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Elenice S. Hanna
 É possível criar um tigre em casa?
 E uma sucuri? Uma cascavel?
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 Beto Carrero
Análise do Comportamento
 Qual seu objetivo?
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 “If we can observe human behavior carefully
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 O que é ambiente?
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Causa e Efeito
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Não sugere que uma causa produz um efeito mas sim
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 Qualquer condição ou evento que tenha algum
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deve ser considerado.
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Causas Populares
 Causas Populares
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comportamento às vezes é considerado como causa.
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ocasional se torna suficiente para manter a crença.
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sob o signo
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olhos, pele, sulcos nas palmas das mãos.
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um organismo, esse organismo é produto de um processo genético.
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Causas Internas
 Causas Neurais: “colapso nervoso”, “fadiga mental”.
 Antigamente os processos neurais podiam ser inferidos somente
observando o comportamento que se dizia resultar deles.
 Hoje já é possível observar com alguma precisão os processos
nervosos, porém, como prevenir ou resolver problemas
comportamentais através desse conhecimento?
 Pode ser útil na previsão ou no controle de um comportamento
específico, o que não dá status de causa ao processo.
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Causas Internas Psiquícas
 É muito simples criar causas internas sem medo de contradição.
 Muito comum explicar o comportamento utilizando um agente
interno sem dimensões físicas, mais conhecido como “mental” ou
“psiquíco”.
 É como se um homem interior fosse o responsável pelo
comportamento. O homem interior deseja uma ação, o exterior a
executa. O homem interior quer, o exterior consegue.
 Esse homem é personificado: “ele se comporta assim porque tem
uma personalidade desordenada”.
 São encarados como criaturas sem substância, por vezes em
conflitos violentos, cujas derrotas ou vitórias resultam no
comportamento ajustado ou desajustado do organismo físico no
qual residem.
Causas Internas Conceituais
 Um homem come porque tem fome.
 Diz-se que um homem tem fome porque come demais.
 Um homem fuma porque tem o vício.
 Diz-se que um homem tem o vício porque fuma demais.
 Um homem toca piano muito bem por causa de sua habilidade
musical.
 Diz-se que um homem tem habilidade musical porque toca muito bem.
 Explicações desse tipo são perigosas porque (1) descreve-se um único
conjunto de fatos com duas afirmações e (2) sugere que já encontramos
a causa e não é preciso mais pesquisar.
As variáveis das quais o
comportamento é função
 As variáveis das quais o comportamento é
função estão em seu ambiente imediato e
em sua história ambiental
 A relação dessas variáveis com o
comportamento são quase sempre sutis e
complexas, porém possibilitam uma
explicação adequada do comportamento.
 Investigar probabilidades da ocorrência
de um comportamento
Exemplo
• Quais aspectos você precisa avaliar
para responder a pergunta
corretamente?
• Há quanto tempo está sem beber?
• Estava em um lugar quente ou frio?
• Ele estava praticando algum
exercício físico?
• O que ele comeu pouco tempo
antes? Alguma comida com muito
sal?
• É preciso conhecer o máximo
possível sobre as variáveis para
prever um comportamento.
Quem irá aceitar o copo d’água?
Exemplo
Quais outras variáveis podem
influenciar o comportamento de
beber a água?
 Medo de que tenha algo na água (veneno,
remédio, etc).
 Medo dos propósitos experimentais.
 Pode pertencer a uma cultura onde só se beba
água longe das pessoas.
 Pode recusar simplesmente para “provar que
não é possível prever seu comportamento”.
 Isso não significa que as variáveis anteriores
podem ser desmentidas, significa apenas que
precisamos levar em consideração outras
variáveis. E ao falarmos de comportamento
humano, estamos falando de uma lista
infindável de variáveis.
As variáveis das quais o
comportamento é função
 Tanto para investigar quanto para controle de um
comportamento é preciso investigar quantitativamente
os efeitos de cada variável.
 Ambiente interno: biológico, histórico.
 Ambiente externo: físico, social.
As variáveis das quais o
comportamento é função
Biológico Histórico
Social Físico
Externo
Interno
• São aspectos indissociáveis
• As dificuldades de acesso
às informações de cada
interação são diferentes
• A decomposição é só para
facilitar a análise, sem ela
entender o todo é quase
impossível
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partes pode levar a um
conhecimento não
relacionado ao todo.
Análise Funcional
 Busca da dos determinantes da ocorrência do comportamento
 Na perspectiva Behaviorista esses determinantes estão na
interação do organismo com o meio.
 Filogênese
 Ontogênese individual
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 Analisar um comportamento funcionalmente refere-se a uma
busca da função do comportamento e não de sua estrutura ou
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Moreira & Medeiros, 2007.
Análise Funcional
 O que leva uma pessoa a dizer “eu te amo”?
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o qual procuramos uma causa)
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comportamento (condições externas das quais o
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 Variável dependente:
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procuramos uma causa)
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função).
Uma análise funcional
 Variável dependente: comportamento
(efeito para o qual procuramos uma
causa)
 Variáveis independentes: causas do
comportamento (condições externas
das quais o comportamento é função).
 Como obter informações para analisar
um comportamento?
Fontes
 Observações casuais: são importantes principalmente nos primeiros
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 Como seu pai reage quando o time dele perde? E quando ganha?
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Fornecem algum senso de ordem e regularidade comportamental
 Observação de campo controlada: os dados são colhidos com
mais cuidado e conclusões mais explícitas que na observação
casual. Instrumentos e procedimentos padrões aumentam a
precisão e a uniformidade da observação de campo.
Fontes
 Observação clínica: grande quantidade de material.
 Geralmente muita informação sobre o indivíduo e sua história
 Possibilita fazer análises funcionais mais seguras
 Pesquisa aplicada: uso de condições rígidas em instituições
e coleta de dados.
Fontes
Fontes
 Estudo de laboratório do comportamento de animais: a ciência avança do
simples para o complexo.
 É claro que o comportamento humano se caracteriza por sua complexidade e
variedade, mas isso não significa que os princípios básicos são diferentes.
 Vantagens do estudo com animais:
 Mais simples
 Os processos básicos podem ser descobertos mais facilmente.
 O comportamento pode ser registrado durante períodos de tempo mais
longos
 Não há prejuízo por causa da relação social sujeito-experimentador
 Condições podem ser mais bem controladas
 É possível dispor de histórias genéticas para controlar certas variáveis
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Por que estudar o
comportamento animal?
 Compartilham algumas características comportamentais,
por exemplo: comportamento sensível às suas consequências
 Algumas manipulações de variáveis necessárias para se compreender o
comportamento não podem ser realizadas com seres humanos como, por
exemplo, intervenções cirúrgicas, exposição a eventos estressantes (e.g.
temperaturas e barulhos excessivos), administração de fármacos; nestes
casos utilizamos animais.
 Avançar do simples para o complexo e não o contrário.
 História de aprendizagem
 Temos acesso a praticamente toda a história deles.
Moreira & Medeiros, 2007.
 Estudos de laboratório do comportamento humano: o
laboratório oferece a melhor oportunidade para obter
os resultados quantitativos para uma análise científica.
Fontes
Psicologia Científica
 Qual a vantagem de se ter uma ciência do comportamento?
 Quais os perigos?
 É vantagem ter como objeto de estudo o comportamento, algo que
todos nós conhecemos?
 “Você é psicólogo, você entende…”
 “É porque ela quer ferir o pai, não é?”
 Quais dificuldades podemos encontrar no estudo do comportamento?
 Quais objeções podem ser feitas a uma ciência do comportamento?
Obrigado!
Escorpião
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Qual o signo dessa pessoa?
São pessoas que precisam:
Sinceridade nos relacionamentos,
intensidade emocional, envolver-se
em situações que as entusiasmem, um
projeto para submeter toda sua
energia de vida, bastante atividade
sexual para mantê-las relaxadas, um e
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família, boas companhias, respeito,
poder, encontrar soluções para
assuntos complicados, manter-se
ativas, ganhar uma competição,
consertar injúrias cometidas, e
sexo,muito sexo.
Quando agem são: Mostram
consideração com as pessoas
necessitadas, e implacáveis com quem
lhes faça frente e compita com elas.
Têm grande coragem e poder de
resolução, não mudando o caminho
até que terminem o que começaram.
São pessoas que precisam: Muito,
mas muito tempo para ponderar e
deliberar quando precisam tomar
alguma decisão. Ser apreciadas,
sentir-se bem vestidas, pessoas
com quem conversar. Que as
coisas aconteçam sem excessos ou
extremos. Saber que está tudo
certo.
Gostam: Refinamento, beleza,
simetria, justiça, luxo, prazer,
comunicação, o bom uso das
palavras, a boa música, comidas
bem apresentadas, ambientes
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Quando agem são: Pacifistas,
preferem concordar com tudo em
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nas outras pessoas, e apreciam
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São pessoas que precisam: Dançar, e
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um significado, e enquanto não
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Gostam: Tudo que seja abstrato,
misterioso e infinito. Há também os
tipos materialistas, que se agarram ao
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misticismo de quem pratica
meditação transcendental. Atividades
culturais e dança, muita dança.
Quando agem são: Gentis, calmas e
tolerantes. Se adaptam rapidamente a
todo tipo de mudanças, e colocam as
outras pessoas, mesmo que não as
conheçam, em primeiro lugar.
Procuram ser simpáticas, e tornar o
ambiente divertido.
Causas Internas
 Causas Neurais: “Uma ciência do sistema nervoso
baseada na observação direta e não na inferência,
finalmente descreverá os estados e os eventos neurais
que precedem formas de comportamento.”
 Ainda assim, estaremos sempre falando e descrevendo
a relação neural com o que está fora do sistema
nervoso e fora do organismo.
 Conhecer o funcionamento
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prever um comportamento?
 Um indivíduo entra em um
elevador com 21 andares. Você
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causas internas x causas externas

  • 2.  É possível criar um tigre em casa?  E uma sucuri? Uma cascavel?  Um elefante?  Beto Carrero
  • 3.
  • 4. Análise do Comportamento  Qual seu objetivo?  Para quê?  “If we can observe human behavior carefully from an objective point of view and come to understand it for what it is, we may be able to adopt a more sensible course of action.” (Skinner, 1953)  O que é ambiente?  Análise do Comportamento X Behaviorismo
  • 5. Causa e Efeito  Causa  Mudança na variável independente (evento que precede o efeito)  Efeito  Mudança na variável dependente  Causa e Efeito Relação Funcional Não sugere que uma causa produz um efeito mas sim que eventos diferentes tendem a ocorrer ao mesmo tempo numa determinada ordem.
  • 6. Causas Populares, Internas e Externas  Por que os homens se comportam dessa forma?  Qualquer condição ou evento que tenha algum efeito demonstrável sobre o comportamento deve ser considerado.  O estudo de qualquer objeto começa nos domínios da superstição  Explicação fantástica precede a válida.  Química começou com alquimia  Astronomia começou com astrologia  Tendência (tentadora) de atribuir o comportamento de um organismo vivo ao comportamento de um agente interior.  O movimento da pedra já foi atribuído a uma vis viva.  Combustão explicada pelo phogiston no interior do objeto combustível.
  • 7. Causas Populares  Causas Populares  Eventos contíguos: qualquer evento que coincida com a emissão de um comportamento às vezes é considerado como causa.  Posição dos astros  Número do endereço em que nasceu  Astrologia / Numerologia – previsões vagas e gerais que dificilmente poderá ser confirmada ou desmentida. Falhas são ignoradas e um acerto ocasional se torna suficiente para manter a crença.  “Aquele que nasce sob o signo de escorpião será ciumento e vingativo”.
  • 8.  Estrutura do indivíduo: proporção do corpo, forma da cabeça, cor dos olhos, pele, sulcos nas palmas das mãos.  Duas pessoas magras irão se comportar de forma idêntica?  Hereditariedade / Genética: para existir comportamento é preciso existir um organismo, esse organismo é produto de um processo genético.  Não negamos que a história genética é importante, só que isso é diferente de “nasceu assim” porque implicaria no “vai morrer assim”. (TDAH?)  Uma criança que tem todos os seus ascendentes tímidos, será tímida? Causas Populares (cont.)
  • 9. Causas Internas  Causas Neurais: “colapso nervoso”, “fadiga mental”.  Antigamente os processos neurais podiam ser inferidos somente observando o comportamento que se dizia resultar deles.  Hoje já é possível observar com alguma precisão os processos nervosos, porém, como prevenir ou resolver problemas comportamentais através desse conhecimento?  Pode ser útil na previsão ou no controle de um comportamento específico, o que não dá status de causa ao processo.  Os acontecimentos do ambiente modificam o sistema nervoso
  • 10. Causas Internas Psiquícas  É muito simples criar causas internas sem medo de contradição.  Muito comum explicar o comportamento utilizando um agente interno sem dimensões físicas, mais conhecido como “mental” ou “psiquíco”.  É como se um homem interior fosse o responsável pelo comportamento. O homem interior deseja uma ação, o exterior a executa. O homem interior quer, o exterior consegue.  Esse homem é personificado: “ele se comporta assim porque tem uma personalidade desordenada”.  São encarados como criaturas sem substância, por vezes em conflitos violentos, cujas derrotas ou vitórias resultam no comportamento ajustado ou desajustado do organismo físico no qual residem.
  • 11. Causas Internas Conceituais  Um homem come porque tem fome.  Diz-se que um homem tem fome porque come demais.  Um homem fuma porque tem o vício.  Diz-se que um homem tem o vício porque fuma demais.  Um homem toca piano muito bem por causa de sua habilidade musical.  Diz-se que um homem tem habilidade musical porque toca muito bem.  Explicações desse tipo são perigosas porque (1) descreve-se um único conjunto de fatos com duas afirmações e (2) sugere que já encontramos a causa e não é preciso mais pesquisar.
  • 12. As variáveis das quais o comportamento é função  As variáveis das quais o comportamento é função estão em seu ambiente imediato e em sua história ambiental  A relação dessas variáveis com o comportamento são quase sempre sutis e complexas, porém possibilitam uma explicação adequada do comportamento.  Investigar probabilidades da ocorrência de um comportamento
  • 13. Exemplo • Quais aspectos você precisa avaliar para responder a pergunta corretamente? • Há quanto tempo está sem beber? • Estava em um lugar quente ou frio? • Ele estava praticando algum exercício físico? • O que ele comeu pouco tempo antes? Alguma comida com muito sal? • É preciso conhecer o máximo possível sobre as variáveis para prever um comportamento. Quem irá aceitar o copo d’água?
  • 14. Exemplo Quais outras variáveis podem influenciar o comportamento de beber a água?  Medo de que tenha algo na água (veneno, remédio, etc).  Medo dos propósitos experimentais.  Pode pertencer a uma cultura onde só se beba água longe das pessoas.  Pode recusar simplesmente para “provar que não é possível prever seu comportamento”.  Isso não significa que as variáveis anteriores podem ser desmentidas, significa apenas que precisamos levar em consideração outras variáveis. E ao falarmos de comportamento humano, estamos falando de uma lista infindável de variáveis.
  • 15. As variáveis das quais o comportamento é função  Tanto para investigar quanto para controle de um comportamento é preciso investigar quantitativamente os efeitos de cada variável.  Ambiente interno: biológico, histórico.  Ambiente externo: físico, social.
  • 16. As variáveis das quais o comportamento é função Biológico Histórico Social Físico Externo Interno • São aspectos indissociáveis • As dificuldades de acesso às informações de cada interação são diferentes • A decomposição é só para facilitar a análise, sem ela entender o todo é quase impossível • Focar apenas uma das partes pode levar a um conhecimento não relacionado ao todo.
  • 17. Análise Funcional  Busca da dos determinantes da ocorrência do comportamento  Na perspectiva Behaviorista esses determinantes estão na interação do organismo com o meio.  Filogênese  Ontogênese individual  Ontogênese sócio-cultural  Analisar um comportamento funcionalmente refere-se a uma busca da função do comportamento e não de sua estrutura ou forma.  Buscar relações funcionais entre o comportamento e o ambiente Moreira & Medeiros, 2007.
  • 18. Análise Funcional  O que leva uma pessoa a dizer “eu te amo”?  A função do “eu te amo” pode variar com o tempo  Manter a namorada por perto no início do namoro  Evitar que a namorada se vá (namoro mais longo)  Apressar ingresso na vida sexual do casal  Evitar eventos aversivos (choro, birra, DRs)
  • 19. Uma análise funcional  Variável dependente (VD): comportamento (efeito para o qual procuramos uma causa)  Variáveis independentes (VI) : causas do comportamento (condições externas das quais o comportamento é função).  Como obter informações para analisar um comportamento?
  • 20. Uma análise funcional  Variável dependente:  Variáveis independentes: comportamento (efeito para o qual procuramos uma causa)  causas do comportamento (condições externas das quais o comportamento é função).
  • 21. Uma análise funcional  Variável dependente: comportamento (efeito para o qual procuramos uma causa)  Variáveis independentes: causas do comportamento (condições externas das quais o comportamento é função).  Como obter informações para analisar um comportamento?
  • 22. Fontes  Observações casuais: são importantes principalmente nos primeiros estágios de uma investigação.  Como seu pai reage quando o time dele perde? E quando ganha?  Como sua mãe fica quando recebe um presente que gosta?  Como sua mãe fica quando recebe um presente que não gosta? Fornecem algum senso de ordem e regularidade comportamental
  • 23.  Observação de campo controlada: os dados são colhidos com mais cuidado e conclusões mais explícitas que na observação casual. Instrumentos e procedimentos padrões aumentam a precisão e a uniformidade da observação de campo. Fontes
  • 24.  Observação clínica: grande quantidade de material.  Geralmente muita informação sobre o indivíduo e sua história  Possibilita fazer análises funcionais mais seguras  Pesquisa aplicada: uso de condições rígidas em instituições e coleta de dados. Fontes
  • 25. Fontes  Estudo de laboratório do comportamento de animais: a ciência avança do simples para o complexo.  É claro que o comportamento humano se caracteriza por sua complexidade e variedade, mas isso não significa que os princípios básicos são diferentes.  Vantagens do estudo com animais:  Mais simples  Os processos básicos podem ser descobertos mais facilmente.  O comportamento pode ser registrado durante períodos de tempo mais longos  Não há prejuízo por causa da relação social sujeito-experimentador  Condições podem ser mais bem controladas  É possível dispor de histórias genéticas para controlar certas variáveis  Possível controlar parte da história de vida do indivíduo.
  • 26. Por que estudar o comportamento animal?  Compartilham algumas características comportamentais, por exemplo: comportamento sensível às suas consequências  Algumas manipulações de variáveis necessárias para se compreender o comportamento não podem ser realizadas com seres humanos como, por exemplo, intervenções cirúrgicas, exposição a eventos estressantes (e.g. temperaturas e barulhos excessivos), administração de fármacos; nestes casos utilizamos animais.  Avançar do simples para o complexo e não o contrário.  História de aprendizagem  Temos acesso a praticamente toda a história deles. Moreira & Medeiros, 2007.
  • 27.  Estudos de laboratório do comportamento humano: o laboratório oferece a melhor oportunidade para obter os resultados quantitativos para uma análise científica. Fontes
  • 28. Psicologia Científica  Qual a vantagem de se ter uma ciência do comportamento?  Quais os perigos?  É vantagem ter como objeto de estudo o comportamento, algo que todos nós conhecemos?  “Você é psicólogo, você entende…”  “É porque ela quer ferir o pai, não é?”  Quais dificuldades podemos encontrar no estudo do comportamento?  Quais objeções podem ser feitas a uma ciência do comportamento?
  • 30. Escorpião Libra Peixes Qual o signo dessa pessoa? São pessoas que precisam: Sinceridade nos relacionamentos, intensidade emocional, envolver-se em situações que as entusiasmem, um projeto para submeter toda sua energia de vida, bastante atividade sexual para mantê-las relaxadas, um e outro conflito de vez em quando. Gostam: Arte, poesia, música, vida em família, boas companhias, respeito, poder, encontrar soluções para assuntos complicados, manter-se ativas, ganhar uma competição, consertar injúrias cometidas, e sexo,muito sexo. Quando agem são: Mostram consideração com as pessoas necessitadas, e implacáveis com quem lhes faça frente e compita com elas. Têm grande coragem e poder de resolução, não mudando o caminho até que terminem o que começaram. São pessoas que precisam: Muito, mas muito tempo para ponderar e deliberar quando precisam tomar alguma decisão. Ser apreciadas, sentir-se bem vestidas, pessoas com quem conversar. Que as coisas aconteçam sem excessos ou extremos. Saber que está tudo certo. Gostam: Refinamento, beleza, simetria, justiça, luxo, prazer, comunicação, o bom uso das palavras, a boa música, comidas bem apresentadas, ambientes estéticos, gente famosa. Quando agem são: Pacifistas, preferem concordar com tudo em vez de discutir. Agem pensando nas outras pessoas, e apreciam ser reconhecidas por fazê-lo. São pessoas que precisam: Dançar, e de uma causa nobre pela qual lutar e que faça a vida delas ter um sentido. Procuram intensa e profundamente um significado, e enquanto não encontram um propósito pelo qual lutar andam como que perdidas no mais incompreensível dos infinitos. Gostam: Tudo que seja abstrato, misterioso e infinito. Há também os tipos materialistas, que se agarram ao mundo prático com o mesmo misticismo de quem pratica meditação transcendental. Atividades culturais e dança, muita dança. Quando agem são: Gentis, calmas e tolerantes. Se adaptam rapidamente a todo tipo de mudanças, e colocam as outras pessoas, mesmo que não as conheçam, em primeiro lugar. Procuram ser simpáticas, e tornar o ambiente divertido.
  • 31. Causas Internas  Causas Neurais: “Uma ciência do sistema nervoso baseada na observação direta e não na inferência, finalmente descreverá os estados e os eventos neurais que precedem formas de comportamento.”  Ainda assim, estaremos sempre falando e descrevendo a relação neural com o que está fora do sistema nervoso e fora do organismo.
  • 32.  Conhecer o funcionamento dos processos neurais permite prever um comportamento?  Um indivíduo entra em um elevador com 21 andares. Você pode dizer que naquele momento estão ocorrendo várias reações neurais e pode descreve-las sem problema.  Você pode dizer como ele aprendeu a escolher este ou aquele andar?