Este documento descreve as visões cosmológicas dos primeiros filósofos gregos pré-socráticos, que buscavam explicar a origem do universo sem recorrer aos mitos. Detalha as teorias de Tales, Anaximandro, Anaxímenes e Heráclito, que propunham elementos como a água, o ar e o fogo como substâncias primordiais. Também aborda Pitágoras, Parmênides, Zenão, Empédocles e Demócrito e suas ideias sobre números, ser e devir, movimento
Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos que buscaram explicações racionais para os fenômenos naturais, indo além das explicações mitológicas. Eles procuravam a arquê (princípio fundamental) do universo e propuseram diferentes elementos como água, fogo, ar, número e átomo. Sua filosofia era cosmogônica e cosmológica, preocupada com as origens e a lógica do cosmos.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
O documento discute conceitos fundamentais da metafísica como ser, essência e aparência segundo filósofos como Parmênides, Heráclito e Aristóteles. Também aborda as teorias de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino sobre a existência de Deus.
ADAPTADO DE http://pt.slideshare.net/zechumbim/cap-2-os-filosofos-da-natureza-postar?qid=4486cd5e-c70b-4a42-8930-588fca7aae7a&v=default&b=&from_search=1
O documento discute mitologia grega, filosofia e o Mito da Caverna de Platão. A mitologia grega usava narrativas com símbolos e deuses para explicar fenômenos naturais. A filosofia aborda problemas fundamentais de forma racional, diferente da mitologia e religião. O Mito da Caverna de Platão discute teoria do conhecimento na República.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos que buscaram explicações racionais para os fenômenos naturais, indo além das explicações mitológicas. Eles procuravam a arquê (princípio fundamental) do universo e propuseram diferentes elementos como água, fogo, ar, número e átomo. Sua filosofia era cosmogônica e cosmológica, preocupada com as origens e a lógica do cosmos.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
O documento discute conceitos fundamentais da metafísica como ser, essência e aparência segundo filósofos como Parmênides, Heráclito e Aristóteles. Também aborda as teorias de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino sobre a existência de Deus.
ADAPTADO DE http://pt.slideshare.net/zechumbim/cap-2-os-filosofos-da-natureza-postar?qid=4486cd5e-c70b-4a42-8930-588fca7aae7a&v=default&b=&from_search=1
O documento discute mitologia grega, filosofia e o Mito da Caverna de Platão. A mitologia grega usava narrativas com símbolos e deuses para explicar fenômenos naturais. A filosofia aborda problemas fundamentais de forma racional, diferente da mitologia e religião. O Mito da Caverna de Platão discute teoria do conhecimento na República.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
O documento resume os principais conceitos do pensamento platônico, incluindo a distinção entre o Mundo das Ideias e o Mundo das Sombras, a Teoria das Almas, e os métodos dialéticos para se alcançar o conhecimento verdadeiro através da razão.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
Último período da filosofia grega, é também o mais longo.
O foco das discussões filosóficas sai da vida pública (política), uma vez que a Pólis grega entra em decadência por conta do Império Romano que se expandia, e passa a ser a vida privada, pautando-se na busca pela felicidade.
É um período composto por 4 correntes: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo. Todas elas buscam a melhor maneira do homem encontrar a felicidade e a paz espiritual.
O documento descreve a filosofia na Grécia Antiga, desde as explicações míticas dos fenômenos naturais pelos pré-socráticos até o desenvolvimento do pensamento racional com Sócrates, Platão e Aristóteles. Aborda os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Demócrito e como eles tentaram explicar questões cosmológicas com base na razão. Também discute a contribuição de Sócrates, Platão e Aristóteles para est
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute os principais tópicos da metafísica, como ontologia, classificação dos seres, existência, mudança e causas. Aborda visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Berkeley, Hegel e Sartre sobre essas questões.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. Ele questionava os outros sobre seus supostos conhecimentos usando o método da maieútica e da ironia para ajudá-los a encontrar definições verdadeiras. Sócrates acreditava que o mais sábio era aquele que reconhecia sua própria ignorância. Ele foi condenado à morte por corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses da cidade.
O documento discute a política na Grécia Antiga e na Idade Média, abordando pensadores como Platão, Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino. A política é definida como a arte de governar e os gregos foram os primeiros a refletir criticamente sobre o tema. Platão defendia uma cidade governada por filósofos e Aristóteles via o homem como um ser político e social. Na Idade Média, a política e a religião estavam ligadas e havia debates sobre o poder do Estado e da Igreja.
Este slide irá falar sobre a filosofia contemporânea que trouxe uma série de desenvolvimentos teóricos contrários em relação ao que se refere à validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas, isto é, afirmações universais ou leis gerais.
1) O documento discute as origens da filosofia na Grécia antiga e as teorias sobre influências orientais nos primeiros filósofos gregos.
2) Os gregos teriam incorporado saberes de civilizações como os egípcios, babilônios e persas e transformado em ciências como aritmética, geometria, astronomia e psicologia.
3) A filosofia grega teria surgido a partir dessa herança oriental, mas os filósofos gregos teriam dado uma abordagem rac
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
1) A filosofia é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.
2) Na filosofia aprende-se a pensar de maneira crítica e sistemática, organizando idéias e argumentos de forma lógica.
3) Estudar os filósofos das diferentes épocas ajuda a entender como eles abordaram questões fundamentais e a dar sentido à experiência humana.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C. como uma forma de racionalmente explicar a realidade através de hipóteses, questionando mitos e observando o céu e a Terra. Na era clássica, filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles consolidaram as bases do conhecimento ocidental. Após as conquistas de Alexandre e o surgimento do Helenismo, os filósofos passaram a debater temas como a liberdade e a felicidade.
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga como uma reação ao modo mitológico de explicar o mundo. A filosofia surgiu por volta do século VII a.C. nas colônias gregas na Ásia Menor e questionava as explicações sobrenaturais dos mitos, buscando entender racionalmente o cosmos. Diferentemente da religião, a filosofia não afirma ter a sabedoria ou a verdade, mas sim buscá-las através do questionamento crítico.
A filosofia é o estudo dos problemas fundamentais sobre a existência, o conhecimento e a verdade. O texto discute definições de filosofia de Aristóteles, Hegel e Morente, e explica que a filosofia surgiu na Grécia antiga como um esforço para compreender o mundo por meio da razão em oposição aos mitos.
O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia política, incluindo definições de política, poder, força e legitimidade do Estado. Também aborda a democracia e se o Brasil pode ser considerado uma democracia formal, mas não necessariamente uma democracia substancial.
Os primeiros filósofos gregos, chamados de Filósofos da Natureza, tentavam entender o mundo natural e seus processos sem recorrer a mitos. Eles acreditavam que deveria haver uma substância básica na origem de todas as mudanças na natureza. Filósofos como Tales, Parmênides, Heráclito e Demócrito formularam diferentes teorias sobre esta substância e como ocorrem as transformações no mundo.
O documento discute a filosofia natural de Aristóteles e seu legado. Aristóteles estabeleceu os fundamentos da filosofia natural nos trabalhos Física, Do Céu, Meteorologia e Metafísica. Ele analisou as causas e princípios da natureza e dividiu o cosmos em duas regiões qualitativamente diferentes. Seus ensinamentos influenciaram a ciência por mil anos.
O documento resume os principais conceitos do pensamento platônico, incluindo a distinção entre o Mundo das Ideias e o Mundo das Sombras, a Teoria das Almas, e os métodos dialéticos para se alcançar o conhecimento verdadeiro através da razão.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
Último período da filosofia grega, é também o mais longo.
O foco das discussões filosóficas sai da vida pública (política), uma vez que a Pólis grega entra em decadência por conta do Império Romano que se expandia, e passa a ser a vida privada, pautando-se na busca pela felicidade.
É um período composto por 4 correntes: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo. Todas elas buscam a melhor maneira do homem encontrar a felicidade e a paz espiritual.
O documento descreve a filosofia na Grécia Antiga, desde as explicações míticas dos fenômenos naturais pelos pré-socráticos até o desenvolvimento do pensamento racional com Sócrates, Platão e Aristóteles. Aborda os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Demócrito e como eles tentaram explicar questões cosmológicas com base na razão. Também discute a contribuição de Sócrates, Platão e Aristóteles para est
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute os principais tópicos da metafísica, como ontologia, classificação dos seres, existência, mudança e causas. Aborda visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Berkeley, Hegel e Sartre sobre essas questões.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. Ele questionava os outros sobre seus supostos conhecimentos usando o método da maieútica e da ironia para ajudá-los a encontrar definições verdadeiras. Sócrates acreditava que o mais sábio era aquele que reconhecia sua própria ignorância. Ele foi condenado à morte por corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses da cidade.
O documento discute a política na Grécia Antiga e na Idade Média, abordando pensadores como Platão, Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino. A política é definida como a arte de governar e os gregos foram os primeiros a refletir criticamente sobre o tema. Platão defendia uma cidade governada por filósofos e Aristóteles via o homem como um ser político e social. Na Idade Média, a política e a religião estavam ligadas e havia debates sobre o poder do Estado e da Igreja.
Este slide irá falar sobre a filosofia contemporânea que trouxe uma série de desenvolvimentos teóricos contrários em relação ao que se refere à validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas, isto é, afirmações universais ou leis gerais.
1) O documento discute as origens da filosofia na Grécia antiga e as teorias sobre influências orientais nos primeiros filósofos gregos.
2) Os gregos teriam incorporado saberes de civilizações como os egípcios, babilônios e persas e transformado em ciências como aritmética, geometria, astronomia e psicologia.
3) A filosofia grega teria surgido a partir dessa herança oriental, mas os filósofos gregos teriam dado uma abordagem rac
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
1) A filosofia é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.
2) Na filosofia aprende-se a pensar de maneira crítica e sistemática, organizando idéias e argumentos de forma lógica.
3) Estudar os filósofos das diferentes épocas ajuda a entender como eles abordaram questões fundamentais e a dar sentido à experiência humana.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C. como uma forma de racionalmente explicar a realidade através de hipóteses, questionando mitos e observando o céu e a Terra. Na era clássica, filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles consolidaram as bases do conhecimento ocidental. Após as conquistas de Alexandre e o surgimento do Helenismo, os filósofos passaram a debater temas como a liberdade e a felicidade.
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga como uma reação ao modo mitológico de explicar o mundo. A filosofia surgiu por volta do século VII a.C. nas colônias gregas na Ásia Menor e questionava as explicações sobrenaturais dos mitos, buscando entender racionalmente o cosmos. Diferentemente da religião, a filosofia não afirma ter a sabedoria ou a verdade, mas sim buscá-las através do questionamento crítico.
A filosofia é o estudo dos problemas fundamentais sobre a existência, o conhecimento e a verdade. O texto discute definições de filosofia de Aristóteles, Hegel e Morente, e explica que a filosofia surgiu na Grécia antiga como um esforço para compreender o mundo por meio da razão em oposição aos mitos.
O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia política, incluindo definições de política, poder, força e legitimidade do Estado. Também aborda a democracia e se o Brasil pode ser considerado uma democracia formal, mas não necessariamente uma democracia substancial.
Os primeiros filósofos gregos, chamados de Filósofos da Natureza, tentavam entender o mundo natural e seus processos sem recorrer a mitos. Eles acreditavam que deveria haver uma substância básica na origem de todas as mudanças na natureza. Filósofos como Tales, Parmênides, Heráclito e Demócrito formularam diferentes teorias sobre esta substância e como ocorrem as transformações no mundo.
O documento discute a filosofia natural de Aristóteles e seu legado. Aristóteles estabeleceu os fundamentos da filosofia natural nos trabalhos Física, Do Céu, Meteorologia e Metafísica. Ele analisou as causas e princípios da natureza e dividiu o cosmos em duas regiões qualitativamente diferentes. Seus ensinamentos influenciaram a ciência por mil anos.
A filosofia pré socrática, também conhecida como período cosmológico, diz respeito ao primeiro período da filosofia grega, quando o homem "rompe" com o saber mitológico e passa a buscar um saber racional.
Os principais filósofos pré socráticos foram Tales de Mileto, Pitágoras, Anaximandro, Heráclito e Parmênides.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicar a origem do universo e dividiam-se em dois grupos: os físicos que buscavam nos elementos naturais o princípio do universo e os metafísicos como Zenão que buscavam explicar a lógica do funcionamento do universo através do raciocínio abstrato e não da percepção sensível. Zenão acreditava que o movimento era uma ilusão de acordo com seu paradoxo da tartaruga e da corrida de Aquiles.
O documento discute a importância da filosofia pré-socrática para o desenvolvimento da psicologia. Os filósofos pré-socráticos, como Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso e Demócrito de Abdera, influenciaram o pensamento psicológico ao buscarem explicar a natureza do mundo e do homem de forma racional. Sua abordagem auxiliou no entendimento de que existem leis universais e que os sentidos não são a única via para a verdade.
Parmênides foi um filósofo grego do século V a.C. que fundou a metafísica ocidental ao distinguir entre o Ser e o Não-Ser. Ele acreditava que só o Ser é real e que mudança e vir-a-ser são ilusões dos sentidos, enquanto o mundo sensível não passa de uma ilusão e o verdadeiro Ser é uno, eterno e imutável.
Os pré-socráticos buscavam o princípio fundamental das coisas e propuseram diferentes arqués: Tales propôs a água, Anaximandro o ápeiron e Anaxímenes o ar. Parmênides acreditava na unidade e imobilidade do Ser, enquanto Heráclito via o mundo como um fluxo permanente. Pitágoras defendia que o número é o princípio constituinte das coisas.
O documento discute a filosofia de Parmênides de Eléia, considerado o pai da metafísica. Ele se opunha à ideia de Heráclito de que tudo está em constante mudança, defendendo que o ser é imutável e que o não-ser não existe. Parmênides foi o primeiro a formular os princípios da identidade e da não-contradição. Sua filosofia valorizava o ser racional em detrimento do ser dos sentidos.
O documento descreve os principais filósofos pré-socráticos, suas escolas de pensamento e ideias centrais. A Escola Jônica buscava a origem da Natureza. A Escola Pitagórica acreditava que "todas as coisas são números". A Escola Eleata defendia que o ser é único, imutável e eterno. A Escola da Pluralidade defendia que a única realidade são os corpos em movimento.
Parménides creía que todo lo que existe ha existido siempre y que el cambio es imposible, mientras que Heráclito pensaba que los constantes cambios son la característica fundamental de la naturaleza. Mientras que Parménides veía el mundo como estático, Heráclito lo veía como cambiante y en flujo constante, creyendo que "todo fluye" y nada permanece.
O documento discute o significado de felicidade de acordo com dicionários, pessoas comuns e filósofos como Platão, Aristóteles, Epicuro e Zenão. Platão via felicidade como equilíbrio entre conhecimento, saúde e bondade. Para Aristóteles, envolvia conhecimento e companheirismo. Epicuro associava ao prazer da satisfação dos desejos. Zenão apontava deixar paixões e conduzir-se no destino sem temor.
Nicolau Maquiavel viveu no século 15-16 na Itália e teve uma vida modesta. Ele é conhecido por ter desenvolvido uma filosofia política realista que enfatiza o poder e a razão de Estado acima da moralidade. Sua obra mais famosa é "O Príncipe".
Pitágoras de Samos fue un filósofo y matemático griego que fundó una escuela de pensamiento conocida como el Pitagorismo. Enseñó que los números subyacen a la estructura del universo y descubrió teoremas matemáticos como el Teorema de Pitágoras. Estableció una comunidad religiosa, política y científica que se interesaba por temas como la música, cosmología y destino del alma.
El documento resume las principales corrientes filosóficas de la antigua Grecia. Comienza con la filosofía presocrática que se centró en problemas físicos y cosmológicos. Luego menciona a Pitágoras y su escuela, así como las teorías de Heráclito y Parménides. También habla de los filósofos jonios y la "Ilustración ateniense". Explica las teorías de los sofistas y cómo Platón las criticó. Finalmente, resume las enseñanzas de Sócrates sobre la
Heráclito, pensadores de eleia, parmenidesrubens israel
Heráclito acreditava que tudo está em constante fluxo e mudança, impulsionado por forças opostas. Ele desenvolveu uma filosofia do devir universal e considerou o fogo como o elemento primordial subjacente a todas as transformações na natureza. Sua ênfase na razão como força unificadora das tensões opostas o tornou um dos primeiros representantes do pensamento dialético na Grécia Antiga.
Anaxímenes de Mileto foi um filósofo pré-socrático que identificou o ar como o princípio fundamental da natureza (arché). Ele propôs que o ar pode se condensar ou rarefazer para se transformar em outros elementos como fogo, vento, nuvens, água e terra. Anaxímenes também desenvolveu teorias sobre os corpos celestes como o sol e a lua.
Parmênides foi um filósofo grego do século V a.C. de Eleia que escreveu um poema filosófico chamado "Sobre a Natureza". Nele, ele descreve duas visões da realidade: a "via da verdade", onde afirma que a realidade é uma, imutável e atemporal, e a "via da opinião", onde reconhece as aparências sensíveis. O poema sobreviveu apenas em fragmentos citados por outros autores antigos e teve grande influência sobre Platão e outros filósofos.
Este documento descreve os primeiros filósofos gregos pré-socráticos, que buscavam explicar o universo com base na razão em vez da mitologia. Destaca Tales de Mileto, que propôs que tudo é água; Anaximandro, que sugeriu uma substância indeterminada; e Anaxímenes, que defendeu o ar como princípio. Também aborda Heráclito e sua visão do mundo como fluxo constante, Parmênides e seu princípio de que o ser é e o não-ser não é, e Demócrito
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C., marcando a passagem do saber mítico para o pensamento racional. Detalha os principais pensadores pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras, Heráclito e Parmênides e suas ideias sobre o princípio originador de todas as coisas.
Aula completa de Filosofia desde os pré socráticos aos medievais...
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O documento descreve as origens da filosofia na Grécia antiga, com foco nos primeiros filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto e Xenófanes de Cólofon. Discorre sobre conceitos fundamentais como physis e apresenta as principais ideias e fragmentos preservados de filósofos como Pitágoras, Heráclito e Parmênides.
Os pré-socráticos investigavam a natureza para encontrar um princípio primordial (arché) que explicasse as transformações na realidade. Escolas como Jônica, Eleata e Pluralista propuseram diferentes archai, como água, ar, ser, números e elementos. Heráclito destacou o devir pelo conflito dos contrários, enquanto Parmênides defendeu a imobilidade do ser.
Os pré-socráticos investigavam a natureza para encontrar um princípio primordial (arché) que explicasse as transformações na realidade. Escolas como Jônica, Eleata e Pluralista propuseram diferentes archai, como água, ar, ser, mistura de elementos. Heráclito destacou o devir pelo conflito dos contrários, enquanto Parmênides defendeu a imobilidade do ser.
Os pré-socráticos investigavam a natureza para encontrar um princípio primordial (arché) que explicasse as transformações na realidade. Escolas como Jônica, Eleata e Pluralista propuseram diferentes archai, como água, ar, ser, números e elementos. Heráclito enfatizou o dinamismo do devir, enquanto Parmênides defendia a imobilidade do ser.
O documento descreve a origem e o nascimento da filosofia na Grécia Antiga. Detalha os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro e Pitágoras e suas teorias sobre a origem do universo. Também aborda as condições que possibilitaram o surgimento da filosofia na Grécia, como a expansão dos gregos, a vida urbana e a política.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da filosofia, incluindo seu surgimento na Grécia antiga e os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes, Parmênides e Heráclito. Também aborda as escolas filosóficas da Jônia, Itália e Eléia, além de conceitos como mito e alegoria da caverna de Platão.
A filosofia antiga grega teve quatro períodos principais: 1) Pré-socráticos, que buscavam entender a origem do universo através de princípios como a água e o ar; 2) Sofistas, que questionaram verdades absolutas e valorizaram a retórica; 3) Socráticos, que se concentraram na ética e política com Sócrates; 4) Pós-socráticos, quando as escolas gregas declinaram com a ascensão do Helenismo. Filósofos como Tales, Pitá
O documento resume os principais períodos e filósofos da história da filosofia antiga, com foco nos pré-socráticos. Apresenta os primeiros filósofos que buscavam explicações racionais para os fenômenos naturais, como Tales de Mileto, Heráclito, Parmênides e Pitágoras. Também aborda os sofistas e o período clássico com Sócrates, Platão e Aristóteles.
5.0 PERÍODOS E CAMPOS DA INVESTIGAÇÃO GREGA.pptSilvio Gomes
A história da filosofia é dividida em períodos, sendo os principais:
1) Pré-Socrático, onde os primeiros filósofos se concentraram nas questões da origem e natureza do universo.
2) Período Socrático, no qual a filosofia passou a refletir sobre questões humanas como ética e política.
3) Períodos posteriores, que buscaram sistematizar o conhecimento adquirido e surgimento de novas escolas como Estoicismo e Ceticismo.
O documento descreve os primeiros filósofos da Grécia Antiga, conhecidos como pré-socráticos. Eles surgiram entre os séculos VIII e VI a.C. na Jônia e Magna Grécia e tentavam explicar o universo de forma racional, buscando o princípio fundamental das coisas. Filósofos como Tales, Heráclito, Parmênides, Pitágoras, Anaxímenes e Demócrito postularam diferentes princípios como água, fogo, número e átomos.
O documento descreve a origem e características da filosofia, começando no século VI a.C. nas colônias gregas da Ásia Menor. A filosofia se caracterizou por buscar um saber universal, livre e despertado pelo espanto, rompendo com explicações mitológicas. Os pré-socráticos introduziram noções como causalidade, arqué, cosmos e logos para explicar a realidade de forma natural e crítica. Escolas como a jônica e itálica apresentaram diferentes princípios da
O documento descreve os primeiros filósofos da Grécia Antiga conhecidos como pré-socráticos. Eles questionaram as explicações mitológicas e buscaram compreender a natureza e o cosmos por meio da razão e observação, tentando identificar um princípio fundamental subjacente a todas as coisas. As principais teorias incluem a água, o ar e o indeterminado.
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga, quando os primeiros filósofos começaram a buscar explicações racionais para o mundo ao redor deles, ao invés de aceitar apenas as explicações mitológicas. Os primeiros filósofos de Mileto, como Tales, Anaximandro e Anaxímenes, tentaram identificar um elemento primordial da natureza. Heráclito acreditava no fluxo eterno de tudo. Demócrito propôs que tudo era feito de átomos. Pitágoras acreditava que os números est
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Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaIuri Guedes
1) O documento discute a evolução histórica da reflexão sobre a condição humana desde os mitos gregos até o racionalismo, passando pelos pré-socráticos, sofistas, Platão, Aristóteles, Renascença e empirismo.
2) Apresenta os principais pensadores de cada período e suas ideias, como a criação de deuses pelos gregos para explicar fenômenos naturais, as teorias dos pré-socráticos sobre o cosmos, a defesa do ceticismo pelos sofistas, a
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O documento discute o idealismo romântico na Alemanha no século XVIII e XIX. O idealismo surgiu como reação contra o racionalismo iluminista e enfatizou a liberdade, criatividade e sentimentos humanos. Filósofos como Fichte, Schelling e Hegel desenvolveram versões do idealismo que viam a mente humana como fundamental para entender a realidade. O romantismo alemão também valorizou a natureza, arte e nacionalismo.
O documento discute os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a crença na razão, no empirismo e no progresso trazido pelas "luzes" da razão. Apresenta também as teorias de pensadores como Locke, Montesquieu e Rousseau sobre liberalismo político e divisão de poderes.
O documento apresenta o calendário acadêmico de 2014 para cursos superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - Campus Picos. Ele detalha os períodos letivos e recessos de cada mês do ano, com feriados e datas comemorativas, assim como o total de dias letivos para cada semestre.
O documento descreve os principais filósofos racionalistas do século XVII, como Descartes, Espinosa e Leibniz, que buscavam definir o mundo em termos de substâncias, princípios e idéias necessárias. No século XVIII, o empirismo inglês, com filósofos como Locke, Berkeley e Hume, passou a defender que todo conhecimento vem da experiência sensorial, criticando os conceitos metafísicos dos racionalistas.
1) O documento descreve um curso de capacitação em Linux Educacional oferecido pela Secretaria de Educação do Piauí para professores da rede pública.
2) O curso tem duração de 120 horas com conteúdos sobre sistemas operacionais Linux, aplicativos do OpenOffice e ferramentas de educação online.
3) Os objetivos do curso são capacitar os professores em informática educativa e ambientes virtuais de aprendizagem usando o sistema operacional Linux.
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
O documento descreve a contribuição do Renascimento para o desenvolvimento da ciência moderna. O Renascimento valorizou a razão humana e sua capacidade de entender o mundo, enfraquecendo os vínculos entre filosofia natural e teologia. Pensadores como Copérnico e Nicolau de Cusa questionaram visões aristotélicas, abrindo caminho para novas ideias científicas. A alquimia, astrologia e outras práticas místicas também influenciaram o pensamento renascentista.
O documento resume as principais ideias dos filósofos Thomas Hobbes e Étienne de La Boétie sobre o Estado e o poder político. De acordo com Hobbes, os homens são naturalmente egoístas e conflituosos, portanto precisam viver em sociedade regida por um poder absoluto para garantir a paz, representado pelo Leviatã. Já La Boétie criticava a servidão voluntária dos homens aos tiranos, defendendo a liberdade individual.
O documento descreve a concepção tradicional da política e o surgimento de ideias utópicas durante o Renascimento. A concepção tradicional ligava política e moralidade e via o Estado como forma de impor a ordem moral cristã. Pensadores utópicos como Thomas Morus, Campanella e Francis Bacon imaginaram sociedades ideais sem propriedade privada onde a razão e a ciência trariam felicidade. Suas obras continham forte crítica à realidade e influenciaram o pensamento político moderno.
O documento discute as diferenças entre seres humanos e animais. Os seres humanos se diferenciam por sua capacidade de cultura, como o uso de linguagem simbólica e ação criativa, enquanto os animais agem por instinto. A cultura humana permite transformar o mundo através da linguagem e da ação coletiva.
Carlos Magno buscou reverter a estagnação cultural após as invasões bárbaras, reunindo sábios para ensinar nas escolas. A escolástica surgiu como uma abordagem que buscava conciliar fé e razão através da argumentação e do pensamento discursivo. Pedro Abelardo e outros pensadores escolásticos como Duns Escoto e Roger Bacon influenciaram o desenvolvimento do pensamento filosófico e científico na Europa medieval.
O documento descreve a consolidação da Igreja no final do século VI sob o papado de Gregório Magno e a aliança entre o Império Carolíngio e a Igreja que foi decisiva para a história da Europa nos séculos seguintes. Também aborda pensadores medievais como Avicena, Averróis e Maimônides e suas tentativas de conciliar razão e fé em suas respectivas tradições religiosas.
O documento descreve as vidas e obras de Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino. Santo Alberto foi um influente filósofo medieval que estudou os escritos de Aristóteles e procurou reconciliar a filosofia aristotélica com a doutrina cristã. Santo Tomás de Aquino foi discípulo de Santo Alberto e desenvolveu ainda mais a síntese entre fé e razão, revivendo o pensamento aristotélico para explicar aspectos da fé cristã e defender a existência de Deus.
O documento descreve a vida e obra de Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Santo Ambrósio foi bispo de Milão no século IV e estabeleceu firmemente as relações entre a Igreja e o Estado. Santo Agostinho foi um filósofo e teólogo cristão no século V que desenvolveu importantes ideias sobre a graça divina, liberdade humana e precedência da fé sobre a razão. Suas obras tiveram grande influência no pensamento cristão ocidental.
UNID 2 - ENTRE A RAZÃO E A FÉ - INTRODUÇÃO (TODOS OS CAMINHOS PARTEM DE ROMA)José Ferreira Júnior
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano, destacando a ascensão de Júlio César e Augusto. Também aborda a expansão do cristianismo no Império e as crises políticas e econômicas que levaram à divisão do Império em Oriental e Ocidental.
Este documento discute conceitos fundamentais de estética, arte e beleza. Aborda definições de estética por Kant e Baumgarten, interpretações de Kant, Hegel e outros sobre o que é belo, e analisa a arte como expressão criativa da sensibilidade humana e como fenômeno social e universal.
O documento descreve os principais pensadores do período antropológico da filosofia grega, começando pelos sofistas e suas características, como ensinar conhecimentos práticos por um preço. Em seguida, fala de Sócrates e seu método dialético de questionar os discípulos para demolir presunções e ajudá-los a conceber novas ideias. Por fim, aborda Platão e sua distinção entre o mundo das ideias e o mundo sensível, além de suas teorias sobre a alma
O documento discute como os seres humanos tentaram entender o mundo ao seu redor desde os tempos antigos. A forma mais antiga foi através da criação de mitos para explicar fenômenos naturais. Os mitos eram narrativas transmitidas oralmente para explicar eventos misteriosos da natureza e a condição humana. Eles ajudavam a unir as pessoas e garantir a segurança e continuidade dos valores sociais.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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3. Os pré-socráticos
Destaca-se nos primeiros filósofos a
construção de uma COSMOLOGIA (explicação
racional e sistemática das características do
universo) que substituísse a antiga
COSMOGONIA (explicação sobre a origem do
mundo baseada nos mitos).
Querem descobrir, com base na razão e
não na mitologia, a substância primordial
(arché, em grego) existente nos seres
materiais, ou seja, a matéria-prima de que são
feitas as coisas.
5. Tales de Mileto
Considerado o
primeiro pensador
grego: “pai da
filosofia”. Foi
astrônomo. Chegou a
prever um eclipse
total do Sol.
Demonstrou que a
soma interna dos
ângulos do triângulo é
180º. 623-546 a.C
6. Mileto: cidade litorânea situada na
Jônia, marcada pelo comércio e
múltiplas influências culturais.
7. Tales de Mileto: tudo é água
Na busca de fugir das antigas
explicações mitológicas sobre a criação do
mundo, Tales queria descobrir um
elemento físico constante em todas as
coisas.
Concluiu que a água é a substância
primordial, a origem única de todas as
coisas. Para ele, a água permanece a
mesma, em todas as transformações dos
corpos, apesar dos diferentes estados:
sólido, líquido e gasoso.
9. Anaximandro de Mileto
“Nem água nem algum dos elementos, mas
alguma substância diferente, ilimitada, e que
dela nascem os céus e os mundos neles
contidos”.
Para ele não era possível pensar uma única
substância (ou o fogo ou a água...).
Designou esta substância como ápeiron
(em grego = o “indeterminado”, “infinito”).
Tal realidade não é acessível aos sentidos
como a água, por exemplo.
10. Anaxímenes de Mileto – 588-524 a.C
“E assim como nossa alma
que é ar, nos mantém unidos,
da mesma maneira o vento
envolve todo o mundo”.
Tentando conciliar Tales e Anaximandro,
concluiu ser o ar o princípio de todas as coisas.
Porque o AR representa um elemento “invisível e
imponderável, quase inobservável e, no entanto,
observável: o ar é a própria vida, a força vital, a
divindade que “ANIMA” o mundo, aquilo que dá
testemunho à respiração”.
11. Heráclito de Éfeso – 500 a. C - ?
• “Tudo flui, nada persiste, nem
permanece o mesmo”.
• Nascido em Éfeso, cidade da
região jônica.
• É considerado um dos mais
importantes filósofos pré-
socráticos e o primeiro
representante do
PENSAMENTO DIALÉTICO.
12. Heráclito de Éfeso – 500 a. C - ?
• Concebia a realidade do mundo como algo
dinâmico, em permanente transformação
(escola MOBILISTA movimento).
• A vida era um fluxo constante,
impulsionado pela luta de forças contrárias:
a ordem e a desordem, o bem e o mal, o
belo e o feio, a construção e a destruição, a
justiça e a injustiça, o racional e o
irracional, a alegria e a tristeza, etc.
13. Heráclito de Éfeso – 500 a. C - ?
• É pela luta das forças opostas que o mundo
se modifica e evolui.
• VIR-A-SER movimentação das coisas.
• DEVIR eterna mudança.
• Imaginava a realidade dinâmica do mundo
sob a forma de FOGO, com chamas vivas e
eternas, governando o constante movimento
dos seres.
• “Não podemos entrar duas vezes no mesmo rio”
15. Pitágoras de Samos – 570-490 a.C
• “Todas as coisas são números”.
• Nasceu na ilha de Samos, na
costa jônica, não distante de
Mileto.
• 530 a.C. Sofreu perseguição
política por causa de suas
idéias, sendo obrigado a deixar
sua terra de origem. Instalou-se
em Crotona.
16. Pitágoras de Samos – 570-490 a.C
• CROTONA fundou uma poderosa
sociedade de caráter filosófico e religioso
e de acentuada ligação com as questões
políticas.
• Depois de exercer considerável influência
política na região, a sociedade pitagórica
foi dispersada por opositores, e o próprio
Pitágoras foi expulso de Crotona.
17. Pitágoras de Samos – 570-490 a.C
• Para ele, a essência de todas as coisas
reside nos NÚMEROS, os quais
representam a ordem e a harmonia.
• A essência das coisas – ARCHÉ – teria
uma estrutura matemática da qual
derivariam problemas como: finito e
infinito, par e ímpar, unidade e
multiplicidade, reta e curva, círculo e
quadrado, etc.
18. Pitágoras de Samos – 570-490 a.C
• Dizia que no “fundo de todas as coisas” a
diferença entre os seres consiste,
essencialmente, em uma questão de
número (limite e ordem das coisas).
• As contribuições da escola pitagórica
podem ser encontradas nos campos da
matemática, da música e da astronomia.
20. Parmênides de Eléia – 510- 470 a.C
• Tornou-se célebre por ter
feito oposição a Heráclito.
• Defendia a existência de
dois caminhos para a
compreensão da realidade:
– O da Filosofia, da razão, da
essência.
– O da crendice, da opinião
pessoal, da aparência
enganosa.
21. Parmênides de Eléia – 510- 470 a.C
• O caminho da ESSÊNCIA nos leva a concluir que
na realidade:
– Existe o SER, e não é concebível sua não-existência;
– O SER é; o NÃO-SER não é.
• Em vista disso, é considerado o primeiro filósofo a
formular os PRINCÍPIOS DE IDENTIDADE e DE
NÃO-CONTRADIÇÃO, desenvolvidos depois por
Aristóteles.
• Concluiu que o ser é eterno, único, imóvel e
ilimitado.
22. Parmênides de Eléia – 510- 470 a.C
• Quando a realidade é pensada pelo
caminho da aparência, tudo se confunde em
função do movimento, da pluralidade e do
devir (vir-a-ser).
• Para Parmênides, Heráclito teria percorrido
o caminho das aparências ilusórias.
• Essa via precisava ser evitada para não
termos de concluir que “o ser e o não-ser
são e não são a mesma coisas”.
23. Parmênides de Eléia – 510- 470 a.C
• Parmênides teria descoberto os atributos do
ser puro: o ser ideal do plano lógico.
• E negou-se a reconhecer como verdadeiros
os testemunhos ilusórios dos sentidos e a
constatar a existência do ser-no-mundo: o
ser que se exprime de diversos modos, os
seres múltiplos e mutáveis.
• Mas o filósofo sabia que é no MUNDO DA
ILUSÃO, das APARÊNCIAS e das
SENSAÇÕES que os homens vivem seu
cotidiano.
24. Parmênides de Eléia – 510- 470 a.C
• Então, “o mundo da ilusão não é uma ilusão
de mundo”, mas uma manifestação da
realidade que cabe à razão interpretar,
explicar e compreender, até que alcance a
essência dessa realidade.
• Pela razão, devemos buscar a essência, a
coerência e a verdade.
• O esforço de toda sabedoria é
sistematizar isso, tornar pensável o caos,
introduzir uma ordem nele.
25. Zenão de Eléia
• Elaborou argumentos para defender a
doutrina de seu mestre, Parmênides.
• Pretendia demonstrar que a própria noção
de MOVIMENTO era inviável e
contraditória.
• O mais célebre dos argumentos é o
PARADOXO DE ZENÃO, que se refere à
corrida de Aquiles com uma tartaruga.
27. Zenão de Eléia
• Dizia Zenão:
– Se, na corrida, a tartaruga saísse à frente de Aquiles,
para alcançá-la ele precisaria percorrer uma distância
superior à metade da distância inicial que os separava no
começo da competição.
– Entretanto, como a tartaruga continuasse se
locomovendo, essa distância, por menor que fosse, teria
se ampliado. Aquiles deveria percorrer, então, mais da
metade dessa nova distância.
– A tartaruga, contudo, continuaria se movendo, e a tarefa
de Aquiles se repetiria ao infinito, pois o espaço pode ser
dividido em infinitos pontos.
28. Zenão de Eléia
• Na observação que fazemos do mundo,
através dos nossos sentidos, é evidente
que os argumentos de Zenão não
correspondem à realidade.
• Esses argumentos demonstram as
dificuldades pelas quais, passou o
pensamento racional para compreender
conceitos como movimento, espaço,
tempo e infinito.
31. EMPÉDOCLES DE AGRIGENTO
• Esforçou-se em conciliar as concepções de
Parmênides e Heráclito.
• Aceitava de Parmênides a racionalidade que
afirma a existência e permanência do ser (“o ser
é”), mas procurava encontrar uma maneira de
tornar racional os dados captados por nossos
sentidos.
• Defendia a existência de quatro elementos
primordiais, que constituem as raízes de todas as
coisas percebidas: o FOGO, a TERRA, a ÁGUA e
o AR.
32. EMPÉDOCLES DE AGRIGENTO
• Esses elementos são movidos e misturados de
diferentes maneiras em função de dois princípios
universais opostos:
– AMOR (philia) responsável pela força de atração e
união e pelo movimento de crescente harmonização das
coisas.
– ÓDIO (neikos) responsável pela força de repulsão e
desagregação e pelo movimento de decadência,
dissolução e separação das coisas.
• Todas as coisas existentes na realidade estão
submetidas às forças cíclicas desses dois
princípios.
33. DEMÓCRITO DE ABDERA
• Responsável pelo desenvolvimento do
ATOMISMO.
• Afirmava que todas as coisas que formam a
realidade são constituídas por partículas
INVISÍVEIS e INDIVISÍVEIS (átomos).
• Para ele, o ÁTOMO seria o equivalente ao
“conceito de ser” em Parmênides.
• Além dos átomos, existiriam no mundo real
o VÁCUO representaria a ausência de
ser (O NÃO-SER).
34. DEMÓCRITO DE ABDERA
• Devido à existência do vácuo, o movimento do ser
torna-se possível. O movimento dos átomos permite
infinita diversidade de composições.
• Distinguia 3 fatores básicos para explicar as
diferentes composições dos átomos:
– FIGURA a forma geométrica de cada átomo,
Ex.: forma de A ≠ forma de B;
– ORDEM a seqüência espacial dos átomos de
mesma figura. Ex.: AB ≠ BA;
– POSIÇÃO a localização espacial dos átomos.
Ex.: M ≠ W.
35. DEMÓCRITO DE ABDERA
• É o ACASO ou a NECESSIDADE que
promove a aglomeração de certos átomos e
a repulsão de outros.
– ACASO encadeamento imprevisível de
causa.
– NECESSIDADE é o encadeamento previsível
e determinado entre causas.
• As infinitas possibilidades de aglomeração
dos átomos explicam a infinita variedade de
coisas existentes.
36. DEMÓCRITO DE ABDERA
• A principal contribuição trazida pelo
atomismo, é a CONCEPÇÃO
MECANICISTA segundo a qual “tudo o
que existe no universo nasce do acaso ou
da necessidade”.
• Isto é, NADA NASCE DO NADA, NADA
RETORNA AO NADA. Tudo tem uma causa.
E os átomos são a causa última do mundo.
37. REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA
• CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. 4 ed.
São Paulo: Ática, 2012.
• ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS,
Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
Filosofia. São Paulo; Ática, 1993.
• COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia:
história e grandes temas. 16 ed. reform. e ampl.
São Paulo: Saraiva, 2006.