4. O que é Biossegurança?
Biossegurança ou segurança biológica
refere-se á aplicação do conhecimento,
técnicas e equipamentos com a finalidade de
prevenir a exposição
do trabalhador, laboratório e ambiente a
agentes potencialmente infecciosos ou
biorriscos.
5. Objetivo da Biossegurança na
CME :
Identificar os tipos de EPI utilizado pelos profissionais da
Central de Material Esterilizado.
E Verificar se os EPI utilizados são adequados as Normas de
Precauções Padrão de Biossegurança recomendada pelo
Ministério da Saúde.
7. CCIH
A tarefa de reduzir a incidência e a gravidade
das IH deve ser uma meta abrangente a todo
hospital, com a participação de seus
colaboradores, usuários e voluntários.
NÃO HÁ PCIH EFICAZ SEM A INTEGRAÇÃO
DOS DIVERSOS SERVIÇOS DA INSTITUIÇÃO
8. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS:
podem ser classificados em cinco tipos, de acordo
com a Portaria n0 3.214, do Ministério do Trabalho do
Brasil, de 1978. Esta Portaria contem uma série de
normas regulamentadoras que consolidam a
legislação trabalhista, relativas à segurança e
medicina do trabalho. Encontramos a classificação
dos riscos na sua Norma Regulamentadora n° 5
(NR-5)
9.
10. Qualquer fator que possa interferir nas
características psicofisiológicas do
trabalhador, causando desconforto ou
afetando sua saúde. São exemplos de risco:
o levantamento de peso, ritmo excessivo de
trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada de trabalho, etc.
Riscos ergonômicos:
11. Consideram-se agentes de risco físico as
diversas formas de energia a que
possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, calor, frio, pressão,
umidade, radiações ionizantes e não-
ionizantes, vibração, etc.
Riscos físicos:
12. Estão relacionados ás soluções quimicas
utilizadas e aos seus aerosois,gazes e vapores;
Poeiras oriondas do ambiente físico.
Riscos químicos:
15. O profissional de saúde realizando todos
procedimentos estará praticando a
biossegurança e para isso é necessário
obedecer normas simples como o ato da
lavagem das mãos.
A importância dessas medidas resultará no
controle da infecção.
Mais diversos, entre eles podemos citar a
assepsia, antissepsia,
degermação,desinfecção e esterilização.
16. “Pois o conhecimento de
como identificar e prevenir
ou minimizar os fatores de
risco presentes no CME
tende a levar à redução da
ocorrência de acidentes e a
incidência.”
17.
18. O ambiente de trabalho da CME
pode ser dividido em:
Área suja
Área limpa
Área
estéril
19. É uma medida imprescindível tanto à segurança dos
trabalhadores quanto à dos pacientes. Conhecer esta
realidade poderá contribuir para as ações
institucionais na busca de melhores condições de
trabalho e na qualidade do reprocessamento dos
artigos. pois o conhecimento de como identificar e
prevenir ou minimizar os fatores de risco presentes no
CME tende a levar à redução da ocorrência de
acidentes e a incidência
O uso dos EPI
NR 6 (06/1978): dispositivo ou produto
de uso individual utilizado pelo trabalhador
destinado à proteção de riscos.
21. Os instrumentos e materiais sujos com sangue,
fluidos corporais, secreções e excreções
devem ser manuseados de modo a prevenir a
contaminação da pele e mucosas (olhos, nariz e
boca), roupas, e ainda, prevenir a transferência
de microrganismos para outros pacientes e
ambiente.
Todos os instrumentos reutilizados tem rotina
de reprocessamento.
24. CURIOSIDADES:
Historicamente, os profissionais de saúde não eram
considerados como categoria profissional de alto risco para
acidentes de trabalho.
profissionais que exerciam atividades em laboratórios onde
se dava a manipulação com microrganismos e material clínico
desde o início dos anos 40.
Para profissionais que atuam na área clínica, entretanto, somente a
partir da epidemia da Aids nos anos 80, as normas para as questões de
segurança no ambiente de trabalho foram melhor estabelecidas.
25. Existência de equipamentos para
proteção do trabalhador e diretrizes para
vivência segura no ambiente da CME é: A
segurança de todos depende do
cooperativismo.
26. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância sanitária ANVISA. Curso básico de
Controle de Infecção
UNIVERSIDADE DE SANTA CATARINA. SILVA, G. Apostila de Enfermagem em
Centro Cirúrgico. Santa Catarina, 2012. Disponível em
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAaaMAH/centro-cirurgico-enfermagem
Acesso em :25/04/2014.
Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimento de Saúde – 2
ed. –Brasília, 1994
Referências