesmente ajustar os nossos sonhos aos resultados que alcançamos.
A Administração Pública tem passado por importantes
transformações em busca de profi ssionalização e maior
efi ciência na gestão. Em outras palavras, estabeleceu seu
foco no atendimento às necessidades e expectativas do
cidadão que utiliza os serviços públicos.
Contudo, tão importante quanto saber o que se pretende
alcançar, é saber como chegar lá. Assim, buscou-se
a implementação de ferramentas capazes de mensurar o
desempenho das organizações não somente na esfera fi -
nanceira, mas também naquelas relacionadas às diversas
medidas de desempenho para a realização da estratégia.
Nesse mesmo compasso, o Superior Tribunal de Justiça
implementou o modelo de gestão estratégica em 1998 e
adotou, em 2004, o Balanced Scorecard – BSC como sistema gerencial capaz de comunicar, promover e mensurar a realização dos anseios demonstrados durante a formulação de sua estratégia. Atualmente, o STJ caminha na direção do cumprimento de seu Plano Estratégico STJ 2010-2014.
Este guia foi elaborado para propiciar ao leitor o entendimento básico sobre a ferramenta BSC e sobre a maneira como ela contribui para a implementação da estratégia.
Ele não pretende esgotar o tema, mas apresentá-lo de forma resumida, para que todos possam entender melhor os fundamentos da estratégia desenhada para o STJ e perceber como cada um colabora para sua realização.
Projeto Integrador - Módulo MovimentaçãoOsnei Barreto
Trabalho apresentado à Faculdade Anchieta, curso Superior de Tecnologia em Logística, módulo Movimentação, como requisito para obtenção do certificado em Analista de Movimentação.
Orientador: Prof° Armando Roda
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento PessoalOsnei Barreto
Trabalho apresentado à Faculdade Anchieta, curso Superior de Tecnologia em Logística, módulo Desenvolvimento Pessoal como requisito para obtenção do certificado em Analista de Gestão. Orientador: Prof° José Roberto Nunes Ferreira
A estratégia corporativa define as ações que a empresa irá utilizar para ter vantagens competitivas e com isso obter uma lucratividade superior à média do setor. Mas somente com investimentos se conseguirá um desempenho superior em relação aos seus concorrentes.
Com estratégias bem planejadas e implementadas, qualquer empresa pode se fincar em terrenos férteis que germinem vantagens competitivas sustentáveis para o seu negócio.
Integramos uma comunidade de competências, saberes
e experiências com energia criativa, mobilizadora
e impulsionadora que, através da sua estrutura multidisciplinar, desenvolve serviços e soluções integrados.
Existimos para apoiar as organizações a superar os desafios da criação, aceleração, expansão, transformação e reinvenção.
Um programa executivo de elevado valor agregado (mix de treinamento e consultoria) para criar e disseminar uma Cultura de Inovação em sua empresa. Um programa que entrega 4 Quick Wins com resultados tangíveis ao longo do calendário, que constrói a Cultura e a Agenda de Inovação com visão de futuro, define sua aplicação nas áreas funcionais da empresa e deixa um legado de Inovação Estratégica através da ETI (equipe transversal de inovação). Conheça o programa que vai preparar a sua empresa para o futuro.
Uma visão completa sobre as MegaTendências, Tendências Comportamentais e Tendências de Negócio para 2015-2025. Um trabalho da INOVA CONSULTING. Download gratuito.
Conheça o INSTIAD. Desde 2004, uma organização dedicada ao Desenvovimento Humano e Organizacional, Educação Executiva e Estratégia, atuando com metodologias inovadoras como Coaching, Mentoring, Counseling, BMG, BM YOU, Change Management, dentre outras. Conheça-nos e marque uma visita sem compromisso.
Palestra ministrada por André Coutinho, sócio-diretor da Symnetics e um dos autores do livro "O Ativista da Estratégia", sobre as diferentes faces de profissionais estrategistas.
A Análise de Negócios como Modelo deCompetências para o HR Business PartnerLuiz C. Parzianello
Palestra realizada em 22/03/16 na PUCRS, no encontro do chapter Porto Alegre do Instituto Internacional de Análise de Negócios (IIBA), onde foram discutidos os desafios e alternativas para o desenvolvimento da carreira do Consultor de Recursos Humanos a partir dos conhecimentos, ferramentas e práticas da Análise de Negócios (BABOK).
Esta apresentação explana e demonstra como fazer Análise de Negócio na perspectiva de BI (Business Intelligence) para
desenvolver soluções de BI que entregam valor para as partes interessadas.
A 10a. edição do Strategy Execution Summit, realizado pela Symnetics, reunirá, pela primeira vez no evento, Robert Kaplan e David Norton, os criadores do Balanced Scorecard e de outras opções de gestão empresarial largamente utilizadas em todo o mundo. No mesmo painel contará com importantes executivos do mercado que farão uma análise dos rumos da gestão nos setores público e privado no Brasil.
Este é um dos painéis que comporão a agenda do Summit. Estão confirmadas as presenças de renomados executivos de empresas nacionais e multinacionais, que em dois dias aprofundarão as discussões sobre a necessidade da evolução em Gestão, Execução e Inovação rumo a Estratégias Sustentáveis.
Como estruturar sua consultoria de MarketingPabloVieira31
Neste evento da comunidade Marketing Vix, vamos receber o professor Nino Carvalho que vai dar dicas valiosas de como estruturar uma consultoria de marketing.
Os temas abordados serão:
- Precificação de Consultoria
- Pós consultoria - como acompanhar os resultados
- Metodologias e boas práticas
- Definição de Nicho
Semelhante a Curso de Estratégia Corporativa 2011 - Parte I (20)
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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1. Gestão Estratégica dos
Negócios
MBA – Gestão de Pessoas
Junho de 2011
Prof. Nivaldo Tadeu Marcusso
2. Prof. Nivaldo Tadeu Marcusso
• 48 anos, formado em Engenharia Eletrônica, MBA em Conhecimento, Tecnologia e Inovação pela FIA/USP e
Pós-MBA em Gestão avançada pela FIA / USP, Membro da Wharton Fellows.
• Certificação Executiva em Estratégia e Inovação pela MIT Sloan e Especialização em: Gestão Estratégica de
TI (SUIT) pela Universidade de Stanford, Estratégia e Serviços de TI (DIS) pela Universidade de Harvard,
Gestão Internacional pela Universidade Euromed de Marseille/FEA-USP e Gestão de Conhecimento pela
Universidade de Lyon e FEA/USP.
• Professor de Pós-Graduação Lato Sensu (cursos MBA) em Estratégia, Inovação, Gestão do Conhecimento,
Tecnologia da Informação e Educação a distância pela UNISAL, USP, FIA, FIAP, FATEC e e palestrante em
conferências nacionais e internacionais de TI, Inovação, Tecnologia Educacional e Educação à distância.
• Eleito em 2010, 2009, 2008, 2007, CIO do ano no segmento de educação no Brasil, pela HITEC, revista
Computerworld e 1º lugar entre os CIOs, das 100+ Empresas Inovadoras em TI na categoria de serviços
diversos, pela revista Information Week.
• Experiência de negociação e liderança no desenvolvimento de parcerias internacionais com empresas e
Universidades, para a transferência de tecnologias aplicadas a educação e banking, tendo visitado mais de
15 países nos últimos 13 anos, como os EUA, China, Inglaterra, França, Alemanha, Irlanda, Tunísia,
Espanha, Chile entre outros.
• Membro de Comunidades, Associações e Sociedades focadas em gestão da tecnologia, da estratégia, da
inovação e da educação a distância, como o ISPIM (Noruega), IBGC, Praxis (Brasil), ABED (Brasil), e-
learning Brasil, Educause (EUA), FIRST (EUA) e BDRA (Inglaterra).
• Co-autor e coordenador da coleção “Tecnologia e Educação”, com os livros eletrônicos (eBooks): Tecnologia
e Aprendizagem e a Tecnologia transformando a Educação.
• Experiência de mais de 25 anos na gestão da TI, planejamento estratégico, Inovação, RH, Finanças em
empresas como Digilab, Fundação Bradesco e Bradesco.
• Atualmente além de Professor da USP, FIA, FIAP, UNISAL e FATEC é Sócio Consultor das empresas
4Strategis (Planejamento Estratégico, Modelagem de Negócios e Inovação) e da MGX Consulting (e-
Learning e Mobile Learning).
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 2
3. Contato
• Email: tadmar@uol.com.br
• Fone: 19-9170.6619
• Linkedin: http://www.linkedin.com/in/marcniv
– Delta Model
– Praxis – Tecnologia Educacional
– Social Media
• Blog: www.nmarcusso.blogspot.com
• Twitter: twitter.com/nmarc
• Facebook: nmarcusso
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4. AGENDA
I. A estratégia corporativa e de negócios
II. O ciclo completo da Estratégia
III. Formulação da estratégia: BCG, Recursos, SWOT,
PESTAL, Porter, Modelo Delta e Oceano Azul
IV. A execução e o monitoramento da estratégia: Balanced
Scorecard (BSC)
V. Modelagem de Negócios (Canvas)
VI. Desenvolvimento de Plano de Negócios (Business Plan)
VII. Competitividade sustentável
VIII. Apresentação do Projeto Final
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5. Gestão de Negócios
• Objetivos do curso (32 h):
– Conhecer as fases e as escolas de formulação da estratégia
– Conhecer o Modelo Delta de formulação da estratégia
– Conhecer a teoria do Oceano Azul de formulação da estratégia
– Conhecer o ciclo completo da estratégia: formulação,
planejamento, execução, monitoramento e escritódio da estratégia
– Conhecer a metodologia e a implementação do Balanced
Scorecard (BSC)
– Desenvolver um plano de negócios
– Conhecer a meodologia para desenvolvimento de modelos de
negócios
– Conhecer a ferramenta Mindmanager para elaboração de mapas
mentais.
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6. Gestão de Negócios
• Distribuição dos conteúdos:
– Aula 1 : Estratégia Corporativa e o Planejamento Estratégico
– Aulas 2 e 3: Formulação da estratégia: BCG, Recursos, SWOT,
PESTAL, Porter, Modelo Delta e Oceano Azul
– Aula 4: Modelo Delta, a Estratégia do Oceano Azul e o BSC
– Aula 5: Modelos de Negócios (Canvas) e Planos de Negócios
– Aula 6: Competitividade sustentável e Apresentação de Projetos
• Datas:
– Junho: 06, 08, 15, 20, 22 e 27
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7. Gestão de Negócios
• Bibliografia:
MBA – Curso Prático de Estratégia (Liam Fahey, Robert M. Randall)
A Arte da Guerra (Sun Tzu)
Strategy Safari – A Guide Tour Throught The Wilds of Strategic
Management (Henry Mintzberg)
Strategy Bites Back (Henry Mintzberg)
A Estratégia e o Cenário dos Negócios (Pankaj Chemawat)
Strategy is Destiny (Robert A. Burgelman)
Execution – The Discipline of Getting Things Done (Larry Bossidy & Ram
Charan)
A Estratégia em ação (Robert Kaplan e David Norton), 1997
Mapas Estratégicos (Robert Kaplan e David Norton)
Estratégia Empresarial – Prof. Armando Matiolli
Organização Orientada a Estratégia (Robert Kaplan e David Norton), 2000
Alinhamento (Robert Kaplan e David Norton)
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 7
8. Gestão de Negócios
• Bibliografia:
Mapas Estratégicos (Robert Kaplan e David Norton), 2004
A Execução Premium da Estratégia (Robert Kaplan e David Norton),
2008
Ansoff. H. Igor – A nova Estratégia Empresarial
São Paulo – Atlas - 1990
Ghemawat, Pankaj – A Estratégia e o cenário de negócios
Porto Alegre – Bookman - 2000
Ohmae, Kenichi – O Estrategista em Ação
São Paulo – Pioneira - 1985
Porter, Michael E. – Estratégia Competitiva
Rio de Janeiro – Campus - 1986
Porter, Michael E. – Vantagem Competitiva
Rio de Janeiro – Campus - 1990
Porter, Michael E. – What is Strategy?
Boston – Harvard Business Review – Nov/Dez. 1996
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9. Gestão de Negócios
• Bibliografia:
A Estratégia do Oceano Azul (W. Chan Kin e Renée Mauborgne)
Balanced Scorecard e a Gestão do Capital Intelectual (José
Francisco Resende)
Balanced Scorecard e a Gestão Estratégica (Emílio Herrero Filho)
Transformando Conhecimento em Resultados (Beatriz Munoz Seca
e Josep Riverola)
Peripheral Vision (George S. Day)
The Boston Consulting Group On Strategy (Carl W. Stern e Michael
S. Deimler)
The Well-Timed Strategy (Peter Navarro)
Strategy Moves (Jorge A. Vasconcelos e Sá)
Business Model Generation (Alexander Osterwalder & Yves
Pigneur)
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10. Gestão de Negócios
• Bibliografia:
Business Model Generation (Alexander Osterwalder & Yves
Pigneur)
Plano de Negócio (Marcelo Nakagawa)
Competitividade Sustentável (Anotações e slides do Prof. José
Pedro Lins).
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 10
11. A estratégia e o Balanced Scorecard (BSC)
Conceitos Exemplos Execução
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12. Ciclo Integrado de Gestão da
Estratégia
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 12
13. A Estratégia e o ambiente de
competição
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 13
14. A Estratégia é Implementada Pelas Ações
ESTRATÉGIA
AÇÃO
Posição
AÇÃO Desejada
AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO AÇÃO AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO
Posição Posição
Atual AÇÃO Aleatória
AÇÃO
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 14
15. Proposição de valor para o Cliente
Estratégias únicas requerem diferentes Proposições de Valor:
Existem três diferentes estratégias focadas no cliente
Escolher uma delas para ser excelente e ser suficiente nas outras duas
Excelência Liderança de Intimidade
Operacional Produto Com o Cliente
Preço Inovação Relacionamento
Qualidade Canibalização Linha Completa
Compra fácil Caracterisiticas Comportamento
Mc Donald`s Sony Home Depot
Melhor Custo Total Melhor Produto Solução Total
* Treacy & Wiersema, The Discipline of Market Leaders, 1995
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 15
16. Modelo Delta – Clientes na formulação
da Estratégia
Liderança no
Produto/Inovação (Locked-
in)
CLIENTES
Intimidade com o Cliente
Excelência Operacional
(Solução total para o (Melhor Produto)
Cliente)
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 16
17. O Ciclo da Estratégia
Escolha da Estratégia (Escolas)
Coleta de
Informações Geração Estratégia
(SWOT, PESTA Análise
de Idéias (Síntese)
Visão Periférica)
Execução da Estratégia
Mapa
Estratégico Metas Iniciativas
Objetivos
e Métrica
Orçamento Orçamento Funding
Operação Estratégico ?
Avaliação
Objetivos e Resultados Execução
Iniciativas
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18. Estratégia Empresarial
P-E-S-T-A-L ANÁLISE DA INDUSTRIA GEOGRAFIA
AFETA A TODOS
S ESTRUTURA + COMPORTAMENTO COMPs LOCAL GLOBAL
INDUSTRIA X INDUSTRIA A
INDUSTRIA B o ENTRANTES FORNECEDORES INDUSTRIA C
C C c
c c
c c o c
GRUPO S
c C C C
C
C C c
C c c COMPETIÇÃO c c
S C c
C C C C c 5 FORÇAS
c c
c C C c
POTENCIAL DE LUCRO = INTENSIDADE FORÇAS
INDUSTRIA K ESTRATÉGIA=POSIÇÃO S
S
POSIÇÃO
c PROPOSIÇÃO DE VALOR
c c CONJUNTO DE
VALORES
NECESSIDADES E DESEJOS
SUBSTITUTOS OFERTADOS
SEGMENTO B
c c SEGMENTO A SEGMENTO n
S
c c c c c c c c c
PRODUTOS
E SERVIÇOS
FORMULAR COMPRADORES IM PLEMENTAR
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 18
19. Estratégia Empresarial
É preciso entregar a Proposta
1
Análise do
de Valor aos clientes escolhidos Macro Ambiente
5 3
Competências
Oportunidades
e
4 Segmentos
Recursos
Proposição de Valor
2
É preciso identificar as Competências necessárias
para entregar a Proposição de Valor Análise do
Setor
As competências são asseguradas por um conjunto
de processos e conhecimentos
Concorrentes
Que competências a empresa precisa
desenvolver ou aprimorar
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 19
20. As Barreiras para Execução da Estratégia
COGNITIVA
A organização tende
a manter o
“Status Quo”
POLÍTICA
RECURSOS A oposição se
Limitados fortalece em função de
interesses
MOTIVACIONAL
Staff Desmotivado
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 20
21. Processos que Afetam as Atitudes e o
Comportamento das Pessoas
PROCESSO DISTANTE
Processo de Formulação
Engajamento
da Estratégia
Comunicação
Divulgar as Expectativas
CONFIANÇA E
Atitudes COMPROMETIMENTO
“Eu sinto que a minha opinião
vale”
Comportamento COOPERAÇÃO VOLUNTÁRIA
“Eu irei além da convocação”
Execução da Estratégia EXPECTATIVA
Autoiniciativa
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 21
22. É preciso Analisar o Contexto do mercado
Macro Ambiente
Mudanças
Mudanças Setor de atividade
Mudanças
Mudanças
Organização
Mudanças
Liderança
Mudanças
Mudanças
Mudanças
Mudanças
É preciso adequar a Estratégia continuamente à nova realidade!
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 22
23. Análise do Macro Ambiente e do Setor - Educação
Cenário Político Sustentabilidade: Cenário Econômico
Políticas públicas Temas que estarão na pauta Como o Brasil de desenvolverá?
Programas de Governo Impacto na educação Quais setores serão privilegiados?
Regulamentações Que tipo de profissional?
Análise da Educação no Brasil
Organizações Os resultados
Similares Existentes da rede publica
Perfil dos professores: Rede de Perfil dos alunos
Fundação e Rede pública Escolas desejados
Existem Organizações
O que concorre
que investirão em com a educação?
educação formar?
Cenário Social
Cenário Tecnológico
Comportamentos da sociedade
Tecnologias emergentes na educação
Como os jovens se comportarão?
Quais tecnologias prevalecerão?
Que tipo de cidadão?
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 23
24. Conhecimento em Gestão x Conhecimento Técnico
Conhecimento
Gestão Estratégia
(Futuro)
Direção
Hierarquia
Orientadores
Comunicação da
Técnico Estratégia & Treinamento
Balanced Scorecards Projetos
Ações de Melhoria
Desenvolvimento Pessoal
Incentivos & Recompensas
A Organização focada na Estratégia Processos
Aulas
Professores
Nota 10
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 24
25. O Comportamento Esperado de um Líder
Conhecer e motivar as pessoas da organização e o negócio
Insistir na realidade (Análise baseada em dados)
Fixar Metas e Prioridades
Controlar constantemente: Metas e Planos e Ação
Avaliar e orientar os liderados (Professores)
Formar a próxima geração de líderes
Conhecer a si próprio
Autenticidade
Auto Conhecimento
Humildade
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 25
26. As Perspectivas do Balanced Scorecard
Missão
Cliente
Quem são nossos clientes?
Que valores queremos entregar
para nossos clientes?
Financeira Processos Internos
Como agregar valor aos Para satisfazer nossos
clientes sendo fiscalmente Estratégia clientes, dentro do orçamento,
responsáveis e controlando em quais processos temos
custos e performance? de ser excelentes?
Aprendizado
Como nós inovamos e geramos
competências para atender as
futuras demandas dos clientes?
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 26
27. Descrevendo a Estratégia
O Mapa Estratégico
Criar Valor para
Crescimento Produtividade
o Acionista
Perspectiva
Financeira Criar o Clientes Estrutura Uso dos
Futuro Atuais Gerar Custos Ativos
Flexibilidade
Qual é a Proposição de Valor
Perspectiva Liderança de Excelência Intimidade
do Cliente Produto Operacional com o Cliente
Melhor Melhor Solução
Produto Custo Total Total
Perspectiva Gestão da Gestão Gestão de Gestão
Interna
Inovação de Custos Clientes da Marca
Perspectiva do
Aprendizado Tecnologias Competências Cultura
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 27
28. O Ciclo de Gestão do Scorecard
Projeto 1
Melhoria
Iniciativa Ruptura
Incremental
Projeto n
Análise Fenômeno
Causa 1 Causa 2 Causa 3
Medida 1 Meta 1
Objetivo Medida 2 Meta 2 Por quê?
Medida 3 Meta 3
Causa 4 Causa n
Plano de Ação Corretivo Análise do Processo
Etapas Proc Resp Data Aval %
Etapa 1 Pa R1 10/03 80/20
Melhoria
Etapa 2 Pb R2 18/04
Continua
Etapa 3 Pc R3 23/05
Etapa n Pf Rn 10/06
1 2 3 4 5 6 Causas
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29. Executando a Estratégia
Inicialmente é preciso transformar a Estratégia em um conjunto de
Objetivos relacionados entre si por causa e efeito
OBJETIVO
MEDIDA 1 METAS PLANO DE AÇÃO 1
MEDIDA 2 METAS PLANO DE AÇÃO 2
MEDIDA n METAS PLANO DE AÇÃO m
PLANO DE AÇÃO n
A Estratégia é implementada pelos Planos de Ação
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 29
30. Componentes do BSC
Objetivos | Medidas | Metas | Iniciativas | Indicadores
Indicador: Representação do desempenho
Objetivo Medidas Meta Iniciativas Indicador
Aumentar Implementar
a Receita
Receita nominal 700 mi
CRM
Limpeza
Market Share 34%
dos dados
Implementar
Margem Bruta 42%
Metodologia de
“Clusterização”
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31. Solução de Problemas
Quando a meta não é atingida pode-se
torcer ou esperar que a situação melhore
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
1 – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
2 – ANÁLISE DO FENÔMENO
3 – ANÁLISE DO PROCESSO
4 – ESTABELECER O PLANO DE AÇÃO
É importante entender que tudo que se faz dentro
de uma Organização faz parte de um Plano de Ação.
:: Quer ele esteja escrito ou não ::
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32. Evasão da Educação Básica
1-Problema: Reduzir índice de evasão de 5,4% para 3,0% em 06
2-Análise do fenômeno: Quais causas impactam o resultado?
Mudança de Mudança Residência Transferência
Residência De Curso Distante De Escola
Troca de Termino
Jubilamento Não
emprego da safra
adaptação
do pai às normas
Transf.Func.
banco
Não Bolsa de
adaptação Busca de
Melhores Estudo
região
Oportunidades
FINS
CAUSAS MEIOS EFEITO
RESULTADO
Mudança
de Horário Casamento Gravidez Saúde
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33. Estudo de Caso
1 - PROBLEMA: Alunos abaixo de 5,0 na Avaliação Institucional em Português - 3º EM
Último Resultado 40% - Meta 30%
2 - ANÁLISE DO FENÔMENO: Causas que levaram a um rendimento insatisfatório.
Falta de interesse, dos Falta de experiência em Falta de utilização
alunos, em relação a relação ao tipo de de estratégias
Avaliação Institucional questões da Avaliação diversificadas na
3º EM Institucional aprendizagem Fins
CAUSAS MEIOS EFEITOS
Dificuldade de Ausência de questões Foram organizados poucos simulados
concentração e objetivas com durante o ano, com poucas questões de
interpretação das freqüência nas múltipla escolha, pois não era uma
consignas avaliações aplicadas prática da escola.
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34. Estudo de Caso
3 - Análise do processo: Quais as causas sobre as quais vale a pena atuar?
% Falta de utilização de estratégias diversificadas na aprendizagem
Dificuldade de concentração e interpretação das consignas
Falta de interesse dos alunos em relação à Avaliação Institucional 3º EM
20%
Poucos Simulados Outras
Causas
Ausência de questões objetivas com
freqüência nas avaliações aplicadas
16%
15%
7%
11%
3%
Causas
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35. Plano de Ação
Objetivo Selecionado: Avaliação Responsável: Silva Silvado da Silva
Medida Correspondente: % de alunos abaixo da média obtida na Avaliação Resultado Atual: 40%
Institucional em Português 3º EM
Descrição: % de alunos abaixo da média obtida na Avaliação Institucional em
Meta: 30%
Português 3º EM
Denominação do Plano de Ação: Custo Total Estimado: -
Data Data
Ação Responsável de de Recursos Status
Início Término
Levantar as questões de maiores porcentuais de Professor A 25/01/06 25/01/06 _
erros nas competências exigidas
Trabalhar questões interdisciplinares Professor A 26/01/06 30/09/06 _
Trabalhar questões extensas e de maior Professor A 26/01/06 30/09/06 _
complexidade
Desenvolver a mentalidade dos alunos em Professor A 26/01 30/09/06 Materiais de apoio -
relação à importância da Avaliação Institucional Textos específicos
como um instrumento necessário para o (xerox)
ensino-aprendizagem
Organizar simulados preparatórios para a Professor A 26/01 30/11/06 Reprodução de
Avaliação Institucional material para a
execução do
Simulado (xerox)
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36. Esforço x Resultado
Projetos – Planos de Ação Resultados
Realizamos 176 visitas e apresentamos Conquistamos 13 novos clientes rentáveis
76 propostas de prestação de serviços
Treinamos toda a equipe de enfermeiros Reduzimos em 11,8% o numero de não
nas Melhores Práticas conformidades na área de Enfermagem
Cumprimos o cronograma de treinamento Alcançamos a marca de zero acidentes
para prevenção de acidentes com afastamento no ultimo trimestre
Implementamos a Nova Unidade de Uti Aumentamos em 126% o atendimento de
casos de emergência em relação ao mesmo
no Hospital de Itapecerica da Serra.
trimestre do ano passado
Resolvemos todos os problemas de Reduzimos em 97 % as quedas de
eletricidade trocando a caixa de força e
energia em relação ao ano passado
reformando os quadros de disjuntores
Reduzimos o prazo de entrega dos
Implementamos o novo sistema de ERP Relatórios de Resultados do 10º para o 5º
dia do mês.
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37. Balanced Scorecard não é apenas um placar
Financeira Cliente
Rentabilidade Satisfação do cliente
Crescimento Fidelização
Produtividade Valor para o cliente
Balanced Scorecard
Aprendizado Interna
• Clima interno Excelência operacional
• Capacitação Criando o futuro
• Inovação Valor do cliente
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38. Descrevendo a Estratégia
O Mapa Estratégico
Criar Valor para
Crescimento Produtividade
o Acionista
Perspectiva
Financeira Criar o Clientes Estrutura Uso dos
Futuro Atuais Gerar Custos Ativos
Flexibilidade
Qual é a Proposição de Valor
Perspectiva Liderança de Excelência Intimidade
do Cliente Produto Operacional com o Cliente
Melhor Melhor Solução
Produto Custo Total Total
Perspectiva Gestão da Gestão Gestão de Gestão
Interna
Inovação de Custos Clientes da Marca
Perspectiva do
Aprendizado Tecnologias Competências Cultura
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39. Mobil - Mapa Estratégico:
de Fabricante de Commodities a Varejista Voltado Para o Cliente
Aumentar o ROCE para 12%
Perspectiva Estratégia de Crescimento • ROCE Estratégia de Produtividade
• Margem Liquida(vs. industia)
Financeira Novas Aumentar rentabilidade dos Maximizar o Uso
Fontes de Receita Ter o Menor Custo
Clientes – Marcas Premium dos Ativos
Não-Gasolina da Industria
Volume vs. Industria
Receita & Margem Não-Gasolina Custo Direto/litro vs Industria Despesas (Caixa)
Relação Premium
“Encantar o Consumidor” “Relação Ganha-Ganha Revendedor “
Perspectiva
Básico Diferenciadores Aumento de
do Cliente Mais Lucro do
Limpeza Frentistas
Ajudar a
Comprador Atendimento Reconhecer Produtos de Revendedoror
Segurança Prestativos
Desenvolver
Fantasma Rápido Fidelidade Consumo Satisfação do
Prod. de Qualidade o Negócio
Share nos Marcas Confiáveis Reverndedor
Segmentos
Alvos
“Construir o Negócio” “Aumentar o Valor dos Clientes” “Excelência Operacional” “Empresa Cidadã”
Entender Melhorar Melhorar
Criar Segmentos de Performance Gestão de Melhorar
Produtos & Clientes Instalações Estoque Meio-
Perspectiva Serviços Ambiente
Meta de Share por Rendimento Gap Nivel de Estoque Segurança
Interna Não-Gasolina
Segmento Paradas não Giro de Estoque
Programadas E Saúde
Distribuidores Menor Custo
M.C. Novos Nota 10 Itens exatos Da Industria Nº Acidentes Meio
Produtos Na hora
Taxa de Aceitação Custo por Atividade Ambiente
Classificação
Novos Produtos Pedidos Perfeitos vs. Concorrentes Nº Acid. Pessoas
Qualidade Distribuidor
Força de Trabalho Motivada
Clima Interno Competências Tecnologia
Perspectiva do • Alinhamento • Excelência Funcional
Aprendizado • Crescimento Pessoal • Aptidões para Lideranças • Melhoria de Processos
• Visão Sistêmica
BSC Pessoal
Pesquisa Clima Organizacional Taxa de Cobertura Aptidões Estratégicas Índices e medidas por etapa
Fonte: Kaplan – Norton – Organização Orientada para a Estratégia-2001-Campus
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40. Mapa Estratégico da Boston Lyric Opera
Apresentar produções inovadoras e diversificadas de alta qualidade
A MISSÃO Desenvolver uma audiência engajada e educada em opera
Desenvolver a próxima geração de talentos
Manutendores/Assinantes Opera Nacional Comunidade
e Internacional
Perspectiva Visar e Construir Manter Foco na
Foco no Apresentar Construir
do Cliente Prospectar
Recrutamento Reputação Programa de
Repertório
Promover
Suporte da
Educação da
Manutendores Artística de Residência Colaborações Comunidade
Assinantes Diversificado Comunidade
Fiéis Alto Nível Para Artista Gde. Boston
Melhorar Relação com os Clientes Excelência Operacional Conhecimento da Marca
Perspectiva Agilizar Aumentar
Melhorar
Serviço e Contratar Desenvolver Foco no Amplo Desenvolver
Interna Sistema de Programa
Processo Contato Produtos os Melhores Processo de Recruta/º de Novos
Suporte Relações
Bilhetagem One-to-One na Internet Talentos Inovação Conselheiros Programas
ao Conselho Publicas
Competências Estratégicas Alinhamento Estratégico Construir a Base para o Crescimento
Perspectiva do
Aprendizado e Prover Pessoal Alavancar Desenvolver Desenvolver
Dessiminar Aprimorar Investir em
Inovação Treinado Conselheiros Plano de
Cultura de Plano Tecnologias
Programa de
Competências por meio de Comunicação Residência
Avaliação de RH Estratégicas
Básicas Treinamento Estratégica Para Gestores
Responsabilidade Fiscal Assegurando o Crescimento
Perspectiva Criar uma
Automatizar Construir Desenvolver Institucionalizar
Financeira Aumentar Estratégia de
Processos Suporte Previsões Orçamento
a Receita Investimento
Financeiros Pluri-Anual Reslísticas Pluri-Anual
de Longo Prazo
Fonte: Balanced Scorecard Report-Nov/Dez-2001-HBS Publising
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41. Mapa Estratégico da cidade de Charlotte
TEMAS Segurança da Cidade Dentro
Transportes Reestruturação Desenvolvi/º
ESTRATÉGICOS Comunidade da Cidade do Governo Economico
Manter
Redução Aumentar a Melhorar o Fornecer Promover
Perspectiva dos Sensação de
Fortalecer as
Serviço de
Aliquotas de
Transportes Oportunidades
do Cliente Comunidades Impostos
Crimes Segurança Distribuição Seguros Economicas
Atraentes
Perspectiva Seguro Social/ Aumentar a
Maximixar Manter
Parceria nos Base Tributária
Financeira Beneficio/Custo Rating AAA
Serviços
Promover
Perspectiva dos Fluxo de Resolução de Aumentar Aumentar
Melhorar a Contatos
Interações com Problemas com a Capacidade de
Processos (Rotina) Participação da Produtividade Positivos
o Cliente Infra Estrutura
Comunidade
Perspectiva do Melhorar a Manter Clima
Diminuir Positivo entre
Aprendizado e Gestão da Lacunas de
Informação os
Inovação Habilidade Funcionários
Fonte: Kaplan e Norton – Organização Focada para a Estratégia-2001- Campus
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42. O Sucesso do Plano Estratégico
Toda a Cadeia de Liderança da Organização
precisa ter um entendimento comum do:
1 Entendimento Macroambiente Externo
Qual é e como é entregue a Proposição de Valor
Do encaixe entre estas partes
Toda a Cadeia de Liderança da Organização
precisa estar consciente de:
Relações de Causa e Efeito entre os Objetivos
2 Alinhamento Impacto das suas Iniciativas nas demais áreas
Que a não execução de uma Iniciativa pode comprometer
a Execução da Estratégia
Toda a Cadeia de Liderança da Organização
precisa estar consciente de que:
3 Realismo O Plano e as metas precisam ser realistas e que isso só
acontece se os pressupostos que suportam o Plano
forem exaustivamente debatidos
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43. A Implementação da Estratégia
A Implementação da Estratégia é feita por meio de Projetos
Projeto 1
Posicionamento Posicionamento
Atual nn
Projeto 2 Deliberado
Organização Projeto 3 Organização
Atual Futura
Projeto n
Se os projetos não são executados a Estratégia não se realiza!
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44. As Iniciativas e Projetos
É preciso que o responsável por uma Iniciativa ou Projeto
seja capaz de explicitar porque ele acredita que esta Ação
específica o levará a alcançar a Meta desejada
Cabe ao Líder questionar cada responsável:
os pressupostos de como a Iniciativa ou Projeto
levará ao cumprimento da Meta
Cognição
Se o responsável pela Meta não for capaz de explicitar como as
Ações levarão ao cumprimento da Meta, esta não será atingida!
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45. O Funcionamento do Balanced Scorecard
Semanal/Quinzenal
1- As Reuniões Operacionais
Preparação para a Reunião de Avaliação dos Resultados
Bimestral
2- A Reunião de Avaliação dos Resultados
Geração dos Planos de Ação (Curto Prazo)
Semestral/Anual
3- A Reunião de Avaliação da Estratégia
Geração dos Projetos (Médio e Longo Prazo)
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46. Criar um Clima que dê Suporte as Mudanças
Estratégicas
Não se pode executar o que não se entende
Crie Consciência Assegure que cada indivíduo tenha
1
Estratégica compreensão da Estratégia
Alinhe Objetivos Assegure que cada indivíduo saiba onde
2
Pessoais se encaixa no plano geral de jogo
Alinhe Reforce o comportamento desejado e
3
Incentivos aumente o grau de consciência
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47. Estratégia Deliberada x Emergente
Estratégia
Deliberada
Estratégia
Executada
Estratégia Estratégia
Não Realizada Implementada
Fonte: Strategy Safari – Mintzberg – Free Press
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48. Estratégia Corporativa
P-E-S-T-A ANÁLISE DA INDUSTRIA GEOGRAFIA
AFETA A TODOS
S ESTRUTURA + COMPORTAMENTO COMPs LOCAL GLOBAL
INDUSTRIA X INDUSTRIA A
INDUSTRIA B o ENTRANTES FORNECEDORES INDUSTRIA C
C C c
c c
c c o c
GRUPO S
c C C C
C
C C c
C c c COMPETIÇÃO c c
S C c
C C C C c 5 FORÇAS
c c
c C C c
POTENCIAL DE LUCRO = INTENSIDADE FORÇAS
INDUSTRIA K ESTRATÉGIA=POSIÇÃO S
S
POSIÇÃO
c PROPOSIÇÃO DE VALOR
c c CONJUNTO DE
VALORES
NECESSIDADES E DESEJOS
SUBSTITUTOS OFERTADOS
SEGMENTO B
c c SEGMENTO A SEGMENTO n
S
c c c c c c c c c
PRODUTOS
E SERVIÇOS
FORMULAR COMPRADORES IM PLEMENTAR
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49. Matriz de Ansoff
Mercado
Existentes Novos
Produto
Penetração Desenvolvimento
Existentes de Mercado de Mercado
Desenvolvimento
Novos Diversificação
de Produto
Geografia: a dimensão oculta
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50. Os Vetores da Estratégia Corporativa
Diversificação
Integração Vertical
Integração Horizontal
Conglomerado
Fusão & Aquisição
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51. Matriz de Atratividade
A
L
T
A
M
Atratividade É
Do D
Negócio I
A
B
A
I
X
A
ALTA MÉDIA BAIXA
Poder de Competitividade
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 51
52. Estratégia do Negócio
IDENTIFICAR AS FORÇAS COMPETITIVAS = DIFERENTE PARA CADA INDUSTRIA
ANÁLISE DA INDUSTRIA
ESTRUTURA + COMPORTAMENTO COMPONENTES
MOLDA
INDUSTRIA X
AMEAÇAS ENTRANTES PONTENCIAIS
c FORNECEDORES
OPORTUNIDADES GRUPO FRAQUEZAS
F(Industria)
c c c o c c F(Concorrentes)
c c SUBSTITUTOS
c COMPETIÇÃO
ESTRATÉGIA
CUIDADO PROPOSIÇÃO DE VALOR ROI >MERCADO=ATRAÇÃO
IMPACTOS DE CURTO PRAZO EXPANSÃO
IMPEDEM IDENTIFICAR AS NOVO ENTRANTE
COMPRADORES
FORÇAS QUE MOLDAM A SUBSTITUTO
INDUSTRIA À LONGO PRAZO (SEGMENTOS) ROI<MERCADO=MORTE
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53. Forças Competitivas da Indústria
AMEAÇA DE NOVOS
CONCORRENTES
ENTRANTES
POTENCIAIS
c INDUSTRIA A
c
FORNECEDORES c c c GRUPO COMPRADORES
R RIVALIDADE
PODER DE NEGOCIAÇÃO
c c PODER DE NEGOCIAÇÃO
c c
DOS FORNECEDORES
c c
o c
DOS COMPRADORES
PRODUTOS
SUBSTITUTOS
AMEAÇA DE PRODUTOS
SUBSTITUTOS
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 53
54. Análise PESTA
AMBIENTE MEIO AMBIENTE AMBIENTE
POLITÍCO ENTRANTES
ECONÔMICO
POTENCIAIS
c INDUSTRIA A
c
c c c GRUPO
FORNECEDORES R RIVALIDADE COMPRADORES
c c
c c
c c
o c
PRODUTOS
SUBSTITUTOS
AMBIENTE AMBIENTE
SOCIOLÓGICO TECNOLÓGICO
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 54
55. Ciclo de Vida da Indústria
NASCIMENTO CRESCIMENTO MATURIDADE DECLÍNIO
SUCESSO?
RIVALIDADE
COMPETIDORES
CAIXA -- --- +++ ++
COMPETIDORES
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 55
56. Barreiras de Entrada e Saída
MANUTENÇÃO DE ALTAS MARGENS = ATRAIR NOVOS CONCORRENTES
s c s INDUSTRIA A
ECONOMIA DE ESCALA
c c c c c
c ENTRANTES c MAIOR P = MENOR C
GRUPO
c s c
o c c
DIFERENCIAÇÃO
DE PRODUTO
c RIVALIDADE
SUBSTITUTOS:
c
DEPRIME OS PREÇOS
c c c CUSTO PARA MUDAR
DE FORNECEDOR
CUSTO DE ENTRADA ACESSO AOS CANAIS
REGULAMENTAÇÃO
DE DISTRIBUIÇÃO
VANTAGENS CUSTOS
(NÃO ESCALA) ENTRADA DEPENDE DA BARREIRAS DE SAÍDA
REAÇÃO ESPERADA EQUIPA/º PROPRIETÁRIO
ATENÇÃO ESPECIAL: HISTÓRICO DO SETOR ALTO CUSTO DE SAÍDA
PATENTES VENCENDO PODER DAS EMPRESAS SINERGIA COM SBUs
NOVAS TECNOLOGIAS BAIXO CRESCIMENTO FATOR LEGAL OU SOCIAL
AÇÕES EM GRUPO EMPRESAS EM CRISE FATORES EMOCIONAIS
ECONOMIA DE ESCALA X CURVA DE APRENDIZADO
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 56
57. A pressão dos Fornecedores e Compradores
FORNECEDORES COMPRADORES
QUER AUMENTAR PREÇO VALOR QUER DIMINUIR OS PREÇO
E DIMINUIR A QUALIDAE E AUMENTAR A QUALIDAE
O PREÇO AUMENTA QUANDO: O PREÇO CAI QUANDO:
COMPRA CONCENTRADA VENDA CONCENTRADA
EM UM FORNECEDOR EM UM CLIENTE
c INDUSTRIA A
c ALTA PARTICIPAÇÃO
A INDUSTRIA É UM
CONSUMIDOR PEQUENO
c c c GRUPO NO CUSTO DO CLIENTE
R RIVALIDADE
INEXISTÊNCIA
c c BAIXO CUSTO
c c
DE SUBSTITUTO c c o c
DE MUDANÇA
PRODUTO ESSENCIAL BAIXA IMPORTÂNCIA NA
PARA A INDUSTRIA QUALIDADE PRODUTO
O PRODUTO É PRODUTO POUCO
DIFERENCIADO GOVERNO E M.O. DIFERENCIADO
AMEAÇA INTEGRAÇÃO FORNECEDORES AMEAÇA INTEGRAÇÃO
VERTICAL ESPECIAIS VERTICAL
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 57
58. A Estratégia do Negócio
ANÁLISE DA INDUSTRIA
BARREIRAS À ENTRADA
PODER DOS FORNECEDORES
ANÁLISE
PODER DOS CLIENTES
RISCO DOS SUBSTITUTOS
COMPETIÇÃO INTERNA
ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA
OPORTUNIDADES PONTOS FORTES
AMEAÇAS PONTOS FRACOS
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA
LIDERANÇA DE PRODUTOS SÍNTESE
EXCELÊNCIA OPERACIONAL
INTIMIDADE COM O CLIENTE
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 58
59. As 3 Estratégias Genéricas - Porter
É preciso escolher uma das 3 Estratégias
Liderança em Custo Diferenciação Foco
Reinvesti/º Tec Design Segmento Escolhido:
Poucos Produtos Imagem de Marca Alta Diferenciação
Desinvestimento Tecnologia ou
Tec. Superada Produto Baixo Custo
Atenção Novas Distribuição
Tecnologias Serviços
Baixo Investi/º: R&D
Propaganda - Marca Não pode ignorar Custos Market Share Limitado
A Estratégia escolhida condiciona:
Estrutura Organizacional
Clima Organizacional
Cultura
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 59
60. As 3 Estratégias Genéricas - Porter
É preciso entender o que está por detrás da Estratégia
Liderança em Custo Diferenciação Foco
PREÇO F
Margem
PREÇO D
Margem C
D
PREÇO A
Margem
C
Custo Custo
Custo D F
C
Em algumas industrias é muito difícil gerar diferenciação
¨Luta por Custo” Commodities
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 60
61. Porque a Execução da Estratégia é tão
Importante para os Acionistas?
“A Estratégia nunca foi tão importante quanto agora”
Business Week
“Menos de 10% das estratégias formuladas com eficácia são
implementadas eficazmente”
Fortune Magazine
“Na maioria dos casos de fracassos – nós estimamos 70% – o
problema de fato não foi (uma má estratégia)…. Foi devido a má
implementação.”
“Why CEO´s Fail” Fortune Magazine
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 61
62. Pesquisa Identificou Quatro Barreiras para
a Implementação da Estratégia
A Barreira da Visão
Sómente 5% dos
funcionários entendem a
estratégia
A Barreira das Pessoas 9 de 10 Barreira da Administração
empresas falham 85% dos executivos gastam
Sómente 25% dos gerentes
tem incentivos ligados à ao implementar a menos do que uma hora por
estratégia estratégia mês discutindo a estratégia
60% das organizações não
amarram o orçamento à
estratégia
A Barreira dos Recursos
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 62
63. O Papel da Equipe Executiva
Muitas organizações têm encontrado muita
dificuldade para formular uma boa Estratégia
O que geralmente acontece nessas empresas:
O Planejamento Estratégico se resume em um mero
exercício financeiro.
Pouca ou nenhuma alocação de tempo em profundos
debates sobre onde a organização quer estar daqui
a dez anos.
Estratégia não é uma questão de poucas horas de discussão
e que se resolve de uma hora para outra. É um processo que exige:
análise, pesquisa, reflexão, insight e muita perseverança.
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 63
64. Sistema de Gestão da Estratégia
EFICÁCIA Formulação da Estratégia
Criação do Mapa Estratégico
Fixa as Metas da Organização
Implementação da Estratégia (BSC)
CONSELHO Sistema de Compensação
CEO
COMITE EXECUTIVO Desenvolve os Processos
Gestão da Qualidade
Melhoria dos Processos
GERÊNCIA Cria Clima para a Ação
Corrige Não Conformidades
PRESENTE EFICIÊNCIA
SUPERVISORES E OPERADORES Monitora os Processos
Executa os Processos
Executa Planos de Ação
Garante Conformidades
UNISAL Gestão Estratégica dos Negócios Nivaldo T. Marcusso 64