O documento discute as considerações bioéticas sobre pessoas com diferenças no ser, abordando conceitos como deficiência, excepcionalidade e necessidades especiais. Também reflete sobre princípios como justiça, autonomia e dignidade humana no atendimento a idosos, pessoas com deficiência física ou mental e transtornos psíquicos.
Autonomia significa autodeterminação, autogoverno, o poder da pessoa humana de tomar decisões que afetem sua vida, sua integridade físico-psíquica, sua relações sociais. Refere-se à capacidade do ser humano de decidir o que é “bom”, o que é seu “bem-estar”, de acordo com valores, expectativas, necessidades, prioridades e crenças próprias.
Autonomia significa autodeterminação, autogoverno, o poder da pessoa humana de tomar decisões que afetem sua vida, sua integridade físico-psíquica, sua relações sociais. Refere-se à capacidade do ser humano de decidir o que é “bom”, o que é seu “bem-estar”, de acordo com valores, expectativas, necessidades, prioridades e crenças próprias.
Apresentação elabora pela professora Carmem para os alunos da BM-171 do IFRJ em junho de 2010 sobre biotecnologia e ética para a disciplina Ética da turma de biotecnologia.
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
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Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
A terapia do esquema tem como seu enfoque mescla elementos das escolas cognitivo-comportamentais, da teoria do apego, da gestalt, de relações objetais, construtivista e psicanalítica em um modelo conceitual e de tratamento rico e unificador.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
Resumo do capítulo 5 do livro "Aprendendo a Terapia Cognitivo Comportamental"
Autor: Monica Ramirez Basco, Michael E. Thase, Jesse H. Wright
Editora: ARTMED
Ano de Edição: 2008
UFCD 3553
Saúde mental na 3ª idade
25 horas
Modulo do Curso de Agente em Geriatria ou de Técnico de Apoio à Família e à Comunidade.
Unidade de Formação de Curta Duração que consta do Catalogo Nacional de Qualificações.
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
2. De quem estamos falando?
Medicina: lógica da deficiência
principalmente no que se refere ao corpo
- normalidade/anormalidade
- Funcionalidade/disfuncionalidade;
- Desorganização, incompleto ou violado
- Não adequação total ou parcial do modelo
- Excepcional
- Adoecido ou expressão da doença
3. De quem estamos falando?
Excepcionalidade: condição especial na qual
determinado indivíduo se encontra e que requer
atenção e cuidados especiais
- medidas educacionais, sociais, psicológicas e
médicas especiais
- Indica o caráter de déficit: físico, psicológico,
cognitivo emocional → sujeito em desvantagens
temporárias ou permanentes limitando suas
possibilidade;
- Pessoa Portadora de Deficiência – Deficiência
física, Deficiência Mental, Deficiente visual –
excludente
- Portadores de Necessidades Especiais (PNEs)
4. De quem estamos falando?
No campo da atenção
a saúde:
- Exclusão social e
atendimento
segregado
- Mais recente: inclusão
social
Obs: Atualmente
exclusão e
segregação convivem
com práticas de
integração e inclusão
5. Pessoas especiais e a
bioética
Um ser especial:
- Produto e produtor de subjetividade
- Um ser de autonomia
- Um ser de direitos e deveres
- Um ser que deseja e é desejado
SER ESPECIAL É SER HUMANO
6. Pessoas especiais e a
bioética
Princípio de Justiça: condições iguais de acesso a
recursos
- Participam do mundo de forma quantitativa e
qualitativamente desigual
- Por vezes são: excluídos, segregados,
manipulados, abusados, tutelados,
desacreditados, descartados
- Estabelece limites e marca posições relacionais
- Marca interdependência e complementariedade;
7. Pessoas especiais e a
bioética
A bioética nasce atrelada à defesa da vida
e da dignidade humana
No Brasil – resolução 196/96 - Conselho
Nacional de Saúde do Ministério da Saúde
- Responde a questões de desigualdade e
menos valia
- Estabelece fundamentos teóricos que
assegurem: autonomia, beneficência, não-
maleficência e justiça
- Direito das pessoas em situação de
vulnerabilidade: o paciente
8. Olhares especiais sobre a
Diferença do ser
Todos os olhares devem ser especiais;
A diferença é constitutiva do ser humano: não deve ser
anulada;
Não deve ser usada para tratamentos desiguais –
discriminação negativa;
Discriminação positiva: movimentos de inclusão, dar
visibilidade e condições de participação social a grupos
em condições desfavoráveis
Princípios: celebração das diferenças, valorização da
diversidade humana, igualdade e importância das
maiorias e cidadania
Na saúde: a atenção deve ser distribuída de acordo
com as necessidades – a cada um conforme suas
diferenças de ser
9. Sobre as diferenças Físicas do
ser
Comprometimento do aparelho locomotor, osteoaricular,
sistema muscular, sistema nervoso;
Lesão cerebral, lesão medular, miopatias (distrofias
musculares), patologias degenerativas do sistema nervoso
central; lesões nervosas periféricas, amputações, entre
outros;
Deficiente físicos: locomovem com ou sem aparatos; os
cadeirantes; e os que não conseguem se locomover;
Profissional da saúde:
- observação, compreensão,
- saber identificar o objetivo do paciente,
- ESCUTA;
- tolerância com as incapacidade funcionais
- Cooperação com o paciente;
- Eliminação de estigmas- saber lidar com o preconceito
10. Sobre as diferenças Mentais do
ser
Qualidade de vida do paciente e de sua família –
ênfase na formação humanística;
Caracteriza-se pelos desenvolvimento intelectual
insuficiente, em termos globais ou específicos,
podendo ser acompanhadas ou não por manifestações
patológicas;
Segunda APA: critérios diagnósticos para DM
(deficiência Mental)
- Funcionamento mental significativamente inferior à
média;
- Défits ou prejuizos no funcionamento adaptativo atual e
início inferior aos 18 anos;
11. Sobre as diferenças Mentais do
ser
Fatores etiológicos:
- Pré-natais: aberrações autossomicas, mal
formações cerebrais; infecções, drogas
teratogênicas, desnutrição, radiações;
- Peri-natais: hipóxia, prematuridade, baixo peso,
infecções
- Pós-natais: infecções (meningite), traumatismo
cranianos, desmielinizações, desnutrição,
privação economica-socioafertiva-cultural;
intoxicações, radiações, convulsões
- Transtorno no desenvolvimento (ex: Down):
necessidade de intervenções de diversas
especialidades
12. Sobre as diferenças Mentais do
ser
A ciência busca um olhar para totalidade do sujeito e
seu potencial além da deficiência;
A criança deficiente não é vista como um ser passivo,
precisa reconhecer o propósito das intervenções;
Respeito a autonomia e os valores da criança e da
família;
Co-responsabilidade ;
Menores de idade e deficientes mentais possuem
autonomia reduzida- mas devendo explicar segundo
sua capacidade se deseja e obter sua concordância
Profissional da saúde:
- Capacitação e formação especializada;
- Habilidade para atuar junto a família;
- Atuar junta a instituições, escola, equipe responsável
Obs: As políticas de inclusão conduzem a novos desafios
13. Sobre as diferenças psíquicas
de Ser
Historicamente: a internação era para o louco, pobres,
mendigos, portadores de DSTs, marginais,
homossexuais;
A “desrazão” é atribuída a tudo que desvia da ordem,
da moral, da socidade;
Loucura ganha status de doença – 1973- Philippe Pinel
– surgimento da psiquiatria;
A invenção da loucura irá justificar os grilhões:
remetida a causa orgânica, medicalizável, ora curável,
ora não;
Mesmo após 200 anos de Pinel: visão assitencialista;
Transtornos Psíquicos: prejuízos da razão, substituição
da realidade por alucinações, delírios, ansiedade,
14. Sobre as diferenças psíquicas
de Ser
Ser um sujeito de “desrazão”:
- desqualificado para o mundo,
- não merecedor de confiança,
- sempre enganado ou enganador;
- Fora da realidade;
- Incapaz de estabelecer relações verdadeiras
- Exclusão dos processos de trocas
Profissional da saúde:
- Desconfiar dos sentidos únicos atribuídos aos
sujeitos;
- Posição de acolhimento, de escuta, compreensão;
- Partilhar significados e sentidos;
- Convidar o outra a participar das trocas;
15. O olhar sobre o idosos
População crescente no Brasil
Idoso: pessoas com 60 anos ou mais
Bioética:
- relação do profissional de saúde com o idoso:
Senescência X senilidade – escuta do outra na sua
plenitude como pessoa; Queixa de maus-tratos;
- pesquisa com participação de idosos: TCLE
- a tomadas de decisão e envelhecimento,
- o morrer com dignidade; obstinação terapêutica
Profissionais da saúde:
- Oferecem privacidade
- Escuta das queixas;
- Treinam cuidadores