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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS
NECESSIDADES DE SONDAGENS: cateterismo
gástrico, vesical e lavagem intestinal.
Enf. Esp. Jessielly Guimarães
SONDAGEM VESICAL – CATETERISMO
VESICAL
É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a
bexiga, com o objetivo de drenar a urina, deve-se utilizar
técnica asséptica no procedimento a fim de evitar uma
infecção urinária no paciente.
Finalidade
 Aliviar a retenção urinária;
 Permitir irrigação vesical;
 Mensurar a urina residual da bexiga após a micção;
 Pré operatório e exames pélvicos;
 Coleta de urina estéril para exames;
 Controlar o débito urinário.
Saco coletor sistema
fechado
Material
 Coletor – Sistema Fechado;
 Sonda vesical (numeração adequada);
 Biombo, Cúpula, Cuba Rim, pacote de gaze, seringa 20ml, pinça,
luva estéril, luva de procedimento, xilocaína gel, clorexidina, água
destilada, agulha 40x12, campo cirúrgico ou compressa estéril,
esparadrapo.
Procedimento
• 1- Explicar ao paciente o que será feito
• 2- Preparar o material
• 3- Preparar o ambiente (retirar acompanhantes, posicionar o biombo, desocupar
mesa da cabeceira)
• 4- *Posicionar o paciente (F/M)
• 5- Realizar lavagem das mãos na técnica correta
• 6- Pedir para o paciente retirar suas vestimentas da parte inferior.
• 7- Calçar as luvas de procedimento, e com auxílio da pinça, gaze e clorexidina
realizar higienização da região genital.
Procedimento
• 8- Calçar a luva estéril, posicione o campo cirúrgico, ou compressa estéril na
região genital do paciente.
• 9- Com auxílio de um outro profissional aspire a AD e teste o Cuff da sonda, após
conecte a mesma junto a extensão do saco coletor (sistema fechado).
 Sexo feminino: Peça para que passem xilocaina em aproximadamente 8cm da
extensão da sonda, com sua mão NÃO dominante, afaste os pequenos e grandes
lábios, introduza lentamente a sonda no canal da uretra até que a mesma esteja
totalmente introduzida. Após infle o Cuff e tracione a sonda para que fique locada
adequadamente. Realize a fixação.
Procedimento
 Sexo masculino: Retire o êmbolo da seringa de 20ml, despreze
xilocaína gel dentro da seringa (+/-10ml), recoloque o êmbolo, com
sua mão NÃO dominante segure o pênis do paciente, introduza a
xilocaína dentro do canal da uretra, após introduza a sonda
lentamente, até que a mesma esteja completamente inserida, infle o
Cuff, e tracione para que fique locada adequadamente. Realize a
fixação.
Cuidados de enfermagem
• Lavar bem as mãos com água e sabão, antes e depois de manusear a sonda;
• Sempre deixar a sonda presa na coxa com fita (esparadrapo ou micropore) para
que não ocorra tracionamento da mesma;
• Nunca deixar a bolsa coletora no chão;
• Clampear a extensão da sonda durante a movimentação do paciente.
(deitar/levantar/mudar o decúbito);
• Esvazie com frequência a bolsa coletora, para prevenir o refluxo da urina;
• Não erguer a bolsa coletora acima do nível da cintura;
• Realize a higiene íntima diariamente ou após evacuação;
• Comunique o médico se o paciente apresentar febre, coloração escura da urina ou
sangramento, odor fétido da urina, presença de pus na urina ou dor.
SONDAGEM DE ALÍVIO
Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga.
É uma técnica asséptica e invasiva, e tem como principal
objetivo, o esvaziamento vesical diante à situações agudas de
retenção urinária (pós-operatório) ou coleta de exames em
casos distintos.
Material
 Saco coletor descartável;
 Extensão silicone descartável;
 Sonda uretral (de acordo com a numeração certa);
 Mascara, capote, gorro, gaze, xilocaína gel, seringa 20ml, campo
cirúrgico ou compressa estéril, luva estéril, luva de procedimento,
clorexidina, esparadrapo.
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
A Sonda Nasogástrica é um tubo de polivinil que quando
prescrito, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas
até o estômago. Sua finalidade está associada à maneira com
ficará instalada no paciente, podendo ser aberta ou fechada.
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
 Obs: Importante ressaltar que na sondagem gástrica a sonda não progride para o
duodeno, conforme demonstra a imagem, sua localização final é no estômago.
SONDA NASOGÁSTRICAABERTA
 Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber:
 Esverdeado: Bile
 Borra de café: bile + sangue
 Sanguinolenta vivo
 Sanguinolento escuro
 Amarelado
Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o
repouso do sistema digestivo e também em casos de intoxicação
exógena, onde o conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente.
SONDA NASOGÁSTRICA FECHADA
 Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente não
pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua, anorexia.
 Obs: Quase nunca utilizada, cada dia menos presente nas unidades hospitalares e
ambulatoriais.
Material
 Sonda Nasogástrica (também chamada de Levine) de numeração 10, 12, 14, 16,
18 (adulto)
 esparadrapo
 xilocaína gel
 gaze
 par de luvas de procedimento
 seringa de 20ml
 estetoscópio
 toalha de rosto de uso pessoal
 Caso a Sonda Nasogástrica seja aberta adicione: extensão, saco coletor.
Procedimento
 Explicar a procedimento ao paciente;
 Colocá-lo em posição de Fowler;
 Colocar a toalha sob o pescoço;
 Calçar as luvas;
 Abrir o pacote da sonda;
 Medir o comprimento da sonda: do lóbulo da orelha até a ápse do nariz, até apêndice xifoide + 8
cm.
 Marcar o local com o esparadrapo;
 Passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;
 Introduzir a sonda por uma das narinas;
 Flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de
deglutição;
 Introduzir a sonda até o ponto de marcação com o esparadrapo;
 Fazer os 2 testes: Encaixar a ponta da seringa na ponta da sonda, e aspirar se vier líquido, a
sonda está no lugar certo; pegar o estetoscópio e auscultar.
Cuidados de enfermagem
 1- Em primeiro lugar, quando a sonda for aberta você deve dobrar sua extremidade para
evitar a entrada de ar;
 2- Em segundo lugar é preciso verificar se há presença de resíduos, aspirando o conteúdo
gástrico, depois disso, pode administrar a alimentação ou medicamentos;
 3- Deve-se fechar a sonda 30 minutos antes da administração de dieta ou medicamentos;
 4- É preciso manter fechada a sonda 30 minutos depois da administração de dieta ou
medicamentos;
 5- Lavar a sonda com mais ou menos 20 ml de água após administração de dieta ou
medicamentos, ou seja, evitar a obstrução da sonda;
 6- Manter a fixação da sonda sempre íntegra;
 7- Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas ou quando necessário;
 8- Manter cabeceira elevada de 30° a 45° durante o período que o paciente estiver com a
sonda gástrica;
 9- Anotar o volume drenado e o aspecto da drenagem;
 10- Além disso, deve-se utilizar contenção mecânica em membros superiores para a
segurança do paciente quando for indicado, para evitar que a sonda seja tracionada.
SONDA NASOENTERAL
A Sonda Nasoenteral quando prescrita, deve ser tecnicamente
introduzida desde as narinas até o estômago podendo progredir para o
duodeno. Sua finalidade está associada a quadros de desnutrição e/ou
quando o paciente está incapacitado de deglutir, sendo necessário um
aporte nutricional maior.
Material
• Sonda enteral DOOBBHOFF, com fio guia (mandril),
• Seringa de 20ml,
• gaze,
• toalha de rosto;
• xilocaína gel,
• esparadrapo,
• estetoscópio,
• biombo s/n,
• luvas de procedimento.
Procedimento
 Explicar a procedimento ao paciente;
 Colocá-lo em posição de Fowler;
 Colocar a toalha sob o pescoço;
 Calçar as luvas;
 Medir o comprimento da sonda: do lóbulo da orelha até a ápse do nariz, até apêndice xifoide +
8 cm.
 Marcar o local com o esparadrapo;
 Passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;
 Introduzir a sonda por uma das narinas;
 Flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de
deglutição;
 Introduzir a sonda até o ponto de marcação com o esparadrapo;
 Fazer os 2 testes: Encaixar a ponta da seringa na ponta da sonda, e aspirar se vier líquido, a
sonda está no lugar certo; pegar o estetoscópio e auscultar.
IMPORTANTE
Após passagem da SNE, deve ser feito um raio x e mostrar ao médico, para certificar
que a sonda esta locada adequadamente, só assim a dieta pode ser liberada.
Cuidados de enfermagem
 1- Em primeiro lugar, testar posicionamento da sonda antes da administração de dietas ou
medicamentos, injetando 20ml de ar e auscultando com o estetoscópio simultaneamente);
 2- Manter a fixação da sonda sempre íntegra;
 3- Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas ou quando necessário;
 4- Manter cabeceira elevada de 30° a 45°. Isso evita a bronco aspiração;
 5- Lavar a sonda com 20 ml de água antes e após administração de dietas e medicações. Isso evita a
obstrução dessa sonda;
 6- Realizar a troca do equipo de dieta ou água a cada 24 horas, identificando com data e turno dessa
troca;
 7- Em caso de suspensão da dieta enteral, exceto em parada cardiorrespiratória, lavar a sonda com 20
ml de água;
 8- Anotar o volume total infundido de dieta e medicamentos durante o plantão;
 9- Utilizar contenção mecânica em membros superiores para a segurança do paciente quando for
indicado, para evitar que a sonda seja tracionada.
LAVAGEM INTESTINAL
Consiste em remover o conteúdo fecal presente no intestino grosso, devido seu
processo de endurecimento (fecaloma), caracterizado por hábitos intestinais
irregulares.
LAVAGEM INTESTINAL
 Enteroclisma: Preparado pelo Tec enfermagem ou Enfermeiro de acordo com a
prescrição médica, consiste em parte de solução fisiológica 0,9 % e Glicerina.
Normalmente é utilizado: 800 ml Soro Fisiológico 0,9% 200 ml Glicerina;
 Fleet Enema: Material retirado na farmácia ou almoxarifado, sua formulação já é
pronta.
Procedimento
 Enteroclisma: Em um Soro fisiológico de 1000 ml, retire 200ml e despreze.
Separadamente reserve 200 ml de glicerina. Após, aspire a glicerina e injete
dentro do SF, tendo um total de 1000ml. Conecte o equipo do Soro, retire o ar e
deixe numa bandeja junto com sonda retal, xilocaína gel e esparadrapo.
 Realize a lavagem das mãos, explique o procedimento ao paciente, deixe-o em
posição de Sims, calce luva de procedimento, conecte a sonda retal ao equipo de
soro e a lubrifique com xilocaína, introduza via retal em torno de 8 a 10cm, faça a
fixação com esparadrapo.
 Abra o soro e deixe correr lentamente, gota a gota.
Procedimento
 Fleet Enema: Separe o material numa bandeja contendo: Luva de procedimento,
xilocaína gel, frasco de Fleet enema.
 Realize a lavagem das mãos, explique o procedimento ao paciente, deixe-o em
posição de Sims, calce luva de procedimento, retire a capa protetora da cânula
retal e a lubrifique com xilocaína, insira suavemente a cânula no reto, pois pode
causar alguma lesão. Injete o conteúdo do frasco e oriente o paciente a segurar o
máximo possível, após instantes ofereça uma comadre ou auxilie até ir ao
banheiro.
Cuidados de enfermagem
 Lavar as mãos;
 Observar e anotar as características das fezes, o número de evacuações e as
reações do paciente durante o tratamento;
 Lavar e guardar o material reutilizável (cuba rim, borracha e irrigador);
 Pinçar a extensão no término da lavagem, desadaptar a sonda e descartar.
Referências bibliográficas
 CERVO, ANAMARTA SBEGHEN et al. Adverse events related to the use of enteral nutritional therapy.
Revista Gaúcha de Enfermagem, [S.L.], v. 35, n. 2, p. 53-59, jun. 2014.
 COHEN, LEON D. et al. Spontaneous Transpyloric Migration of a Ballooned Nasojejunal Tube: a
randomized controlled trial. Journal Of Parenteral And Enteral Nutrition, [S.L.], v. 24, n. 4, p. 240-243, jul.
2000.
 LORD, LINDA M. et al. Comparison of Weighted vs Unweighted Enteral Feeding Tubes for Efficacy of
Transpyloric Intubation. Journal Of Parenteral And Enteral Nutrition, [S.L.], v. 17, n. 3, p. 271-273, maio
1993. Wiley. http://dx.doi.org/10.1177/0148607193017003271. Disponível em: Comparison of Weighted vs
Unweighted Enteral Feeding Tubes for Efficacy of Transpyloric Intubation. Acesso em: 09 dez 2022.
 PRADO, M. L.; GELBCKE, F. L. Fundamentos para o cuidado profissional de enfermagem. Florianópolis:
Cidade Futura, 2013.
 SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Sthurdart. Tratado de enfermagem medico – cirúrgica. 9 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2012. SPAIN, David A. et al. Transpyloric Passage of Feeding Tubes in
Patients with Head Injuries Does Not Decrease Complications. The Journal of Trauma: Injury, Infection, and
Critical Care. v.39, n. 6, p. 1100-1102, Dezembro 1995.
 SPOLIDORO, José Vicente Noronha. Quais são os critérios para indicar o tipo de sonda e seu
posicionamento para alimentação enteral em pediatria? Quais os cuidados e complicações associadas a
nutrição por sondas digestivas? Departamento Científico de Suporte Nutricional da SBP. Disponível em:
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  • 1. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS: cateterismo gástrico, vesical e lavagem intestinal. Enf. Esp. Jessielly Guimarães
  • 2. SONDAGEM VESICAL – CATETERISMO VESICAL É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina, deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar uma infecção urinária no paciente.
  • 3. Finalidade  Aliviar a retenção urinária;  Permitir irrigação vesical;  Mensurar a urina residual da bexiga após a micção;  Pré operatório e exames pélvicos;  Coleta de urina estéril para exames;  Controlar o débito urinário. Saco coletor sistema fechado
  • 4. Material  Coletor – Sistema Fechado;  Sonda vesical (numeração adequada);  Biombo, Cúpula, Cuba Rim, pacote de gaze, seringa 20ml, pinça, luva estéril, luva de procedimento, xilocaína gel, clorexidina, água destilada, agulha 40x12, campo cirúrgico ou compressa estéril, esparadrapo.
  • 5. Procedimento • 1- Explicar ao paciente o que será feito • 2- Preparar o material • 3- Preparar o ambiente (retirar acompanhantes, posicionar o biombo, desocupar mesa da cabeceira) • 4- *Posicionar o paciente (F/M) • 5- Realizar lavagem das mãos na técnica correta • 6- Pedir para o paciente retirar suas vestimentas da parte inferior. • 7- Calçar as luvas de procedimento, e com auxílio da pinça, gaze e clorexidina realizar higienização da região genital.
  • 6. Procedimento • 8- Calçar a luva estéril, posicione o campo cirúrgico, ou compressa estéril na região genital do paciente. • 9- Com auxílio de um outro profissional aspire a AD e teste o Cuff da sonda, após conecte a mesma junto a extensão do saco coletor (sistema fechado).  Sexo feminino: Peça para que passem xilocaina em aproximadamente 8cm da extensão da sonda, com sua mão NÃO dominante, afaste os pequenos e grandes lábios, introduza lentamente a sonda no canal da uretra até que a mesma esteja totalmente introduzida. Após infle o Cuff e tracione a sonda para que fique locada adequadamente. Realize a fixação.
  • 7.
  • 8. Procedimento  Sexo masculino: Retire o êmbolo da seringa de 20ml, despreze xilocaína gel dentro da seringa (+/-10ml), recoloque o êmbolo, com sua mão NÃO dominante segure o pênis do paciente, introduza a xilocaína dentro do canal da uretra, após introduza a sonda lentamente, até que a mesma esteja completamente inserida, infle o Cuff, e tracione para que fique locada adequadamente. Realize a fixação.
  • 9.
  • 10. Cuidados de enfermagem • Lavar bem as mãos com água e sabão, antes e depois de manusear a sonda; • Sempre deixar a sonda presa na coxa com fita (esparadrapo ou micropore) para que não ocorra tracionamento da mesma; • Nunca deixar a bolsa coletora no chão; • Clampear a extensão da sonda durante a movimentação do paciente. (deitar/levantar/mudar o decúbito); • Esvazie com frequência a bolsa coletora, para prevenir o refluxo da urina; • Não erguer a bolsa coletora acima do nível da cintura; • Realize a higiene íntima diariamente ou após evacuação; • Comunique o médico se o paciente apresentar febre, coloração escura da urina ou sangramento, odor fétido da urina, presença de pus na urina ou dor.
  • 11. SONDAGEM DE ALÍVIO Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva, e tem como principal objetivo, o esvaziamento vesical diante à situações agudas de retenção urinária (pós-operatório) ou coleta de exames em casos distintos.
  • 12. Material  Saco coletor descartável;  Extensão silicone descartável;  Sonda uretral (de acordo com a numeração certa);  Mascara, capote, gorro, gaze, xilocaína gel, seringa 20ml, campo cirúrgico ou compressa estéril, luva estéril, luva de procedimento, clorexidina, esparadrapo.
  • 13. SONDAGEM NASOGÁSTRICA A Sonda Nasogástrica é um tubo de polivinil que quando prescrito, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago. Sua finalidade está associada à maneira com ficará instalada no paciente, podendo ser aberta ou fechada.
  • 14. SONDAGEM NASOGÁSTRICA  Obs: Importante ressaltar que na sondagem gástrica a sonda não progride para o duodeno, conforme demonstra a imagem, sua localização final é no estômago.
  • 15. SONDA NASOGÁSTRICAABERTA  Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber:  Esverdeado: Bile  Borra de café: bile + sangue  Sanguinolenta vivo  Sanguinolento escuro  Amarelado Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o repouso do sistema digestivo e também em casos de intoxicação exógena, onde o conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente.
  • 16. SONDA NASOGÁSTRICA FECHADA  Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente não pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua, anorexia.  Obs: Quase nunca utilizada, cada dia menos presente nas unidades hospitalares e ambulatoriais.
  • 17. Material  Sonda Nasogástrica (também chamada de Levine) de numeração 10, 12, 14, 16, 18 (adulto)  esparadrapo  xilocaína gel  gaze  par de luvas de procedimento  seringa de 20ml  estetoscópio  toalha de rosto de uso pessoal  Caso a Sonda Nasogástrica seja aberta adicione: extensão, saco coletor.
  • 18. Procedimento  Explicar a procedimento ao paciente;  Colocá-lo em posição de Fowler;  Colocar a toalha sob o pescoço;  Calçar as luvas;  Abrir o pacote da sonda;  Medir o comprimento da sonda: do lóbulo da orelha até a ápse do nariz, até apêndice xifoide + 8 cm.  Marcar o local com o esparadrapo;  Passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;  Introduzir a sonda por uma das narinas;  Flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de deglutição;  Introduzir a sonda até o ponto de marcação com o esparadrapo;  Fazer os 2 testes: Encaixar a ponta da seringa na ponta da sonda, e aspirar se vier líquido, a sonda está no lugar certo; pegar o estetoscópio e auscultar.
  • 19. Cuidados de enfermagem  1- Em primeiro lugar, quando a sonda for aberta você deve dobrar sua extremidade para evitar a entrada de ar;  2- Em segundo lugar é preciso verificar se há presença de resíduos, aspirando o conteúdo gástrico, depois disso, pode administrar a alimentação ou medicamentos;  3- Deve-se fechar a sonda 30 minutos antes da administração de dieta ou medicamentos;  4- É preciso manter fechada a sonda 30 minutos depois da administração de dieta ou medicamentos;  5- Lavar a sonda com mais ou menos 20 ml de água após administração de dieta ou medicamentos, ou seja, evitar a obstrução da sonda;  6- Manter a fixação da sonda sempre íntegra;  7- Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas ou quando necessário;  8- Manter cabeceira elevada de 30° a 45° durante o período que o paciente estiver com a sonda gástrica;  9- Anotar o volume drenado e o aspecto da drenagem;  10- Além disso, deve-se utilizar contenção mecânica em membros superiores para a segurança do paciente quando for indicado, para evitar que a sonda seja tracionada.
  • 20. SONDA NASOENTERAL A Sonda Nasoenteral quando prescrita, deve ser tecnicamente introduzida desde as narinas até o estômago podendo progredir para o duodeno. Sua finalidade está associada a quadros de desnutrição e/ou quando o paciente está incapacitado de deglutir, sendo necessário um aporte nutricional maior.
  • 21. Material • Sonda enteral DOOBBHOFF, com fio guia (mandril), • Seringa de 20ml, • gaze, • toalha de rosto; • xilocaína gel, • esparadrapo, • estetoscópio, • biombo s/n, • luvas de procedimento.
  • 22. Procedimento  Explicar a procedimento ao paciente;  Colocá-lo em posição de Fowler;  Colocar a toalha sob o pescoço;  Calçar as luvas;  Medir o comprimento da sonda: do lóbulo da orelha até a ápse do nariz, até apêndice xifoide + 8 cm.  Marcar o local com o esparadrapo;  Passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;  Introduzir a sonda por uma das narinas;  Flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de deglutição;  Introduzir a sonda até o ponto de marcação com o esparadrapo;  Fazer os 2 testes: Encaixar a ponta da seringa na ponta da sonda, e aspirar se vier líquido, a sonda está no lugar certo; pegar o estetoscópio e auscultar.
  • 23. IMPORTANTE Após passagem da SNE, deve ser feito um raio x e mostrar ao médico, para certificar que a sonda esta locada adequadamente, só assim a dieta pode ser liberada.
  • 24. Cuidados de enfermagem  1- Em primeiro lugar, testar posicionamento da sonda antes da administração de dietas ou medicamentos, injetando 20ml de ar e auscultando com o estetoscópio simultaneamente);  2- Manter a fixação da sonda sempre íntegra;  3- Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas ou quando necessário;  4- Manter cabeceira elevada de 30° a 45°. Isso evita a bronco aspiração;  5- Lavar a sonda com 20 ml de água antes e após administração de dietas e medicações. Isso evita a obstrução dessa sonda;  6- Realizar a troca do equipo de dieta ou água a cada 24 horas, identificando com data e turno dessa troca;  7- Em caso de suspensão da dieta enteral, exceto em parada cardiorrespiratória, lavar a sonda com 20 ml de água;  8- Anotar o volume total infundido de dieta e medicamentos durante o plantão;  9- Utilizar contenção mecânica em membros superiores para a segurança do paciente quando for indicado, para evitar que a sonda seja tracionada.
  • 25. LAVAGEM INTESTINAL Consiste em remover o conteúdo fecal presente no intestino grosso, devido seu processo de endurecimento (fecaloma), caracterizado por hábitos intestinais irregulares.
  • 26. LAVAGEM INTESTINAL  Enteroclisma: Preparado pelo Tec enfermagem ou Enfermeiro de acordo com a prescrição médica, consiste em parte de solução fisiológica 0,9 % e Glicerina. Normalmente é utilizado: 800 ml Soro Fisiológico 0,9% 200 ml Glicerina;  Fleet Enema: Material retirado na farmácia ou almoxarifado, sua formulação já é pronta.
  • 27. Procedimento  Enteroclisma: Em um Soro fisiológico de 1000 ml, retire 200ml e despreze. Separadamente reserve 200 ml de glicerina. Após, aspire a glicerina e injete dentro do SF, tendo um total de 1000ml. Conecte o equipo do Soro, retire o ar e deixe numa bandeja junto com sonda retal, xilocaína gel e esparadrapo.  Realize a lavagem das mãos, explique o procedimento ao paciente, deixe-o em posição de Sims, calce luva de procedimento, conecte a sonda retal ao equipo de soro e a lubrifique com xilocaína, introduza via retal em torno de 8 a 10cm, faça a fixação com esparadrapo.  Abra o soro e deixe correr lentamente, gota a gota.
  • 28. Procedimento  Fleet Enema: Separe o material numa bandeja contendo: Luva de procedimento, xilocaína gel, frasco de Fleet enema.  Realize a lavagem das mãos, explique o procedimento ao paciente, deixe-o em posição de Sims, calce luva de procedimento, retire a capa protetora da cânula retal e a lubrifique com xilocaína, insira suavemente a cânula no reto, pois pode causar alguma lesão. Injete o conteúdo do frasco e oriente o paciente a segurar o máximo possível, após instantes ofereça uma comadre ou auxilie até ir ao banheiro.
  • 29. Cuidados de enfermagem  Lavar as mãos;  Observar e anotar as características das fezes, o número de evacuações e as reações do paciente durante o tratamento;  Lavar e guardar o material reutilizável (cuba rim, borracha e irrigador);  Pinçar a extensão no término da lavagem, desadaptar a sonda e descartar.
  • 30. Referências bibliográficas  CERVO, ANAMARTA SBEGHEN et al. Adverse events related to the use of enteral nutritional therapy. Revista Gaúcha de Enfermagem, [S.L.], v. 35, n. 2, p. 53-59, jun. 2014.  COHEN, LEON D. et al. Spontaneous Transpyloric Migration of a Ballooned Nasojejunal Tube: a randomized controlled trial. Journal Of Parenteral And Enteral Nutrition, [S.L.], v. 24, n. 4, p. 240-243, jul. 2000.  LORD, LINDA M. et al. Comparison of Weighted vs Unweighted Enteral Feeding Tubes for Efficacy of Transpyloric Intubation. Journal Of Parenteral And Enteral Nutrition, [S.L.], v. 17, n. 3, p. 271-273, maio 1993. Wiley. http://dx.doi.org/10.1177/0148607193017003271. Disponível em: Comparison of Weighted vs Unweighted Enteral Feeding Tubes for Efficacy of Transpyloric Intubation. Acesso em: 09 dez 2022.  PRADO, M. L.; GELBCKE, F. L. Fundamentos para o cuidado profissional de enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2013.  SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Sthurdart. Tratado de enfermagem medico – cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012. SPAIN, David A. et al. Transpyloric Passage of Feeding Tubes in Patients with Head Injuries Does Not Decrease Complications. The Journal of Trauma: Injury, Infection, and Critical Care. v.39, n. 6, p. 1100-1102, Dezembro 1995.  SPOLIDORO, José Vicente Noronha. Quais são os critérios para indicar o tipo de sonda e seu posicionamento para alimentação enteral em pediatria? Quais os cuidados e complicações associadas a nutrição por sondas digestivas? Departamento Científico de Suporte Nutricional da SBP. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2017/03/PergEspec-NutricaoEnteral.pdf. Acesso em: 10 dezembro 2022..