O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Essa apresentação de slides foi realizada com a finalidade de facilitar o aprendizado dos seguintes conteúdos:
- Definição e origem da Sociologia;
- Correntes Sociológicas.
Boa aula e bons estudos!
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Essa apresentação de slides foi realizada com a finalidade de facilitar o aprendizado dos seguintes conteúdos:
- Definição e origem da Sociologia;
- Correntes Sociológicas.
Boa aula e bons estudos!
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, 18 de junho de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/EPjQGwSUSfQ
capitalismo e desigualdade social,a origem da desigualdade social é natural ou planejada, é possivel uma nação rica ter um povo pobre,capitalismo e globalização, capitalismo e meio ambiente.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social (EDS), Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, dezembro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/wYvNptHrLh0
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
IALE –North AmericaAnnual Meeting, April 12 –16, 2021
Summary: Previous studies propose the luxury effect as a positive relationship between economic affluence and both plant species richness and natural resource usage in residential yards. In this study, a social survey capturing data on yard management, landscaping design, and plant species richness was combined with property appraisal and water usage data for 102 houses across 4 neighborhoods in Gainesville, Florida, United States. The relationships among socioeconomic variables, yard management practices and plant species richness were investigated using non-parametric rank tests, redundancy analysis, cumulative link models, and structural equation modelling. The effect of spatial heterogeneity was controlled and analyzed using nominal and random effects for each neighborhood, and inter-scalar partition of variation. The results show that variables related to socioeconomic affluence are positively correlated to irrigation, lawn fertilization, and leaf raking intensity. However, there is no clear pattern relating property value, a surrogate for socioeconomic affluence, to participant-estimated plant species richness among the survey respondents. The analysis of the survey responses finds homeowners estimate higher biodiversity in their backyards than front yards, a trend that is more prominent among newer houses in the study area and those that do not hire professional maintenance services for their backyards. We can conclude that, in our studied area, economic affluence is positively related to water usage and fertilization and that there may be less chance of reincorporating organic matter from litter in the trophic system due to increased leaf raking intensity. Plant biodiversity, on the other hand, seems to depend more on personal relationships with yards, such as preferences for hands-on gardening activities, or for standardized aesthetic patterns of professionally maintained yards, which opens perspectives for further research at inter and intra-yard spatial scales.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Jogo disponivel em: https://mitsloan.mit.edu/LearningEdge/simulations/
Vídeo instrucional em português disponível em: https://youtu.be/SzjOQVRh5OY
Vídeo instrucional original em inglês, disponível em: https://mitsloan.mit.edu/LearningEdge/simulations/fishbanks/Pages/Video.aspx
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Ne8h-E9fUbc
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/OSrADbUrx0c
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/6LmBsVV4mRA
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Cbrww_jl6jY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fdZJ59B2Wac
Dados para as atividades disponíveis em:
https://app.box.com/s/r9yi7ula7sc47vr0e1g5u76ye7b1uhsk
Portal para o mapeamento participativo: https://draw.chat/
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/E0VwlHcZXxQ
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/iKpCInbZYbs
Atividade do curso de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação disponível em: https://youtu.be/rxLOKTy5uvs
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/9Y8rQARg8qo
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fZIGBW5tHtY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Estratificação e Desigualdade Social
1. Estrutura e Dinâmica Social
Estratificação e Desigualdade Social
Vitor Vieira Vasconcelos
BC0602
Novembro de 2019
2. O que já vimos até o momento
Ciências humanas
Durkheim
• Fatos sociais
• Método sociológico
• Solidariedade mecânica e orgânica
Método Sociológico
Karl Marx
• Manifesto comunista
• Fetichismo da mercadoria
Interações sociais no curso da vida
Max Weber
• Ética protestante e espírito do capitalismo
• Os tipos de dominação legítima
Religião
3. Conteúdo
Definições de estruturas de classes
sociais
Marx
Weber
Erik Olin Wright
John Goldthorpe
Pierre Bordieu
Jan Pakulski e Malcolm Waters
Mobilidade social
4. • Aumento da desigualdade social
• Aumento da consciência de classe
Classes sociais
Karl Marx
• Proprietários dos meios de produção
• Proletariado (vendem a força de trabalho)
Conflitos Sociais
5. Max Weber
Três dimensões das classes sociais:
• Economia
o Controle dos meios de produção
o Habilidades e formação profissional
• Status
o Prestígio social
o Estilo de vida
• Partidos
o Interesses comuns (política, religião, moral, etc.)
6. Erk Olin Wright
Controle dos recursos econômicos
• Investimentos e capital
• Meios físicos de produção
• Controle sobre força de trabalho
Classe média como localização
contraditória entre controle e exploração
• Autoridade sobre subordinados
• Habilidades diferenciadas
7. John Goldthorpe
Situação no Mercado
• Nível salarial
• Estabilidade no cargo
• Possibilidade de progressão
Situação de trabalho
• Nível de autoridade
8. Pierre Bordieu
Classes divididas em 4 tipos de capital
• Econômico
• Cultural (consumo cultural)
• Social (rede de contatos influentes)
• Simbólico (reputação)
Um tipo de capital pode auxiliar a conseguir os demais
Casos contrastantes
• Professor ou funcionário público que ganha menos mas tem
alto consumo cultural
• Executivo que ganha bem mas não tem tempo de usufruir de
bens culturais
9. Dificuldades de explicação de classes
Economicamente inativos
• Desempregados
• Estudantes
• Socialmente excluídos
Consideração de gênero
• Discriminação econômica para mulheres e
homossexuais
• Classe de núcleos familiares
10. Jan Pakulski e Malcolm Waters
Pessoas não se identificam tanto com sua
classe de trabalho
Identificação maior com estilos de consumo
Restrição do consumo depende do ganho no
trabalho
Globalização
• Aumento da estratificação internacional
• Estratificação nacional vinculada ao contexto
global
11. Mobilidade Social
Intrageracional
Intergeracional
Barreiras à mobilidade social
Pobres têm menor acesso a educação
Dependência de políticas assistenciais
Classes mais altas tradicionais rejeitam “novos ricos”
Herança
12. Tendências contemporâneas
Melhoria geral da qualidade de vida
Mobilidade de:
Pobreza extrema para trabalho manual
Trabalho manual para trabalho intelectual
Aumento da desigualdade social
13. PIB per capita – 2018 (US$/ano)
Dados: FMI/Banco Mundial
14. Credit Suisse Research Institute, Global Wealth Report 2015, October 2015
População adulta mundial e distribuição da riqueza total por grupo, 2015
% de adultos % da riqueza
15. Dikhanov, Y. (2005). Trends in global income distribution, 1970–2000, and scenarios for 2015. New York, NY: United Nations
Development Programme.
16. ONU. Human Development Report. 2016
http://www.hdr.undp.org/sites/default/files/2016_human_development_report.pdf
17. OXFAM (2015) Wealth: Having It All and Wanting More.
http://www.oxfam.org/sites/www.oxfam.org/files/file_attachments/ib-wealth-having-all-wanting-more-190115-en.pdf
Participaçãonariquezamundial(%)
1% mais rico
99% mais pobre
20. ONU. Human Development Report. 2016
http://www.hdr.undp.org/sites/default/files/2016_human_development_report.pdf
21. Yanofsk, D. For the First Time, the combined GDP of poor nations is greater than the Rich
ones. Quartz. 2013.
PIB per capita (paridade de poder de compra)
Economias avançadas
Economias em desenvolvimento e emergentes
22. Source: Pew Research Center analysis of data from World Bank PovcalNet database
(Center for Global Development version available on the Harvard Dataverse Network)
and the Luxembourg Income Study Database, August 2015
População global por nível de renda
Pobres Baixa renda Renda média Renda
média-
alta
Alta
renda