SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
PERÍODOS DA HISTÓRIA
DA FILOSOFIA
PERÍODOS DA FILOSOFIA
• 1- Pré-socrático (séc. VII a
V a.C): De Tales de Mileto
a Sócrates. A filosofia se
ocupa da natureza e da
origem das coisas.
PERÍODOS DA FILOSOFIA
• 2- Período socrático ou
clássico (séc. V a IV a.C): A
Filosofia reflete sobre as
questões humanas,
sobretudo a ética e a
política.
PERÍODOS DA FILOSOFIA
3- Período alexandrino ou helenístico (fim do séc. IV a III
a.C): A filosofia busca sistematizar o conhecimento
alcançado. Disseminação da cultura clássica no mundo
mediterrâneo. Surgem novas escolas como a dos
estóicos, dos epicuristas e dos céticos.
PERÍODOS DA FILOSOFIA
4- Período greco-romano (séc. III a.C a VI d.C): Marcado
pela assimilação da cultura grega pela cultua romana e a
dissolução do pensamento grego diante do cristianismo.
Destaca-se nos primeiros filósofos a
construção de uma COSMOLOGIA
(explicação racional e sistemática das
características do universo) que substituísse a
antiga COSMOGONIA (explicação sobre a
origem do mundo baseada nos mitos).
Querem descobrir, com base na razão e não
na mitologia, a substância primordial (arché,
em grego) existente nos seres materiais, ou
seja, a matéria-prima de que são feitas as
coisas.
TALES DE MILETO
Considerado o primeiro
pensador grego: “pai da
filosofia”. Foi astrônomo.
Chegou a prever um eclipse total
do Sol. Demonstrou que a soma
interna dos ângulos do triângulo
é 180º.
623-546 a.C
TALES DE MILETO: TUDO É ÁGUA
Na busca de fugir das antigas explicações mitológicas
sobre a criação do mundo, Tales queria descobrir um
elemento físico constante em todas as coisas.
TALES DE MILETO: TUDO É ÁGUA
Concluiu que a água é a substância primordial, a origem
única de todas as coisas. Para ele, a água permanece a
mesma, em todas as transformações dos corpos, apesar dos
diferentes estados: sólido, líquido e gasoso.
ANAXIMANDRO DE MILETO
– 610-547 a.C
ANAXIMANDRO DE MILETO
“Nem água nem algum dos elementos, mas
alguma substância diferente, ilimitada, e que
dela nascem os céus e os mundos neles
contidos”. Para ele não era possível pensar
uma única substância (ou o fogo ou a
água...).
ANAXIMANDRO DE MILETO
Designou esta substância como ápeiron (em
grego = o “indeterminado”, “infinito”). Tal
realidade não é acessível aos sentidos como
a água, por exemplo.
ANAXÍMENES DE MILETO
“E assim como nossa alma
que é ar, nos mantém unidos,
da mesma maneira o vento
envolve todo o mundo”.
Tentando conciliar Tales e Anaximandro,
concluiu ser o ar o princípio de todas as coisas.
– 588-524 a.C
PITÁGORAS DE SAMOS
“Todas as coisas são números”. Para
Pitágoras os números representam
ordem e harmonia.
Fundou uma sociedade de caráter
filosófico e religioso.
Introduziu um aspecto mais formal na
explicação da realidade:
a ordem e a constância.
– 570-490 a.C
HERÁCLITO DE ÉFESO
“Tudo flui, nada persiste, nem permanece
o mesmo”.
Realidade do mundo em constante
transformação. A vida é um fluxo
constante impulsionada pelos opostos:
bem e mal, ordem e desordem... A luta é a
mãe de todas as coisas.
– 500 a. C - ?
HERÁCLITO DE ÉFESO
Pela luta de forças opostas é que o
mundo se modifica e evolui. “Não
podemos entrar duas vezes no mesmo
rio”
– 500 a. C - ?
PARMÊNIDES DE ELÉIA
“O ente é; pois é ser e nada não é”. Opõe-se
a Heráclito. Existe o ser e o não ser não é.
Os contrários não podem coexistir.
Este é o Princípio lógico da não contradição.
Não podemos confiar nas aparências das
coisas.
Devemos buscar a essência e a verdade. – 510- 470 a.C
RESUMÃO
FILOSOFIA ANTIGA
QUAL A ORIGEM DA FILOSOFIA?
A filosofia vem de origem grega, sendo que PHILOS –
amizade, amor, e SOPHIA – Sabedoria.
A mesma nasceu da curiosidade humana, em compreender e
questionar os valores e interpretações da sociedade , da
realidade e complementar ao mito.
Sendo a filosofia Antiga dividida em:
Pré-Socrática, Socrática e Pós-Socrática.
Descreve-se como a passagem “do mito ao
logos”.
Trata-se de encontrar explicação sobre o que nos
rodeia, utilizando a razão em substituição às
explicações mitológicas.
ORIGEM DA FILOSOFIA
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
CONCENTRARAM-SE, BASICAMENTE, EM DUAS QUESTÕES:
Qual é a origem, a matéria ou principio da
Natureza?
Dependendo das escolas, haverá
diferentes respostas:
fogo, água, ápeiron (opostos), etc.
Qual é a autêntica realidade?
O que nos oferece os sentidos
ou o que oferece a razão?
SOFISTAS
Negavam a existência a verdade absoluta e buscavam conhecimento
úteis para a vida por meio da retórica (linguagem, discursos).
• Realizam raciocínios aparentemente validos (sem conclusão).
• São sofismas raciocínios aparentemente verídicos, porém não
possuem forma admissível.
• No senso comum sofisma e qualquer raciocínio, que apresenta
coerência
• Persuadiam pelo efeito psicológico
• A principal doutrina sofística consiste, em uma visão relativa
de mundo
• Sofista - Alguém cujo objetivo numa discussão não é atingir a
verdade, mas vencer a discussão.
• Diziam que os ensinamentos dos filósofos
cosmologistas estavam repletos de erros
e contradições e que não tinham utilidade
para a vida da polis.
• "O homem é a medida de todas as
coisas". Protágoras
• Argumentavam, por exemplo, que as
práticas culturais existiam em função de
convenções ou "nomos", e que a
moralidade ou imoralidade de um ato não
poderia ser julgada fora do contexto
cultural em que aquele ocorreu.
Os sofistas ensinavam técnicas de persuasão para os jovens, que aprendiam a
defender a posição ou opinião A, depois a posição ou opinião contrária, não-A, de
modo que, numa assembleia, soubessem ter fortes argumentos a favor ou contra uma
opinião e ganhassem a discussão.
PROTÁGORAS:
• Foi acusado de ateísmo
• Amigo pessoal de Péricles - (líder democrático de Atenas)
• Cunhou a frase: O homem é a medida de todas as coisas“. No
qual essa frase expressa que não é o ser humano que tem a
função de moldar os externos de si, que seja imposto por
qualquer coisa que não seja o próprio ser, e sim o ser humano
deve moldar-se segundo a liberdade
PRÉ-SOCRÁTICOS
Buscavam a entender a origem e o funcionamento do
universo , Identificando seus princípios fundamentais
• São filósofos anteriores a Sócrates
• Investigam o mundo material, físico.
• Buscam (arché) seria o principio a origem.
• Filósofos importantes:
• Tales de Mileto (624-548 a.C.)
• Pitágoras (571-70 a.C)
TALES PITÁGORAS
http://filosofia-psicologia-
unes.blogspot.com
TALES:
• Faz parte da escola jônica
• Previu o eclipse em 585 a. C
• Sua doutrina baseia-se na água como o elemento primordial
de todas as coisas
• Afirmava que: "todas as coisas estão cheias de deuses”
• Para Tales a ARCHÉ (princípio) seria a Água
PITÁGORAS:
• Faz parte das escolas italianas.
• Defendia uma doutrina mais religiosa do que filosófica.
• Criou o teorema que enunciava : Num triângulo retângulo , o
quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos
catetos.
a²=b²+c²
• Fundador de Crotona, colônia grega, uma associação científico-
ético-política.
• Introduz a ideia
de que os
sentidos nos
enganam.
• Considerado o
“pai” da
Dialética.
Suas reflexões tratam sobre:
• O Mundo :
a) Está em estado de contínua
mudança: a luta entre contrários;
b) Está impregnado de constantes
opostos:
• “O ser é e não é ao mesmo
tempo”;
• “Tudo flui” – tudo está em
movimento e nada dura para
sempre;
• “Não podemos entrar no mesmo
rio duas vezes”;
• A essência de todas as coisas é o
Fogo.
Heráclito
de
Éfeso
(544-484
a.
C.)
Imagem: Heráclito / Recorte de “Escola de
Atenas” / Rafael Sanzio / Domínio Público.
SOCRÁTICOS:
Focavam o homem em todos os aspectos da sua existência social:
política, ética, ciência, arte, religião.
• Período de Sócrates, criador da maiêutica:
Processo dialético e pedagógico socrático, em que se
multiplicam as perguntas a fim de obter, por indução dos
casos particulares e concretos, um conceito geral do objeto
em questão.
• Estudaram- se a ética profundamente, assim como a
política. Sendo que Aristóteles estudava e lecionava ambas.
• Sócrates perguntava aos atenienses, fossem jovens ou velhos, o que eram os valores nos
quais acreditavam e que respeitavam ao agir.
• Sócrates: O que é a coragem? O que é a justiça?
• Atenienses: São virtudes.
• Sócrates: O que é a virtude?
• Atenienses: É agir em conformidade com o bem.
• Atenienses: O que é o bem?
• Atenienses respondiam sem pensar no que diziam. Repetiam o que lhes fora ensinado
desde a infância.
• Por vezes davam respostas diferentes e contraditórias.
• E depois de um tempo ou Zangava-se e ia embora irritado, ou reconhecia que não sabia o
que imaginava saber.
• Por que ficavam embaraçados?
• Confundiam fatos e valores, pois ignoravam as causas ou razões por que
valorizavam certas coisas, certas pessoas ou certas ações e desprezavam outras.
• Toda cultura e cada
sociedade institui uma moral.
• Culturas e sociedades
fortemente hierarquizadas
podem possuir várias morais.
• A existência da moral não
significa a presença explícita
de uma ética.
• Entendida como filosofia
moral, a ética é uma reflexão
que discute, problematiza e
interpreta o significado dos
valores morais.
PROBLEMA
• Como é possível conhecer o que se
ignora?
• Platão entende a busca pelo
Conhecimento Verdadeiro
como sendo a busca pela
Essência (o Eterno e Imutável)
INFLUÊNCIA SOCRÁTICA
# Discurso:
fundamentado naquilo que de fato
existe ou existiu = Verdadeiro!
# Conhecimento Verdadeiro:
só pode ser atingido por meio da
Troca de Ideias e do Debate,
incluindo a Maiêutica e o uso da
Ironia.
# DIALÉTICA:
busca da verdade pelo jogo do
Diálogo!
MUNDO DAS IDEIAS
• Formas Platônicas:
referência que existe em cada ser
independente dos diversos itens que o
caracterizam!
Ex: idéia de cachorro
• Cada cachorro pensado será uma
representação individual da forma
cachorro.
• Objetos materiais: se transformam,
mudam.
• Formas: imutáveis, eternas
MUNDO DAS IDEIAS
• As coisas materiais são percebidas
pelos homens através dos órgãos dos
sentidos (visão, audição,...) enquanto
as Formas só podem ser entendidas
pelo pensamento (“alma”).
• Além do mundo concreto, com suas
imperfeições, existe o Mundo das
Ideias, que contém as Formas
perfeitas e imutáveis.
• O filósofo deve buscar e conhecer
esse Mundo!
MUNDO DAS IDEIAS
• Dualidade do ser humano:
Corpo = se transforma e morre
Alma = imortal e sede do pensar
A alma é eterna, pertencendo ao
mundo das ideias; portanto
sempre existiu e sempre
existirá.
Como o homem possui uma alma
ele nasce com uma vaga noção
das Formas:
REMINISCÊNCIAS
MUNDO DAS IDEIAS
• REMINISCÊNCIAS:
são as lembranças das formas perfeitas
com as quais nossa alma estava em
contato antes de se juntar ao corpo.
• As ideias são inatas.
Os que buscam o conhecimento
(Filósofos) se aproximam delas,
lembrando e aprimorando o
conhecimento que já possuem.
• EROS = amor ao conhecimento e
desejo de se aproximar do imortal,
libertando-se da imperfeição do corpo
Reminiscências
Lú Mallmann
PERÍODO SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO:
PLATÃO
O mito da caverna
Imaginemos uma caverna subterrânea onde,
desde a infância, geração após geração, seres
humanos estão aprisionados. Suas pernas e
seus pescoços estão algemados de tal
modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar
apenas para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os
lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de
modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e
alta fogueira externa. Entre ela e os
prisioneiros - no exterior, portanto - há um
caminho ascendente ao longo do qual foi
erguida uma mureta, como se fosse a parte
fronteira de um palco de marionetes.
Ao longo dessa mureta-palco, homens
transportam estatuetas de todo tipo, com
figuras de seres humanos, animais e todas
as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição
ocupada por ela, os prisioneiros enxergam
na parede do fundo da caverna as sombras
das estatuetas transportadas, mas sem
poderem ver as próprias estatuetas, nem os
homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras
vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras,
nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há
outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que
enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda
luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria
um prisioneiro libertado?
Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a
mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de
imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e,
deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na
verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois,
acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as
estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas,
descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens
(as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente
agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria
desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-
los.
• Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele,
não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com
suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele
teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente
acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a
vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
• O que é a caverna? O mundo em que vivemos.
• Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos.
• Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo.
• O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade.
• O que é o mundo exterior? O mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade.
o Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros
prisioneiros? A dialética (caminho entre as ideias)
o O que é a visão do mundo real iluminado? A Filosofia.
o Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo? Porque imaginam que o
mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
ARISTÓTELES:
• Discípulo de Platão.
• Sobre a ética, Aristóteles pregava a moderação para que se
pudesse ter uma vida equilibrada e harmônica. Achava que a
felicidade real era a integração de três fatores: prazer, ser cidadão
livre e responsável e viver como pesquisador e filósofo.
• Criticava Platão por suas ideias Sofistas.
• Considerado o Pai da Lógica.
• Afirmava que a realidade existe independente do mundos dos
conhecimentos.
PERÍODO SISTEMÁTICO:
ARISTÓTELES
• Se devemos a Sócrates o início da filosofia
moral, devemos a Aristóteles a distinção entre
saber teorético e saber prático.
O saber teorético: é o conhecimento
de seres e fatos que existem e agem independentemente de nós e sem
nossa intervenção ou interferência. Temos conhecimento teorético da
Natureza. Ex: física, biologia, meteorologia, matemáticas, astronomia.
O saber prático é o conhecimento daquilo que só existe como
consequência de nossa ação e, portanto, depende de nós. Ex: Ética e
política.
PERÍODO SISTEMÁTICO:
ARISTÓTELES : HISTÓRIA E VIRTUDES
• Um vício é um sentimento ou uma conduta excessivos, ou, ao contrário,
deficientes; uma virtude um sentimento ou uma conduta moderados.
Virtude Vício por excesso Vício por deficiência
Coragem Temeridade Covardia
Prodigalidade Esbanjamento Avareza
Respeito próprio Vaidade Modéstia
Veracidade Orgulho Descrédito próprio
Prudência Ambição Moleza
Amizade Condescendência Enfado
Justa indignação Inveja Malevolência
PÓS - SOCRÁTICOS
Situam- se no período helenístico, sendo que as
escolas gregas caíram e tomaram direções opostas
Resumindo:
• Sofistas:
• objetivo numa discussão não é atingir a verdade, mas vencer a
discussão, Persuadiam pelo efeito psicológico . (duramente
criticados por Platão)
• Pré-socráticos:
• anteriores a Sócrates, Chamados de Filósofos da physis e
buscam Arché.(Pitágoras)
• Socráticos:
• Período de Sócrates, estudam os 5 campos da filosofia.
(Sócrates).
• Pós-socráticos:
• O mundo físico e o Helenismos

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 5.0 PERÍODOS E CAMPOS DA INVESTIGAÇÃO GREGA.ppt

Aula de filosofia
Aula de filosofiaAula de filosofia
Aula de filosofiaGutt1848
 
Lista de exercicios da 1ª série com gabarito em agosto
Lista de exercicios da 1ª série com gabarito em agostoLista de exercicios da 1ª série com gabarito em agosto
Lista de exercicios da 1ª série com gabarito em agostoGleycilene Garcia Lima
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Pedro Freitas
 
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia   dos Pré Socráticos ao HelenismoHistória da Filosofia   dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao HelenismoLucio Oliveira
 
A origem e o nascimento da Filosofia e.pptx
A origem e o nascimento da Filosofia e.pptxA origem e o nascimento da Filosofia e.pptx
A origem e o nascimento da Filosofia e.pptxLaryssaMendes17
 
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfSlides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfNatan Baptista
 
Sócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesBruno Carrasco
 
o que é arché
o que é archéo que é arché
o que é archépuenzo
 
A evolução da reflexão humana.
A evolução da reflexão humana.A evolução da reflexão humana.
A evolução da reflexão humana.PatriciaKarla
 
Trabalho de história filosofia grega
Trabalho de história  filosofia gregaTrabalho de história  filosofia grega
Trabalho de história filosofia gregaCarolina Alves
 
2º Aula em busca da verdade.pptx
2º Aula em busca da verdade.pptx2º Aula em busca da verdade.pptx
2º Aula em busca da verdade.pptxFlavioCandido8
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaIuri Guedes
 

Semelhante a 5.0 PERÍODOS E CAMPOS DA INVESTIGAÇÃO GREGA.ppt (20)

Aula de filosofia
Aula de filosofiaAula de filosofia
Aula de filosofia
 
Lista de exercicios da 1ª série com gabarito em agosto
Lista de exercicios da 1ª série com gabarito em agostoLista de exercicios da 1ª série com gabarito em agosto
Lista de exercicios da 1ª série com gabarito em agosto
 
Filosofia suple
Filosofia supleFilosofia suple
Filosofia suple
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
 
Filosofia clássica 1
Filosofia clássica 1Filosofia clássica 1
Filosofia clássica 1
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia   dos Pré Socráticos ao HelenismoHistória da Filosofia   dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao Helenismo
 
A origem e o nascimento da Filosofia e.pptx
A origem e o nascimento da Filosofia e.pptxA origem e o nascimento da Filosofia e.pptx
A origem e o nascimento da Filosofia e.pptx
 
A origem da filosofia
A origem da filosofia A origem da filosofia
A origem da filosofia
 
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfSlides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
 
Sócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e Aristóteles
 
o que é arché
o que é archéo que é arché
o que é arché
 
A evolução da reflexão humana.
A evolução da reflexão humana.A evolução da reflexão humana.
A evolução da reflexão humana.
 
Trabalho de história filosofia grega
Trabalho de história  filosofia gregaTrabalho de história  filosofia grega
Trabalho de história filosofia grega
 
Antropologia Filosófica
Antropologia FilosóficaAntropologia Filosófica
Antropologia Filosófica
 
2º Aula em busca da verdade.pptx
2º Aula em busca da verdade.pptx2º Aula em busca da verdade.pptx
2º Aula em busca da verdade.pptx
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
 
2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia
 
Filosofia Unidade 2
Filosofia Unidade 2Filosofia Unidade 2
Filosofia Unidade 2
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

5.0 PERÍODOS E CAMPOS DA INVESTIGAÇÃO GREGA.ppt

  • 2. PERÍODOS DA FILOSOFIA • 1- Pré-socrático (séc. VII a V a.C): De Tales de Mileto a Sócrates. A filosofia se ocupa da natureza e da origem das coisas.
  • 3. PERÍODOS DA FILOSOFIA • 2- Período socrático ou clássico (séc. V a IV a.C): A Filosofia reflete sobre as questões humanas, sobretudo a ética e a política.
  • 4. PERÍODOS DA FILOSOFIA 3- Período alexandrino ou helenístico (fim do séc. IV a III a.C): A filosofia busca sistematizar o conhecimento alcançado. Disseminação da cultura clássica no mundo mediterrâneo. Surgem novas escolas como a dos estóicos, dos epicuristas e dos céticos.
  • 5. PERÍODOS DA FILOSOFIA 4- Período greco-romano (séc. III a.C a VI d.C): Marcado pela assimilação da cultura grega pela cultua romana e a dissolução do pensamento grego diante do cristianismo.
  • 6. Destaca-se nos primeiros filósofos a construção de uma COSMOLOGIA (explicação racional e sistemática das características do universo) que substituísse a antiga COSMOGONIA (explicação sobre a origem do mundo baseada nos mitos).
  • 7. Querem descobrir, com base na razão e não na mitologia, a substância primordial (arché, em grego) existente nos seres materiais, ou seja, a matéria-prima de que são feitas as coisas.
  • 8. TALES DE MILETO Considerado o primeiro pensador grego: “pai da filosofia”. Foi astrônomo. Chegou a prever um eclipse total do Sol. Demonstrou que a soma interna dos ângulos do triângulo é 180º. 623-546 a.C
  • 9. TALES DE MILETO: TUDO É ÁGUA Na busca de fugir das antigas explicações mitológicas sobre a criação do mundo, Tales queria descobrir um elemento físico constante em todas as coisas.
  • 10. TALES DE MILETO: TUDO É ÁGUA Concluiu que a água é a substância primordial, a origem única de todas as coisas. Para ele, a água permanece a mesma, em todas as transformações dos corpos, apesar dos diferentes estados: sólido, líquido e gasoso.
  • 12. ANAXIMANDRO DE MILETO “Nem água nem algum dos elementos, mas alguma substância diferente, ilimitada, e que dela nascem os céus e os mundos neles contidos”. Para ele não era possível pensar uma única substância (ou o fogo ou a água...).
  • 13. ANAXIMANDRO DE MILETO Designou esta substância como ápeiron (em grego = o “indeterminado”, “infinito”). Tal realidade não é acessível aos sentidos como a água, por exemplo.
  • 14. ANAXÍMENES DE MILETO “E assim como nossa alma que é ar, nos mantém unidos, da mesma maneira o vento envolve todo o mundo”. Tentando conciliar Tales e Anaximandro, concluiu ser o ar o princípio de todas as coisas. – 588-524 a.C
  • 15. PITÁGORAS DE SAMOS “Todas as coisas são números”. Para Pitágoras os números representam ordem e harmonia. Fundou uma sociedade de caráter filosófico e religioso. Introduziu um aspecto mais formal na explicação da realidade: a ordem e a constância. – 570-490 a.C
  • 16. HERÁCLITO DE ÉFESO “Tudo flui, nada persiste, nem permanece o mesmo”. Realidade do mundo em constante transformação. A vida é um fluxo constante impulsionada pelos opostos: bem e mal, ordem e desordem... A luta é a mãe de todas as coisas. – 500 a. C - ?
  • 17. HERÁCLITO DE ÉFESO Pela luta de forças opostas é que o mundo se modifica e evolui. “Não podemos entrar duas vezes no mesmo rio” – 500 a. C - ?
  • 18. PARMÊNIDES DE ELÉIA “O ente é; pois é ser e nada não é”. Opõe-se a Heráclito. Existe o ser e o não ser não é. Os contrários não podem coexistir. Este é o Princípio lógico da não contradição. Não podemos confiar nas aparências das coisas. Devemos buscar a essência e a verdade. – 510- 470 a.C
  • 20. QUAL A ORIGEM DA FILOSOFIA?
  • 21. A filosofia vem de origem grega, sendo que PHILOS – amizade, amor, e SOPHIA – Sabedoria. A mesma nasceu da curiosidade humana, em compreender e questionar os valores e interpretações da sociedade , da realidade e complementar ao mito. Sendo a filosofia Antiga dividida em: Pré-Socrática, Socrática e Pós-Socrática.
  • 22. Descreve-se como a passagem “do mito ao logos”. Trata-se de encontrar explicação sobre o que nos rodeia, utilizando a razão em substituição às explicações mitológicas. ORIGEM DA FILOSOFIA
  • 23. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS CONCENTRARAM-SE, BASICAMENTE, EM DUAS QUESTÕES: Qual é a origem, a matéria ou principio da Natureza? Dependendo das escolas, haverá diferentes respostas: fogo, água, ápeiron (opostos), etc. Qual é a autêntica realidade? O que nos oferece os sentidos ou o que oferece a razão?
  • 24. SOFISTAS Negavam a existência a verdade absoluta e buscavam conhecimento úteis para a vida por meio da retórica (linguagem, discursos).
  • 25. • Realizam raciocínios aparentemente validos (sem conclusão). • São sofismas raciocínios aparentemente verídicos, porém não possuem forma admissível. • No senso comum sofisma e qualquer raciocínio, que apresenta coerência • Persuadiam pelo efeito psicológico • A principal doutrina sofística consiste, em uma visão relativa de mundo • Sofista - Alguém cujo objetivo numa discussão não é atingir a verdade, mas vencer a discussão.
  • 26. • Diziam que os ensinamentos dos filósofos cosmologistas estavam repletos de erros e contradições e que não tinham utilidade para a vida da polis. • "O homem é a medida de todas as coisas". Protágoras • Argumentavam, por exemplo, que as práticas culturais existiam em função de convenções ou "nomos", e que a moralidade ou imoralidade de um ato não poderia ser julgada fora do contexto cultural em que aquele ocorreu. Os sofistas ensinavam técnicas de persuasão para os jovens, que aprendiam a defender a posição ou opinião A, depois a posição ou opinião contrária, não-A, de modo que, numa assembleia, soubessem ter fortes argumentos a favor ou contra uma opinião e ganhassem a discussão.
  • 27. PROTÁGORAS: • Foi acusado de ateísmo • Amigo pessoal de Péricles - (líder democrático de Atenas) • Cunhou a frase: O homem é a medida de todas as coisas“. No qual essa frase expressa que não é o ser humano que tem a função de moldar os externos de si, que seja imposto por qualquer coisa que não seja o próprio ser, e sim o ser humano deve moldar-se segundo a liberdade
  • 28. PRÉ-SOCRÁTICOS Buscavam a entender a origem e o funcionamento do universo , Identificando seus princípios fundamentais
  • 29. • São filósofos anteriores a Sócrates • Investigam o mundo material, físico. • Buscam (arché) seria o principio a origem. • Filósofos importantes: • Tales de Mileto (624-548 a.C.) • Pitágoras (571-70 a.C)
  • 31. TALES: • Faz parte da escola jônica • Previu o eclipse em 585 a. C • Sua doutrina baseia-se na água como o elemento primordial de todas as coisas • Afirmava que: "todas as coisas estão cheias de deuses” • Para Tales a ARCHÉ (princípio) seria a Água
  • 32. PITÁGORAS: • Faz parte das escolas italianas. • Defendia uma doutrina mais religiosa do que filosófica. • Criou o teorema que enunciava : Num triângulo retângulo , o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. a²=b²+c² • Fundador de Crotona, colônia grega, uma associação científico- ético-política.
  • 33. • Introduz a ideia de que os sentidos nos enganam. • Considerado o “pai” da Dialética. Suas reflexões tratam sobre: • O Mundo : a) Está em estado de contínua mudança: a luta entre contrários; b) Está impregnado de constantes opostos: • “O ser é e não é ao mesmo tempo”; • “Tudo flui” – tudo está em movimento e nada dura para sempre; • “Não podemos entrar no mesmo rio duas vezes”; • A essência de todas as coisas é o Fogo. Heráclito de Éfeso (544-484 a. C.) Imagem: Heráclito / Recorte de “Escola de Atenas” / Rafael Sanzio / Domínio Público.
  • 34. SOCRÁTICOS: Focavam o homem em todos os aspectos da sua existência social: política, ética, ciência, arte, religião.
  • 35. • Período de Sócrates, criador da maiêutica: Processo dialético e pedagógico socrático, em que se multiplicam as perguntas a fim de obter, por indução dos casos particulares e concretos, um conceito geral do objeto em questão. • Estudaram- se a ética profundamente, assim como a política. Sendo que Aristóteles estudava e lecionava ambas.
  • 36. • Sócrates perguntava aos atenienses, fossem jovens ou velhos, o que eram os valores nos quais acreditavam e que respeitavam ao agir. • Sócrates: O que é a coragem? O que é a justiça? • Atenienses: São virtudes. • Sócrates: O que é a virtude? • Atenienses: É agir em conformidade com o bem. • Atenienses: O que é o bem? • Atenienses respondiam sem pensar no que diziam. Repetiam o que lhes fora ensinado desde a infância. • Por vezes davam respostas diferentes e contraditórias. • E depois de um tempo ou Zangava-se e ia embora irritado, ou reconhecia que não sabia o que imaginava saber. • Por que ficavam embaraçados? • Confundiam fatos e valores, pois ignoravam as causas ou razões por que valorizavam certas coisas, certas pessoas ou certas ações e desprezavam outras.
  • 37. • Toda cultura e cada sociedade institui uma moral. • Culturas e sociedades fortemente hierarquizadas podem possuir várias morais. • A existência da moral não significa a presença explícita de uma ética. • Entendida como filosofia moral, a ética é uma reflexão que discute, problematiza e interpreta o significado dos valores morais.
  • 38. PROBLEMA • Como é possível conhecer o que se ignora? • Platão entende a busca pelo Conhecimento Verdadeiro como sendo a busca pela Essência (o Eterno e Imutável)
  • 39. INFLUÊNCIA SOCRÁTICA # Discurso: fundamentado naquilo que de fato existe ou existiu = Verdadeiro! # Conhecimento Verdadeiro: só pode ser atingido por meio da Troca de Ideias e do Debate, incluindo a Maiêutica e o uso da Ironia. # DIALÉTICA: busca da verdade pelo jogo do Diálogo!
  • 40. MUNDO DAS IDEIAS • Formas Platônicas: referência que existe em cada ser independente dos diversos itens que o caracterizam! Ex: idéia de cachorro • Cada cachorro pensado será uma representação individual da forma cachorro. • Objetos materiais: se transformam, mudam. • Formas: imutáveis, eternas
  • 41. MUNDO DAS IDEIAS • As coisas materiais são percebidas pelos homens através dos órgãos dos sentidos (visão, audição,...) enquanto as Formas só podem ser entendidas pelo pensamento (“alma”). • Além do mundo concreto, com suas imperfeições, existe o Mundo das Ideias, que contém as Formas perfeitas e imutáveis. • O filósofo deve buscar e conhecer esse Mundo!
  • 42. MUNDO DAS IDEIAS • Dualidade do ser humano: Corpo = se transforma e morre Alma = imortal e sede do pensar A alma é eterna, pertencendo ao mundo das ideias; portanto sempre existiu e sempre existirá. Como o homem possui uma alma ele nasce com uma vaga noção das Formas: REMINISCÊNCIAS
  • 43. MUNDO DAS IDEIAS • REMINISCÊNCIAS: são as lembranças das formas perfeitas com as quais nossa alma estava em contato antes de se juntar ao corpo. • As ideias são inatas. Os que buscam o conhecimento (Filósofos) se aproximam delas, lembrando e aprimorando o conhecimento que já possuem. • EROS = amor ao conhecimento e desejo de se aproximar do imortal, libertando-se da imperfeição do corpo Reminiscências Lú Mallmann
  • 44. PERÍODO SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO: PLATÃO O mito da caverna Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
  • 45. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
  • 46. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda luminosidade possível é a que reina na caverna. Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
  • 47. Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá- los. • Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
  • 48. • O que é a caverna? O mundo em que vivemos. • Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. • Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. • O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. • O que é o mundo exterior? O mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade. o Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética (caminho entre as ideias) o O que é a visão do mundo real iluminado? A Filosofia. o Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
  • 49. ARISTÓTELES: • Discípulo de Platão. • Sobre a ética, Aristóteles pregava a moderação para que se pudesse ter uma vida equilibrada e harmônica. Achava que a felicidade real era a integração de três fatores: prazer, ser cidadão livre e responsável e viver como pesquisador e filósofo. • Criticava Platão por suas ideias Sofistas. • Considerado o Pai da Lógica. • Afirmava que a realidade existe independente do mundos dos conhecimentos.
  • 50. PERÍODO SISTEMÁTICO: ARISTÓTELES • Se devemos a Sócrates o início da filosofia moral, devemos a Aristóteles a distinção entre saber teorético e saber prático. O saber teorético: é o conhecimento de seres e fatos que existem e agem independentemente de nós e sem nossa intervenção ou interferência. Temos conhecimento teorético da Natureza. Ex: física, biologia, meteorologia, matemáticas, astronomia. O saber prático é o conhecimento daquilo que só existe como consequência de nossa ação e, portanto, depende de nós. Ex: Ética e política.
  • 51. PERÍODO SISTEMÁTICO: ARISTÓTELES : HISTÓRIA E VIRTUDES • Um vício é um sentimento ou uma conduta excessivos, ou, ao contrário, deficientes; uma virtude um sentimento ou uma conduta moderados. Virtude Vício por excesso Vício por deficiência Coragem Temeridade Covardia Prodigalidade Esbanjamento Avareza Respeito próprio Vaidade Modéstia Veracidade Orgulho Descrédito próprio Prudência Ambição Moleza Amizade Condescendência Enfado Justa indignação Inveja Malevolência
  • 52. PÓS - SOCRÁTICOS Situam- se no período helenístico, sendo que as escolas gregas caíram e tomaram direções opostas
  • 53. Resumindo: • Sofistas: • objetivo numa discussão não é atingir a verdade, mas vencer a discussão, Persuadiam pelo efeito psicológico . (duramente criticados por Platão) • Pré-socráticos: • anteriores a Sócrates, Chamados de Filósofos da physis e buscam Arché.(Pitágoras) • Socráticos: • Período de Sócrates, estudam os 5 campos da filosofia. (Sócrates). • Pós-socráticos: • O mundo físico e o Helenismos