O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos enfermeiros. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento às pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos profissionais de enfermagem. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento para os pacientes.
O conferencista discute como cultura se vê entre dois polos - ordem e caos - que não podem assegurar seu vigor. A ordem acarreta coerção que impõe sentidos, enquanto o caos ameaça a inércia. Ele propõe um ponto de fuga para afirmar liberdade, recusando tanto a homeostase quanto a dispersão. Argumenta que "ordem" e "caos" não significam mais o mesmo, e o caos pode significar reconfiguração do mundo. Conclui que precisamos de outra coisa além de contestação ou conformismo,
1) O documento fornece instruções sobre uma prova objetiva, incluindo recebimento de caderno de questões e cartão de respostas personalizado, preenchimento correto deste último, procedimentos durante a prova e prazos.
2) Os candidatos terão quatro horas para realizar a prova de 30 questões de múltipla escolha sobre Saúde Mental - Enfermagem e deverão entregar o cartão e caderno ao final.
3) O documento traz ainda informações sobre a numeração correta das questões e páginas do
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
(I) O documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, com ênfase no processo de substituição do modelo hospitalocêntrico por um modelo comunitário de atenção à saúde mental. (II) Detalha as etapas da implantação da rede extra-hospitalar a partir de 1992 e a consolidação da Reforma após a Lei 10.216 de 2001. (III) Apresenta os principais desafios atuais como acessibilidade, formação de recursos humanos e inclusão social.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos profissionais de enfermagem. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento para os pacientes.
O conferencista discute como cultura se vê entre dois polos - ordem e caos - que não podem assegurar seu vigor. A ordem acarreta coerção que impõe sentidos, enquanto o caos ameaça a inércia. Ele propõe um ponto de fuga para afirmar liberdade, recusando tanto a homeostase quanto a dispersão. Argumenta que "ordem" e "caos" não significam mais o mesmo, e o caos pode significar reconfiguração do mundo. Conclui que precisamos de outra coisa além de contestação ou conformismo,
1) O documento fornece instruções sobre uma prova objetiva, incluindo recebimento de caderno de questões e cartão de respostas personalizado, preenchimento correto deste último, procedimentos durante a prova e prazos.
2) Os candidatos terão quatro horas para realizar a prova de 30 questões de múltipla escolha sobre Saúde Mental - Enfermagem e deverão entregar o cartão e caderno ao final.
3) O documento traz ainda informações sobre a numeração correta das questões e páginas do
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
(I) O documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, com ênfase no processo de substituição do modelo hospitalocêntrico por um modelo comunitário de atenção à saúde mental. (II) Detalha as etapas da implantação da rede extra-hospitalar a partir de 1992 e a consolidação da Reforma após a Lei 10.216 de 2001. (III) Apresenta os principais desafios atuais como acessibilidade, formação de recursos humanos e inclusão social.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
Nesta introdução, o autor apresenta um panorama das principais transformações ocorridas na psiquiatria brasileira, com foco na Reforma Psiquiátrica e no surgimento da Atenção Psicossocial. A Reforma Psiquiátrica foi um movimento mundial iniciado na década de 1960 que questionou as práticas psiquiátricas. No Brasil, as mudanças mais radicais propuseram extinguir os manicômios e substituí-los por serviços comunitários como os Centros de Atenção Psicossocial.
O documento discute a articulação entre a redução de danos e saúde mental na perspectiva da atenção básica. Ele argumenta que a redução de danos deve ser entendida como uma estratégia de saúde pública no campo do uso de drogas, integrando a saúde mental e o programa saúde da família. A redução de danos visa minimizar os danos do uso de drogas ao invés de condená-lo, respeitando a subjetividade dos usuários e seus direitos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
O documento discute as políticas públicas de saúde mental no Brasil, desde a Reforma Psiquiátrica até a atual Lei 10.216/01, que assegura os direitos dos portadores de transtornos mentais. Também aborda os principais serviços oferecidos como CAPS, SRT e hospitais psiquiátricos, além de programas de formação de recursos humanos e supervisão clínica.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil desde os anos 1970, quando houve uma mudança para modelos comunitários e descentralizados de saúde mental. Isso incluiu a criação de uma ampla rede de serviços fora dos hospitais psiquiátricos, como os Centros de Atenção Psicossocial. O objetivo era reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos e promover a inclusão social das pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
Movimento antimanicomial no brasil pesquisa bibliográficaDiego Piekas
O documento descreve o movimento antimanicomial no Brasil em 1987. O movimento buscou os direitos dos usuários de hospitais psiquiátricos e suas famílias para um tratamento digno. O movimento questionou a realidade dos manicômios, onde ocorreram violações dos direitos humanos. O objetivo era incluir as pessoas com deficiências na sociedade, em substituição aos manicômios.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
Este documento resume os principais pontos discutidos no IX Encontro Nacional de Usuários e Familiares do MLA e o VIII Encontro Nacional da Luta Antimanicomial realizados em São Bernardo do Campo em 2009. O evento reuniu 632 participantes para debater a reforma psiquiátrica e propor estratégias para fortalecer o movimento. Grupos de trabalho discutiram temas como geração de renda, cuidados com familiares e regulamentação do cooperativismo social, resultando em propostas para aprimorar as políticas de sa
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
O documento discute a relação entre saúde mental e cidadania no Brasil. Aborda como os direitos dos doentes mentais historicamente foram negados e como o conceito de cidadania evoluiu. Também analisa os desafios do Sistema Único de Saúde em garantir acesso universal e como a Reforma Psiquiátrica busca promover a inclusão social de pessoas com problemas de saúde mental.
Este trabalho baseou-se na trajetória da luta antimanicomial e da reforma psiquiátrica no Brasil. Para chegarmos à delimitação do tema da pesquisa, foi preciso voltar no tempo e resgatar as principais informações sobre este movimento que trouxe mudanças significativas no que diz respeito aos tratamentos da saúde mental em nosso país. Tendo em vista que a principal meta dessa luta é a extinção de manicômios, hospitais psiquiátricos e a criação de formas adequadas para o tratamento de doenças mentais – como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) –, decidimos delimitar o tema e tratar da inclusão e segregação dos usuários dos CAPS da região metropolitana de São Paulo
O documento discute a atuação do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família no cuidado à família e ao portador de transtorno mental, utilizando a comunicação terapêutica. A reforma psiquiátrica brasileira promoveu a desinstitucionalização e a importância do cuidado familiar. O enfermeiro, utilizando a comunicação terapêutica, pode avaliar a dinâmica familiar e propor intervenções para apoiar tanto a família quanto o portador de transtorno mental.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
Este documento discute os riscos ocupacionais enfrentados por enfermeiros em centros cirúrgicos, incluindo riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos. Seus objetivos específicos são: 1) discutir o papel do enfermeiro na prevenção de riscos ergonômicos e 2) conscientizar estudantes de enfermagem sobre a importância do conhecimento de medidas de prevenção de riscos ergonômicos. A metodologia é apresentada brevemente.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
O relatório descreve uma experiência em ciências onde os alunos testaram se penas são impermeáveis à água e ao ar, verificando que as barbas e bárbulas das penas não deixam passar água ou ar. O relatório também lista os tipos de penas e duas de suas funções: manter a temperatura e facilitar o voo.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
Nesta introdução, o autor apresenta um panorama das principais transformações ocorridas na psiquiatria brasileira, com foco na Reforma Psiquiátrica e no surgimento da Atenção Psicossocial. A Reforma Psiquiátrica foi um movimento mundial iniciado na década de 1960 que questionou as práticas psiquiátricas. No Brasil, as mudanças mais radicais propuseram extinguir os manicômios e substituí-los por serviços comunitários como os Centros de Atenção Psicossocial.
O documento discute a articulação entre a redução de danos e saúde mental na perspectiva da atenção básica. Ele argumenta que a redução de danos deve ser entendida como uma estratégia de saúde pública no campo do uso de drogas, integrando a saúde mental e o programa saúde da família. A redução de danos visa minimizar os danos do uso de drogas ao invés de condená-lo, respeitando a subjetividade dos usuários e seus direitos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
O documento discute as políticas públicas de saúde mental no Brasil, desde a Reforma Psiquiátrica até a atual Lei 10.216/01, que assegura os direitos dos portadores de transtornos mentais. Também aborda os principais serviços oferecidos como CAPS, SRT e hospitais psiquiátricos, além de programas de formação de recursos humanos e supervisão clínica.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil desde os anos 1970, quando houve uma mudança para modelos comunitários e descentralizados de saúde mental. Isso incluiu a criação de uma ampla rede de serviços fora dos hospitais psiquiátricos, como os Centros de Atenção Psicossocial. O objetivo era reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos e promover a inclusão social das pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
Movimento antimanicomial no brasil pesquisa bibliográficaDiego Piekas
O documento descreve o movimento antimanicomial no Brasil em 1987. O movimento buscou os direitos dos usuários de hospitais psiquiátricos e suas famílias para um tratamento digno. O movimento questionou a realidade dos manicômios, onde ocorreram violações dos direitos humanos. O objetivo era incluir as pessoas com deficiências na sociedade, em substituição aos manicômios.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
Este documento resume os principais pontos discutidos no IX Encontro Nacional de Usuários e Familiares do MLA e o VIII Encontro Nacional da Luta Antimanicomial realizados em São Bernardo do Campo em 2009. O evento reuniu 632 participantes para debater a reforma psiquiátrica e propor estratégias para fortalecer o movimento. Grupos de trabalho discutiram temas como geração de renda, cuidados com familiares e regulamentação do cooperativismo social, resultando em propostas para aprimorar as políticas de sa
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
O documento discute a relação entre saúde mental e cidadania no Brasil. Aborda como os direitos dos doentes mentais historicamente foram negados e como o conceito de cidadania evoluiu. Também analisa os desafios do Sistema Único de Saúde em garantir acesso universal e como a Reforma Psiquiátrica busca promover a inclusão social de pessoas com problemas de saúde mental.
Este trabalho baseou-se na trajetória da luta antimanicomial e da reforma psiquiátrica no Brasil. Para chegarmos à delimitação do tema da pesquisa, foi preciso voltar no tempo e resgatar as principais informações sobre este movimento que trouxe mudanças significativas no que diz respeito aos tratamentos da saúde mental em nosso país. Tendo em vista que a principal meta dessa luta é a extinção de manicômios, hospitais psiquiátricos e a criação de formas adequadas para o tratamento de doenças mentais – como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) –, decidimos delimitar o tema e tratar da inclusão e segregação dos usuários dos CAPS da região metropolitana de São Paulo
O documento discute a atuação do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família no cuidado à família e ao portador de transtorno mental, utilizando a comunicação terapêutica. A reforma psiquiátrica brasileira promoveu a desinstitucionalização e a importância do cuidado familiar. O enfermeiro, utilizando a comunicação terapêutica, pode avaliar a dinâmica familiar e propor intervenções para apoiar tanto a família quanto o portador de transtorno mental.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
Este documento discute os riscos ocupacionais enfrentados por enfermeiros em centros cirúrgicos, incluindo riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos. Seus objetivos específicos são: 1) discutir o papel do enfermeiro na prevenção de riscos ergonômicos e 2) conscientizar estudantes de enfermagem sobre a importância do conhecimento de medidas de prevenção de riscos ergonômicos. A metodologia é apresentada brevemente.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
O relatório descreve uma experiência em ciências onde os alunos testaram se penas são impermeáveis à água e ao ar, verificando que as barbas e bárbulas das penas não deixam passar água ou ar. O relatório também lista os tipos de penas e duas de suas funções: manter a temperatura e facilitar o voo.
Uma equação matemática simples foi fornecida, mas não há contexto ou informações adicionais para fornecer um resumo significativo em três frases ou menos.
1) O documento discute relógios, componentes de memória como latches e flip-flops, e organização de memória.
2) Latches armazenam um bit de informação e são sensíveis ao nível do clock, enquanto flip-flops são sensíveis à transição do clock.
3) Uma memória pode ser vista como um vetor de posições endereçáveis funcionando como registradores.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, como promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como cognição, linguagem e expressão. Também aborda a organização pedagógica e curricular necessária para atender às necessidades e características de cada faixa etária.
O documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica e infantil no Brasil, definindo parâmetros para a organização curricular e práticas pedagógicas nestas etapas. As diretrizes enfatizam a importância da brincadeira, das interações sociais e do desenvolvimento integral da criança na educação infantil.
O documento discute os conceitos e objetivos de mapeamento de riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo a identificação de riscos, elaboração de mapas de riscos e medidas de controle. Explica as etapas para elaboração de mapas de riscos, como identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Também fornece diretrizes para representar e classificar riscos em mapas por meio de círculos de cores.
O documento apresenta um mapa de riscos da empresa Arby's Super Lanches, identificando riscos físicos (ruído, calor, frio), químicos, biológicos e ergonômicos em diferentes áreas como cozinha, salão e escritório, e aponta as maiores ameaças como queimaduras na limpeza de equipamentos e quedas.
O documento apresenta as etapas para elaboração de um mapa de riscos em uma empresa, incluindo objetivos, identificação dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, parâmetros para quantificar os riscos, e instruções sobre como elaborar e afixar o mapa de riscos.
Este documento descreve um estudo de mapeamento de riscos realizado em um hospital regional. Ele identifica vários riscos de saúde e segurança presentes em diferentes áreas do hospital, como riscos químicos, biológicos, ergonômicos e físicos. O documento também propõe soluções para reduzir o risco físico na sala de raio-x, como enclausuramento da fonte de radiação e uso de equipamentos de proteção individual.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos que podem causar doenças como tuberculose e brucelose. Ele também descreve os grupos de risco dos microrganismos e as medidas de prevenção necessárias para proteger a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve as normas e diretrizes para o planejamento do ambiente físico do bloco operatório e sala de recuperação anestésica. Apresenta as normatizações aplicáveis, as atividades realizadas nesses ambientes, aspectos sobre a organização física, dimensionamento de salas e equipamentos necessários considerando princípios de assepsia, conforto e segurança para pacientes e equipe.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral entre 0-5 anos. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, linguagens e autonomia das crianças.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
Nesse web seminário você vai aprender:
- Como as tecnologias mudaram radicalmente em um período de tempo tão curto, e influenciaram nossos hábitos;
- Como funciona a biomecânica da coluna vertebral;
- O que os cachorros e gatos tem a nos ensinar sobre ergonomia;
- Dicas para colocar em prática nas atividades e rotinas da casa;
- Regras para os escritório e os ambientes de produção;
- Dicas que vão desde: a escolha do colchão, qual a bicicleta ideal para você, até a distância correta entre a TV e o sofá;
-7 Dicas que irão mudar sua rotina semanal.
O documento discute uma campanha de prevenção de acidentes no trabalho, incluindo os benefícios da ginástica laboral para combater os riscos ergonômicos e doenças ocupacionais, além de promover a saúde dos funcionários e reduzir acidentes.
O documento descreve a história da luta antimanicomial no Brasil desde a década de 1970, quando surgiu o movimento dos trabalhadores da saúde mental, até a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001. O movimento teve como metas o fechamento dos manicômios e a promoção de um tratamento comunitário e humanizado para pessoas com sofrimento mental. A lei redirecionou a assistência para serviços comunitários, porém não extinguiu completamente os hospitais psiquiátricos.
Um futuro incerto: Projetos e expectativas de familiares que convivem com pes...Simone Elisa Heitor
O documento discute a história da assistência psiquiátrica no Brasil e a reforma psiquiátrica, que visa o tratamento extra-hospitalar e a desinstitucionalização. Também aborda o papel crescente das famílias no cuidado com pacientes e as expectativas e sobrecargas enfrentadas por familiares cuidadores.
EVOLUÇAO DA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA E PAPEL DO ENFERMEIRO PSIQUIATRICOsara jane brazao pinto
O documento descreve a evolução da assistência psiquiátrica e o papel do enfermeiro psiquiátrico no Brasil. Ele discute como a percepção da loucura mudou ao longo do tempo, desde a Grécia Antiga até a Reforma Psiquiátrica Brasileira de 2001. A Reforma Psiquiátrica trouxe novas estratégias de atendimento como os Centros de Atenção Psicossocial e visava garantir os direitos dos pacientes psiquiátricos.
EVOLUÇAO DA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA E PAPEL DO ENFERMEIRO PSIQUIATRICOsara jane brazao pinto
1) O documento descreve a evolução da assistência psiquiátrica e o papel do enfermeiro psiquiátrico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. 2) A reforma psiquiátrica brasileira trouxe novas estratégias de atendimento como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e visava garantir os direitos dos pacientes com doenças mentais. 3) Atualmente, o enfermeiro psiquiátrico tem um papel importante no tratamento multidisciplinar e na rein
Este trabalho baseou-se na trajetória da luta antimanicomial e da reforma psiquiátrica no Brasil. Para chegarmos à delimitação do tema da pesquisa, foi preciso voltar no tempo e resgatar as principais informações sobre este movimento que trouxe mudanças significativas no que diz respeito aos tratamentos da saúde mental em nosso país. Tendo em vista que a principal meta dessa luta é a extinção de manicômios, hospitais psiquiátricos e a criação de formas adequadas para o tratamento de doenças mentais – como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) –, decidimos delimitar o tema e tratar da inclusão e segregação dos usuários dos CAPS da região metropolitana de São Paulo
Pesquisa Realizada Pelos Jornalistas:
Lucas Gonçalves
Natália Francisca
Aline Castro
Isabela Cavalcante
Este documento discute a inserção da psicologia no campo da saúde pública brasileira e o conceito de clínica ampliada. Primeiramente, resume os principais conceitos e pilares do Sistema Único de Saúde e a trajetória da psicologia da saúde. Em seguida, explica que a clínica ampliada, voltada à singularidade dos sujeitos, serve como guia para os profissionais da atenção primária, enfatizando a escuta, o estabelecimento de vínculos e a participação do paciente.
O TRATAMENTO DOS PORTADORES DE TRANSTORNO MENTAL NO BRASIL – DA LEGALIZAÇÃO D...Rubens Junior
Este artigo tem como objetivo:
1) Traçar a trajetória histórico-cultural do tratamento de portadores de transtornos mentais no Brasil, desde a segregação em hospitais até o atual sistema comunitário e interdisciplinar.
2) Contrapondo as políticas públicas de saúde mental às ideologias sociais e políticas de cada época histórica.
3) Destacando a busca pela dignidade humana após a Constituição de 1988, tendo como base a efetivação dos direitos humanos.
1) O documento discute a atuação dos psicólogos no contexto da saúde pública no Brasil, especialmente após a Reforma Psiquiátrica.
2) A Reforma Psiquiátrica objetivava responder às questões sociais, políticas e clínicas da época e promover a recuperação da cidadania dos pacientes psiquiátricos.
3) No entanto, os cursos de psicologia não se prepararam adequadamente para a nova demanda, tendendo a repetir modelos clínicos privados nos serviços públicos
Psicologia da Saúde e o novo paradigma: novo paradigma?Marta Elini Borges
1) O documento discute a evolução da Psicologia da Saúde no Brasil e a mudança para um novo paradigma biopsicossocial.
2) Argumenta-se que a Psicologia da Saúde surgiu da necessidade de promover a saúde de forma preventiva e de entender o processo saúde-doença como um fenômeno social e contextual.
3) Defende-se que a formação de psicólogos deve enfatizar a especificidade da ação no contexto da saúde pública brasileira e uma visão crítica do pap
O documento discute a inserção do psicólogo no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), descrevendo suas principais áreas de atuação e evolução ao longo das décadas. Também aborda as demandas dos pacientes, modelos de atenção e tradições teóricas como a biomedicina, psicossomática e psicologia social no entendimento do processo saúde-doença.
1. A maioria dos artigos analisados trata de estudos transversais sobre atendimento psicológico a pacientes com transtornos mentais no sistema público de saúde.
2. As mulheres predominam como autoras ou coautoras nos artigos, enquanto a maioria dos estudos utiliza questionários e entrevistas para avaliação.
3. Os achados sugerem a necessidade de mais pesquisas experimentais para melhorar os serviços de saúde mental pública.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, com ênfase no processo de substituição do modelo hospitalocêntrico por uma rede de cuidados comunitários. Detalha as etapas da crítica inicial ao manicômio, a implantação dos primeiros serviços extra-hospitalares, e a consolidação da Reforma a partir de 2001 com a lei nacional e expansão dos Centros de Atenção Psicossocial.
O que é a psicologia aplicada?
A psicologia aplicada é um ramo da psicologia com objetivos específicos que faz uso de todas as descobertas e princípios científicos alcançados pela "árvore mãe", a psicologia
O documento discute a definição de saúde mental segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual a pessoa pode usar suas habilidades para lidar com o estresse da vida diária e contribuir para a sua comunidade. Mais do que a ausência de doenças mentais, a saúde mental envolve o pleno funcionamento de uma pessoa.
1) O documento discute cuidados paliativos como política pública no Brasil, com foco na área oncológica.
2) Ele fornece uma visão geral dos desafios, perspectivas e soluções para a área, enfatizando a ligação entre assistência social e saúde.
3) O autor argumenta que é necessário ultrapassar uma visão restrita à cura da doença e direcionar ações que protejam o paciente e respeitem suas decisões.
O documento descreve a origem e evolução da política nacional de saúde mental no Brasil desde os anos 1970, quando o sistema psiquiátrico baseado em hospitais era arcaico e violava direitos humanos. As primeiras reformas focaram na desinstitucionalização e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atualmente, a política busca um modelo comunitário e de respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais.
1) O documento apresenta o tema e os eixos da IV Conferência Nacional de Saúde Mental, que discutirá a política de saúde mental no Brasil.
2) Os três eixos são: I) Saúde Mental e Políticas de Estado, focado na política e pactuação intersetorial; II) Consolidar a Rede de Atenção Psicossocial, focado no cuidado; III) Direitos Humanos e Cidadania, focado na intersetorialidade.
3) Cada eixo contém subeixos que discutirão temas especí
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Diferente dos trabalhos de enfermagem,esse é sobre ISOPO,O PAI DAS FÁBULAS.Foi construído para um grupo de acadêmicas de pedagogia.Todo conhecimento é válido.
O documento descreve uma visita técnica de estudantes do 6o semestre de enfermagem a um hospital. Inclui fotos das diferentes áreas do hospital como recepção, sala de enfermagem, UTI neonatal, sala de emergência e enfermarias. Também contém perguntas feitas a uma enfermeira sobre o papel do coordenador de enfermagem, critérios para priorizar atendimento e manter a qualidade dos serviços.
1. Os acadêmicos realizaram uma visita técnica a um hospital de médio porte para conhecer sua estrutura e o papel dos enfermeiros.
2. Eles observaram a classificação de risco dos pacientes, fizeram perguntas a uma enfermeira sobre o trabalho da equipe e processos de humanização.
3. Apesar de limitações no tempo e informações devido às regras do hospital, a visita permitiu aos acadêmicos aprender mais sobre o trabalho dos enfermeiros e a assistência aos pacientes em contexto hospital
Doenças diarréicas e o A,B,C da desidratação.Luciane Santana
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Este documento discute as doenças diarreicas e o tratamento da desidratação em crianças. Ele fornece informações sobre as principais causas de diarreia como bactérias, vírus e parasitas, e como esses agentes são transmitidos através da ingestão de alimentos e água contaminados. O documento também descreve os sinais e sintomas da desidratação e apresenta os planos A, B e C para o tratamento da desidratação com reidratação oral.
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O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento discute os cuidados necessários para prevenir infecções do trato respiratório em ambientes hospitalares, incluindo a importância da lavagem de mãos, medidas para prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica e o papel da enfermagem na prevenção de infecções respiratórias agudas.
1) O documento discute o câncer de mama, incluindo sinais, sintomas, prevenção e cuidados de enfermagem. 2) É especificamente sobre um trabalho apresentado sobre o tema câncer de mama. 3) O resumo inclui introdução, definição de câncer de mama, fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção, cuidados de enfermagem e considerações finais.
1. O documento discute planejamento familiar no Brasil, especificamente o papel das equipes do Programa Saúde da Família.
2. É analisado o uso do genograma e ecograma como ferramentas para mapear a dinâmica familiar e histórico de saúde.
3. O objetivo do PSF é melhorar a saúde da população por meio de uma abordagem centrada na família e prevenção.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMLuciane Santana
Este documento discute vários transtornos mentais comuns em idosos, incluindo demência, Alzheimer, transtorno bipolar e depressão. Ele fornece detalhes sobre os sintomas de cada transtorno e fatores de risco, além de abordar a implementação de cuidados de enfermagem para esses pacientes idosos.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo seus tipos, sintomas, diagnóstico e tratamento. Explica que o diabetes é causado por deficiência de insulina ou resistência à insulina e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Também aborda os papéis do enfermeiro no cuidado de pacientes diabéticos e a obrigação legal do SUS em fornecer medicamentos gratuitamente para tratar a doença.
O documento discute os três principais tipos de diabetes mellitus - tipo 1, tipo 2 e gestacional. Ele explica os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada tipo, alertando que a doença pode causar complicações sérias se não for tratada corretamente. O documento também discute fatores de risco e complicações potenciais para a mãe e o bebê no caso da diabetes gestacional.
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Este documento discute o papel do enfermeiro no gerenciamento de recursos físicos e humanos em unidades de saúde. O enfermeiro deve planejar, coordenar e avaliar as atividades da sala de esterilização para fornecer materiais esterilizados de forma adequada. Além disso, o enfermeiro deve promover a interação entre equipes, adequar condições ambientais e treinar funcionários para garantir a segurança no trabalho.
O documento discute o planejamento do espaço físico hospitalar e o gerenciamento de recursos materiais e físicos pela equipe de enfermagem. Ele explica que cabe aos enfermeiros planejar a área física hospitalar de acordo com as necessidades assistenciais e participar do processo de compra e controle de materiais e equipamentos. Além disso, destaca a importância de garantir condições adequadas de trabalho no hospital para os pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a saúde mental de idosos, incluindo transtornos comuns como depressão e demência. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência dessas condições e fatores de risco, e descreve a Mini Mental State Examination (MEEM), uma escala usada para rastrear problemas cognitivos.
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O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. 1
CONCEITO DE SAÚDE MENTAL HOJE NO BRASIL
Luciane Santana¹
Robson Rodrigues²
Resumo
O Estado tem redefinido suas diretrizes políticas nas últimas décadas. Dessa forma,
preconiza que a assistência seja feita de modo predominante e que o evento
psiquiátrico seja atendido na própria comunidade. Os avanços do saber e da prática,
em saúde mental, não foram acompanhados por e passo pela enfermagem que,
desde o seu início até hoje, permaneceu essencialmente, em que pesem as
pressões e experiências no sentido de transformar sua prática e ensino, ao longo da
história. As transformações necessárias só avançarão se os conhecimentos
produzidos nesta produzidos nesta área tomarem, Graças à reforma e implantação
da lei que assegura hoje o portador dessa saúde mental. Novos rumos uma vez que
houve mudanças paradigmáticas na compreensão.
Palavra-chave: Enfermagem; Saúde mental; Reforma da lei; Conceito;
.
________________________________
¹ SANTANA, Luciane Santana. Acadêmica do 4º semestre de enfermagem da Instituição FAPEN. E-mail:
lucisantt@yahoo.com.br
² RODRIGUES, Robson Rodrigues-Docente e orientador do curso de enfermagem da instituição
FAPEN. E-mail: robson_cao@hotmail.com
2. 2
Introdução
Vivemos um momento único no campo das Políticas Públicas de Saúde
Mental no país. Finalmente, após mais de uma década tramitando no Congresso
Nacional, a Lei no 3.657/89 foi aprovada e sancionada pelo Presidente da República,
no dia 6 de abril de 2001. Esta lei dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde
mental. Entendo que a discussão em torno da necessidade de reformulação da
assistência ao doente mental consiste em uma necessidade colocada e discutida já
há várias décadas. No entanto, este tem se configurado em um campo de conflito
bastante intenso visto que a reforma proposta por distintos grupos sociais apresenta
divergências em relação às mudanças a serem realizadas, conforme a inserção
social e interpretação dos sujeitos que a apresentam. Independente disto à
discussão da mudança da legislação vigente tem se constituído em um fator
importante no sentido de questionar os modelos hegemônicos de assistência ao
doente mental e propor novos modos de pensar e fazer em saúde mental.
Segundo (Amarante 1995), no campo da saúde mental tem-se, no ano de
1989, dois marcos importantes que ajudam a compreender o processo de
resistência à psiquiatria tradicional: a intervenção realizada pela Prefeitura de Santos
na Casa de Saúde Anchieta em Santos/SP - único hospital psiquiátrico privado da
região e que representava o universo manicomial - e a apresentação no Congresso
Nacional do Projeto de lei No 3.657/89, de autoria do deputado Paulo Delgado, que
previa a reestruturação da assistência psiquiátrica brasileira com a substituição
progressiva dos manicômios por “novos dispositivos de tratamento e acolhimento”.
No processo de mudança do paradigma sanitário brasileiro, encontramos os campos
que têm se consolidado, tanto nas práticas de atenção à saúde, como nos meios da
convivência desse paciente com a família e a sociedade, e enfermagem no papel do
cuidado e planejamento do mesmo. (costa, 1987). Em meados do século XIX, “o
doente mental que ainda podia desfrutar de apreciável grau de tolerância social e de
relativa liberdade passou a ser tratado em Santas Casas de Misericórdia. A partir de
1830, médicos da “Academia Imperial de Medicina” passaram a reivindicara
competência para lidar com a loucura, mobilizando a opinião pública no sentido de
3. construíram hospício para os alienados. Criticavam e denunciavam os cuidados
prestados pelas Santas Casas do Rio de Janeiro (Costa, 1981).Dois momentos
importantes marcaram o início da Psiquiatria no Brasil: a inauguração, em 1852, do
Hospício Pedro II pelo próprio imperador D. Pedro II e a Proclamação da República
em 1889, coincidente com o advento da Psiquiatria Científica, Rapidamente se
forma uma aliança entre a ciência psiquiátrica e os projetos estatais de controle
social. De acordo com , só é, portanto, possível compreender o nascimento da
psiquiatria brasileira a partir da medicina que incorpora a sociedade como novo
objeto e se impõe como instância de controle social dos indivíduos e das
populações. É no seio da medicina social que se constitui a psiquiatria. Nessa
perspectiva, o doente da saúde mental passou ter qualidade humana ao seu trato na
saúde em questão pela lei 10.216 de 6 de Abril de 2001.Graças há essa lei a saúde
mental teve sua reforma As transformações, no papel do enfermeiro psiquiátrico,
ocorreram concomitantemente à evolução da assistência prestada no asilo, isto é,
acompanharam as transformações ocorridas na prática médica e, paralelamente, às
tentativa desincorporação de novas técnicas e políticas direcionadas ao tratamento
do doente mental. As novas técnicas que possibilitaram as transformações na
assistência da enfermagem. A de institucionalização do doente mental traz no seu
bojo. O desafio de dotar esse indivíduo de um mínimo de recursos vitais que lhe
permita independência para as atividades de vida diária e exercício de Cidadania.
Imaginar o crônico, há anos institucionalizado, Lentamente saindo do cotidiano do
asilo, frequentando as oficinas ocupacionais, os hospitais-dia, as vilas-terapêuticas,
as pensões protegidas, as repúblicas, enfim resgatando sua livre gestão e seu
direito de ir e vir, é algo que além de muita imaginação requer obstinação e
criatividade terapêutica. Em caráter de urgência: Ao considerar as recentes
mudanças que ocorrem na assistência em saúde mental no contexto da reforma
psiquiátrica, quanto à concepção de doença mental, as formas de tratamento e a
inserção de novos serviços, então surge a necessidade de uma reflexão sobre a
assistência prestada a estes pacientes. Incluem-se nesses serviços, as unidades de
atendimento em emergência nas quais cabe aos profissionais de saúde realizar o
acolhimento de pessoas com transtorno mental, destacando sua importância na
prevenção das complicações e identificação dos quadros agudos que apresentem
risco de vida.
Neste sentido, emergência em saúde mental se refere a qualquer perturbação
3
4. do pensamento, sentimentos ou ações que necessitam de uma intervenção imediata
para proteger a pessoa ou a terceiros do risco de morte. Dentre as situações de
emergência mais encontradas, têm-se o comportamento suicida, comportamento
agressivo e distúrbios do pensamento e da percepção, sendo que 20% das pessoas
atendidas em serviços de emergência em saúde mental têm problemas de suicídio e
10% de comportamento violento. As ações de enfermagem devem incluir avaliação
de fatores de estresse precipitantes, do estado físico e mental, do potencial suicida
ou homicida e do uso de drogas. Em seguida há o planejamento da intervenção e
posteriormente, a análise final da resolução da crise e planejamento prévio.
Destarte, a melhor abordagem em situação de emergência é o ouvir reflexivo, pois
as pessoas em crise revelam o quanto necessitam de apoio e palavras para
conceituar o significado de sua crise e descobrir caminhos para a resolução. Quando
não se consegue que o paciente diminua suas manifestações comportamentais
exacerbadas e é compreendido que este apresenta riscos para si ou para terceiros.
Objetivo: O presente estudo tem como objetivo de analisar criticamente o
processo de introdução na da saúde e da enfermagem da temática da reforma
psiquiátrica e os avanços e conceito.
Metodologia: Como aulas dialogadas, realizados em sala de aula leitura e
discussão de textos, discussão estudo de caso, ensino clínico e seminário. A
Reforma Psiquiátrica, a como: reabilitação psicossocial e a rede de atenção em
saúde mental configuram-se como eixos condutores das estratégias durante todo o
desenvolvimento da disciplina.
Resultados: De acordo com conhecimentos na base de leituras sobre o
assunto e o seguimento das aulas administradas em sala, Aproveitando a Matéria da
docente da Fapen Marcia Wilma da disciplina: enfermagem na psiquiatria e do nosso
Docente: Robson Rodrigues. Tendo em questão que eu, Discente de Enfermagem
do 4º semestre, Ainda não tive o contato direto com paciente de saúde mental
mediante ao estagio da instituição. Tendo conhecimento somente didático. Vejo
como ainda no nosso Brasil ainda temos muito que fazer pelo paciente de transtorno
mental. E falta de capacitação e com o hoje, Implantação de uma nova diretrizes do
sus.E o avanço da enfermagem da abordagem do paciente.
4
5. Discursão: Portanto, a discussão desses resultados contribui para a
realidade brasileira por apresentar falta de profissional desse setor equidade ao
paciente. Entretanto, este panorama não é totalmente novo para os desafios que a
educação da enfermagem psiquiátrica e saúde mental enfrentam ao longo da
história. A interpretação que pode ser feita é que o avanço desses resultados
depende também da comunidade científica de enfermagem psiquiátrica e saúde
mental refletirem sobre o acúmulo de conhecimento produzido sobre educação
nesse campo específico e produzir avaliar pesquisas em rede, com profissionais do
ensino-assistência, para transformar o contexto das políticas públicas de educação e
saúde mental no Brasil. É importante assinalar que o modelo clínico na realidade
brasileira expandiu-se e contou com importante impulso durante o processo de
industrialização nos anos 70, quando ocorreu uma grande expansão da indústria
farmacêutica e de equipamentos médico-hospitalares. Chama-se a atenção para o
fato de que enquanto o mundo voltava-se para a desespiralização, o Brasil, sob o
cenário do golpe militar, investia na extensão dos cuidados psiquiátricos através
uma rede de serviços de saúde mental capaz de suprir a demanda dos portadores
de sofrimento psíquico de forma alternativa. Os serviços existem, mas são ainda
insuficientes. Ainda, os serviços existentes carecem de constante reflexão de suas
práticas e referenciais teóricos adotados a fim de não se institucionalizarem dentro
de uma lógica de descaso. Considero um avanço para a enfermagem que
profissionais envolvidos na criação de outros modos de pensar, viver e trabalhar
com a loucura estejam neste momento divulgando suas experiências e suas
inquietudes. Erroneamente, poderia se pensar que isto acontece tarde para a
enfermagem, no entanto proponho que se pense de outra forma, já que o tempo
histórico em que é possível questionar um antigo paradigma, secularmente
consolidado e passar a pensar um novo paradigma emergente, depende de muitas
outras relações bastante complexas considerando-se a formação histórica da
profissão, ou até da própria sociedade brasileira. A discussão explicitada nas
publicações retrata a complexidade de repensar a representação social da loucura
no espaço asilar, a relação ensino-serviço neste novo contexto e o papel da
enfermagem nos trabalhos interdisciplinares emergentes enquanto o processo.
5
6. Conclusão: Ao se reavaliar a prática de Enfermagem, deve-se fazê-lo numa
perspectiva humanista, criativa, reflexiva e imaginativa, considerando como
categoria central da profissão o cuidar compreendido como processo dinâmico,
mutável e inovadora valorização das influencias biopsicossociais no processo de
adoecer tornou-se necessária frente à percepção do doente como ser humano e
cidadão. A criação e a Manutenção do ambiente terapêutico e da interação
profissional-doente fazem-se constantes sendo de responsabilidade da equipe
interdisciplinar que atende nos Serviços extra-hospitalares. Nesse contexto, a
capacidade de empatia, de uso da sua pessoa como mediadora do cuidado exige
autoconscientização, desenvolvimento de autoestima e habilidades políticas dos
profissionais, de forma que possam assumir todos os papéis que a profissão solicita.
Conforme o referencial levantado, as ações de enfermagem devem adquirir
uma postura que coadune com os objetivos da reforma psiquiátrica na inserção da
comunidade na assistência ao portador de transtornos mentais. Desde a
Década de 70 , essa política vem sendo implementada nos diferentes serviços de
saúde mental, embora em alguns ainda se presencie a tendência A partir das
décadas de 80 e 90 do século passado, muitos trabalhadores na área de saúde
mental têm-se comprometido com a “desconstrução “dos aparatos manicomiais e a
construção de novas formas de lidar com a loucura.
No enfoque da mudança de paradigma, fica evidente a modificação de
postura do enfermeiro para uma abordagem holística, considerando a
individualidade do ser humano, o contexto de saúde e doença em que ele está
inserido, o relacionamento interpessoal, permeando a coparticipação no processo da
reabilitação e a promoção do autocuidado como forma de responsabilizar o sujeito
pela sua saúde.
6
7. 7
Referências Bibliográficas
Amarante, P. (org.) (1995). Loucos pela Vida: a trajetória da Reforma Psiquiátrica no
Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Costa, J. F. (1981). História da Psiquiatria no Brasil: um corte ideológico. Rio de
Janeiro: Documentário.
Costa-Rosa,A.(1987).http://pt.scribd.com/doc/2519946/A-violencia-na-teoria-
Psicanalitica
Brasil/MS (2001). III Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília:Caderno de
Textos