1) O documento fornece instruções sobre uma prova objetiva, incluindo recebimento de caderno de questões e cartão de respostas personalizado, preenchimento correto deste último, procedimentos durante a prova e prazos.
2) Os candidatos terão quatro horas para realizar a prova de 30 questões de múltipla escolha sobre Saúde Mental - Enfermagem e deverão entregar o cartão e caderno ao final.
3) O documento traz ainda informações sobre a numeração correta das questões e páginas do
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute as políticas públicas de saúde mental no Brasil, desde a Reforma Psiquiátrica até a atual Lei 10.216/01, que assegura os direitos dos portadores de transtornos mentais. Também aborda os principais serviços oferecidos como CAPS, SRT e hospitais psiquiátricos, além de programas de formação de recursos humanos e supervisão clínica.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil desde os anos 1970, quando houve uma mudança para modelos comunitários e descentralizados de saúde mental. Isso incluiu a criação de uma ampla rede de serviços fora dos hospitais psiquiátricos, como os Centros de Atenção Psicossocial. O objetivo era reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos e promover a inclusão social das pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute as políticas públicas de saúde mental no Brasil, desde a Reforma Psiquiátrica até a atual Lei 10.216/01, que assegura os direitos dos portadores de transtornos mentais. Também aborda os principais serviços oferecidos como CAPS, SRT e hospitais psiquiátricos, além de programas de formação de recursos humanos e supervisão clínica.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil desde os anos 1970, quando houve uma mudança para modelos comunitários e descentralizados de saúde mental. Isso incluiu a criação de uma ampla rede de serviços fora dos hospitais psiquiátricos, como os Centros de Atenção Psicossocial. O objetivo era reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos e promover a inclusão social das pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
O documento discute a relação entre saúde mental e cidadania no Brasil. Aborda como os direitos dos doentes mentais historicamente foram negados e como o conceito de cidadania evoluiu. Também analisa os desafios do Sistema Único de Saúde em garantir acesso universal e como a Reforma Psiquiátrica busca promover a inclusão social de pessoas com problemas de saúde mental.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos profissionais de enfermagem. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento para os pacientes.
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
Nesta introdução, o autor apresenta um panorama das principais transformações ocorridas na psiquiatria brasileira, com foco na Reforma Psiquiátrica e no surgimento da Atenção Psicossocial. A Reforma Psiquiátrica foi um movimento mundial iniciado na década de 1960 que questionou as práticas psiquiátricas. No Brasil, as mudanças mais radicais propuseram extinguir os manicômios e substituí-los por serviços comunitários como os Centros de Atenção Psicossocial.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
Este documento resume os principais pontos discutidos no IX Encontro Nacional de Usuários e Familiares do MLA e o VIII Encontro Nacional da Luta Antimanicomial realizados em São Bernardo do Campo em 2009. O evento reuniu 632 participantes para debater a reforma psiquiátrica e propor estratégias para fortalecer o movimento. Grupos de trabalho discutiram temas como geração de renda, cuidados com familiares e regulamentação do cooperativismo social, resultando em propostas para aprimorar as políticas de sa
(I) O documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, com ênfase no processo de substituição do modelo hospitalocêntrico por um modelo comunitário de atenção à saúde mental. (II) Detalha as etapas da implantação da rede extra-hospitalar a partir de 1992 e a consolidação da Reforma após a Lei 10.216 de 2001. (III) Apresenta os principais desafios atuais como acessibilidade, formação de recursos humanos e inclusão social.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento descreve a origem e evolução da política nacional de saúde mental no Brasil desde os anos 1970, quando o sistema psiquiátrico baseado em hospitais era arcaico e violava direitos humanos. As primeiras reformas focaram na desinstitucionalização e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atualmente, a política busca um modelo comunitário e de respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil visa garantir os direitos e cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo os manicômios por uma rede de serviços comunitários e descentralizados para tratamento e inclusão social dessas pessoas. A lei federal de saúde mental de 2001 regulamenta este processo, garantindo o acesso ao tratamento e protegendo os direitos dessas pessoas.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
Este documento fornece instruções para participantes de um processo seletivo de saúde coletiva, incluindo: colocar o número de inscrição e sala, verificar se o caderno está completo, preencher corretamente a folha de respostas, e entregar os materiais ao final.
O documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde do Ministério da Saúde do Brasil. A carta estabelece seis princípios básicos de direitos dos cidadãos à saúde: 1) direito de acesso ordenado aos sistemas de saúde, 2) direito a tratamento adequado e efetivo, 3) direito a atendimento humanizado e livre de discriminação, 4) direito a respeito da pessoa e seus valores, 5) responsabilidades dos cidadãos no tratamento, 6) compromisso dos gest
O documento discute a relação entre saúde mental e cidadania no Brasil. Aborda como os direitos dos doentes mentais historicamente foram negados e como o conceito de cidadania evoluiu. Também analisa os desafios do Sistema Único de Saúde em garantir acesso universal e como a Reforma Psiquiátrica busca promover a inclusão social de pessoas com problemas de saúde mental.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos profissionais de enfermagem. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento para os pacientes.
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
Nesta introdução, o autor apresenta um panorama das principais transformações ocorridas na psiquiatria brasileira, com foco na Reforma Psiquiátrica e no surgimento da Atenção Psicossocial. A Reforma Psiquiátrica foi um movimento mundial iniciado na década de 1960 que questionou as práticas psiquiátricas. No Brasil, as mudanças mais radicais propuseram extinguir os manicômios e substituí-los por serviços comunitários como os Centros de Atenção Psicossocial.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
Este documento resume os principais pontos discutidos no IX Encontro Nacional de Usuários e Familiares do MLA e o VIII Encontro Nacional da Luta Antimanicomial realizados em São Bernardo do Campo em 2009. O evento reuniu 632 participantes para debater a reforma psiquiátrica e propor estratégias para fortalecer o movimento. Grupos de trabalho discutiram temas como geração de renda, cuidados com familiares e regulamentação do cooperativismo social, resultando em propostas para aprimorar as políticas de sa
(I) O documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, com ênfase no processo de substituição do modelo hospitalocêntrico por um modelo comunitário de atenção à saúde mental. (II) Detalha as etapas da implantação da rede extra-hospitalar a partir de 1992 e a consolidação da Reforma após a Lei 10.216 de 2001. (III) Apresenta os principais desafios atuais como acessibilidade, formação de recursos humanos e inclusão social.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento descreve a origem e evolução da política nacional de saúde mental no Brasil desde os anos 1970, quando o sistema psiquiátrico baseado em hospitais era arcaico e violava direitos humanos. As primeiras reformas focaram na desinstitucionalização e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atualmente, a política busca um modelo comunitário e de respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil visa garantir os direitos e cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo os manicômios por uma rede de serviços comunitários e descentralizados para tratamento e inclusão social dessas pessoas. A lei federal de saúde mental de 2001 regulamenta este processo, garantindo o acesso ao tratamento e protegendo os direitos dessas pessoas.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
Este documento fornece instruções para participantes de um processo seletivo de saúde coletiva, incluindo: colocar o número de inscrição e sala, verificar se o caderno está completo, preencher corretamente a folha de respostas, e entregar os materiais ao final.
O documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde do Ministério da Saúde do Brasil. A carta estabelece seis princípios básicos de direitos dos cidadãos à saúde: 1) direito de acesso ordenado aos sistemas de saúde, 2) direito a tratamento adequado e efetivo, 3) direito a atendimento humanizado e livre de discriminação, 4) direito a respeito da pessoa e seus valores, 5) responsabilidades dos cidadãos no tratamento, 6) compromisso dos gest
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde no Brasil, definindo seis princípios básicos de cidadania no sistema de saúde: 1) direito ao acesso ordenado aos serviços de saúde, 2) direito ao tratamento adequado e efetivo, 3) direito ao atendimento humanizado e livre de discriminação, 4) direito ao atendimento que respeite os valores e direitos do paciente, 5) responsabilidades do cidadão no tratamento, 6) direito ao comprometimento dos gestores da saú
Este documento descreve um programa de treinamento em suporte avançado de vida para emergências traumáticas e não traumáticas. O programa inclui aulas teóricas e práticas no laboratório de habilidades para revisar e aprofundar os conceitos de atendimento de emergência. Os tópicos a serem discutidos incluem o sistema de atendimento médico de emergência, emergências traumáticas específicas e patologias não traumáticas comuns.
A reportagem descreve uma epidemia de hanseníase que ameaça presídios de Mato Grosso, com 40% dos presos de um presídio diagnosticados com a doença. A situação é grave devido à falta de médicos, enfermeiros e agentes penitenciários, além da falta de medidas de controle. O Tribunal de Contas notificou o governo estadual a realizar diagnósticos em todos os presos em 90 dias.
O documento apresenta um edital para prova específica de residência multiprofissional na área de atenção hospitalar em enfermagem na Universidade Federal do Paraná. O edital traz instruções sobre o preenchimento do cartão resposta, duração da prova, número de inscrição e senha para acesso aos resultados.
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece seis princípios para garantir o direito à saúde e o acesso digno aos sistemas de saúde públicos e privados: 1) o direito ao acesso ordenado aos sistemas de saúde, 2) o direito ao tratamento adequado e efetivo, 3) o direito ao atendimento humanizado e livre de discriminação, 4) o direito ao atendimento que respeite os valores e
Este documento apresenta a "Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde" publicada pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2007. A carta estabelece seis princípios básicos de direitos dos cidadãos à saúde, incluindo o direito de acesso ao sistema de saúde, tratamento adequado, atendimento humanizado e respeitoso, e participação na gestão da saúde. A carta visa garantir que todos os cidadãos brasileiros recebam cuidados de saúde de qualidade com dignidade e respeito.
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde do Ministério da Saúde do Brasil. A carta estabelece seis princípios básicos para garantir o direito dos cidadãos ao acesso digno aos sistemas de saúde públicos e privados, incluindo o direito ao acesso ordenado, tratamento adequado e respeitoso, e o compromisso dos gestores da saúde com esses princípios.
Resumo apostilas questoescomentadaslegislacaosus-exerciciogratistalita dias
O documento descreve uma apostila preparatória para concursos públicos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e legislação, contendo questões comentadas e exercícios gratuitos sobre o tema. O material está disponível no site www.resumoapostilas.com.br e todos os direitos são reservados.
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, que descreve os direitos e deveres dos cidadãos no sistema de saúde brasileiro. A carta define sete direitos principais, incluindo o direito ao acesso aos serviços de saúde, tratamento adequado no tempo certo, atendimento humanizado e respeitoso, e participação nos conselhos e conferências de saúde. A carta foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em 2009 e publicada em portaria do Ministério da Saúde.
Este documento descreve as Conferências Municipais, Regionais e Estadual de Saúde Mental no Brasil, que são conferências preparatórias para a V Conferência Nacional de Saúde Mental. O objetivo destas conferências é avaliar a situação da saúde mental, propor novas diretrizes e eleger delegados. Os temas abordados incluem cuidados em liberdade, financiamento dos serviços, e os impactos da pandemia na saúde mental.
O documento fornece instruções sobre um processo seletivo para Oficial de Farmácia, incluindo duração da prova, regras para os últimos candidatos, disponibilização de gabaritos e resultados, e contatos para mais informações.
A carta que está em suas mãos é fruto de um trabalho cuidadoso,
que visa garantir o acesso universal e igualitário às ações e serviços
para promoção, proteção e recuperação da saúde.
A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde foi aprovada pelo
Conselho Nacional de Saúde (CNS) em sua 198ª Reunião Ordinária,
realizada no dia 17 de junho de 2009. E talvez seja uma das mais
importantes ferramentas para que você, cidadão (ã) brasileiro (a), conheça
seus direitos e possa ajudar o Brasil a ter um sistema de saúde
com muito mais qualidade.
O documento, que tem como base seis princípios básicos de cidadania,
caracteriza-se como uma importante ferramenta para que
o cidadão conheça seus direitos e deveres no momento de procurar
atendimento de saúde, tanto público como privado.
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde no Brasil. Ele define os seis princípios básicos dos direitos dos cidadãos à saúde, incluindo o acesso aos serviços de saúde, tratamento adequado, atendimento humanizado e respeitoso, e o comprometimento dos gestores da saúde com esses direitos. A carta foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em 2009.
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde no Brasil, que descreve os seis princípios básicos de cidadania que garantem o acesso igualitário aos sistemas de saúde públicos e privados. São eles: o direito ao acesso ordenado aos sistemas de saúde, ao tratamento adequado e efetivo, ao atendimento humanizado e livre de discriminação, ao respeito à pessoa e seus valores, às responsabilidades do usuário no tratamento e ao comprometimento dos gestores da saúde
Vjs01 maio -_versa__o_2_-_protocolo_amib_de_alocac__a__o_de_recursos_em_esgot...JeffinhoSantos2
Confira recomendações da AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), ABRAMEDE (Associação Brasileira de Medicina de Emergência, SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) e ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos) de alocação de recursos em esgotamento durante a pandemia por COVID-19, que estão sendo acatadas pelos hospitais blumenauenses:
O documento oferece ajuda na montagem de portfólios estudantis por preços acessíveis, com modelos prontos e correções de professores. O pagamento pode ser facilitado por meios como PIX, cartão e transferência.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
IMUNIZAÇÃO
1. Você recebeu o seguinte material:
- Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de trinta questões de múltipla escolha, todas de igual valor, com quatro alternativas
cada, e uma opção correta;
- Um CARTÃO RESPOSTA personalizado.
1) Confira, no CARTÃO RESPOSTA, se seu nome, número de inscrição, cargo escolhido e demais dados pessoais estão corretos.
2) Assine e transcreva a frase no CARTÃO RESPOSTA imediatamente após o seu recebimento. Os cartões que forem entregues fora
desse padrão NÃO serão corrigidos.
3) Após autorização para o início da prova, verifique, no CADERNO DE QUESTÕES, se a sequência da numeração das questões e da
paginação estão corretas.
4) Se houver alguma irregularidade no material recebido comunique a um dos fiscais.
5) O CADERNO DE QUESTÕES poderá ser utilizado para anotações, mas somente as respostas assinaladas no CARTÃO RESPOSTA
serão objeto de correção.
6) Leia atentamente cada enunciado e assinale, no CARTÃO RESPOSTA, a alternativa que responde, corretamente, a cada uma das
questões, observando as seguintes recomendações:
- Utilize caneta esferográfica transparente de tinta preta ou azul;
- Marque suas respostas cobrindo totalmente o espaço que corresponde à letra a ser assinalada, conforme o exemplo abaixo.
As respostas com falta de nitidez ou marcação em mais de uma letra não serão registradas. Além de sua assinatura, da transcrição da
frase e das marcações das respostas, nada mais deve ser escrito ou registrado no cartão, que não pode ser dobrado, amassado, rasurado
ou manchado.
7) O candidato terá quatro horas para realização da prova.
8) Após o término da prova, entregue ao fiscal o CARTÃO RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES.
9) Por motivo de segurança, o candidato só poderá se ausentar definitivamente, do recinto das provas, após uma hora contada a partir de
seu início.
10) Por motivo de segurança, o candidato NÃO poderá anotar seu gabarito em outro local que não seja seu CARTÃO RESPOSTA.
11) O CADERNO DE QUESTÕES somente poderá ser levado pelo candidato faltando quinze minutos para o término da prova.
12) Os três últimos candidatos só poderão deixar o local de prova juntos, depois que o último entregar seu CARTÃO
RESPOSTA.
Todos os casos e nomes utilizados nas provas do CEPUERJ são fictícios. Qualquer semelhança com casos reais constitui mera coincidência.
Instrução da Prova Objetiva
SAÚDE MENTAL – ENFERMAGEM
(701)
2. RESIDÊNCIA SAÚDE 2018 - UERJ SAÚDE MENTAL – ENFERMAGEM (701) - PROVA OBJETIVA
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CONTEÚDO GERAL
1) Para a consolidação da Reforma Psiquiátrica, é fundamental uma rede comunitária de cuidados
composta pela articulação permanente com os serviços de saúde, instituições, associações, cooperativas
e variados espaços das cidades, propiciando um conjunto vivo e concreto de referências capazes de
acolher a pessoa em sofrimento mental. Para a organização dessa rede, é fundamental a noção de
território, que é entendido como:
a) a designação não apenas de uma área geográfica, mas das pessoas, das instituições, das redes e dos
cenários nos quais se dão a vida comunitária
b) o espaço sob o qual se exerce a soberania do município, estado ou nação e, a partir do qual se definem
as políticas de saúde
c) área delimitada sob a posse de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma
instituição
d) extensão de terra que delimita uma jurisdição ou comarca de uma determinada área programática
2) O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um dos serviços substitutivos ao aparato manicomial. Para
ser atendida, a pessoa deve passar por um acolhimento organizado conforme as particularidades de cada
serviço. O objetivo, nesse primeiro contato, é:
a) encaminhar o paciente às instituições de internação para estabilização do quadro
b) estabelecer uma hipótese diagnóstica que subsidie a terapêutica medicamentosa
c) coletar dados para a realização da triagem, que agiliza o fluxo da rede em Saúde Mental
d) compreender a situação da pessoa, de forma abrangente, a fim de iniciar vínculo terapêutico
3) O Sistema Único de Saúde (SUS) tem seu funcionamento organizado pelas leis nº 8.080/90 e
nº 8.142/90, editadas com a função de fazer cumprir o mandamento constitucional de dispor legalmente
sobre a proteção e sobre a defesa da saúde. A lei nº 8.142/90 institui e define as Conferências de Saúde
que:
a) são órgãos colegiados compostos por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais
de saúde e usuários
b) têm como atribuição avaliar a situação da saúde, propondo diretrizes para a formulação da política de
saúde correspondentes a três esferas de governo
c) devem manter seu funcionamento em caráter permanente e deliberativo em prol da formulação de
estratégias e no controle da execução da política de saúde
d) são ferramentas de trabalho do controle social, em funcionamento no interior dos serviços de saúde,
com representação de segmentos de trabalhadores, familiares e usuários dos serviços
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4) Acerca da atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, a abordagem teórico-política da
estratégia de redução de danos é aquela que:
a) viabiliza o tratamento por meio de internações que proporcionam o afastamento do usuário do agente
indutor
b) conta com o apoio da ação da justiça, da segurança e da defesa e proporciona a diminuição da
disponibilidade da substância
c) traça com eles estratégias que estão voltadas não para a abstinência como objetivo a ser alcançado,
mas para a defesa de sua vida
d) está focada na prevenção e trabalha no território com ações educativas, a fim de evitar que o sujeito
utilize a substância, garantindo a abstinência
5) O enfrentamento da problemática do uso danoso de substâncias, sobretudo o álcool, proporcionou o
repensar das formas e locais de tratamento para tal especificidade, o que implica na implementação de
uma assistência que deve ser oferecida em todos os níveis de atenção, privilegiando:
a) os cuidados em dispositivos extra-hospitalares
b) as comunidades terapêuticas
c) a internação hospitalar
d) o pronto-socorro
6) Com a reforma psiquiátrica, os Serviços de Emergências Psiquiátricas (SEPs) assumiram um novo
papel no funcionamento das redes de serviços em saúde mental. Entre essas mudanças está o(a):
a) atendimento de casos graves
b) admissão para novas internações
c) organização do fluxo de internação
d) fornecimento de tratamento psicológico
7) A chamada patologia mental exige métodos de análise diferentes dos da patologia orgânica. As três
justificativas para tal são:
a) o corpo; o normal e o patológico; as reações psíquicas
b) a abstração; o normal e o patológico; o doente e o meio
c) a doença; o doente; o normal e o patológico
d) o psíquico; o doente e o meio; a fisiologia
8) O autor afirma que, antes do século XIX, a experiência da loucura:
a) não apresentava as características que a noção de doença mental a seguir herdara
b) já era tratável e fazia parte de um setor amplo que ocupava leitos nos hospitais
c) era bastante polimorfa e não se confundia com a noção de doença mental
d) desde a idade média, já tinha suporte médico adequado a cada caso
Com base em Foucault (1988), responda às questões de números 7 e 8.
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9) Segundo Vasconcelos (2008), entre as novas estratégias de desinstitucionalização estão:
a) a desconstrução dos saberes, a reinvenção da cidadania e as novas abordagens do doente mental
b) o cuidado descontínuo, a reforma do saber médico e as novas abordagens do doente mental
c) a sustentação da visão sanitarista, a reforma do saber médico e a reinvenção da cidadania
d) a construção de novos saberes, a sustentação da visão sanitarista e o cuidado contínuo
10) A Portaria nº 3.088/2011 aborda estratégias de desinstitucionalização, incluindo:
a) Programa de Volta Para Casa (PVC), atenção hospitalar e unidade básica de saúde
b) atenção psicossocial especializada, Serviço Residencial Terapêutico (SRT) e unidade básica de saúde
c) Serviço Residencial Terapêutico (SRT), Programa de Volta Para Casa (PVC) e unidade básica de
saúde
d) Serviço Residencial Terapêutico (SRT), Programa de Volta Para Casa (PVC) e, em algumas situações,
o hospital psiquiátrico
11) Amarante (2007) pensa o campo da saúde mental e a atenção psicossocial como um processo social
complexo que se constitui do entrelaçamento de dimensões simultâneas, que ora se alimentam, ora são
conflitantes, que produzem pulsações, paradoxos, contradições, consensos e tensões. Essas dimensões,
analisadas pelo autor, são:
a) teórico-conceitual, técnico-operativa, jurídico-legal e sociopolítica
b) teórico-metodológica, técnico-clínica, ético-política e sociocultural
c) teórico-conceitual, técnico-assistencial, jurídico-política e sociocultural
d) teórico-metodológica, técnico-assistencial, ético-jurídica e sociopolítica
12) Segundo Duarte (2010), o que caracterizou a gênese do movimento da luta antimanicomial, nos anos
de 1970, foi seu conteúdo:
a) ético-político
b) político-social
c) clínico-político
d) político-sindical
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13) A complexidade da conjuntura política e social por ocasião da realização da IV Conferência Nacional
de Saúde Mental – Intersetorial (IV-CNSM-I) foi expressa no conteúdo do seu Relatório Final. Entre tantos
desafios debatidos que incidiram sobre o campo da saúde mental à época, é correto citar a:
a) terceirização e a precarização, a expansão dos serviços de saúde mental sem o acompanhamento de
uma oferta de capacitação profissional e o pânico social gerado pela mídia em torno do uso do crack e a
defesa de setores conservadores por internações hospitalares
b) expansão de concursos públicos, a oferta sistemática de educação permanente para os profissionais da
rede e a inserção de médicos psiquiatras e outros profissionais capacitados para consolidarem e
incrementarem a expansão da rede pública de saúde mental no país
c) ampliação dos serviços de saúde mental, em particular, dos leitos psiquiátricos nos hospitais gerais, a
parceria público-privado para consolidar a expansão da rede de atenção psicossocial e o enfoque na
prevenção da dependência química com forte ênfase sobre o álcool e o crack
d) privatização da saúde e da saúde mental, a precarização do trabalho em saúde e saúde mental, a
expansão da rede de atenção psicossocial com forte ênfase na ampliação dos leitos e dos hospitais
especializados, o incremento da política intersetorial de combate as drogas, em particular ao crack, e a
parceria com as comunidades terapêuticas
14) Segundo o documento “Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil” apresentado à
“Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas”, o
processo de desinstitucionalização envolve:
a) o PVC, os consultórios de rua, as Comunidades Terapêuticas e os abrigos especializados
b) a redução de leitos, a avaliação anual dos hospitais e as Residências Terapêuticas e o PVC
c) os abrigos especializados, as comunidades terapêuticas, a redução de leitos e a avaliação anual dos
hospitais
d) as Residências Terapêuticas, os Consultórios de Rua, os centros de convivência, cultura e cooperativa
e os manicômios judiciários
15) Segundo a Lei Federal Nº 10.2016/2001, um dos direitos da pessoas portadora de transtorno mental
consiste em ser:
a) informada superficialmente a respeito da dinâmica institucional
b) tratada com violência e desrespeito para beneficiar sua saúde mental
c) cuidada, se possível, em ambiente terapêutico, mas de forma invasiva
d) tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental
CONHECIMENTO ESPECÍFICO
16) A construção de uma rede de assistência extra-hospitalar substitutiva ao aparato manicomial dá
sustentação à reorganização do modelo de assistência psiquiátrica brasileiro. Esta rede permite que os
usuários dos serviços de Saúde Mental sejam cuidados, entre outros serviços, nos CAPS, os quais têm
como objetivo o(a):
a) redução dos custos das internações
b) redução das internações psiquiátricas
c) garantia do acesso à medicação psiquiátrica
d) acesso das famílias no ambiente hospitalar garantido
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17) A partir da Reforma Psiquiátrica, a enfermagem passa a atuar no cotidiano dos CAPS produzindo
novas relações com a pessoa em sofrimento mental. O cuidado passa pela invenção de saúde, de
subjetividade, de afetividade e pela construção de cidadania. Nesse sentido, a cidadania, a par de todo o
conceito tradicional, é entendida também como:
a) um arcabouço político e jurídico que dá subsídio à qualidade de vida das pessoas que têm transtorno mental
b) o direito do sujeito de ser diferente dos demais e de ser respeitado em sua diversidade
c) o direito que o doente tem em ter seu tratamento direcionado à cura
d) um conjunto de direitos sociais do cliente com transtorno mental
18) As atividades a serem desenvolvidas nos CAPS priorizam o trabalho coletivo no qual algumas
atividades são específicas de determinadas formações. Porém, algumas atividades cabem a todos, como
uma equipe interdisciplinar:
a) associando as disciplinas com um objetivo comum, sem que cada profissional tenha que modificar sua
maneira de compreender as coisas
b) direcionada a um determinado objetivo, em busca de um resultado, com sobreposição da dimensão
pessoal e tecnológica, de forma intrínseca ao trabalho em equipe
c) exigindo comunicação e dando origem a uma linguagem única que expresse conceitos e contribuições
das várias disciplinas, o que possibilita compreensão e intercâmbios
d) com profissionais trabalhando lado a lado, ocupando-se do mesmo paciente, escrevendo no mesmo
prontuário, porém sem a preocupação voltada para a integração de seus vários saberes
19) Ao redefinir o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas 24h (CAPS AD III) como
Ponto de Atenção do Componente da Atenção Especializada da Rede de Atenção Psicossocial, crack e
outras drogas, a Portaria nº 130/2012 determina que:
a) as crianças e os adolescentes só poderão ser atendidos em um CAPS-AD III caso acompanhados de
seu responsável
b) as crianças e os adolescentes só poderão receber acompanhamento em um CAPS AD caso não exista
outro recurso territorial disponível
c) caso surja a demanda de crianças e adolescentes, o CAPS AD III deverá realizar o atendimento,
adequando-se ao que prevê o Estatuto da Criança de do Adolescente
d) em nenhuma hipótese, poderá ser feito nessa instituição o atendimento a crianças e adolescentes,
estando para tal designado o Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi)
20) Nos CAPS, o cuidado deve estar centrado na responsabilidade de cada membro da equipe no
desenvolvimento de Projetos Terapêuticos Singulares (PTS). Esses devem ter como objetivo(s):
a) o desenvolvimento do sujeito e a centralidade nas suas demandas, independente de seu contexto territorial
b) o encaminhamento do usuário para os serviços que estão disponíveis na Rede de Atenção Psicossocial
c) o aumento do conhecimento do paciente sobre os seus problemas, a sua autonomia afetiva, material e
social e o seu relacionamento social e político
d) a orientação por meio de avaliações periódicas entre o serviço e o agente matriciador, a fim de
redirecionar o projeto que não apresentar os resultados previstos
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21) De acordo com Campos (2007), o apoio matricial tem como objetivo assegurar o(a):
a) retaguarda especializada a equipes e profissionais encarregados da atenção a problemas de saúde
b) funcionamento dos mecanismos de referência e contrarreferência, protocolos e centros de regulação
c) verticalização dos sistemas de saúde, conforme sua complexidade, agilizando o fluxo de comunicação
d) hierarquização interna dos serviços de saúde, diminuindo o tempo de espera por atendimento nas
unidades básicas
22) O matriciamento exerce um papel fundamental na formação, organização e relação entre os
profissionais da Atenção Básica e da Saúde Mental. O papel do agente matriciador é:
a) encaminhar os usuários em sofrimento psíquico para os CAPS reafirmando o papel de porta de entrada
da Atenção Básica
b) construir o PTS dos usuários dos serviços de saúde mental a partir da realização de atendimentos
individuais que encaminhem condutas clínicas
c) organizar o fluxo de referência e de contrarreferência como instrumento que favorece a circulação do
usuários pelos serviços e reduz a burocracia
d) contribuir para a efetiva comunicação e coordenação de cuidados entre os profissionais envolvidos,
priorizando aqueles realizados na Atenção Básica
23) Mulher de 40 anos vem procurando a Estratégia da Saúde da Família há cerca de um mês, em
frequência semanal, relatando estar “se sentindo mal” com um “bolo na garganta”. Ela não apresenta
alterações relevantes no exame físico, assim como não apresenta valores alterados dos sinais vitais. Em
consulta de enfermagem, a paciente conta ter começado a se “sentir mal” após a demissão do emprego,
no qual trabalhava há oito anos. Outro episódio importante citado foi o falecimento do pai há 40 dias.
Nesse atendimento, ela revela sensação de medo e nervoso sem motivação definida, além de certo
desânimo, que não impede a realização das atividades cotidianas. Nega uso de álcool ou de outras
drogas. Não tem ideação suicida. À luz do conceito de transtorno mental comum, a usuária do serviço
deve ser encaminhada para:
a) espaços individuais ou grupais de apoio na equipe da Unidade Básica de Saúde, a fim de construir um
PTS condizente com a clínica da atenção primária
b) o pronto-socorro psiquiátrico, a fim de introduzir terapêutica medicamentosa adequada em vistas à
redução com objetivo de reduzir seu sofrimento psíquico
c) o acolhimento em um CAPS de seu território, uma vez que este é o local específico para o
acompanhamento da singularidade descrita, além de ser o organizador da rede de Saúde Mental
d) uma consulta de enfermagem que investigue melhor os dados clínicos, a fim de reencaminhá-la para
um atendimento com um médico clínico geral que investigue as demandas sintomatológicas relatadas
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24) O agente comunitário de saúde (ACS) procurou a enfermeira de sua Equipe de Saúde da Família para
relatar que, em visita domiciliar à casa de um homem de 24 anos, o encontrou muito irritado e inquieto. Ele
relatou estar há cerca de três dias sem comer ou dormir, porque “as vozes não deixam”. O paciente é
acompanhado pela Equipe Saúde da Família e está cadastrado no CAPS do território, embora não
compareça ao serviço há alguns meses, mantendo assim um acompanhamento irregular. Nesse caso, a
conduta indicada, consiste em:
a) solicitar agenda para atendimento com psiquiatra em Unidade Básica de Saúde para iniciar
acompanhamento ambulatorial
b) encaminhar o paciente para os espaços de escuta e apoio disponíveis na Unidade Básica de Saúde, a
fim de construir um PTS condizente com a clínica dos transtornos mentais na atenção primária
c) encaminhar o paciente para um pronto-socorro que disponha de atendimento psiquiátrico, a fim de
viabilizar o seu encaminhamento para a internação em local apropriado e seguro até a estabilização dos
sintomas positivos e da agitação psicomotora
d) entrar em contato com o agente matriciador para que este possa organizar, rapidamente e em conjunto
com o CAPS, uma visita domiciliar ao paciente para avaliar a situação e encaminhar conduta clínica,
evitando o encaminhamento para a instituição fechada
25) A Seção II do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, ao tratar das “Das relações com os
trabalhadores de enfermagem, saúde e outros”, determina que é dever:
a) assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam
assinadas por outro profissional
b) responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independente de ter sido
praticada individualmente ou em equipe
c) o profissional de enfermagem poderá́ recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica
em caso de identificação de erro ou de ilegibilidade
d) recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o
número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência
26) O processo de trabalho em saúde é dependente do Trabalho Vivo em ato que, segundo Merhy (2002),
é o trabalho no momento exato da sua atividade laboral, criativa, tendo como característica fundamental o
autogoverno. Isso significa que as lógicas de produção do cuidado vão depender:
a) das atitudes que o trabalhador tem frente ao processo de trabalho
b) do processo de trabalho e do entendimento deste pelo usuário
c) das atitudes que o usuário tem frente ao trabalhador
d) das atitudes que o trabalhador tem frente ao usuário
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27) Segundo Merhy (1997), os processos de trabalho na saúde são usualmente centrados nas tecnologias
duras (maquinários e instrumentos) e sua mudança pressupõe potencializar a utilização de tecnologias leves
(relações) e leve-duras (conhecimento técnico), invertendo a lógica atual de produção do cuidado. Isso requer:
a) disponibilidade pessoal e de financiamento para a construção de oficinas terapêuticas
b) organizar o processo de trabalho de forma que ele opere na produção do cuidado de forma mais
relacional
c) recursos para aplicar as tecnologias dura, leve-duras e leves, respectivamente, nos casos de maior,
média e pequena complexidade
d) formação em serviço para a capacitação da equipe de enfermagem dos serviços da rede que
apresentarem demanda específica
28) No decorrer da história, diferentes concepções disputaram o conceito de saúde-doença. A concepção
mais atual adotada pela Saúde Mental é a da determinação social, que baseia-se na:
a) importância da equipe multidisciplinar e no trabalho com a família em prol da inclusão daqueles que têm
sofrimento psíquico
b) interação de variáveis biológicas, econômicas, sociais, culturais, ambientais, comportamentais e
biológicas
c) intervenção hospitalar e na importância do fármaco, destacando a relevância do modelo biomédico
d) interação entre as descrições dos sinais e na expressão psicodinâmica dos sintomas
29) O acolhimento é uma forma de reorganização do processo de trabalho, que aposta nas relações entre
trabalhadores e usuários com base na escuta qualificada, responsabilização, compromisso com a
resolutividade e trabalho multiprofissional. Tal entendimento requer:
a) um aumento na capacidade material e tecnológica das unidades, o que facilita a troca de informação do
usuário com a rede e provoca uma melhora no fluxo de encaminhamento para os serviços especializados
b) maior disponibilidade de recursos humanos e qualificação profissional, possibilitando maior
produtividade no quantitativo do atendimento e diminuição do tempo de espera do usuário
c) capacidade de perceber o usuário a partir das suas condições de vida, do vínculo com os trabalhadores,
da autonomia no seu modo de viver e na compreensão da sua queixa
d) competência na identificação do processo de adoecimento, a fim de realizar com maior presteza a
triagem do usuário que chega à unidade
30) Os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), juntamente com o Programa De Volta Para Casa, vêm
concretizando as diretrizes de superação do modelo de atenção centrado no hospital psiquiátrico. Os SRTs
constituem-se como alternativas de moradia para um grande contingente de pessoas que estão internadas
há anos em hospitais psiquiátricos. Além disso, os SRTs podem servir como:
a) serviço de retaguarda para acolhimento integral de usuários encaminhados por CAPS II, cujo território
não disponibiliza serviços 24 horas
b) apoio aos usuários de outros serviços de saúde mental, que não contem com suporte familiar e social
suficientes para garantir espaço adequado de moradia
c) suporte para acolhimento temporário de pessoas que se encontram em situação de rua em momentos
de crise, em território sem a presença de serviços de saúde 24 horas
d) recurso para a acolhida temporária de usuários vinculados aos CAPS AD que, porventura, estejam em
crise ou em situação de vulnerabilidade e que precisem de suporte temporário para pernoite