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MESTRA – CENTRO EDUCACIONAL
MESTRA JOANA LOPES
DISCIPLINA: TÉCNICAS BÁSICAS EM ENFERMAGEM
DOCENTE: ELAINE CAMARGOS
Objetivo:
 Promover aporte
nutricional ao paciente
para sua recuperação.
 Preservação da
sequência normal do
metabolismo intestinal e
hepático;
 Manutenção das reações
normais de insulina e
glucagon. ADMINISTRAÇÃO DE DIETA
O alimento poderá ser administrado por diversas
vias. A nutrição enteral pode ser administrada por via
oral (suplementos alimentares) ou por sondas
(enterais, gastrostomia/jejunostomias). A sonda
enteral poderá ser posicionada no estômago,
duodeno ou jejuno, já as ostomias podem ser
realizadas no estômago ou jejuno. Para cada uma
dessas vias, devemos ter cuidados específicos, que
abordaremos a seguir.
Como funciona?
Materiais
 Alimento;
 Frasco de
dieta;
 Seringa;
 Prato;
 Copo;
 Talher.
Passos:
Paciente que come sozinho:
 Lavar as mãos;
 Verificar a dieta prescrita;
 Posicionar o paciente em Fowler ou sentado;
 Colocar os pratos, copos ao alcance do paciente, cortar os alimentos se necessário;
 Retirar o material após a dieta, oferecer material para higienização oral;
 Deixar o paciente confortável;
 Manter o ambiente em ordem;
 Lavar as mãos;
 Anotar no prontuário aceitação / recusa de dieta.
Passos:
Paciente que não come sozinho:
 Lavar as mãos;
 Verificar a dieta prescrita;
 Ajudar o paciente a sentar ou posição de Fowler;
 Servir pequena quantidade de alimento de cada vez e vagarosamente, incentivando o paciente durante toda a refeição;
 Limpar a boca do paciente sempre que necessário;
 Retirar o prato e oferecer água ao paciente;
 Fazer higiene oral do paciente;
 Deixar o paciente confortável;
Passos:
Paciente com sonda:
 Lavar as mãos;
 Verificar a dieta prescrita;
 Colocar o paciente em posição de Fowler ou sentado;
 Aspirar conteúdo gástrico e verificar estase;
 Conectar o equipo a sonda;
 Abrir pinça do equipo;
 Observar o gotejamento;
 Injetar água após o término da dieta;
 Fechar a sonda;
CATETERISMO VESICAL
Conceito: É a introdução de uma sonda até a bexiga a fim de retirar a urina.
Objetivo:
 Promover a drenagem de urina em situações em que há impedimento da micção espontânea.
 Monitorização contínua do débito urinário;
 Aliviar distensão vesical pela retenção de urina;
 Em casos excepcionais para obter amostra de urina para exames;
 Preparo pré – operatório, para diminuir o perigo de lesão vesical;
 Para evitar que o paciente urine de forma espontânea após operações perineais.
SONDAGEM DE ALIVIO (SVA)
Consiste na introdução de um cateter da
uretra até á bexiga. É uma técnica
asséptica e invasiva. Pode ser prescrito
pelo enfermeiro e tem como principal
objetivo, o esvaziamento vesical diante à
situações agudas de retenção urinária
(pós-operatório) ou coleta de exames em
casos distintos.
Material
 Sonda uretral estéril;
 Bandeja de cateterismo vesical;
 Luvas estéreis e de
procedimento;
 PVPI degermante;
 Gaze estéril;
 SF 0,9% - 125 ml;
 Xylocaína gel;
 Comadre;
 Reunir material
 Lavar as mãos;
 Calçar luvas de procedimento;
 Explicar ao paciente o que vai ser
feito.
Passos
Paciente feminino:


 Colocar a paciente em posição ginecológica protegida com o lençol;
 Abrir a bandeja de cateterismo vesical;
 Proceder a lavagem externa com PVPI degermante, iniciando pelas coxas,
monte de Vênus (trocar a gaze embebida em degermante para cada região
lavada)
 Proceder a lavagem externa com PVPI tópico nos grandes lábios e finalmente
nos pequenos lábios .
 Colocar pinça utilizada presa à borda do campo da bandeja;
 Enxaguar com SF 0,9%;
 Trocar de luva, utilizar luva estéril;
 Proteger campo cirúrgico com compressa estéril e/ou campo próprio;
 Pegar a sonda dentro da bandeja e conectar a sonda ao sistema de
Paciente masculino:
Proceder a lavagem externa com PVPI degermante, iniciando pelas coxas, escroto; (trocar a gaze embebida em degermante para cada
região lavada).
 Proceder a lavagem externa com PVPI degermante iniciando pelo corpo do pênis em direção a raiz das coxas; fazer num único sentido,
deixar agir por 2 minutos, retirar o
 excesso com SF 0,9%;
 Friccionar a glande delicadamente, com gaze embebida com PVPI-tópico.
 Retirar as luvas de procedimento;
 Abrir o pacote com a sonda;
 Calçar as luvas estéreis;
 Colocar campo estéril sobre as coxas, abdômen;
 Pegar a sonda dentro da bandeja e conectar a sonda ao sistema de drenagem;
 Lubrificar a sonda com Xylocaína gel;
 Introduzir a sonda delicadamente, evitando traumatismo;
 Colocar a bolsa coletora abaixo do nível do paciente.
 Retirar as luvas.
 Recolher todo o material;
 Deixar unidade organizada;
 Lavar as mãos;
 Anotar o procedimento no prontuário.
SONDAGEM DE DEMORA (SVD)
É usado quando é necessário que o
paciente permaneça com ela longos
períodos na bexiga, para controlar o
volume urinário, possibilitar a
eliminação da urina em pacientes
imobilizados, inconscientes ou com
obstrução, em pós-operatório de
cirurgias urológicas.
Recomendações:
 A lavagem das mãos é obrigatória antes e depois de manusear o cateter, tubo e bolsa de drenagem.
 Em caso de mudança de decúbito e transporte clampar a SVD, para evitar refluxo vesical.
 O traumatismo da uretra pode ser minimizado com um cateter do tamanho apropriado.
 É necessário um sistema de drenagem urinária fechado pré montado e estéril, e não deve ser desconectado antes, no decorrer nem depois
da inserção do cateter.
 A bolsa nunca deve ser levantada acima do nível da bexiga do paciente porque isso causará o fluxo da urina contaminada da bolsa para a
bexiga do paciente pela ação da gravidade.
 A bolsa de drenagem nunca deve tocar o chão. A bolsa e o tubo coletor são trocados se houver contaminação, se o fluxo urinário for
obstruído ou se as junções do tubo começarem a vazar nas conexões.
 A bolsa é esvaziada no mínimo a cada 8 horas, através da válvula de drenagem, e com maior freqüência se houver um grande volume de
urina, para reduzir o risco de proliferação bacteriana.
 Fixar a sonda de demora:
- Criança grande e adulto :prender a sonda e o equipo de drenagem na coxa.
- RN – fixação em ponte.
 Permitir alguma folga do equipo, para acomodar os movimentos do paciente.
 Manter o equipo sob a perna do paciente.
Cuidados com a sonda:
 Limpar ao redor das áreas onde o cateter penetra no meato (junção meato – cateter)
com água e sabão durante o banho diário, para retirar os resíduos.
 Evitar o uso de talco e sprays na área perineal.
 Evitar a tração sobre o cateter durante a limpeza.

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Administração de dieta e cuidados com sonda enteral

  • 1. MESTRA – CENTRO EDUCACIONAL MESTRA JOANA LOPES DISCIPLINA: TÉCNICAS BÁSICAS EM ENFERMAGEM DOCENTE: ELAINE CAMARGOS Objetivo:  Promover aporte nutricional ao paciente para sua recuperação.  Preservação da sequência normal do metabolismo intestinal e hepático;  Manutenção das reações normais de insulina e glucagon. ADMINISTRAÇÃO DE DIETA
  • 2. O alimento poderá ser administrado por diversas vias. A nutrição enteral pode ser administrada por via oral (suplementos alimentares) ou por sondas (enterais, gastrostomia/jejunostomias). A sonda enteral poderá ser posicionada no estômago, duodeno ou jejuno, já as ostomias podem ser realizadas no estômago ou jejuno. Para cada uma dessas vias, devemos ter cuidados específicos, que abordaremos a seguir. Como funciona?
  • 3. Materiais  Alimento;  Frasco de dieta;  Seringa;  Prato;  Copo;  Talher.
  • 4. Passos: Paciente que come sozinho:  Lavar as mãos;  Verificar a dieta prescrita;  Posicionar o paciente em Fowler ou sentado;  Colocar os pratos, copos ao alcance do paciente, cortar os alimentos se necessário;  Retirar o material após a dieta, oferecer material para higienização oral;  Deixar o paciente confortável;  Manter o ambiente em ordem;  Lavar as mãos;  Anotar no prontuário aceitação / recusa de dieta.
  • 5. Passos: Paciente que não come sozinho:  Lavar as mãos;  Verificar a dieta prescrita;  Ajudar o paciente a sentar ou posição de Fowler;  Servir pequena quantidade de alimento de cada vez e vagarosamente, incentivando o paciente durante toda a refeição;  Limpar a boca do paciente sempre que necessário;  Retirar o prato e oferecer água ao paciente;  Fazer higiene oral do paciente;  Deixar o paciente confortável;
  • 6. Passos: Paciente com sonda:  Lavar as mãos;  Verificar a dieta prescrita;  Colocar o paciente em posição de Fowler ou sentado;  Aspirar conteúdo gástrico e verificar estase;  Conectar o equipo a sonda;  Abrir pinça do equipo;  Observar o gotejamento;  Injetar água após o término da dieta;  Fechar a sonda;
  • 7. CATETERISMO VESICAL Conceito: É a introdução de uma sonda até a bexiga a fim de retirar a urina. Objetivo:  Promover a drenagem de urina em situações em que há impedimento da micção espontânea.  Monitorização contínua do débito urinário;  Aliviar distensão vesical pela retenção de urina;  Em casos excepcionais para obter amostra de urina para exames;  Preparo pré – operatório, para diminuir o perigo de lesão vesical;  Para evitar que o paciente urine de forma espontânea após operações perineais.
  • 8. SONDAGEM DE ALIVIO (SVA) Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva. Pode ser prescrito pelo enfermeiro e tem como principal objetivo, o esvaziamento vesical diante à situações agudas de retenção urinária (pós-operatório) ou coleta de exames em casos distintos.
  • 9. Material  Sonda uretral estéril;  Bandeja de cateterismo vesical;  Luvas estéreis e de procedimento;  PVPI degermante;  Gaze estéril;  SF 0,9% - 125 ml;  Xylocaína gel;  Comadre;  Reunir material  Lavar as mãos;  Calçar luvas de procedimento;  Explicar ao paciente o que vai ser feito. Passos
  • 10. Paciente feminino:    Colocar a paciente em posição ginecológica protegida com o lençol;  Abrir a bandeja de cateterismo vesical;  Proceder a lavagem externa com PVPI degermante, iniciando pelas coxas, monte de Vênus (trocar a gaze embebida em degermante para cada região lavada)  Proceder a lavagem externa com PVPI tópico nos grandes lábios e finalmente nos pequenos lábios .  Colocar pinça utilizada presa à borda do campo da bandeja;  Enxaguar com SF 0,9%;  Trocar de luva, utilizar luva estéril;  Proteger campo cirúrgico com compressa estéril e/ou campo próprio;  Pegar a sonda dentro da bandeja e conectar a sonda ao sistema de
  • 11. Paciente masculino: Proceder a lavagem externa com PVPI degermante, iniciando pelas coxas, escroto; (trocar a gaze embebida em degermante para cada região lavada).  Proceder a lavagem externa com PVPI degermante iniciando pelo corpo do pênis em direção a raiz das coxas; fazer num único sentido, deixar agir por 2 minutos, retirar o  excesso com SF 0,9%;  Friccionar a glande delicadamente, com gaze embebida com PVPI-tópico.  Retirar as luvas de procedimento;  Abrir o pacote com a sonda;  Calçar as luvas estéreis;  Colocar campo estéril sobre as coxas, abdômen;  Pegar a sonda dentro da bandeja e conectar a sonda ao sistema de drenagem;  Lubrificar a sonda com Xylocaína gel;  Introduzir a sonda delicadamente, evitando traumatismo;  Colocar a bolsa coletora abaixo do nível do paciente.  Retirar as luvas.  Recolher todo o material;  Deixar unidade organizada;  Lavar as mãos;  Anotar o procedimento no prontuário.
  • 12. SONDAGEM DE DEMORA (SVD) É usado quando é necessário que o paciente permaneça com ela longos períodos na bexiga, para controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, em pós-operatório de cirurgias urológicas.
  • 13. Recomendações:  A lavagem das mãos é obrigatória antes e depois de manusear o cateter, tubo e bolsa de drenagem.  Em caso de mudança de decúbito e transporte clampar a SVD, para evitar refluxo vesical.  O traumatismo da uretra pode ser minimizado com um cateter do tamanho apropriado.  É necessário um sistema de drenagem urinária fechado pré montado e estéril, e não deve ser desconectado antes, no decorrer nem depois da inserção do cateter.  A bolsa nunca deve ser levantada acima do nível da bexiga do paciente porque isso causará o fluxo da urina contaminada da bolsa para a bexiga do paciente pela ação da gravidade.  A bolsa de drenagem nunca deve tocar o chão. A bolsa e o tubo coletor são trocados se houver contaminação, se o fluxo urinário for obstruído ou se as junções do tubo começarem a vazar nas conexões.  A bolsa é esvaziada no mínimo a cada 8 horas, através da válvula de drenagem, e com maior freqüência se houver um grande volume de urina, para reduzir o risco de proliferação bacteriana.  Fixar a sonda de demora: - Criança grande e adulto :prender a sonda e o equipo de drenagem na coxa. - RN – fixação em ponte.  Permitir alguma folga do equipo, para acomodar os movimentos do paciente.  Manter o equipo sob a perna do paciente.
  • 14. Cuidados com a sonda:  Limpar ao redor das áreas onde o cateter penetra no meato (junção meato – cateter) com água e sabão durante o banho diário, para retirar os resíduos.  Evitar o uso de talco e sprays na área perineal.  Evitar a tração sobre o cateter durante a limpeza.