O documento descreve os principais filósofos racionalistas do século XVII, como Descartes, Espinosa e Leibniz, que buscavam definir o mundo em termos de substâncias, princípios e idéias necessárias. No século XVIII, o empirismo inglês, com filósofos como Locke, Berkeley e Hume, passou a defender que todo conhecimento vem da experiência sensorial, criticando os conceitos metafísicos dos racionalistas.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento discute os principais tópicos da metafísica, como ontologia, classificação dos seres, existência, mudança e causas. Aborda visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Berkeley, Hegel e Sartre sobre essas questões.
O empirismo defende que o conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, sendo seu principal teórico o filósofo inglês John Locke. Segundo esta doutrina, as ideias surgem da experiência externa ou interna, e o empirismo causou uma revolução científica valorizando evidências empíricas.
Este documento resume os principais conceitos do idealismo alemão, especialmente de Hegel, Schelling e Fichte. Ele discute como eles viam a realidade como um processo dinâmico de tese-antítese-síntese e como a razão se manifesta na história humana. Também aborda críticas a Hegel como de Feuerbach e Schopenhauer e conceitos de Kierkegaard sobre a existência humana.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento discute os principais tópicos da metafísica, como ontologia, classificação dos seres, existência, mudança e causas. Aborda visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Berkeley, Hegel e Sartre sobre essas questões.
O empirismo defende que o conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, sendo seu principal teórico o filósofo inglês John Locke. Segundo esta doutrina, as ideias surgem da experiência externa ou interna, e o empirismo causou uma revolução científica valorizando evidências empíricas.
Este documento resume os principais conceitos do idealismo alemão, especialmente de Hegel, Schelling e Fichte. Ele discute como eles viam a realidade como um processo dinâmico de tese-antítese-síntese e como a razão se manifesta na história humana. Também aborda críticas a Hegel como de Feuerbach e Schopenhauer e conceitos de Kierkegaard sobre a existência humana.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
O documento discute os principais conceitos da filosofia de Kant, incluindo seu método filosófico, teoria do conhecimento, ética, política e direito. Aborda temas como razão e experiência, fenômeno versus númeno, ilustração, tipos de juízo, imperativos categóricos, autonomia e liberdade.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento descreve os antecedentes e protagonistas da construção da modernidade européia no século XVI-XVIII, destacando o método experimental de Galileu, o método científico de Bacon, o racionalismo de Descartes, as descobertas de Newton e Harvey, e os obstáculos à difusão do progresso científico, como a ação da Igreja e o analfabetismo popular.
Sócrates é considerado o marco divisório da história da filosofia grega. Ele abandonou a preocupação dos filósofos pré-socráticos em entender a natureza e concentrou-se na problemática do ser humano, dos valores e do conhecimento.
Platão foi filósofo e matemático, fundador da “Academia de Atenas”, primeira instituição de ensino superior do ocidente, tendo como objetivo as investigações filosóficas e preparar as pessoas para uma atuação na política baseada na verdade e na justiça.
Aristóteles foi aluno de Platão e tutor de Alexandre, o Grande. Ele defendeu a ideia de que é possível fazer ciência sobre o real e concreto, por meio de definições e conceitos que permanecem inalterados.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
ex-isto
existencialismo | psicologia | filosofia
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
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www.instagram.com/existocom
2020
Niccolò Machiavelli viveu no século 15 na Itália e escreveu obras como O Príncipe e Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Suas ideias propunham uma abordagem política secular e pragmática, separada da ética cristã e focada na unificação e fortalecimento dos Estados nacionais italianos.
3 filosofia moderna e iluminista filosofiaDaniele Rubim
A filosofia moderna surgiu com o fim do feudalismo e a ascensão do capitalismo, enfatizando o uso da razão, ciência e liberdade. A Revolução Científica substituiu a visão geocêntrica por uma heliocêntrica, colocando o homem fora do centro do universo. René Descartes estabeleceu métodos científicos através do método cartesiano, enquanto o empirismo inglês defendia a experiência. O Iluminismo expandiu novas ideias racionais e a Enciclop
O documento discute conceitos fundamentais da metafísica como ser, essência e aparência segundo filósofos como Parmênides, Heráclito e Aristóteles. Também aborda as teorias de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino sobre a existência de Deus.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
Aristóteles foi discípulo de Platão por 19 anos e fundou sua própria escola, o Liceu. Ele criticou a teoria das Idéias de Platão e propôs que a substância é formada por matéria e forma. Aristóteles desenvolveu uma teoria do conhecimento baseada na sensação, memória, experiência, arte e teoria. Sua filosofia incluiu o conhecimento prático da ética e política e o conhecimento teórico da metafísica.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
[1] Auguste Comte foi um filósofo francês que desenvolveu o positivismo no século XIX. [2] Ele propôs a classificação das ciências em abstratas e concretas e a lei dos três estados, onde a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva. [3] O positivismo influenciou a educação com ênfase nos estudos científicos e no desenvolvimento do altruísmo.
O documento apresenta os principais conceitos e teóricos do empirismo, doutrina filosófica segundo a qual todo conhecimento deriva da experiência sensível. Apresenta John Locke como o principal teórico, defendendo que as pessoas nascem como uma folha em branco e aprendem através de tentativas e erros. Também discute os principais filósofos associados ao empirismo como Locke, Berkeley, Hume e a teoria lockeana de que as ideias se formam a partir das experiências.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute a vida e o pensamento de Santo Agostinho de Hipona. Em três frases, resume que Agostinho viveu entre 354-430 d.C. na África do Norte e desenvolveu uma filosofia que colocava a fé cristã acima da razão humana, defendendo que a salvação depende da graça divina e não das boas obras.
O documento resume os principais pontos da ética aristotélica. Para Aristóteles, a finalidade última do ser humano é a felicidade, alcançada através da vida contemplativa e intelectual. A virtude é adquirida pela prática e educação, sendo um ponto médio entre o excesso e a falta. A justiça deve tratar os iguais e desiguais de forma equitativa, distribuindo a cada um o que lhe é devido.
O documento discute o que é filosofia. Apresenta que filosofia surge da necessidade humana de compreender o mundo e a si mesmo através da reflexão e questionamento. Também destaca que filosofia não é um saber acabado, mas sim uma busca constante por significados através do pensamento crítico e indagação filosófica.
O documento resume os principais pontos sobre a vida e filosofia de Sócrates. Em especial, destaca-se 1) o método socrático de questionamento por meio da ironia e maieútica para levar os interlocutores a refletir, 2) sua ênfase na virtude, sabedoria e justiça como conhecimento de si mesmo, e 3) sua condenação à morte por corromper a juventude e desprezar os deuses de Atenas.
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
O documento descreve a concepção tradicional da política e o surgimento de ideias utópicas durante o Renascimento. A concepção tradicional ligava política e moralidade e via o Estado como forma de impor a ordem moral cristã. Pensadores utópicos como Thomas Morus, Campanella e Francis Bacon imaginaram sociedades ideais sem propriedade privada onde a razão e a ciência trariam felicidade. Suas obras continham forte crítica à realidade e influenciaram o pensamento político moderno.
O documento discute os principais conceitos da filosofia de Kant, incluindo seu método filosófico, teoria do conhecimento, ética, política e direito. Aborda temas como razão e experiência, fenômeno versus númeno, ilustração, tipos de juízo, imperativos categóricos, autonomia e liberdade.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento descreve os antecedentes e protagonistas da construção da modernidade européia no século XVI-XVIII, destacando o método experimental de Galileu, o método científico de Bacon, o racionalismo de Descartes, as descobertas de Newton e Harvey, e os obstáculos à difusão do progresso científico, como a ação da Igreja e o analfabetismo popular.
Sócrates é considerado o marco divisório da história da filosofia grega. Ele abandonou a preocupação dos filósofos pré-socráticos em entender a natureza e concentrou-se na problemática do ser humano, dos valores e do conhecimento.
Platão foi filósofo e matemático, fundador da “Academia de Atenas”, primeira instituição de ensino superior do ocidente, tendo como objetivo as investigações filosóficas e preparar as pessoas para uma atuação na política baseada na verdade e na justiça.
Aristóteles foi aluno de Platão e tutor de Alexandre, o Grande. Ele defendeu a ideia de que é possível fazer ciência sobre o real e concreto, por meio de definições e conceitos que permanecem inalterados.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
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2020
Niccolò Machiavelli viveu no século 15 na Itália e escreveu obras como O Príncipe e Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Suas ideias propunham uma abordagem política secular e pragmática, separada da ética cristã e focada na unificação e fortalecimento dos Estados nacionais italianos.
3 filosofia moderna e iluminista filosofiaDaniele Rubim
A filosofia moderna surgiu com o fim do feudalismo e a ascensão do capitalismo, enfatizando o uso da razão, ciência e liberdade. A Revolução Científica substituiu a visão geocêntrica por uma heliocêntrica, colocando o homem fora do centro do universo. René Descartes estabeleceu métodos científicos através do método cartesiano, enquanto o empirismo inglês defendia a experiência. O Iluminismo expandiu novas ideias racionais e a Enciclop
O documento discute conceitos fundamentais da metafísica como ser, essência e aparência segundo filósofos como Parmênides, Heráclito e Aristóteles. Também aborda as teorias de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino sobre a existência de Deus.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
Aristóteles foi discípulo de Platão por 19 anos e fundou sua própria escola, o Liceu. Ele criticou a teoria das Idéias de Platão e propôs que a substância é formada por matéria e forma. Aristóteles desenvolveu uma teoria do conhecimento baseada na sensação, memória, experiência, arte e teoria. Sua filosofia incluiu o conhecimento prático da ética e política e o conhecimento teórico da metafísica.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
[1] Auguste Comte foi um filósofo francês que desenvolveu o positivismo no século XIX. [2] Ele propôs a classificação das ciências em abstratas e concretas e a lei dos três estados, onde a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva. [3] O positivismo influenciou a educação com ênfase nos estudos científicos e no desenvolvimento do altruísmo.
O documento apresenta os principais conceitos e teóricos do empirismo, doutrina filosófica segundo a qual todo conhecimento deriva da experiência sensível. Apresenta John Locke como o principal teórico, defendendo que as pessoas nascem como uma folha em branco e aprendem através de tentativas e erros. Também discute os principais filósofos associados ao empirismo como Locke, Berkeley, Hume e a teoria lockeana de que as ideias se formam a partir das experiências.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute a vida e o pensamento de Santo Agostinho de Hipona. Em três frases, resume que Agostinho viveu entre 354-430 d.C. na África do Norte e desenvolveu uma filosofia que colocava a fé cristã acima da razão humana, defendendo que a salvação depende da graça divina e não das boas obras.
O documento resume os principais pontos da ética aristotélica. Para Aristóteles, a finalidade última do ser humano é a felicidade, alcançada através da vida contemplativa e intelectual. A virtude é adquirida pela prática e educação, sendo um ponto médio entre o excesso e a falta. A justiça deve tratar os iguais e desiguais de forma equitativa, distribuindo a cada um o que lhe é devido.
O documento discute o que é filosofia. Apresenta que filosofia surge da necessidade humana de compreender o mundo e a si mesmo através da reflexão e questionamento. Também destaca que filosofia não é um saber acabado, mas sim uma busca constante por significados através do pensamento crítico e indagação filosófica.
O documento resume os principais pontos sobre a vida e filosofia de Sócrates. Em especial, destaca-se 1) o método socrático de questionamento por meio da ironia e maieútica para levar os interlocutores a refletir, 2) sua ênfase na virtude, sabedoria e justiça como conhecimento de si mesmo, e 3) sua condenação à morte por corromper a juventude e desprezar os deuses de Atenas.
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
O documento descreve a concepção tradicional da política e o surgimento de ideias utópicas durante o Renascimento. A concepção tradicional ligava política e moralidade e via o Estado como forma de impor a ordem moral cristã. Pensadores utópicos como Thomas Morus, Campanella e Francis Bacon imaginaram sociedades ideais sem propriedade privada onde a razão e a ciência trariam felicidade. Suas obras continham forte crítica à realidade e influenciaram o pensamento político moderno.
O documento apresenta o calendário acadêmico de 2014 para cursos superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - Campus Picos. Ele detalha os períodos letivos e recessos de cada mês do ano, com feriados e datas comemorativas, assim como o total de dias letivos para cada semestre.
O documento discute os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a crença na razão, no empirismo e no progresso trazido pelas "luzes" da razão. Apresenta também as teorias de pensadores como Locke, Montesquieu e Rousseau sobre liberalismo político e divisão de poderes.
A filosofia abrange diversas disciplinas que exploram diferentes aspectos da realidade e do conhecimento humano, como a lógica, que estuda as leis do pensamento correto; a epistemologia, que investiga a natureza e os limites do conhecimento; e a ética, que analisa princípios de conduta moral.
O documento resume as principais ideias dos filósofos Thomas Hobbes e Étienne de La Boétie sobre o Estado e o poder político. De acordo com Hobbes, os homens são naturalmente egoístas e conflituosos, portanto precisam viver em sociedade regida por um poder absoluto para garantir a paz, representado pelo Leviatã. Já La Boétie criticava a servidão voluntária dos homens aos tiranos, defendendo a liberdade individual.
O documento descreve a contribuição do Renascimento para o desenvolvimento da ciência moderna. O Renascimento valorizou a razão humana e sua capacidade de entender o mundo, enfraquecendo os vínculos entre filosofia natural e teologia. Pensadores como Copérnico e Nicolau de Cusa questionaram visões aristotélicas, abrindo caminho para novas ideias científicas. A alquimia, astrologia e outras práticas místicas também influenciaram o pensamento renascentista.
O documento discute o idealismo romântico na Alemanha no século XVIII e XIX. O idealismo surgiu como reação contra o racionalismo iluminista e enfatizou a liberdade, criatividade e sentimentos humanos. Filósofos como Fichte, Schelling e Hegel desenvolveram versões do idealismo que viam a mente humana como fundamental para entender a realidade. O romantismo alemão também valorizou a natureza, arte e nacionalismo.
O documento descreve as principais áreas da filosofia, incluindo a filosofia da ação, axiologia, ética, filosofia política, estética, filosofia da religião, lógica, filosofia do conhecimento, filosofia da ciência e metafísica, fornecendo exemplos de problemas tratados em cada área.
1) O documento discute o que é filosofia e apresenta exemplos de problemas filosóficos e empíricos. 2) A filosofia estuda problemas fundamentais sobre crenças, sociedade, moralidade, política e outros tópicos, para os quais não há respostas científicas. 3) A filosofia analisa criticamente nossas crenças básicas através de abordagens abstractas e conceitos gerais.
Os mitos gregos tentavam explicar fenômenos naturais e responder perguntas sobre o mundo de forma não científica. Embora as respostas fossem falsas, elas satisfaziam a curiosidade humana. Os deuses eram retratados como superiores e vendo os humanos como "brinquedos". Os mitos também refletiam a realidade e serviam como base para o estudo científico, fornecendo explicações para um mundo difícil de compreender.
- O documento discute as visões filosóficas de Ludwig Feuerbach e Karl Marx. Feuerbach criticou o idealismo de Hegel e defendeu o materialismo, enquanto Marx desenvolveu o materialismo histórico e a crítica da alienação no capitalismo.
O documento discute como os seres humanos tentaram entender o mundo ao seu redor desde os tempos antigos. A forma mais antiga foi através da criação de mitos para explicar fenômenos naturais. Os mitos eram narrativas transmitidas oralmente para explicar eventos misteriosos da natureza e a condição humana. Eles ajudavam a unir as pessoas e garantir a segurança e continuidade dos valores sociais.
Breve introdução à filosofia. Maiêutica é o processo dialético e pedagógico socrático
em que se multiplicam as perguntas a fim de obter,
por indução dos casos particulares e concretos,
um conceito geral do objeto em apreço.
É a “arte obstétrica espiritual”
A alegoria da caverna de Platão descreve homens presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um deles escapa e vê o mundo real iluminado pelo sol, mas os outros se recusam a acreditar no que ele diz sobre o novo conhecimento adquirido.
O documento discute os conceitos de alienação, fetichismo da mercadoria e ideologia segundo a perspectiva de Marx. Afirma que os operários são alienados porque vendem sua força de trabalho e não possuem o produto de seu trabalho. Explica também que no fetichismo da mercadoria os valores de troca passam a determinar as relações humanas e não os valores de uso. Por fim, define ideologia como um sistema de ideias que legitima os interesses da classe dominante e mascara os conflitos sociais.
O documento divide a história da filosofia em quatro períodos principais: a filosofia antiga desde Tales até a filosofia greco-romana; a filosofia medieval associada à filosofia cristã e a produção fora da tradição cristã; a filosofia moderna desde o Renascimento até os filósofos do século XVIII; e a filosofia contemporânea desde o século XIX até os dias atuais, subdividida em correntes como o idealismo alemão, o materialismo dialético e a fil
O documento resume brevemente cinco escolas de pensamento da Grécia Antiga: os Sofistas, o Dualismo Platônico, o Epicurismo, o Cinismo de Diógenes de Sinope e o Pirronismo. Também discute os conceitos de conhecimento lógico e científico.
Carlos Magno buscou reverter a estagnação cultural após as invasões bárbaras, reunindo sábios para ensinar nas escolas. A escolástica surgiu como uma abordagem que buscava conciliar fé e razão através da argumentação e do pensamento discursivo. Pedro Abelardo e outros pensadores escolásticos como Duns Escoto e Roger Bacon influenciaram o desenvolvimento do pensamento filosófico e científico na Europa medieval.
1) O documento discute conceitos de ética, moral e educação no pensamento ocidental.
2) A ética é vista como um processo de adaptação do ser humano ao meio natural, artificial e social através de mediações e construções culturais.
3) A educação é um processo contínuo de desenvolvimento humano através da aquisição e sistematização do conhecimento.
1) John Locke escreveu o Ensaio sobre o Entendimento Humano no século 17 defendendo a teoria do empirismo e refutando a ideia de ideias inatas;
2) Locke argumenta que o conhecimento vem da experiência sensorial e não de princípios inatos, com a mente inicialmente como uma "tabula rasa";
3) O livro teve grande influência iluminista defendendo a razão, observação e ciência em oposição aos sistemas metafísicos da época.
Este documento resume uma aula sobre o empirismo de John Locke e George Berkeley, apresentando: 1) A teoria da tábula rasa de Locke, que defende que a mente é como uma folha em branco que se preenche com a experiência; 2) A origem das ideias segundo Locke, provenientes da sensação e reflexão; 3) O empirismo imaterialista de Berkeley, segundo o qual só existe o que é percebido e a existência de Deus é necessária para garantir a existência das coisas.
O documento discute o pensamento do filósofo John Locke e sua teoria do empirismo. De acordo com Locke, todo conhecimento provém da experiência, não de ideias inatas. A mente humana é como uma tabula rasa que é preenchida pelas ideias fornecidas pelos sentidos através da experiência. Locke argumenta que a razão também desempenha um papel no processo cognitivo, mas que a experiência é a fonte inicial de todas as ideias.
A afirmação "Ser é perceber e ser percebido" está relacionada à teoria empirista de John Locke apresentada no excerto. De acordo com Locke, toda a origem do conhecimento está na experiência, ou seja, na percepção dos sentidos e na reflexão sobre as operações mentais. Assim, para um objeto "ser", ele precisa ser percebido pelos sentidos, e também precisa ser capaz de provocar percepções nos sentidos de outros seres. A existência está diretamente ligada à percepção sensorial.
Este documento discute a crítica de John Locke ao inatismo, ou seja, sua discordância com a ideia de que a mente humana nasce dotada de princípios e ideias inatas. Locke argumenta que a mente é como uma tábula rasa e que toda ideia é formada através da experiência sensível, não havendo nada inato. Ele refuta os argumentos de que a concordância universal ou a revelação tardia de ideias provariam sua existência inata.
Este documento discute as ideias centrais da filosofia transcendental de Immanuel Kant. Em três frases: (1) Kant argumenta que o conhecimento humano se baseia em formas a priori da sensibilidade e do intelecto que estruturam nossa percepção do mundo; (2) Nossa percepção se limita aos fenômenos e não pode conhecer as coisas em si mesmas; (3) A razão pura gera ideias metafísicas como alma, mundo e Deus, mas elas não podem ser objetos do conhe
O documento discute os principais conceitos do empirismo, como a ideia de John Locke de "tábula rasa", na qual a mente humana é inicialmente vazia e é preenchida pelas experiências sensíveis. Também aborda as limitações do empirismo apontadas por David Hume e como ele levou o ceticismo a um nível mais radical ao duvidar da capacidade humana de alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento discute as teorias de Francis Bacon, Descartes e Locke sobre os obstáculos ao conhecimento e como superá-los. Bacon identificou 4 tipos de "ídolos" ou falsas opiniões que impedem o conhecimento, enquanto Descartes apontou a prevenção e precipitação como origens do erro. Locke defendia que a mente é uma "tábula rasa" e todo conhecimento vem da experiência sensorial.
O documento discute a importância da cultura e da linguagem na formação humana. Aborda como Marx e Freud mostraram que a razão e a consciência são influenciadas por forças invisíveis como a ideologia e o inconsciente. Também explora os diferentes tipos de memória, imaginação e como a linguagem é fundamental para a comunicação e expressão humanas.
O documento descreve a vida e as ideias filosóficas de George Berkeley. Berkeley acreditava que as discussões filosóficas de sua época estavam levando ao materialismo e ceticismo, e desenvolveu uma filosofia baseada no senso comum. Ele defendia que só existe o que é percebido, e que "ser é perceber e ser percebido", atribuindo a percepção a Deus.
1) O documento resume a obra "Teoria do Conhecimento" de Johannes Hessen, publicada em 1925. Hessen era um teólogo e filósofo alemão que viveu entre 1889-1971.
2) A teoria do conhecimento é dividida em vários tópicos, incluindo dogmatismo, ceticismo, subjetivismo, relativismo, pragmatismo e criticismo. Cada posição é definida e discutida brevemente.
3) Hessen critica tanto o racionalismo quanto o empirismo por limitarem a origem do conhe
Essencialismo e anti essencialismo e pragmatismohilton leal
1) O documento discute essencialismo versus anti-essencialismo do ponto de vista de Richard Rorty.
2) Rorty critica a noção de "mente" defendida pelo essencialismo moderno, mostrando que é produto de um vocabulário histórico.
3) Ele propõe uma abordagem anti-essencialista e holista, onde justificação do conhecimento é vista como prática social dependente de vocabulários.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
O documento discute as principais teorias do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte do conhecimento, e o empirismo, que sustenta que a experiência sensorial é a origem das ideias. Também apresenta o criticismo de Kant, que propõe que o conhecimento resulta da interação entre o sujeito e o objeto.
1. O documento discute os princípios do racionalismo e do empirismo, sendo que o racionalismo defende ideias inatas enquanto o empirismo defende que todo conhecimento vem da experiência.
2. O empirismo sustenta que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento e que as ideias dependem dos sentidos.
3. O texto fornece exemplos de filósofos empíricos como Locke, Hume e Bacon e resume seus principais pontos sobre a origem do conhecimento.
1) O documento descreve um curso de capacitação em Linux Educacional oferecido pela Secretaria de Educação do Piauí para professores da rede pública.
2) O curso tem duração de 120 horas com conteúdos sobre sistemas operacionais Linux, aplicativos do OpenOffice e ferramentas de educação online.
3) Os objetivos do curso são capacitar os professores em informática educativa e ambientes virtuais de aprendizagem usando o sistema operacional Linux.
O documento discute as diferenças entre seres humanos e animais. Os seres humanos se diferenciam por sua capacidade de cultura, como o uso de linguagem simbólica e ação criativa, enquanto os animais agem por instinto. A cultura humana permite transformar o mundo através da linguagem e da ação coletiva.
O documento descreve a consolidação da Igreja no final do século VI sob o papado de Gregório Magno e a aliança entre o Império Carolíngio e a Igreja que foi decisiva para a história da Europa nos séculos seguintes. Também aborda pensadores medievais como Avicena, Averróis e Maimônides e suas tentativas de conciliar razão e fé em suas respectivas tradições religiosas.
O documento descreve as vidas e obras de Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino. Santo Alberto foi um influente filósofo medieval que estudou os escritos de Aristóteles e procurou reconciliar a filosofia aristotélica com a doutrina cristã. Santo Tomás de Aquino foi discípulo de Santo Alberto e desenvolveu ainda mais a síntese entre fé e razão, revivendo o pensamento aristotélico para explicar aspectos da fé cristã e defender a existência de Deus.
O documento descreve a vida e obra de Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Santo Ambrósio foi bispo de Milão no século IV e estabeleceu firmemente as relações entre a Igreja e o Estado. Santo Agostinho foi um filósofo e teólogo cristão no século V que desenvolveu importantes ideias sobre a graça divina, liberdade humana e precedência da fé sobre a razão. Suas obras tiveram grande influência no pensamento cristão ocidental.
UNID 2 - ENTRE A RAZÃO E A FÉ - INTRODUÇÃO (TODOS OS CAMINHOS PARTEM DE ROMA)José Ferreira Júnior
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano, destacando a ascensão de Júlio César e Augusto. Também aborda a expansão do cristianismo no Império e as crises políticas e econômicas que levaram à divisão do Império em Oriental e Ocidental.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
Este documento discute conceitos fundamentais de estética, arte e beleza. Aborda definições de estética por Kant e Baumgarten, interpretações de Kant, Hegel e outros sobre o que é belo, e analisa a arte como expressão criativa da sensibilidade humana e como fenômeno social e universal.
O documento descreve os principais pensadores do período antropológico da filosofia grega, começando pelos sofistas e suas características, como ensinar conhecimentos práticos por um preço. Em seguida, fala de Sócrates e seu método dialético de questionar os discípulos para demolir presunções e ajudá-los a conceber novas ideias. Por fim, aborda Platão e sua distinção entre o mundo das ideias e o mundo sensível, além de suas teorias sobre a alma
Este documento descreve as visões cosmológicas dos primeiros filósofos gregos pré-socráticos, que buscavam explicar a origem do universo sem recorrer aos mitos. Detalha as teorias de Tales, Anaximandro, Anaxímenes e Heráclito, que propunham elementos como a água, o ar e o fogo como substâncias primordiais. Também aborda Pitágoras, Parmênides, Zenão, Empédocles e Demócrito e suas ideias sobre números, ser e devir, movimento
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
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2. • Século XVII Filósofos Racionalistas
• Descartes
• Espinosa
• Leibniz
• Expressou o momento de ápice de alguns
VALORES surgidos no Renascimento, como:
• A ênfase no conhecimento do mundo;
• A importância da razão;
• Na utilização da matemática como instrumento
metódico.
3. •Incansável busca em definir as “coisas”
em termos de:
• Substâncias
• Princípios racionais
• Idéias necssárias
•Final do século XVII a investigação
filosófica tomaria outro rumo, tendo como
palco principal a Inglaterra.
5. • EMPIRISMO
•Iniciou-se com Aristóteles: “Não há
nada no intelecto que não tenha
estado antes nos sentidos”.
•Não acreditam em idéias inatas.
•A mente humana é um recipiente
pronto para ser preenchido com aquilo
que nossos sentidos captarem do
mundo exterior.
6. • EMPIRISMO
•Criticavam idéias filosóficas baseadas
em conceitos excessivamente
abstratos e intangíveis, como os
metafísicos.
•OBJETIVO pretendia construir uma
filosofia válida com base em noções
que o homem pudesse conhecer e
comprovar com seus próprios
7. • VIDA
• É considerado o pai do
empirismo, mesmo não
sendo o seu criador.
• Filho de uma família de
comerciantes, nasceu na
cidade de Wrington, na
Inglaterra.
• Estudou na Universidade de
Oxford, onde se formou em
medicina.
8. • VIDA
•Ocupou diversos cargos políticos e foi sempre
um opositor da monarquia absolutista.
•Exilou-se na Holanda, junto com o conde, em
1683.
•Retornou à Inglaterra com os monarcas e
passou a se dedicar à sua obra filosófica:
“Ensaio acerca do entendimento humano”.
•Sua intenção era “investigar a origem, certeza
e extensão do conhecimento humano”.
9. • VIDA
• Em outras palavras, examinar o que a mente
humana pode e não pode conhecer e fazer com que
os homens reconheçam sua “ignorância acerca de
uma coisa”.
• Para Locke não importa saber o que existe fora de
nós, e sim como nossa mente funciona e o que ela é
capaz de conhecer.
• As concepções de Locke acerca do entendimento
humano também mostrarão fortes vínculos com o
seu pensamento político, defensor que foi do
10. • O Ensaio acerca do entendimento humano inicia-se
pela crítica ao inatismo.
• Exemplo, segundo o inatismo, das idéias que já
nasceriam impressas na mente das pessoas é o
princípio lógico de não-contradição (“o que é, é” ou
“A não é não-A”).
• Locke argumenta que, se esse princípio fosse
inato, não haveria quem não o conhecesse desde o
momento do nascimento, no entanto, podemos
constatar que existem pessoas que ignoram esse
princípio.
11. • Para Locke a mente humana alcança as
verdades gradualmente, seguindo
determinados passos.
• Isso significa que a mente não é apenas um
agregado caótico de idéias sensoriais,
resultantes da experiência externa, mas realiza
certas operações com essas idéias, formando
novas idéias.
• Locke denomina a experiência interior dessas
12. • A afirmação de Locke significa também
que, no limite, toda ideia tem como fonte
primeira e fundamental a experiência.
• As idéias surgem com a experiência,
elas não podem ser inatas.
• A mente humana seria “um gabinete
vazio”, “um papel em branco”, ou, como
se costuma dizer, uma tabula rasa.
13. • Uma criança, por exemplo, quando
vem ao mundo, não mostra indícios
de possuir qualquer ideia sobre ele,
seu contato com as coisas vai aos
poucos preenchendo sua mente com
os conteúdos que lhe serão
familiares depois: luzes, cores, sons,
formas, sabores, odores e assim por
14. • Locke explica quando a criança entra em
contato pela primeira vez com um objeto
qualquer, esse objeto não sugere ou fornece à
sua mente uma ideia única, e sim uma série
de idéias.
• Exemplo: de um cubo de gelo, ela formará
primeiro idéias como: branco, frio e duro; da
neve, idéias como: branco, frio e macio; de
limão idéias como: verde e ácido.
• Essas idéias Locke denomina simples.
15. • Ideias simples se formam por meio das duas vias:
a sensação e a reflexão.
• Somente depois de entrar em contato diversas
vezes com o mesmo tipo de objeto, a criança
formará em sua mente a ideia desse objeto como
um todo, isto é, uma ideia complexa.
• As ideias simples são o material básico de todo o
nosso entendimento, que poderá, diz o
filósofo, “repetir, comparar e uni-las numa variedade
quase infinita, formando à vontade novas ideias
complexas”.
16. • Segundo Locke, o conhecimento se dá quando a
mente, nas operações que realiza com ideias
oriundas dos sentidos ou da reflexão, procura
perceber o acordo ou o desacordo que existe entre
essas ideias.
• Por exemplo: na frase “branco não é preto” ocorre o
conhecimento intuitivo no qual a mente percebe o
desacordo de duas ideias (branco e preto)
“imediatamente por elas mesmas”, ou seja, pela
própria evidência contida nas ideias de “branco” e
“preto” e a certeza de que há desacordo entre elas.
17. • Locke critica a dúvida cartesiana, pois,
todos nós teríamos o conhecimento
intuitivo de existir, dado pelos sentidos e
pela reflexão.
• Quando a mente não consegue perceber
imediatamente o acordo ou o desacordo
entre duas ideias, temo o conhecimento
demonstrativo, cujo modelo clássico é
18. • Locke também discorda de Descartes,
para quem as verdades matemáticas
seriam as mais certas e evidentes.
• Para Locke, no conhecimento
demonstrativo a mente é obrigada a
recorrer a outras ideias para descobrir o
acordo ou o desacordo entre
determinadas ideias, formando o que
19. • Locke dirá também que as coisas do
mundo exterior possuem qualidades
primárias, como extensão, figura,
solidez e movimento – ou seja,
propriedades numéricas,
quantitativas –, e qualidades
secundárias, como cor, sabor, odor
– propriedades propriamente
20. • As ideias que formamos com base nas
qualidades primárias correspondem àquilo
que verdadeiramente existe nas coisas, o que
não ocorre em relação às ideias formadas
com base nas qualidades secundárias, que
podem variar de individuo para individuo,
deixando-nos sem saber com certeza qual é a
característica verdadeiramente presente na
coisa em questão.
21. • As qualidades primárias pertenceriam às
coisas e não dependeriam dos sentidos.
• Para Locke a palavra substância não
passa de uma palavra, isto é, ela se
refere a um “não-sei-o-quê”, que está
fora do alcance da experiência e do
conhecimento do homem e por isso não
deve ser discutido pela filosofia.
22. • Nasceu em Kilkenny, na
Irlanda.
• Ordenou-se sacerdote da
Igreja Anglicana, em
1710.
• Preocupou-se com as
discussões filosóficas e
científicas da época, que
para ele estavam
conduzindo a sociedade
ao materialismo e ao
ceticismo.
23. • Berkeley acreditava totalmente no que se
percebe pelos sentidos, a ponto de
considerar loucura alguém pensar que há
ideias ou coisas dissociadas deles.
• Criticava os filósofos que defendiam a
existência de ideias gerais abstratas, entre
eles Locke.
• As ideias abstratas se formariam, de acordo
com Locke, pelo processo de abstração, no
qual a mente separa as ideias que
aparecem juntas nas coisas.
24. • A ideias de cor é, para Locke, uma
abstração que exclui as demais qualidades
do objeto, como a sua forma e a sua
solidez.
• A ideia de homem seria uma abstração mais
complexa, pois ela separa, por exemplo,
nas ideias compostas de Pedro, Jaime e
João o que é comum neles, formando assim
a ideia abstrata de homem, que se aplica a
todos os homens
25. • Para Berkeley, as IDEIAS ABSTRATAS são
invenção dos intelectuais; ou seja, elas não
existem, pois é impossível conceber a ideia
de movimento separa da ideia de um corpo
que se move rápida ou lentamente, para a
frente e para trás.
• Do mesmo modo, a ideia de HOMEM virá
sempre acompanhada de suas
características físicas, como a cor da pele, a
estatura, ...
26. • Para Berkeley todas as ideias são sempre
de coisas particulares e nunca gerais.
• Isso significa que para Berkeley o que se
denomina ideia abstrata ou geral não passa
de uma ideia particular, que repousa numa
impressão sensorial, numa ideia já
percebida pelo sentidos, e que ela sempre
existe em conjunto com uma série de outras
ideias sensorialmente percebidas, e não
como uma ideia isolada.
27. • Berkeley revela-se um empirista mais
radical ao discutir a distinção feita por Locke
entre as QUALIDADES PRIMÁRIAS
(extensão, forma, movimento, etc) e as
QUALIDADES SECUNDÁRIAS (cor, sabor,
odor, etc).
• Locke dizia que as PRIMÁRIAS são
inerentes às coisas e, portanto, não
dependem dos sentidos; as
SECUNDÁRIAS, ao contrário, são dados
dos sentidos e não correspondem a nada de
28. • A teoria de Locke traz implícito um
dualismo: algumas ideias são o efeito de
coisas externas (as primárias) e outras não
(as secundárias).
• As primárias pressupõem a existência de
uma exterioridade, uma coisa fora de nós,
um mundo feito de substância ou matéria.
• Berkeley não aceita essa concepção, pois
para ele só existe aquilo que percebemos
(as qualidades secundárias).
29. • Só existe os conteúdos da consciência
resultantes da experiência: as percepções
ou ideias.
• Tudo o que temos são percepções, ideias
das coisas, mas as coisas existem
concretamente.
• Para Berkeley é errado pensar que uma
ideia é o efeito de uma coisa externa.
• As qualidades primárias (forma, extensão,
movimento, etc) não passam de ideias
abstratas e estas não existem com tal, isto
30. • O que resta é a IMATERIALIDADE do
mundo: não podemos saber ao certo se
há algo além da mente que percebe e
das ideias percebidas.
• “Ser é perceber e ser percebido”.
• Existem duas modalidades inseparáveis
de ser:
• O ser que percebe
• O ser que é percebido
31. • Berkeley quer dizer fundamentalmente que
as coisas existem apenas como percepção
do espírito, mente ou consciência, isto é,
como ideias, e não como coisas materiais.
• Como é que certas coisas parecem subsistir
mesmo quando não são vistas ou tocadas?
• RESPOSTA: existir como objeto de
percepção é uma característica intrínseca
tanto da mesa como da árvore, mesmo
quando ninguém as olha ou toca.
32. • Essa característica seria mantida por
um espírito “que tudo realiza em tudo”
e “por quem todo existe”, ou seja,
Deus.
• É Deus quem garante não só que a
mesa continue existindo como “ser
percebido” mesmo quando ninguém a
vê, mas também é ele a causa das
ideias dos objetos sensíveis impressas
33. • As ideias dos objetos sensíveis não
vêm de nenhuma substância material,
e sim espiritual.
• A única substância é o espírito.
• A realidade como um todo existe na
mente divina, que se comunica com os
homens por meio da experiência que
estes têm das coisas.
34. • Nasceu na cidade de
Edimburgo em pleno
Século das Luzes (séc.
XVIII).
• Na juventude, Hume
deixou os estudos
jurídicos para os quais o
encaminhara a família e
se dedicou às suas
paixões: as letra e a
35. • Deixou a Escócia e viveu por algum tempo na
França, onde iniciou sua produção filosófica.
• Hume também se dedicou à política e à diplomacia,
tendo ocupado alguns cargos públicos, entre os
quais o de secretário da embaixada inglesa na
França, em 1763.
• Mesmo acusado de ateísmo, o filósofo morreu
coberto de fama e glória, como sempre desejara,
além de ter sido muito querido e respeitado tanto
por sua personalidade afável e bondosa como pela
extensão e profundidade de seus conhecimentos.
36. • Hume sintetizou exemplarmente as noções
centrais do empirismo e levou às últimas
consequências o programa empirista de não
admitir hipóteses que não possam ser
experimentadas pelos sentidos.
• Hume descartará as hipóteses de Locke
(existência de não-sei-o-quê) e Berkeley
(defendeu a existência de um espírito), por
meio de um método inquisitivo e radical de
investigação da origem das ideias e do
37. • Para investigar a origem das ideias e com
elas se formam, Hume parte do cotidiano das
pessoas e, sobretudo, do ponto de vista das
crianças.
• O ponto zero de formação das ideias é a mais
tenra idade, e elas se formam a partir da
experiência.
• Hume segue esse princípio à risca.
• Segundo ele, todos os materiais da mente, ou
conteúdos da consciência, constituem
38. • As percepções se subdividem em:
•IMPRESSÕES – que são as percepções
mais vivas, como aquelas que temos
“quando ouvimos, vemos, sentimos,
amamos, desejamos ou queremos”;
•IDEIAS ou PENSAMENTOS – que são
percepções mais fracas que as impressões,
pois são cópias destas, e ocorrem quando
recordamos, imaginamos, refletimos.
39. • Na análise da formação das ideias do
homem, Hume propõe que se deve primeiro
decompor uma ideia complexa nas ideias
simples que a constituem, para então verificar
quais são as impressões simples e
complexas.
• Quando vemos um pássaro, por exemplo,
formamos na mente uma impressão
complexa, que se constitui de várias
impressões simples, como a de bico, pena e
40. • Hume considera esse método importante
para descobrir noções falsas, uma vez que a
mente demonstra ter muita liberdade e não
muito controle sobre as ideias.
• A mente forma a ideia complexa de anjo com
a ideia simples de asa e a ideia complexa de
homem, da mesma maneira que compõe a
ideia complexa de sereia com base nas ideias
complexas de peixe e de mulher.
41. • Os processos cognitivos do conhecimento
ocorrem quando a mente reúne, junta,
conecta mais de uma ideia, simples ou
complexa.
• Para Hume, existem 3 tipos de associação de
ideias:
• DE SEMELHANÇA – pela qual uma pessoa, quando vê
um retrato, pensa no que está retratado;
• DE CONTIGUIDADE – pela qual a ideia de neve faz
pensar no branco, pois neve e branco são ideias próximas
ou contínguas;
42. • Hume divide a INVESTIGAÇÃO humana
em dois gêneros:
• RELAÇÃO DE IDEIAS – pertencem as ciências
matemáticas e a lógica, cujas proposições podem
ser descobertas pela “simples operação do
pensamento e não dependem de algo existente
em alguma parte do Universo“.
• RELAÇÃO DE FATO – resulta da relação que
fazemos entre fatos, acontecimentos, coisas
vividas.
43. • O que Hume pretende demonstrar é que
as relações de fatos estabelecidas pela
mente não se baseiam em nenhum
princípio racional, mas apenas na
experiência, ou, mais especificamente no
hábito.
• Para Hume, a CAUSALIDADE como
princípio racional não passaria de outra
ficção racionalista, pois as causas e os
44. • Como explicar, então:
• A certeza que se tem sobre o futuro?
• A certeza de que o Sol nascerá amanhã?
• De que o ferimento trará dor?
• Hume responde que essa certeza é na
verdade uma crença. E essa crença se
deve à regularidade com que nossas
experiências se repetem, gerando o
costume ou hábito.
45. • A relação de causa e efeito é uma crença
baseada na experiência habitual de fatos
semelhantes.
• A ciência, que se constitui de afirmações
fundamentadas em relação de fatos, não
tem bases racionais.
• São a crença e o hábito que fundamentam
as leis “imutáveis” da natureza.