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FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM, BIOSSEGURANÇA E
SAÚDE DO TRABALHADOR - BASES TECNOLÓGICAS
QUALIS CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ENFª LARISSA MACHADO
COLETA DE MATERIAIS PARA
EXAMES LABORATORIAIS
Definição
Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a
internação do paciente.
Em muitos hospitais, a coleta de sangue é atribuição do laboratório.
Preparo antes da coleta
Alguns exames laboratoriais exigem preparo antes da coleta de material, como o jejum,
a ingestão de determinados alimentos em quantidade predeterminada, a aplicação de
algum medicamento etc. Cabe à enfermagem providenciar esse preparo para que os
resultados do exame não sejam prejudicados.
Finalidades
Complementação diagnóstica
Auxiliar a evolução clínica do paciente
Coleta de exames: Cuidados gerais
⮚ Preparar o paciente, informando o tipo de exame que será feito e como deve
colaborar.
⮚ Usar frascos limpos ou estéreis de acordo com o tipo de exame.
⮚ Lavar as mãos antes e após o procedimento e também usar luvas.
⮚ Identificar corretamente (nome, n.º leito, data, hora, registro, etc.) cada frasco se
houver mais de 1.
⮚ Encaminhar o material imediatamente para o laboratório com o respectivo pedido de
exame.
⮚ Checar o pedido de exame no prontuário.
Coleta de sangue
Características Gerais:
Geralmente é colhido em jejum.
Exige punção venosa.
Para alguns exames é solicitado jejum de 12 horas.
Coleta de amostra de sangue
➔ É coletado uma quantidade de sangue no paciente para tipagem ou exame laboratorial. O
volume a ser coletado e a escolha do frasco dependem do tipo de exame a ser realizado.
➔ Para maioria dos exames, utiliza-se o sistema vacutainer, o qual é composto de três
elementos básicos:
➔ Tubo com tampa de borracha que contenha a quantidade predeterminada de vácuo para
aspiração de volume previamente especificado de sangue (os tubos variam de tamanhos, com ou
sem anticoagulantes, e com rolhas coloridas, de acordo com tipo de exame);
➔ Suporte para adaptar o tubo e para firmar a agulha de duas pontas ( a ponta interna do
suporte para furar a rolha do tubo e a externa para punção da veia).
➔ Agulha ou escalpe estéril descartável para a coleta de amostra única ou múltipla de sangue.
Exige frasco especial para determinados grupos de exames, tais como:
- Hemograma, hematócrito, hemoglobina, tipagem sanguínea (frascos com tampa de
borracha roxa contendo anticoagulante).
- Ureia, creatinina, sódio, potássio, exames sorológicos (frascos sem anticoagulante
com tampa de borracha marrom).
- Glicemia: frasco com tampa de borracha cinza contendo fluoreto e oxalato
- Hemocultura: frascos contendo meio de cultura aeróbio ou anaeróbio.
Sequência correta dos Tubos de Coleta
A alteração na sequência dos tubos pode ocasionar a contaminação no tubo
subsequente e gerar resultados alterados nos analíticos sensíveis a este tipo de
interferência (isso dependendo dos tubos utilizados).
A ordem correta para coleta de sangue por tubos a vácuo é:
1 Azul (citrato de sódio)
2. Amarelo/vermelho (ativador de coágulo)
3. Verde (heparina)
4. Lilás/roxo (EDTA)
5. Cinza (fluoreto de sódio/EDTA).
Exemplo: coletar um tubo contendo
aditivo de heparina (anticoagulante)
antes do aditivo citrato de sódio
(utilizado para coagulação) pode levar
a heparina para dentro do tubo de
citrato de sódio. Isso poderá interferir
nos resultados dos fatores de
coagulação.
Coleta de Amostras de Sangue: Tipos de Dispositivos
Coleta de Urina
Tipos:
Urina I: deve ser colhida pela manhã na primeira micção do dia. colocar em torno de 100 ml (mínimo 10 ml) em
frasco limpo e seco. Pedir para que o paciente faça higiene íntima e despreze o primeiro jato.
a) Proteinúria: urina de 24 horas. Separar frasco com capacidade para 2.000 ml e identificá-los com data e hora
de início e fim da colheita.
Desprezar a 1ª urina da manhã e anotar a hora, indicando o início do período.
Colher todas as micções durante as 24 horas, inclusive a última deve ser no horário referente ao dia anterior.
Enviar toda a urina para o laboratório, ou apenas 1 amostra, para isto toda a urina deve ser misturada.
Se for clearence de creatinina, encaminhar toda a urina e também uma amostra de sangue (tubo seco com tampa
marrom), e anotar no pedido o peso e a altura do paciente.
Checar no prontuário.
Urucultura
⮚ Deve ser colhida com técnica asséptica.
⮚ Fazer higiene íntima usando antisséptico.
⮚ Desprezar a 1ª porção e colher o 2º jato.
⮚ De preferência o paciente pode urinar diretamente no frasco, se não for possível,
utilizar cuba rim estéril.
⮚ Para os pacientes com incontinência urinária e que estejam sem sonda de demora,
passar uma sonda de alívio para colher a amostra.
⮚ Caso esteja com sonda de demora, deve ser feito o seguinte: Deixar a sonda fechada
por aproximadamente 30 minutos -Fazer assepsia no local próprio indicado no coletor
urinário e com auxílio de uma seringa de 20 ml com agulha, fazer a punção no local,
abrir a sonda e aspirar.
Glicosúria e Cetonúria
✔Oferecer frasco para o paciente urinar;
✔ Calçar luva de procedimento.
✔Tão logo tenha feito, retirar uma fita do
frasco reagente e molhá-la na urina;
✔ Comparar a cor da fita com a cor
padrão;
✔ Tempo e o método variam de acordo
com o fabricante.
Coleta de Fezes
★ Consiste na retirada de uma pequena porção de fezes para exame
laboratorial, com a finalidade de investigar presença de infestação ou
infecção no trato intestinal.
★ Parasitológico: pesquisa de parasitas presentes nas fezes;
★ Coprocultura: pesquisa de micro-organismos patogênicos nas fezes.
★ Em crianças com controle esfincteriano, o procedimento é semelhante ao
da coleta de fezes em adultos, lembrando sempre de orientar a mãe
(acompanhante) sobre o procedimento e explicar à criança a importância e a
necessidade de sua colaboração;
★ Em crianças que usam fraldas, a coleta do material deve ser realizada com
espátula, no caso de fezes firmes, retirando a amostra do meio do bolo fecal e de
suas extremidades, ou com seringa e sonda retal, no caso de fezes líquidas.
★ Para exames parasitológico, coloque o material coletado em pote plástico
apropriado; no caso de coprocultura, utilize tudo estéril;
★ Se houver contaminação das fezes com urina, os resultados podem sofrer
alterações.
Coleta de Fezes
Cultura de fezes (coprocultura):
★ Orientar para o paciente evacuar em comadre esterilizada e com auxílio de uma
espátula estéril, colher pequena quantidade de fezes colocando-a num recipiente
também estéril.
★ Encaminhar imediatamente para o laboratório com a requisição.
★ Pesquisa de sangue oculto nas fezes: É a pesquisa para verificar se o paciente está
eliminando sangue não visível pelas fezes.
Para isto é importante que o paciente faça o seguinte preparo:
Restrição dos seguintes alimentos por 3 dias: carnes, couve, couve-flor, brócolis.
Não usar medicamentos que contenham ferro e vitamina C.
Colher as fezes do modo do EPF.
Encaminhá-la ao laboratório.
Coleta de Fezes – Frascos
Amostra de escarro – Coleta
★ É a extração de pequena quantidade de exsudato broncopulmonar pela tosse com a
finalidade de auxiliar no diagnóstico de doenças pulmonares.
★ Utilizada para detectar e identificar bactérias ou fungos que estão infectando os
pulmões ou as vias respiratórias nas secreções traqueais, como bacilo da TB;
★ Em crianças maiores, que consegue tossir espontaneamente, explique o procedimento
à mãe (acompanhante) e à criança e peça que está tussa e despreze o conteúdo em
recipiente próprio, sempre pela manhã e em jejum, para que não haja alteração nos
resultados;
★ Em lactentes e crianças menores que não consegue tossir, faça a coleta da
amostra por aspiração;
★ O procedimento é explicado porque as crianças pequenas, ao tossir, engolem
o conteúdo expelidas pela tosse.
Amostra de escarro – Coleta
Coleta de Escarro
➢ Procedimento: Instruir o paciente sobre o procedimento;
➢ O exame deve ser colhido em jejum;
➢ Pedir para o paciente bochechar água para lavar a boca;
➢ Orientá-lo para tossir e escarrar dentro do recipiente, não apenas cuspir;
➢ Fechar o frasco e encaminhá-lo para o laboratório;
➢ Obs: se o exame for para cultura, colher em frasco estéril.
➢ A amostra pode ser colhida em qualquer hora do dia, desde que longe das
refeições, ou seja, nunca misturada com alimentos.
Aspiração de Secreção de Vias Aéreas
★ A aspiração de secreções é indicada para pacientes impossibilitados de remover e
eliminar secreções por fatores como alteração do nível de consciência, falência da
musculatura diafragmática e intercostal, tosse ineficaz, quadro de caquexia, e, em
crianças, por não terem a compreensão necessária sobre expectoração. É ainda indicada
para pacientes intubados e traqueostomizados;
★ Amostra secreção será a secreção da ponta da sonda ou em um recipiente próprio
“traqueinha”.
O procedimento em paciente grave deve ser realizado pelo Enfermeiro, conforme trata a
Resolução do COFEN Nº 0557/2017 e pelos demais profissionais de enfermagem,
quando prescritos e supervisionados pelo profissional de nível superior e/ ou em casos de
emergência.
Aspiração de Secreção de Vias Aéreas
★ Qualquer alteração no padrão respiratório observada, como cianose, dispneia,
taquipneia, dessaturação, tosse de início súbito, desconforto referido, uso de musculatura
acessória, batimento de asa de nariz, entre outras, deve ser comunicada imediatamente
ao Enfermeiro para avaliação.
A aspiração de secreções pode ser oronasofaríngea e traqueal (oral ou por
traqueostomia).
Aspiração de Secreção de Vias Aéreas – Materiais
➔ Fonte de ar comprimido ou vácuo;
➔ Válvulas de aspiração de ar comprimido ou vácuo;
➔ Frasco coletor para aspiração;
➔ Intermediário;
➔ Sondas de aspiração de calibre adequado (conforme avaliação);
➔ Frasco ou ampolas de água destilada;
➔ Luva plástica para aspiração;
➔ Gaze estéril;
➔ Lubrificante (para aspiração nasofaríngea);
➔ Saco de lixo para material contaminado;
➔ EPIs (luvas de procedimentos, máscara, óculos e avental).
Aspiração de Secreção de Vias Aéreas – Materiais
Procedimento de Aspiração Nasofaríngea
★ Lavar as mãos;
★ Paramentar-se com luva de procedimento, óculos, máscara e avental;
★ Explicar o procedimento ao paciente;
★ Colocar o paciente em posição fowler ou semi-fowler;
★ Escolher a sonda de calibre adequado;
★ Abrir o pacote da sonda em sua porção distal e adaptá-la ao intermediário, mantendo-a
protegida dentro do invólucro;
★ Abrir o pacote de gaze de forma estéril;
★ Calçar luva de aspiração;
★ Com a mão não dominante, colocar lubrificante na área esterilizada da sonda (em caso de
aspiração nasal), abrir e controlar a válvula de aspiração;
★ Pegar e manipular a sonda com a mão dominante;
Procedimento de Aspiração Nasofaríngea
★ Estimular o paciente a tossir para ajudar a soltar as secreções;
★ Retirar a sonda com movimentos firmes e rotatórios;
★ Após completar as aspirações, retirar a luva sobre a sonda enrolada, desprezando-a;
★ Limpar o intermediário, aspirando no mínimo 20ml de água destilada;
★ Proteger a abertura do intermediário com uma gaze ou invólucro estéril;
★ Fechar a válvula de aspiração;
★ Deixar o paciente confortável;
★ Lavar as mãos;
★ Repor o material que foi utilizado;
★ Realizar as anotações necessárias em prontuário. Assinar e carimbar os respectivos
registros.
Gasometria
A Resolução Cofen n.º 390/2011, estabeleceu que a realização da punção arterial, tanto
para fins de gasometria como para monitorização de pressão arterial invasiva, é privativa
do Enfermeiro.
Gasometria
★ A gasometria arterial é um exame de sangue normalmente realizado em
pessoas internadas em Unidade de Terapia Intensiva que tem como objetivo
verificar se as trocas gasosas estão ocorrendo da maneira correta e, assim,
avaliar a necessidade de oxigênio extra.
★ Além disso, é um exame que pode ser solicitado durante o internamento para
auxiliar no diagnóstico de doenças respiratórias, renais ou infecções graves, além
de verificar se o tratamento está sendo eficaz e, assim, pode ser usado como um
dos critérios que podem influenciar a alta do paciente.
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  • 1. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM, BIOSSEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR - BASES TECNOLÓGICAS QUALIS CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ENFª LARISSA MACHADO
  • 2. COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES LABORATORIAIS
  • 3. Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos hospitais, a coleta de sangue é atribuição do laboratório.
  • 4. Preparo antes da coleta Alguns exames laboratoriais exigem preparo antes da coleta de material, como o jejum, a ingestão de determinados alimentos em quantidade predeterminada, a aplicação de algum medicamento etc. Cabe à enfermagem providenciar esse preparo para que os resultados do exame não sejam prejudicados.
  • 6. Coleta de exames: Cuidados gerais ⮚ Preparar o paciente, informando o tipo de exame que será feito e como deve colaborar. ⮚ Usar frascos limpos ou estéreis de acordo com o tipo de exame. ⮚ Lavar as mãos antes e após o procedimento e também usar luvas. ⮚ Identificar corretamente (nome, n.º leito, data, hora, registro, etc.) cada frasco se houver mais de 1. ⮚ Encaminhar o material imediatamente para o laboratório com o respectivo pedido de exame. ⮚ Checar o pedido de exame no prontuário.
  • 7. Coleta de sangue Características Gerais: Geralmente é colhido em jejum. Exige punção venosa. Para alguns exames é solicitado jejum de 12 horas.
  • 8. Coleta de amostra de sangue ➔ É coletado uma quantidade de sangue no paciente para tipagem ou exame laboratorial. O volume a ser coletado e a escolha do frasco dependem do tipo de exame a ser realizado. ➔ Para maioria dos exames, utiliza-se o sistema vacutainer, o qual é composto de três elementos básicos: ➔ Tubo com tampa de borracha que contenha a quantidade predeterminada de vácuo para aspiração de volume previamente especificado de sangue (os tubos variam de tamanhos, com ou sem anticoagulantes, e com rolhas coloridas, de acordo com tipo de exame); ➔ Suporte para adaptar o tubo e para firmar a agulha de duas pontas ( a ponta interna do suporte para furar a rolha do tubo e a externa para punção da veia). ➔ Agulha ou escalpe estéril descartável para a coleta de amostra única ou múltipla de sangue.
  • 9. Exige frasco especial para determinados grupos de exames, tais como: - Hemograma, hematócrito, hemoglobina, tipagem sanguínea (frascos com tampa de borracha roxa contendo anticoagulante). - Ureia, creatinina, sódio, potássio, exames sorológicos (frascos sem anticoagulante com tampa de borracha marrom). - Glicemia: frasco com tampa de borracha cinza contendo fluoreto e oxalato - Hemocultura: frascos contendo meio de cultura aeróbio ou anaeróbio.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Sequência correta dos Tubos de Coleta A alteração na sequência dos tubos pode ocasionar a contaminação no tubo subsequente e gerar resultados alterados nos analíticos sensíveis a este tipo de interferência (isso dependendo dos tubos utilizados). A ordem correta para coleta de sangue por tubos a vácuo é: 1 Azul (citrato de sódio) 2. Amarelo/vermelho (ativador de coágulo) 3. Verde (heparina) 4. Lilás/roxo (EDTA) 5. Cinza (fluoreto de sódio/EDTA). Exemplo: coletar um tubo contendo aditivo de heparina (anticoagulante) antes do aditivo citrato de sódio (utilizado para coagulação) pode levar a heparina para dentro do tubo de citrato de sódio. Isso poderá interferir nos resultados dos fatores de coagulação.
  • 16.
  • 17. Coleta de Amostras de Sangue: Tipos de Dispositivos
  • 18. Coleta de Urina Tipos: Urina I: deve ser colhida pela manhã na primeira micção do dia. colocar em torno de 100 ml (mínimo 10 ml) em frasco limpo e seco. Pedir para que o paciente faça higiene íntima e despreze o primeiro jato. a) Proteinúria: urina de 24 horas. Separar frasco com capacidade para 2.000 ml e identificá-los com data e hora de início e fim da colheita. Desprezar a 1ª urina da manhã e anotar a hora, indicando o início do período. Colher todas as micções durante as 24 horas, inclusive a última deve ser no horário referente ao dia anterior. Enviar toda a urina para o laboratório, ou apenas 1 amostra, para isto toda a urina deve ser misturada. Se for clearence de creatinina, encaminhar toda a urina e também uma amostra de sangue (tubo seco com tampa marrom), e anotar no pedido o peso e a altura do paciente. Checar no prontuário.
  • 19. Urucultura ⮚ Deve ser colhida com técnica asséptica. ⮚ Fazer higiene íntima usando antisséptico. ⮚ Desprezar a 1ª porção e colher o 2º jato. ⮚ De preferência o paciente pode urinar diretamente no frasco, se não for possível, utilizar cuba rim estéril. ⮚ Para os pacientes com incontinência urinária e que estejam sem sonda de demora, passar uma sonda de alívio para colher a amostra. ⮚ Caso esteja com sonda de demora, deve ser feito o seguinte: Deixar a sonda fechada por aproximadamente 30 minutos -Fazer assepsia no local próprio indicado no coletor urinário e com auxílio de uma seringa de 20 ml com agulha, fazer a punção no local, abrir a sonda e aspirar.
  • 20.
  • 21. Glicosúria e Cetonúria ✔Oferecer frasco para o paciente urinar; ✔ Calçar luva de procedimento. ✔Tão logo tenha feito, retirar uma fita do frasco reagente e molhá-la na urina; ✔ Comparar a cor da fita com a cor padrão; ✔ Tempo e o método variam de acordo com o fabricante.
  • 22. Coleta de Fezes ★ Consiste na retirada de uma pequena porção de fezes para exame laboratorial, com a finalidade de investigar presença de infestação ou infecção no trato intestinal. ★ Parasitológico: pesquisa de parasitas presentes nas fezes; ★ Coprocultura: pesquisa de micro-organismos patogênicos nas fezes. ★ Em crianças com controle esfincteriano, o procedimento é semelhante ao da coleta de fezes em adultos, lembrando sempre de orientar a mãe (acompanhante) sobre o procedimento e explicar à criança a importância e a necessidade de sua colaboração;
  • 23. ★ Em crianças que usam fraldas, a coleta do material deve ser realizada com espátula, no caso de fezes firmes, retirando a amostra do meio do bolo fecal e de suas extremidades, ou com seringa e sonda retal, no caso de fezes líquidas. ★ Para exames parasitológico, coloque o material coletado em pote plástico apropriado; no caso de coprocultura, utilize tudo estéril; ★ Se houver contaminação das fezes com urina, os resultados podem sofrer alterações. Coleta de Fezes
  • 24. Cultura de fezes (coprocultura): ★ Orientar para o paciente evacuar em comadre esterilizada e com auxílio de uma espátula estéril, colher pequena quantidade de fezes colocando-a num recipiente também estéril. ★ Encaminhar imediatamente para o laboratório com a requisição. ★ Pesquisa de sangue oculto nas fezes: É a pesquisa para verificar se o paciente está eliminando sangue não visível pelas fezes. Para isto é importante que o paciente faça o seguinte preparo: Restrição dos seguintes alimentos por 3 dias: carnes, couve, couve-flor, brócolis. Não usar medicamentos que contenham ferro e vitamina C. Colher as fezes do modo do EPF. Encaminhá-la ao laboratório.
  • 25. Coleta de Fezes – Frascos
  • 26. Amostra de escarro – Coleta ★ É a extração de pequena quantidade de exsudato broncopulmonar pela tosse com a finalidade de auxiliar no diagnóstico de doenças pulmonares. ★ Utilizada para detectar e identificar bactérias ou fungos que estão infectando os pulmões ou as vias respiratórias nas secreções traqueais, como bacilo da TB; ★ Em crianças maiores, que consegue tossir espontaneamente, explique o procedimento à mãe (acompanhante) e à criança e peça que está tussa e despreze o conteúdo em recipiente próprio, sempre pela manhã e em jejum, para que não haja alteração nos resultados;
  • 27. ★ Em lactentes e crianças menores que não consegue tossir, faça a coleta da amostra por aspiração; ★ O procedimento é explicado porque as crianças pequenas, ao tossir, engolem o conteúdo expelidas pela tosse. Amostra de escarro – Coleta
  • 28. Coleta de Escarro ➢ Procedimento: Instruir o paciente sobre o procedimento; ➢ O exame deve ser colhido em jejum; ➢ Pedir para o paciente bochechar água para lavar a boca; ➢ Orientá-lo para tossir e escarrar dentro do recipiente, não apenas cuspir; ➢ Fechar o frasco e encaminhá-lo para o laboratório; ➢ Obs: se o exame for para cultura, colher em frasco estéril. ➢ A amostra pode ser colhida em qualquer hora do dia, desde que longe das refeições, ou seja, nunca misturada com alimentos.
  • 29. Aspiração de Secreção de Vias Aéreas ★ A aspiração de secreções é indicada para pacientes impossibilitados de remover e eliminar secreções por fatores como alteração do nível de consciência, falência da musculatura diafragmática e intercostal, tosse ineficaz, quadro de caquexia, e, em crianças, por não terem a compreensão necessária sobre expectoração. É ainda indicada para pacientes intubados e traqueostomizados; ★ Amostra secreção será a secreção da ponta da sonda ou em um recipiente próprio “traqueinha”. O procedimento em paciente grave deve ser realizado pelo Enfermeiro, conforme trata a Resolução do COFEN Nº 0557/2017 e pelos demais profissionais de enfermagem, quando prescritos e supervisionados pelo profissional de nível superior e/ ou em casos de emergência.
  • 30. Aspiração de Secreção de Vias Aéreas ★ Qualquer alteração no padrão respiratório observada, como cianose, dispneia, taquipneia, dessaturação, tosse de início súbito, desconforto referido, uso de musculatura acessória, batimento de asa de nariz, entre outras, deve ser comunicada imediatamente ao Enfermeiro para avaliação. A aspiração de secreções pode ser oronasofaríngea e traqueal (oral ou por traqueostomia).
  • 31. Aspiração de Secreção de Vias Aéreas – Materiais ➔ Fonte de ar comprimido ou vácuo; ➔ Válvulas de aspiração de ar comprimido ou vácuo; ➔ Frasco coletor para aspiração; ➔ Intermediário; ➔ Sondas de aspiração de calibre adequado (conforme avaliação); ➔ Frasco ou ampolas de água destilada; ➔ Luva plástica para aspiração; ➔ Gaze estéril; ➔ Lubrificante (para aspiração nasofaríngea); ➔ Saco de lixo para material contaminado; ➔ EPIs (luvas de procedimentos, máscara, óculos e avental).
  • 32. Aspiração de Secreção de Vias Aéreas – Materiais
  • 33. Procedimento de Aspiração Nasofaríngea ★ Lavar as mãos; ★ Paramentar-se com luva de procedimento, óculos, máscara e avental; ★ Explicar o procedimento ao paciente; ★ Colocar o paciente em posição fowler ou semi-fowler; ★ Escolher a sonda de calibre adequado; ★ Abrir o pacote da sonda em sua porção distal e adaptá-la ao intermediário, mantendo-a protegida dentro do invólucro; ★ Abrir o pacote de gaze de forma estéril; ★ Calçar luva de aspiração; ★ Com a mão não dominante, colocar lubrificante na área esterilizada da sonda (em caso de aspiração nasal), abrir e controlar a válvula de aspiração; ★ Pegar e manipular a sonda com a mão dominante;
  • 34. Procedimento de Aspiração Nasofaríngea ★ Estimular o paciente a tossir para ajudar a soltar as secreções; ★ Retirar a sonda com movimentos firmes e rotatórios; ★ Após completar as aspirações, retirar a luva sobre a sonda enrolada, desprezando-a; ★ Limpar o intermediário, aspirando no mínimo 20ml de água destilada; ★ Proteger a abertura do intermediário com uma gaze ou invólucro estéril; ★ Fechar a válvula de aspiração; ★ Deixar o paciente confortável; ★ Lavar as mãos; ★ Repor o material que foi utilizado; ★ Realizar as anotações necessárias em prontuário. Assinar e carimbar os respectivos registros.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Gasometria A Resolução Cofen n.º 390/2011, estabeleceu que a realização da punção arterial, tanto para fins de gasometria como para monitorização de pressão arterial invasiva, é privativa do Enfermeiro.
  • 38. Gasometria ★ A gasometria arterial é um exame de sangue normalmente realizado em pessoas internadas em Unidade de Terapia Intensiva que tem como objetivo verificar se as trocas gasosas estão ocorrendo da maneira correta e, assim, avaliar a necessidade de oxigênio extra. ★ Além disso, é um exame que pode ser solicitado durante o internamento para auxiliar no diagnóstico de doenças respiratórias, renais ou infecções graves, além de verificar se o tratamento está sendo eficaz e, assim, pode ser usado como um dos critérios que podem influenciar a alta do paciente.
  • 39.
  • 40.