O documento discute a história da psiquiatria no Brasil desde sua chegada com a família real portuguesa, tendo como objetivo colocar ordem na sociedade. O saber médico criou a legitimidade de intervenção sobre os despossuídos através da psiquiatria e dos manicômios. Os internados nestas instituições eram vítimas de solidão e abandono, tendo seus objetivos focados no funcionamento da instituição e não no indivíduo.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
A Psiquiatria trata transtornos mentais como esquizofrenia, depressão e psicoses. A história da Psiquiatria remonta ao século V a.C. e os primeiros hospitais para doentes mentais foram criados na Idade Média. O documento descreve várias doenças tratadas pela Psiquiatria, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa e esquizofrenia.
Artigo apresentado (comunicação) e publicado nas Atas do 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde - “Tendências em Psicologia da Saúde: Contextos e Interdisciplinaridades” - Porto - Portugal.
https://sites.google.com/site/psaude10congresso/
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute técnicas de abordagem a pacientes em crise de saúde mental. Ele define conceitos-chave como saúde mental, doença mental e transtornos mentais orgânicos. Também discute a competência de diferentes profissionais no atendimento a pacientes agitados e em crise, concluindo que a abordagem deve ser feita preferencialmente por uma equipe de saúde.
O documento discute a Luta Antimanicomial no Brasil, que busca transformar os serviços psiquiátricos e transferir o foco do tratamento da saúde mental dos hospitais psiquiátricos para uma rede de atenção psicossocial comunitária e aberta, visando a desinstitucionalização e os direitos dos pacientes. A data de 18 de maio é lembrada como o início deste movimento no país.
1) O documento discute o papel da família no cuidado de pessoas com problemas de saúde mental e a jornada da família nesse processo ao longo do tempo.
2) A família foi vista como culpada pelos problemas de saúde mental no passado, mas agora é reconhecida como importante para o tratamento e apoio da pessoa.
3) O grupo de familiares no CAPS ajuda os cuidadores a lidar com o estresse e trocar informações sobre o tratamento.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
A Psiquiatria trata transtornos mentais como esquizofrenia, depressão e psicoses. A história da Psiquiatria remonta ao século V a.C. e os primeiros hospitais para doentes mentais foram criados na Idade Média. O documento descreve várias doenças tratadas pela Psiquiatria, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa e esquizofrenia.
Artigo apresentado (comunicação) e publicado nas Atas do 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde - “Tendências em Psicologia da Saúde: Contextos e Interdisciplinaridades” - Porto - Portugal.
https://sites.google.com/site/psaude10congresso/
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute técnicas de abordagem a pacientes em crise de saúde mental. Ele define conceitos-chave como saúde mental, doença mental e transtornos mentais orgânicos. Também discute a competência de diferentes profissionais no atendimento a pacientes agitados e em crise, concluindo que a abordagem deve ser feita preferencialmente por uma equipe de saúde.
O documento discute a Luta Antimanicomial no Brasil, que busca transformar os serviços psiquiátricos e transferir o foco do tratamento da saúde mental dos hospitais psiquiátricos para uma rede de atenção psicossocial comunitária e aberta, visando a desinstitucionalização e os direitos dos pacientes. A data de 18 de maio é lembrada como o início deste movimento no país.
1) O documento discute o papel da família no cuidado de pessoas com problemas de saúde mental e a jornada da família nesse processo ao longo do tempo.
2) A família foi vista como culpada pelos problemas de saúde mental no passado, mas agora é reconhecida como importante para o tratamento e apoio da pessoa.
3) O grupo de familiares no CAPS ajuda os cuidadores a lidar com o estresse e trocar informações sobre o tratamento.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
O documento discute os modelos de saúde biomédico e biopsicossocial. Apresenta as limitações do modelo biomédico em considerar apenas fatores biológicos e defende um modelo mais abrangente que inclua variáveis psicológicas e sociais. Também argumenta que a formação médica deve adotar uma abordagem mais ampla e multidisciplinar.
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
1) O documento discute a evolução histórica do tratamento da saúde mental, desde os primeiros hospitais até as reformas psiquiátricas modernas. 2) Inclui a transição dos manicômios para a psiquiatria comunitária e a desinstitucionalização dos pacientes. 3) Também aborda os desafios atuais como o suicídio e a necessidade de melhorar o acolhimento e atendimento das pessoas com sofrimento mental.
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta uma introdução à psicologia aplicada ao cuidado em saúde, discutindo aspectos psicológicos e afetivos relacionados aos pacientes e famílias.
2) Ele também discute mudanças de paradigma nas ciências da saúde com foco nos modelos biomédico e biopsicossocial, e a importância da psicologia no estudo da subjetividade dos pacientes.
3) Por fim, apresenta como a doença afeta a identidade e o
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
Psicologia da Saúde e o novo paradigma: novo paradigma?Marta Elini Borges
1) O documento discute a evolução da Psicologia da Saúde no Brasil e a mudança para um novo paradigma biopsicossocial.
2) Argumenta-se que a Psicologia da Saúde surgiu da necessidade de promover a saúde de forma preventiva e de entender o processo saúde-doença como um fenômeno social e contextual.
3) Defende-se que a formação de psicólogos deve enfatizar a especificidade da ação no contexto da saúde pública brasileira e uma visão crítica do pap
O documento discute os conceitos de saúde mental e transtorno mental, além de abordar a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais no mundo, sendo que menos de um terço recebe tratamento adequado. A reforma psiquiátrica no Brasil substituiu o modelo hospitalar-centrado por uma rede de atendimento na comunidade.
1) O documento discute a antropologia do cuidar e sua relação com a enfermagem.
2) A enfermagem e a antropologia filosófica se complementam, com a enfermagem fornecendo experiência prática e a antropologia reflexão teórica sobre a condição humana.
3) O cuidar é uma ação essencialmente humana e constitutiva da natureza humana, envolvendo receptividade, interpessoalidade e estar com o outro em sua vulnerabilidade.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A aula introduz conceitos psicológicos aplicados ao cuidado com pacientes, incluindo sofrimento psíquico e aspectos culturais e sociais relacionados ao adoecer.
2) As unidades discutem aspectos psicológicos na relação entre profissionais de saúde, pacientes e famílias, assim como humanização e cuidados paliativos.
3) O documento também critica o modelo biomédico de saúde e defende uma abordagem biopsicoss
[1] O documento discute a importância do estudo da psicologia na formação do profissional de enfermagem. [2] A psicologia ajuda a entender alterações psicológicas decorrentes do processo de adoecimento e estágios vivenciados por pacientes terminais. [3] É essencial que profissionais de enfermagem tenham conhecimentos de psicologia para prestarem um atendimento humanizado e centrado na pessoa do paciente.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
O documento discute a sobrecarga imposta às famílias que convivem com pessoas diagnosticadas com esquizofrenia. O estudo identificou três tipos principais de sobrecarga: 1) sobrecarga financeira devido à perda de renda do paciente e gastos adicionais com tratamento; 2) sobrecarga nas rotinas familiares, uma vez que o paciente requer cuidados contínuos; 3) sobrecarga física e emocional dos familiares, que desenvolvem doenças devido ao estresse.
O documento discute saúde mental, definindo-a como um conceito variável culturalmente. Explora termos como "loucura" e "doença mental", e lista sete transtornos comuns como ansiedade, depressão e esquizofrenia. Também resume a reforma psiquiátrica no Brasil incluindo a criação de CAPS e do Programa de Volta pra Casa para reintegração social.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
O documento discute os modelos de saúde biomédico e biopsicossocial. Apresenta as limitações do modelo biomédico em considerar apenas fatores biológicos e defende um modelo mais abrangente que inclua variáveis psicológicas e sociais. Também argumenta que a formação médica deve adotar uma abordagem mais ampla e multidisciplinar.
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
1) O documento discute a evolução histórica do tratamento da saúde mental, desde os primeiros hospitais até as reformas psiquiátricas modernas. 2) Inclui a transição dos manicômios para a psiquiatria comunitária e a desinstitucionalização dos pacientes. 3) Também aborda os desafios atuais como o suicídio e a necessidade de melhorar o acolhimento e atendimento das pessoas com sofrimento mental.
1. O documento discute a participação da família na reinserção social de portadores de transtornos mentais.
2. A autora realizou uma revisão bibliográfica sobre o tema entre 1999-2009, identificando 28 publicações.
3. A maioria dos trabalhos mostra que a família fortalece o vínculo do portador e viabiliza seu processo de reabilitação e ressocialização, porém a convivência também implica em sobrecarga para a família.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta uma introdução à psicologia aplicada ao cuidado em saúde, discutindo aspectos psicológicos e afetivos relacionados aos pacientes e famílias.
2) Ele também discute mudanças de paradigma nas ciências da saúde com foco nos modelos biomédico e biopsicossocial, e a importância da psicologia no estudo da subjetividade dos pacientes.
3) Por fim, apresenta como a doença afeta a identidade e o
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
Psicologia da Saúde e o novo paradigma: novo paradigma?Marta Elini Borges
1) O documento discute a evolução da Psicologia da Saúde no Brasil e a mudança para um novo paradigma biopsicossocial.
2) Argumenta-se que a Psicologia da Saúde surgiu da necessidade de promover a saúde de forma preventiva e de entender o processo saúde-doença como um fenômeno social e contextual.
3) Defende-se que a formação de psicólogos deve enfatizar a especificidade da ação no contexto da saúde pública brasileira e uma visão crítica do pap
O documento discute os conceitos de saúde mental e transtorno mental, além de abordar a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais no mundo, sendo que menos de um terço recebe tratamento adequado. A reforma psiquiátrica no Brasil substituiu o modelo hospitalar-centrado por uma rede de atendimento na comunidade.
1) O documento discute a antropologia do cuidar e sua relação com a enfermagem.
2) A enfermagem e a antropologia filosófica se complementam, com a enfermagem fornecendo experiência prática e a antropologia reflexão teórica sobre a condição humana.
3) O cuidar é uma ação essencialmente humana e constitutiva da natureza humana, envolvendo receptividade, interpessoalidade e estar com o outro em sua vulnerabilidade.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A aula introduz conceitos psicológicos aplicados ao cuidado com pacientes, incluindo sofrimento psíquico e aspectos culturais e sociais relacionados ao adoecer.
2) As unidades discutem aspectos psicológicos na relação entre profissionais de saúde, pacientes e famílias, assim como humanização e cuidados paliativos.
3) O documento também critica o modelo biomédico de saúde e defende uma abordagem biopsicoss
[1] O documento discute a importância do estudo da psicologia na formação do profissional de enfermagem. [2] A psicologia ajuda a entender alterações psicológicas decorrentes do processo de adoecimento e estágios vivenciados por pacientes terminais. [3] É essencial que profissionais de enfermagem tenham conhecimentos de psicologia para prestarem um atendimento humanizado e centrado na pessoa do paciente.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
O documento discute a sobrecarga imposta às famílias que convivem com pessoas diagnosticadas com esquizofrenia. O estudo identificou três tipos principais de sobrecarga: 1) sobrecarga financeira devido à perda de renda do paciente e gastos adicionais com tratamento; 2) sobrecarga nas rotinas familiares, uma vez que o paciente requer cuidados contínuos; 3) sobrecarga física e emocional dos familiares, que desenvolvem doenças devido ao estresse.
O documento discute saúde mental, definindo-a como um conceito variável culturalmente. Explora termos como "loucura" e "doença mental", e lista sete transtornos comuns como ansiedade, depressão e esquizofrenia. Também resume a reforma psiquiátrica no Brasil incluindo a criação de CAPS e do Programa de Volta pra Casa para reintegração social.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
saúde mental e CAPS sua epistemologia e funcionamentoannekahpsico00
O documento discute a epidemiologia da saúde mental e os desafios no atendimento a pacientes com transtornos mentais. Ele explica que 1 em cada 3 pessoas terá um episódio de transtorno mental em sua vida e que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são a principal estratégia para o tratamento, promovendo a integração social dos pacientes.
Claro, vou abordar alguns tópicos relevantes para uma aula de saúde mental em um curso de enfermagem:
**Título da Aula:** Introdução à Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica
**Objetivos da Aula:**
1. Compreender a importância da saúde mental na prática de enfermagem.
2. Identificar os conceitos básicos de saúde mental e doença mental.
3. Explorar o papel do enfermeiro na assistência à saúde mental.
4. Discutir os principais transtornos mentais e suas características.
5. Apresentar estratégias de comunicação terapêutica em enfermagem psiquiátrica.
**Conteúdo da Aula:**
**1. Conceitos Básicos:**
- Definição de saúde mental e sua importância.
- Fatores que influenciam a saúde mental, como genética, ambiente, traumas, e estresse.
- Estigma e preconceito associados à saúde mental.
**2. O Papel do Enfermeiro na Saúde Mental:**
- Funções do enfermeiro em cuidados psiquiátricos e de saúde mental.
- Colaboração interdisciplinar na equipe de saúde mental.
**3. Transtornos Mentais Comuns:**
- Depressão: Sintomas, diagnóstico e tratamento.
- Transtorno de Ansiedade: Tipos e abordagens terapêuticas.
- Transtorno Bipolar: Ciclos e intervenções de enfermagem.
- Esquizofrenia: Sintomas positivos e negativos, tratamento.
- Transtorno de Personalidade Borderline: Características e cuidados.
**4. Comunicação Terapêutica:**
- Estabelecimento de rapport com pacientes.
- Escuta ativa e empatia.
- Técnicas de comunicação eficaz.
- Prevenção de conflitos e agressão.
**5. Estratégias de Intervenção:**
- Planos de cuidados individuais.
- Terapias farmacológicas e não farmacológicas.
- Prevenção de suicídio e automutilação.
**Avaliação:**
A avaliação pode incluir questionários, discussões em sala de aula, estudos de caso e simulações de situações de enfermagem psiquiátrica. Os alunos podem ser avaliados quanto à sua compreensão dos conceitos discutidos, habilidades de comunicação terapêutica e capacidade de aplicar esses conhecimentos em cenários práticos.
**Recursos:**
- Material didático, como slides, textos e vídeos.
- Estudos de caso e cenários de simulação.
- Palestras de especialistas em saúde mental.
- Visitas a unidades de saúde mental ou hospitais psiquiátricos.
A aula de saúde mental é fundamental para preparar os estudantes de enfermagem para entender, apoiar e cuidar de pacientes com problemas de saúde mental, promovendo uma abordagem mais holística à enfermagem. Além disso, é uma oportunidade para eliminar estigmas e promover a conscientização sobre questões de saúde mental.
O documento discute as diferenças entre neurologia e psiquiatria, destacando que a neurologia trata de distúrbios do sistema nervoso enquanto a psiquiatria trata de distúrbios mentais e emocionais. Também aborda a rede de atenção à saúde mental no Brasil, incluindo serviços como o CAPS.
O documento discute o sofrimento psíquico versus doença mental, afirmando que o sofrimento não significa necessariamente uma doença. Aponta que o apoio da família e amigos é importante no sofrimento, e a psicoterapia pode ajudar quando esse apoio não for suficiente. Também descreve teorias psiquiátricas e psicanalíticas sobre doenças mentais e fatores que devem ser considerados nesses casos.
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdfRonaldoAlves895997
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
O documento discute enfermagem psiquiátrica e saúde mental. Ele descreve enfermagem em saúde mental como uma especialidade centrada no cuidado à saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência. Também discute conceitos de saúde mental e doença mental, além dos papéis do enfermeiro em saúde mental, níveis de atuação e rede de atenção à saúde mental.
O documento discute as diferenças entre neurologia e psiquiatria, incluindo suas abordagens de diagnóstico e tratamento. Neurologia lida com distúrbios do sistema nervoso central e periférico, enquanto a psiquiatria trata de transtornos mentais e emocionais. Os neurologistas usam exames de imagem para diagnóstico, e o tratamento visa melhorar a função neurológica. Já os psiquiatras dependem de avaliações clínicas e o foco do tratamento é aliviar sintomas
Um futuro incerto: Projetos e expectativas de familiares que convivem com pes...Simone Elisa Heitor
O documento discute a história da assistência psiquiátrica no Brasil e a reforma psiquiátrica, que visa o tratamento extra-hospitalar e a desinstitucionalização. Também aborda o papel crescente das famílias no cuidado com pacientes e as expectativas e sobrecargas enfrentadas por familiares cuidadores.
O documento discute a definição de saúde mental segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual a pessoa pode usar suas habilidades para lidar com o estresse da vida diária e contribuir para a sua comunidade. Mais do que a ausência de doenças mentais, a saúde mental envolve o pleno funcionamento de uma pessoa.
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
O documento discute a saúde mental na terceira idade, identificando questões relacionadas à saúde mental em geral e de idosos especificamente. Aborda conceitos como envelhecimento normal versus patológico, transtornos psiquiátricos comuns como demência e depressão, e recursos comunitários de apoio à saúde mental de idosos.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil visa garantir os direitos e cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo os manicômios por uma rede de serviços comunitários e descentralizados para tratamento e inclusão social dessas pessoas. A lei federal de saúde mental de 2001 regulamenta este processo, garantindo o acesso ao tratamento e protegendo os direitos dessas pessoas.
O documento discute a definição de saúde da OMS, o direito à saúde na Constituição Brasileira e a criação do SUS. Também define doença e seus fatores causais. Por fim, apresenta a biografia e obra da enfermeira Wanda de Aguiar Horta, destacando sua teoria das Necessidades Humanas Básicas e o processo de enfermagem.
- A psicopatologia estuda a natureza da doença mental, incluindo suas causas, mudanças estruturais e formas de manifestação. Aborda a doença de forma descritiva, dinâmica e integrada, levando em conta fatores biológicos, sociais, emocionais e cognitivos.
- Definir o que é "normal" e "anormal" é complexo, dependendo de critérios como ausência de sintomas, frequência estatística, disfunção, desenvolvimento psicossocial e percepção subjet
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
3.
A Psiquiatria no Brasil surge, com a
chegada da Família Real ao Brasil, com o
objetivo de colocar ordem na urbanização
e disciplinar a sociedade
O saber e o poder médico, artificialmente,
criam uma legitimidade de intervenção da
classe dominante sobre os despossuídos
através da nova especialidade - a
psiquiatria – e da nova instituição.
4.
O objeto dessa intervenção, o sofrimento
mental, é reduzido através de um artifício
conceitual, a categoria de “doença
mental”, subtraindo-se toda a
complexidade de fenômenos diversos,
singulares e compreensíveis, no contexto
da existência humana.
O Manicômio, dentre outros dispositivos
disciplinares igualmente complexos,
atravessou séculos até os nossos dias,
conformando uma sociedade disciplinar.
5. Manicômios:
Asile,
madhouse, asylum, hospizio,
denominam as instituições cujo fim é
abrigar, recolher ou dar algum tipo de
assistência aos "loucos”.
Designa o hospital psiquiátrico, com a
função de dar atendimento médico,
sistemático e especializado, aos doentes
mentais.
6.
Os internados nestas instituições são vítimas
da
solidão,
do
abandono
e
da
impessoalidade.
O tempo é considerado morto, os doentes
tem como único caminho a seguir aquele
determinado pelo hospital.
Seus objetivos são unicamente o bom
funcionamento da instituição e acabam por
serem responsáveis também pela morte do
indivíduo, da pessoa como um ser humano.
7.
Segundo Goffman (1974), os pacientes
internados nos manicômios eram submetidos
a
uma
série
de
rebaixamentos,
degradações, humilhações e profanações
do “eu”, sendo muitas vezes mortificados.
Ainda segundo Goffman (1974), o indivíduo
começava a passar por mudanças radicais
que
afetavam
profundamente
sua
consciência
moral,
gerando
uma
deformação pessoal decorrente do fato de
a pessoa perder seu conjunto de identidade.
8.
9. •O interior destes hospitais era baseado
no isolamento e organizado como um
espaço asilar, assemelhando-se com
instituições prisionais.
• Constituía-se nestes locais uma relação
terapêutica baseada na autoridade.
10.
11.
Nenhum critério é, por si só, indicador de
conduta anormal.
Nenhum critério é, por si só, suficiente para
definir uma conduta como anormal.
A anormalidade deve ser definida por
vários critérios.
Um sintoma isolado não é patológico, pois
pode ser encontrado em determinadas
circunstâncias em pessoas normais (Por
exemplo: Alucinações).
12.
Saúde:
Estado do indivíduo cujas funções orgânicas,
físicas e mentais se acham em situação
normal; estado do que é sadio ou são.
Doença:
Denominação genérica de qualquer desvio
do estado normal.
Conjunto de sinais e/ou sintomas que têm
uma só causa; moléstia.
Dicionário Aurélio
13. “Saúde é um estado
de completo bemestar físico, mental
e social e não
somente a
ausência da
doença.”
(OMS)
14. Doença é o
desequilíbrio entre
o físico e o
emocional e suas
intercorrências
com a realidade
social do paciente.
15.
Saúde:
equilíbrio entre os fatores físico, psíquico
e social.
Doença:
transtorno de saúde que pode afetar
sentimentos, pensamentos e o
comportamento.
16.
“Saúde Mental é o conjunto de ações de promoção,
prevenção e tratamento referentes ao melhoramento ou à
manutenção ou à restauração da Saúde Mental de uma
população” (Saraceno, 1999). Tem correlação com
dimensões legislativas, sociais, econômicas, culturais e
políticas.
Abordagem holística e pluridisciplinar, abordagem
complexa e orientada à comunidade e não exclui a
abordagem biológica.
Psiquiatria (modelo biomédico) X Saúde Mental (holismo
biopsicossocial)
18.
“A SAÚDE é a vida no silêncio dos
órgãos.”
“A DOENÇA é aquilo que perturba os
homens no exercício normal de sua
vida e em suas ocupações e, sobretudo,
aquilo que os faz sofrer.”
(René Leriche)
19.
NORMAL como Fato - descritivo
(aquilo que se encontra mais
frequentemente ou está na média)
NORMAL como Valor – avaliativo
(aquilo que é como deve ser)
20. * Anomalia (omalos) – variação, diferença
* Anormal (nomos) – normas, leis
Importante:
Se a anomalia não apresentar
repercussão negativa na funcionalidade
do indivíduo, não será considerada
anormal.
21. Patológico:
Qualquer modificação indesejável de uma
função , ou mudança negativa na
estrutura de um órgão ou sistema do
corpo.
Tem qualidade diferente.
Não é encontrado nas pessoas normais
22.
Anormalidade positiva e negativa
Inteligência
Toda patologia é anormalidade, mas
nem toda anormalidade é patologia.
23.
O doente enquanto vive, está
normatizado por uma norma
conservadora, que se repete, idêntica a
si mesma.
A doença não é uma variação da
dimensão da saúde, ela é uma nova
dimensão da vida.
28.
Popularmente há uma tendência em se
julgar à sanidade da pessoa, de acordo
com seu comportamento, de acordo
com sua adequação às conveniências
sócio-culturais como, por exemplo, a
obediência aos familiares, o sucesso no
sistema de produção, a postura sexual,
etc.
29.
Causas: Internas e externas.
› Internas: resultado de alterações orgânicas
e psicológicas no organismo;
› Externas: depende da reação da pessoa e
experiência anterior, onde a
hereditariedade e o meio ambiente é que
determinam qual intensidade e o tipo de
tensão que um indivíduo pode suportar e
aprender a lidar com situações emocionais
durante a vida.
31.
Há duas classificações básicas de doenças
mentais, que são as neuroses, e as psicoses.
› A - Neurose é chamada neurose toda a
psicopatologia leve, onde a pessoa tem a
noção (mesmo que vaga) de seu problema.
› Ele tem contato com a realidade, porém há
manifestações psicossomáticas, que são
notadas por este, e que servem de aviso para a
pessoa procurar um tratamento psicológico, ou
psiquiátrico.
› É um fator comum a ansiedade exacerbada.
32. B - Psicose: se caracteriza por uma
intensa fuga da realidade. É, como a
Filosofia e as artes chamam, a loucura,
propriamente dita.
› Pode ser classificada de três formas:
› A) pela manifestação;
› B) pelo aspecto neurofisiológico;
› C) pela intensidade.
33.
A reforma psiquiátrica pretende modificar
o sistema de tratamento clínico da doença
mental, eliminando gradualmente a
internação como forma de exclusão social.
Este modelo seria substituído por uma rede
de serviços territoriais de atenção
psicossocial, visando a integração da
pessoa que sofre de transtornos mentais à
comunidade.
34.
A rede territorial de serviços proposta na pela
Reforma Psiquiátrica inclui centros de atenção
psicossocial (CAPS), centros de convivência e
cultura assistidos, cooperativas de trabalho
protegido (economia solidária), oficinas de
geração de renda e residências terapêuticas,
descentralizando e territorializando o
atendimento em saúde, conforme previsto na
Lei Federal que institui o Sistema Único de
Saúde (SUS) no Brasil.
Esta rede substituiria o modelo arcaico dos
manicômios do Brasil.
35.
Na perspectiva da Reforma Psiquiátrica,
e em defesa da humanização da
atenção em saúde mental, o papel das
emergências psiquiátricas, sobretudo
em hospital geral, vem sendo redefinido
nas últimas décadas.
A internação deixou de ser a única
opção de tratamento.
36.
Segundo a Lei 10.216 no parágrafo único,
incisos I e II refere sobre os direitos da
pessoa portadora de transtorno mental e
diz:
I – ter acesso ao melhor tratamento do
sistema de saúde, consentâneo às suas
necessidades;
II – ser tratada com humanidade e
respeito e no interesse exclusivo de
beneficiar sua saúde, visando alcançar sua
recuperação pela inserção na família, no
trabalho e na comunidade;
37.
A reforma psiquiátrica a desativação
gradual dos manicômios, para que aqueles
que sofrem de transtornos mentais possam
conviver livremente na sociedade.
Ocorre que muitos deles sequer têm nome
conhecido, documentos, familiares,
dificultando a reinserção social. Também
não possuem acesso aos benefícios sociais
oferecidos pelo Estado, como a
aposentadoria e auxílio-doença.
38.
Redireciona a assistência em saúde
mental, privilegiando o oferecimento de
tratamento em serviços de base
comunitária, dispõe sobre a proteção e
os direitos das pessoas com transtornos
mentais, mas não institui mecanismos
claros para a progressiva extinção dos
manicômios.
39.
Existem em funcionamento hoje no país
689 Centros de Atenção Psicossocial e,
ao final de 2004, os recursos gastos com
os hospitais psiquiátricos passam a
representar cerca de 64% do total dos
recursos do Ministério da Saúde para a
saúde mental.
41. Admissão em Neuropsiquiatria
Atendimento ao Paciente Psiquiátrico:
Não despreze ou condene os pacientes pelos seus atos;
Demonstre confiança e habilidade profissional;
Não se envolva em amizades particulares com os pacientes;
Não dê valor demasiado as observações dos pacientes;
Manter serenidade;
Cultive a paciência que procede da compreensão;
Seja sincero;
Seja sensível;
Os pacientes são seres humanos, trate-os como tais;
Atenda os pacientes sem pressa individualmente;
Trata com cordialidade;
Manifestar interesse cortez;
Cultive a paciência;
Tenha trato;
Estimule a independência;
Seja paciente;
Elogie quando eles conseguem realizar trabalhos em grupo;
Dê atenção a todos, até mesmo a aqueles que não requerem atenção.
42. Admissão ao Doente Mental
Receber cordialmente;
Controle dos sinais vitais e peso
(semanalmente);
Observar cicatriz, equimose, manchas,
parasitas;
Apresentação de pessoal e planta física;
Explicar sobre rotina;
Anotações de enfermagem dia e hora da
internação, aceitação da internação: se veio
acompanhado e condições do paciente.
43. Classificação
Uma
classificação é um modo
de ver o mundo de um ponto
no tempo.
Norman Sartorius
Diretor da Divisão de Saúde Mental - OMS Responsável pela CID - 10
44. Doenças Mentais
Causas: Internas e externas.
Internas:
resultado de alterações orgânicas e
psicológicas no organismo;
Externas:
depende da reação da pessoa e
experiência anterior, onde a hereditariedade e o
meio ambiente é que determinam qual intensidade
e o tipo de tensão que um indivíduo pode suportar
e aprender a lidar com situações emocionais
durante a vida.
45.
Seja qual for a causa original, ela deve ser
comumente considerada como a
manifestação de um disfunção
comportamental, psicológica ou biológica na
pessoa.
Nem desvio de comportamento, por exemplo,
político, religioso ou sexual, nem os conflitos
que são primariamente entre o indivíduo e a
sociedade são considerados transtornos
mentais, a menos que o desvio ou conflito
seja um sintoma de uma disfunção na
pessoa, conforme descrito acima. (APA 1987)
46. Doenças Mentais
Fatores de Risco
Fatores sócio-econômicos ;
Doença mental prévia;
Desemprego;
Baixa renda;
Tendência a suicídio.
47. Formas de Manifestações
Psicóticos – perda do teste de realidade
com delírios e alucinações
Neuróticos – sem perda do teste de
realidade; baseado principalmente em
conflitos intrapsíquicos ou acontecimentos
ansiogênicos.
48. Formas de Manifestações
Funcionais – ausência de um dano
estrutural ou fator etiológico claro que
explique o comprometimento.
Orgânico – Doença causa por um agente
específico que causa uma alteração
estrutural no cérebro
49. A importância dos diagnósticos
Facilitar a comunicação;
Estabelecer a história natural das
doenças;
Testarmos tratamentos de tal forma que
seus resultados possam ser extrapolados;
Possibilitar pesquisas epidemiológicas
50. A importância dos diagnósticos
Facilitar a comunicação;
Estabelecer a história natural das
doenças;
Testarmos tratamentos de tal forma que
seus resultados possam ser extrapolados;
Possibilitar pesquisas epidemiológicas
51. Apresentação dos grupos diagnósticos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Transtornos geralmente diagnosticados pela
primeira vez na infância ou adolescência
Delirium, demências e outros transtornos
cognitivos
Transtornos devidos a condições médicas
gerais
Relacionados a substâncias
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
Transtornos do Humor
Transtornos de Ansiedade
52. Transtornos
É conjunto de sintomas ou
comportamentos clinicamente
reconhecível associado, na maioria dos
casos, a sofrimento e interferências com
funções pessoais.
Desvio ou conflito social sozinho, sem
disfunção pessoal, não deve ser incluído
em transtorno mental, como aqui definido
Obs – não usa-se os termos doença ou
enfermidade
53. Transtornos Alimentares
O comportamento alimentar inclui algumas dimensões
complementares: Dimensão fisiológica-nutritiva,
Dimensões psicodinâmicas e afetiva (fome e alimentação
vinculam-se à satisfação a ao prazer),
Dimensão Relacional ( no desenvolvimento da criança a boca é
o mediador da primeira relação mãe-filho).
Compulsão X Impulsão.
54. Transtornos Alimentares
1) Compulsão Alimentar Episódica (CAE)
São episódios de compulsão alimentar, com consumo
exagerado de calorias.
Dois fatores (restrição alimentar e humores negativos)
parecem ser importantes na manutenção da CAE e
subseqüente purgação.
2% das mulheres da população geral. Na proporção
entre os sexos de 3:2 (M/H).
55. Transtornos Alimentares
Embora obesidade não seja um pré-requisito,
existe uma superposição substancial entre CAE
e obesidade.
Obesos com CAE têm mais diagnóstico de
depressão maior, Pânico e Transtorno da
personalidade (Yanovski el al. 1992).
Dois fatores (restrição alimentar e humores
negativos) parecem ser importantes na
manutenção da CAE e subseqüente purgação.
56. Transtornos Alimentares
Bulimia Nervosa:
Preocupação persistente com o comer e um desejo
irresistível de comida. Afeta 1 a 2% das mulheres.
Aparecimento no final da adolescência e início da idade
adulta. Iniciando com uma preocupação com o peso,
insatisfação com o corpo e restrição alimentar
importante.
57. Transtornos Alimentares.
Bulimia Nervosa:
Etiologia: psicológico, neuroquímicos (restrições e
serotonina) e sociais (padrão de beleza).
Prevenção: discussão de hábitos alimentares saudáveis,
particularmente entre adolescentes. Imposição do
padrão de beleza.
58. Transtornos Alimentares.
Anorexia Nervosa:
Transtorno caracterizado pela acentuada perda de peso
auto-induzida(15% abaixo do peso ideal) por abstinência
de alimentos ou por comportamento purgativos, uso de
anorexígenos ou exercícios físicos, excessivos.
Existe um medo intenso em ganhar peso, um distúrbio
na existência da forma do corpo e amenorréia, em
mulheres.
59. Bulimia x Anorexia
São consideradas enfermidades
psiquiátricas pela OMS, do grupo de
transtornos alimentares.
Os Transtornos Alimentares são definidos
como desvios do comportamento
alimentar que podem levar ao
emagrecimento extremo (caquexia) ou à
obesidade, entre outros problemas físicos
e incapacidades.
60. Bulimia x Anorexia
Bulimia
Transtorno que leva a
pessoa ingerir grandes
quantidades de comida e,
logo após provoca emese,
por culpa, pelo excesso
cometido.
Nem sempre há perda
acentuada de peso.
Pode usar diuréticos e
laxantes.
Mais comum, mas menos
letal
Anorexia
Desejo patológico de
emagrecer.
Redução drástica da
alimentação
Uso de exercícios físicos
intensos, induzir o vômito,
jejuar, tomar diuréticos e
usar laxantes.
Entre 5% a 18% morrem em
decorrência desse
transtorno.
Ocorre entre os 14 e 18
anos.
61. Sintomas
Bulimia
Osteoporose, por falta de
nutrientes;
Arritmias;
Queda do cabelos e
alopecia;
Dores abdominais;
Inflamações intestinais e
descontrole intestinal;
Ansiedade e depressão.
Anorexia
Queda do cabelo;
Hipotermia;
Visão distorcida do corpo;
Ressecamento das
unhas;
Interrupção do ciclo
menstrual, infertilidade;
Depressão, pânico, TOC;
Perda de tecidos ósseos;
Arritmias
62. Transtornos Psicóticos.
Caracterizam-se por ter sintomas típicos
como delírios e/ou alucinações, distúrbios
do pensamento e comportamento bizarro.
Os psiquiatras clássicos dão ênfase a
perda de contato com a realidade.
63. Transtornos Psicóticos.
1) ESQUIZOFRENIA.
Aproximadamente 1% da população é afetada pela
Esquizofrenia.
Equivalente em ambos sexos (17 a 27 anos homens e 17 a
37 anos nas mulheres).
Sintomas de Primeira Ordem de Kurt Schneider:
percepção delirante; alucinação com vozes de comando; eco do
pensamento; roubo do pensamento; difusão do pensamento;
vivência de influência.
Existe um perda da relação eu-mundo, imposição do que vem de
fora.
Sintomas negativos:
distanciamento afetivo, retração social, empobrecimento da fluência
verbal, diminuição da vontade, autonegligência, lentificação
psicomotora.
64. Transtornos Psicóticos.
1)ESQUIZOFRENIA.
Sintomas positivos:
Sintomas negativos:
alucinação, delírios, comportamento bizarro,agitação
psicomotora, neologismos.
distanciamento afetivo, retração social, empobrecimento da
fluência verbal, diminuição da vontade, autonegligência,
lentificação psicomotora.
Classicamente se divide a esquizofrenia em três tipos.
65. Transtornos Psicóticos.
1)ESQUIZOFRENIA.
Classicamente se divide a esquizofrenia em três tipos:
Forma Paranóide: idéias delirantes de cunho persecutório.
Forma Catatônica: alterações motoras, hipertonia, flexibilidade
cerácea, negativismo, mutismo.
Forma hebefrênica: pensamento desorganizado,
comportamento bizarro, afeto pueril.
Forma simples: sem sintomas característicos, observa-se um
lento empobrecimento psíquico, comportamental, embotamento
afetivo e distanciamento social.
66. Transtornos Delirantes Que Evoluem Sem
Déficits.
2) Paranóias:
Caracterizam por delírios sistematizados
(encistado ou cristalizado), com preservação da
personalidade e da cognição. Após os 35 anos.
3) Parafrenias:
Início tardio, delírios e alucinações de forma
“fantasiosa”.
67. Tratamento dos Transtornos Psicóticos
O tratamento das psicoses é feito através:
1 – Psicofarmacologia;
2- Psicoterapias;
3 – Reabilitação Psicossocial.
O fio condutor é não deixar o paciente perder seus laços
sociais e familiares, buscando sua subjetividade, entendendose aqui também a criação de aparatos que impeçam a perda
de sua cidadania.
Antipsicóticos.
Antipsicóticos convencionais.
Haloperidol (Haldol).
Tioridazina (Melleril).
Clorpromazina (Amplictil).
Levomepromazina (Neozine).
68. Transtornos Maníacos.
Sintoma central: euforia, exaltação do humor.
Deve estar presente a aceleração de todas
as funções psíquicas (taquipsiquismo),
apresentando agitação motora.
Aumento da auto-estima; elação
(engrandecimento do eu); insônia; logorreia;
hipertenaz, hipervigil; irritabilidade;
heteroagressividade;desinibição social e
sexual; compras exageradas; delírios de
grandeza; alucinações; labilidade afetiva.
69. Transtornos Maníacos.
1 )Mania franca e grave.
Sintomas citados acima de forma muito
acentuada.
Idosos ou com lesões cerebrais prévias podem
se apresentar confusos, consciência
rebaixada.
2) Hipomania.
Sujeito mais disposto que o normal, fala muito
mas sem fuga de idéias, sem limites.
Pouco sono, excessivo nas atividades diárias.
Sem disfunção social.
70. Transtornos Maníacos.
3) Ciclotimia.
Pacientes que apresentam ao longo da vida freqüentes
períodos de leves sintomas depressivos seguidos de
períodos de hipomania.
Isto ocorre sem que o indivíduo apresente um episódio
completo de mania ou depressão.
4) Mania com sintomas psicóticos.
Sintomas graves de mania acompanhados por delírios
de grandeza, perseguição ou místicos, agitação
psicomotora, alucinações auditivas.
71. Transtorno Bipolar tipo I e II
Transtorno bipolar = Psicose Maníaco Depressiva.
Tipo I:
episódios
depressivos leves a graves, intercalados
com fase de anormalidade e de fases maníacas bem
caracterizadas.
Tipo II:
episódios
depressivos leves a graves intercalados
com períodos de normalidade e seguidos de fase
hipomaníacas.
72. Tratamento dos Transtornos Afetivos.
1- Carbonato de lítio.
Também usado em pacientes violentos ou
com raiva impulsiva ou episódica.
Criados nos anos 40.
É necessário a monitorização sérica para o
tratamento ser seguro e não causar riscos de
intoxicação.
73. Tratamento dos Transtornos Afetivos.
Apresentação de comprimidos de 300mg ou de
liberação longa de 450 mg.
Podem causar irritação gástrica, diarréia e
náuseas.
O sintoma colateral mais comum é o tremor,
principalmente nos dedos.
Podem também reclamar de esquecimentos.
74. Tratamento dos Transtornos
Afetivos.
Pode ocorrer ganho de peso. Podem ocorrer
distúrbios tireoidianos.
Deve-se pedir exames laboratoriais periódicos
para avaliar a função renal dos pacientes em
litioterapia.
75. Tratamento dos Transtornos Afetivos.
2- Carbamazepina
É um anticonvulsivante.
Comprimidos de 200 e 400 mg, solução oral.
Sintetizada em 1957, mas só na década de
70 começou ser usada na psiquiatria como
estabilizador do humor.
76. Tratamento dos Transtornos Afetivos.
Podem ser usadas somadas ao lítio.
Melhores para pacientes com ciclos rápidos.
É usada para controle da impulsividade.
Deve ser monitorizada com exames de dosagem
sangüínea e hemogramas para evitar distúrbios
sangüíneos (agranulocitose e anemia aplástica).
Não devem ser usadas em pacientes grávidas.
77. Tratamento dos Transtornos Afetivos.
3- Ácido Valpróico (Valproato).
Comprimidos e solução.
Também são anticonvulsivantes.
Eficaz no controle da mania aguda.
Profilático do transtorno bipolar.Distúrbios
gastrointestinais, náusea, vômitos, tremor e
sedação.
Teratogêmicos.
Monitorização sangüínea.
É a partir do embasamento nos conceitos da psiquiatria européia, como degenerescência moral, organicidade e hereditariedade do fenômeno mental, que a psiquiatria brasileira intervém no comportamento considerado como desviante e inadequado às necessidades do acúmulo de capital, isolando-o e tratando-o no hospital psiquiátrico.
O impacto que os Transtornos Alimentares exercem sobre as mulheres é mais prevalente, ainda que a incidência masculina esteja aumentando assustadoramente. A Vigorexia, por exemplo, tem sido predominante nos homens, mas já se estão detectando casos de mulheres obcecadas pelo músculo. Já os Transtornos Dismórficos acometem igualmente ambos sexos.