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NUTRIÇÃO PARENTERAL
Matéria: Fundamentos II
NUTRIÇÃO PARENTERAL
• Quando o paciente não tolera a administração por via
enteral pode receber nutrição parenteral.
• A nutrição parenteral total (NPT) fornece todos os
nutrientes essenciais, vitaminas, eletrólitos, lipídios, glicose
de alta concentração, atendendo à necessidade nutricional
do paciente.
NUTRIÇÃO PARENTERAL
• É necessário cateterizar uma veia calibrosa central para que
ocorra a infusão de NPT, considerada uma substancia
hipertônica que pode agredir a parede dos vasos
periféricos.
Cuidados com o paciente que recebe
npt
• Controle da via de acesso, avaliando a infusão, controle da
inserção do cateter;
• Trocar diariamente a fixação do cateter, avaliando sinais
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de infusão;
• Manter a NPT em via exclusiva, evitando a interação
medicamentosa;
• Promover o bem-estar do paciente durante a permanecia
da NPT;
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Npt
CENTRO DE EDUCAÇÃO MASTER
TÉCNICA E PROFISSIONAL (CEMTEP)
ELIMINAÇÕES INTESTINAIS
Matéria: Fundamentos II
Sondagem retal
Sondagem retal
• Conceito:
• É a introdução de sonda através do ânus até o reto.
Sondagem retal
• Finalidade:
• Coleta de material para exame;
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• Aliviar a distensão abdominal através da eliminação de
flatulência (gases).
Sondagem retal
• Competência:
• Qualquer membro da equipe de enfermagem, entretanto o
Enfermeiro deve avaliar as condições técnicas dos demais
profissionais de sua equipe para a realização do
procedimento.
• Sonda retal (22 a 24 Fr - adulto ou 12 a 18 Fr – criança)
Sonda retal flexi
Sondagem retal
• Complicações:
• Lesão em reto ou ânus;
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Cuidados de enfermagem na
sondagem retal
• Examinar o abdômen e realizar ausculta os sons intestinais e
palpar suavemente sua plenitude;
• Manter privacidade com o uso de cortinas;
• Colocar o paciente em posição de Sims;
• Lubrificar a extremidade da sonda abundantemente (10 cm
da ponta da sonda);
• Com a mão dominante, inserir sonda retal no reto passando
pelos esfíncteres externo e interno (cerca de 7,5 a 10 cm no
adulto, de 2,5 a 3,0 em bebês e de 5,0 a 7,5 em criança) e
mantê-la no local com a mão dominante.
Cuidados de enfermagem na
sondagem retal
• Prender a sonda junto às nádegas, com esparadrapo,
deixando-a no local por 20 minutos. (o tempo máximo de
permanência da sonda deve ser de 20 a 30 min para
minimizar a possibilidade de irritação retal ou a perda do
tônus esfincteriano).
• Checar o cliente periodicamente. Continue a avaliação a
distensão abdominal para a intervenção necessária.
Cuidados de enfermagem na
sondagem retal
• Prender a sonda junto às nádegas, com esparadrapo,
deixando-a no local por 20 minutos. (o tempo máximo de
permanência da sonda deve ser de 20 a 30 min para
minimizar a possibilidade de irritação retal ou a perda do
tônus esfincteriano).
• Checar o cliente periodicamente. Continue a avaliação a
distensão abdominal para a intervenção necessária
Registro de enfermagem
• Avaliação do abdômen.
• Presença de lesões na genitália e área perianal.
• Dados relacionados ao procedimento, presença de
intercorrências (dor, desconforto).
• Calibre da sonda.
• Tempo que a sonda ficou no local.
• Reação do paciente.
Administração de enema
(lavagem intestinal)
Lavagem intestinal
• Conceito:
• Consiste na administração de soluções ou medicamentos
por via retal.
Lavagem intestinal
• Finalidade:
• Aliviar desconforto distensão abdominal provocado pela
presença de fezes impactadas;
• Estimular peristaltismo e reiniciar evacuação intestinal
normal;
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• Favorecer a eliminação do bolo fecal, melhorando a
constipação.
• Prepara o paciente para cirurgias, para tratamentos,
radiografias e exames endoscópicos.
Lavagem intestinal
• Aspectos preliminares:
• Verifique a prescrição médica quanto ao tipo de enema;
• A capacidade do paciente deambular até o banheiro;
• Avalie as condições da área anal e da pele na área do glúteo
(ulcerações, rachaduras, hemorróidas) e o estado do
abdômen;
• Verifique a hora da última eliminação e o padrão de
evacuação intestinal;
• Verifique sinais de constipação.
material
• Comadre;
• Pano impermeável para proteger o leito;
• Solução prescrita;
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• Vaselina líquida ou xylocaína gel;
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• Sonda retal calibre 18, 20, 22;
• Gaze;
• Luvas de procedimentos;
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enema
Descrição do procedimento
• Reunir o material;
• Higienizar as mãos;
• Explicar o prcedimento ao paciente;
• Colocar luvas de procedimentos;
• Conectar a sonda no equipo da solução prescrita, preenchendo
com líquido e fechar o clamp;
• Proporcionar privacidade ao cliente, colocando o biombo;
• Colocar o paciente em posição de Sims (decúbito lateral
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• Lumbrificar a sonda com vaselina ou xylocaína;
• Introduzir a sonda de 10 a 13 cm no anus;
• Administrar a solução;
Descrição do procedimento
• Interromper o fluxo e pedir ao cliente para respirar
profundamente se estiver com vontade de evacuar;
• Orientar o cliente a reter a solução por alguns minutos;
• Retirar a sonda apertando as extremidades;
• Encaminhar o paciente ao banheiro se ele deambular, caso
não deambule, colocar comadre;
• Realizar higiene intima no paciente
• Retirar o material;
• Retirar as luvas e higienizar as mãos, após realizar anotação
de Enfermagem, descrevendo quanto ao procedimento e
sua evolução, avaliando a eliminação fecal (volume,
coloração, aspecto e odor).
Administração de enemas
Cuidados de enfermagem na
lavagem intestinal
• Proporcionar privacidade, cobrindo o paciente, deixando
apenas as nádegas expostas.
• Posicionar o paciente na posição de Sims, observando se
houver contra-indicações.
• Lubrificar 10 cm da ponta da sonda ou conector.
• Com a mão dominante, inserir sonda retal no reto (na
direção do umbigo), passando pelos esfíncteres externo e
interno, e mantê-la no local com a mão dominante. Inserir
cerca de 7,5 a 10 cm em adultos, 2,5 a 3 cm em bebês; 5 a
7,5 cm em crianças.
• No caso de conector, introduzir a sua extensão, com
suavidade.
Cuidados de enfermagem na
lavagem intestinal
• Se a solução for ministrada por pressão, pressionar o frasco
suavemente.
• Permitir que a solução flua lentamente para o cólon,
observando o paciente com atenção. Caso ocorram cólicas,
pare o fluxo da solução até que as mesmas cessem e
reinicie o fluxo lentamente.
• Orientar o paciente para manter a solução durante certo
tempo,adequado ao tipo de enema.
Registro de enfermagem
• As condições do ânus e das áreas subjacentes,
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• A cor, a consistência e a quantidade das fezes eliminadas,
• A descrição das reações adversas durante o enema,
• A presença de desconforto depois do enema.
colostomia
estoma
• Estoma é um tratamento cirúrgico que corrige distúrbios
intestinais, é normalmente recomendado em pacientes que
possuem parte do intestino bloqueado ou outra patologia
que impeça a eliminação das fezes pelo reto.
• Ex: ileostomia e colostomia;
colostomia
• Colostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em
fazer-se uma abertura na parede abdominal (estoma),
temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do
intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser
eliminados.
• A este estoma acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos
produtos intestinais.
colostomia
Indicação para Colostomia
• A colostomia geralmente tem de ser feita quando há
obstruções transitórias ou permanentes do cólon terminal
ocasionadas por imperfuração anal, neoplasias, processos
inflamatórios, corpos estranhos introduzidos no reto,
amputação do reto, fístulas retovaginais,
perfurações cólicas, lesões extensas ao redor do ânus ou
como paliativo nos casos de neoplasia obstrutiva
inoperável.
Realização do procedimento
• Sob anestesia geral é feita uma incisão no abdome, à qual
o tecido sadio do intestino é preso, constituindo assim um
orifício por onde as fezes e os gases passam a serem
eliminados, sendo colhidos por uma bolsa adesiva,
posicionada em torno dessa abertura e que deve ser
esvaziada periodicamente.
• Geralmente esse ânus artificial é feito no nível
do cólon transverso ou do sigmoide, mas, conforme o caso,
pode ser feito em outro ponto do intestino.
Realização do procedimento
• Quanto mais alto for, pior será a digestão e a absorção dos
alimentos e da água.
• Nos primeiros dias após a cirurgia, o estoma pode ficar
inchado, mas isso logo regride.
• Então ele assume uma coloração rósea viva, semelhante
à mucosa da boca e, como não tem terminação nervosa, é
indolor.
Cuidados com o paciente
colostomizado
• Evitar carregar peso em excesso, que crie maior pressão
intra-abdominal.
• Evitar exercícios ou atividades que exijam grande esforço.
• Evitar o uso de cintas que possam comprimir o estoma.
• Evitar alimentos ou bebidas que produzam muitos gases.
• Mastigar bem os alimentos.
• Manter a pele em volta do estoma sempre limpa e
depilada.
Cuidados com o paciente
colostomizado
• Não usar, sobre a pele que circunda o estoma, substâncias
agressivas, como álcool, mercúrio, mertiolate, etc. A
limpeza da pele ao redor da colostomia deve ser feita com
água e sabão neutro.
• Não esfregar com força e não usar esponjas ásperas.
• Cuidar para que insetos, em especial as moscas, não
pousem na colostomia ou na pele ao redor.
Cuidados com o paciente
colostomizado
• A troca da bolsa é recomendada entre 5 e 7 dias, ou
quando necessário (se houver vazamentos, mau cheiro
intenso, sujidades), a vermelhidão e dor do peristoma
indica problemas de irritação da pele.
• O depósito das fezes na bolsa coletora se inicia em torno
de 72 horas após a intervenção cirúrgica.
• A drenagem poderá ser contínua e constante, pois não há
controle de retenção (esfíncter) dos dejetos ao redor
do Estoma.
Bolsa de colostomia
Cuidados com o paciente
colostomizado
• A bolsa coletora deve ser esvaziada a cada 4 ou 6 horas.
Deve-se observar a quantidade de material drenado com
constância e não permitir que seja preenchida além da sua
metade. O preenchimento além desse limite coloca em
risco a integridade do Estoma, ocasionando lesões e
grande risco de infecção.
• A pele no Estoma deve permanecer rosa ou vermelho
vívido e brilhante.
• Observar a pele ao redor da bolsa coletora, bem como a
fixação e seu aspecto. Se muito sujo ao redor da fixação,
deve-se fazer a troca da bolsa coletora.
colostomia
Esvaziando a bolsa
Cuidados com o paciente
colostomizado
• É no intestino que ocorre a maior parte da absorção de
líquidos e eletrólitos dispersos oriundos da nutrição do
paciente. É prudente observar a ingestão de líquidos e
monitorar com exames laboratoriais específicos a absorção
adequada de eletrólitos e a hidratação regular. Sintomas
de desidratação como pele seca e cefaléia (dor de cabeça)
intensa e recorrente devem ser informados.
colostomia
Possíveis complicações
• Entre as complicações mais comuns estão:
-irritação da pele ao redor do orifício da colostomia;
-infecções da pele e/ou do tecido subcutâneo;
-sangramento;
-prolapso do coto intestinal;
-necrose do coto intestinal;
-estenose do estoma, etc.
referências
TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no
atendimento de enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
SMELTZER, S.C; BARE, B.G. Brunner e Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico- Cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.

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Nutricao enteral e parenteral.pdf

  • 2. NUTRIÇÃO PARENTERAL • Quando o paciente não tolera a administração por via enteral pode receber nutrição parenteral. • A nutrição parenteral total (NPT) fornece todos os nutrientes essenciais, vitaminas, eletrólitos, lipídios, glicose de alta concentração, atendendo à necessidade nutricional do paciente.
  • 3. NUTRIÇÃO PARENTERAL • É necessário cateterizar uma veia calibrosa central para que ocorra a infusão de NPT, considerada uma substancia hipertônica que pode agredir a parede dos vasos periféricos.
  • 4. Cuidados com o paciente que recebe npt • Controle da via de acesso, avaliando a infusão, controle da inserção do cateter; • Trocar diariamente a fixação do cateter, avaliando sinais flogísticos; • Controle da infusão, que no geral é gota a gota, via bomba de infusão; • Manter a NPT em via exclusiva, evitando a interação medicamentosa; • Promover o bem-estar do paciente durante a permanecia da NPT; • Dieta fotossensível.
  • 5. Npt
  • 6. CENTRO DE EDUCAÇÃO MASTER TÉCNICA E PROFISSIONAL (CEMTEP) ELIMINAÇÕES INTESTINAIS Matéria: Fundamentos II
  • 8. Sondagem retal • Conceito: • É a introdução de sonda através do ânus até o reto.
  • 9. Sondagem retal • Finalidade: • Coleta de material para exame; • Administração de enema retentivo; • Aliviar a distensão abdominal através da eliminação de flatulência (gases).
  • 10. Sondagem retal • Competência: • Qualquer membro da equipe de enfermagem, entretanto o Enfermeiro deve avaliar as condições técnicas dos demais profissionais de sua equipe para a realização do procedimento. • Sonda retal (22 a 24 Fr - adulto ou 12 a 18 Fr – criança)
  • 12. Sondagem retal • Complicações: • Lesão em reto ou ânus; • Sangramento de hemorróidas.
  • 13. Cuidados de enfermagem na sondagem retal • Examinar o abdômen e realizar ausculta os sons intestinais e palpar suavemente sua plenitude; • Manter privacidade com o uso de cortinas; • Colocar o paciente em posição de Sims; • Lubrificar a extremidade da sonda abundantemente (10 cm da ponta da sonda); • Com a mão dominante, inserir sonda retal no reto passando pelos esfíncteres externo e interno (cerca de 7,5 a 10 cm no adulto, de 2,5 a 3,0 em bebês e de 5,0 a 7,5 em criança) e mantê-la no local com a mão dominante.
  • 14. Cuidados de enfermagem na sondagem retal • Prender a sonda junto às nádegas, com esparadrapo, deixando-a no local por 20 minutos. (o tempo máximo de permanência da sonda deve ser de 20 a 30 min para minimizar a possibilidade de irritação retal ou a perda do tônus esfincteriano). • Checar o cliente periodicamente. Continue a avaliação a distensão abdominal para a intervenção necessária.
  • 15. Cuidados de enfermagem na sondagem retal • Prender a sonda junto às nádegas, com esparadrapo, deixando-a no local por 20 minutos. (o tempo máximo de permanência da sonda deve ser de 20 a 30 min para minimizar a possibilidade de irritação retal ou a perda do tônus esfincteriano). • Checar o cliente periodicamente. Continue a avaliação a distensão abdominal para a intervenção necessária
  • 16. Registro de enfermagem • Avaliação do abdômen. • Presença de lesões na genitália e área perianal. • Dados relacionados ao procedimento, presença de intercorrências (dor, desconforto). • Calibre da sonda. • Tempo que a sonda ficou no local. • Reação do paciente.
  • 18. Lavagem intestinal • Conceito: • Consiste na administração de soluções ou medicamentos por via retal.
  • 19. Lavagem intestinal • Finalidade: • Aliviar desconforto distensão abdominal provocado pela presença de fezes impactadas; • Estimular peristaltismo e reiniciar evacuação intestinal normal; • Limpar e remover fezes do cólon. • Favorecer a eliminação do bolo fecal, melhorando a constipação. • Prepara o paciente para cirurgias, para tratamentos, radiografias e exames endoscópicos.
  • 20. Lavagem intestinal • Aspectos preliminares: • Verifique a prescrição médica quanto ao tipo de enema; • A capacidade do paciente deambular até o banheiro; • Avalie as condições da área anal e da pele na área do glúteo (ulcerações, rachaduras, hemorróidas) e o estado do abdômen; • Verifique a hora da última eliminação e o padrão de evacuação intestinal; • Verifique sinais de constipação.
  • 21. material • Comadre; • Pano impermeável para proteger o leito; • Solução prescrita; • Equipo de soro se for realizado gota a gota; • Vaselina líquida ou xylocaína gel; • Papel higiênico ou lenço umedecido; • Sonda retal calibre 18, 20, 22; • Gaze; • Luvas de procedimentos; • Biombo; • Suporte de soro.
  • 22. enema
  • 23. Descrição do procedimento • Reunir o material; • Higienizar as mãos; • Explicar o prcedimento ao paciente; • Colocar luvas de procedimentos; • Conectar a sonda no equipo da solução prescrita, preenchendo com líquido e fechar o clamp; • Proporcionar privacidade ao cliente, colocando o biombo; • Colocar o paciente em posição de Sims (decúbito lateral esquerdo); • Lumbrificar a sonda com vaselina ou xylocaína; • Introduzir a sonda de 10 a 13 cm no anus; • Administrar a solução;
  • 24. Descrição do procedimento • Interromper o fluxo e pedir ao cliente para respirar profundamente se estiver com vontade de evacuar; • Orientar o cliente a reter a solução por alguns minutos; • Retirar a sonda apertando as extremidades; • Encaminhar o paciente ao banheiro se ele deambular, caso não deambule, colocar comadre; • Realizar higiene intima no paciente • Retirar o material; • Retirar as luvas e higienizar as mãos, após realizar anotação de Enfermagem, descrevendo quanto ao procedimento e sua evolução, avaliando a eliminação fecal (volume, coloração, aspecto e odor).
  • 26. Cuidados de enfermagem na lavagem intestinal • Proporcionar privacidade, cobrindo o paciente, deixando apenas as nádegas expostas. • Posicionar o paciente na posição de Sims, observando se houver contra-indicações. • Lubrificar 10 cm da ponta da sonda ou conector. • Com a mão dominante, inserir sonda retal no reto (na direção do umbigo), passando pelos esfíncteres externo e interno, e mantê-la no local com a mão dominante. Inserir cerca de 7,5 a 10 cm em adultos, 2,5 a 3 cm em bebês; 5 a 7,5 cm em crianças. • No caso de conector, introduzir a sua extensão, com suavidade.
  • 27. Cuidados de enfermagem na lavagem intestinal • Se a solução for ministrada por pressão, pressionar o frasco suavemente. • Permitir que a solução flua lentamente para o cólon, observando o paciente com atenção. Caso ocorram cólicas, pare o fluxo da solução até que as mesmas cessem e reinicie o fluxo lentamente. • Orientar o paciente para manter a solução durante certo tempo,adequado ao tipo de enema.
  • 28. Registro de enfermagem • As condições do ânus e das áreas subjacentes, • A avaliação abdominal antes e depois do enema, • O tipo e a quantidade da solução utilizada, • A cor, a consistência e a quantidade das fezes eliminadas, • A descrição das reações adversas durante o enema, • A presença de desconforto depois do enema.
  • 30. estoma • Estoma é um tratamento cirúrgico que corrige distúrbios intestinais, é normalmente recomendado em pacientes que possuem parte do intestino bloqueado ou outra patologia que impeça a eliminação das fezes pelo reto. • Ex: ileostomia e colostomia;
  • 31. colostomia • Colostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer-se uma abertura na parede abdominal (estoma), temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser eliminados. • A este estoma acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos produtos intestinais.
  • 33. Indicação para Colostomia • A colostomia geralmente tem de ser feita quando há obstruções transitórias ou permanentes do cólon terminal ocasionadas por imperfuração anal, neoplasias, processos inflamatórios, corpos estranhos introduzidos no reto, amputação do reto, fístulas retovaginais, perfurações cólicas, lesões extensas ao redor do ânus ou como paliativo nos casos de neoplasia obstrutiva inoperável.
  • 34. Realização do procedimento • Sob anestesia geral é feita uma incisão no abdome, à qual o tecido sadio do intestino é preso, constituindo assim um orifício por onde as fezes e os gases passam a serem eliminados, sendo colhidos por uma bolsa adesiva, posicionada em torno dessa abertura e que deve ser esvaziada periodicamente. • Geralmente esse ânus artificial é feito no nível do cólon transverso ou do sigmoide, mas, conforme o caso, pode ser feito em outro ponto do intestino.
  • 35. Realização do procedimento • Quanto mais alto for, pior será a digestão e a absorção dos alimentos e da água. • Nos primeiros dias após a cirurgia, o estoma pode ficar inchado, mas isso logo regride. • Então ele assume uma coloração rósea viva, semelhante à mucosa da boca e, como não tem terminação nervosa, é indolor.
  • 36. Cuidados com o paciente colostomizado • Evitar carregar peso em excesso, que crie maior pressão intra-abdominal. • Evitar exercícios ou atividades que exijam grande esforço. • Evitar o uso de cintas que possam comprimir o estoma. • Evitar alimentos ou bebidas que produzam muitos gases. • Mastigar bem os alimentos. • Manter a pele em volta do estoma sempre limpa e depilada.
  • 37. Cuidados com o paciente colostomizado • Não usar, sobre a pele que circunda o estoma, substâncias agressivas, como álcool, mercúrio, mertiolate, etc. A limpeza da pele ao redor da colostomia deve ser feita com água e sabão neutro. • Não esfregar com força e não usar esponjas ásperas. • Cuidar para que insetos, em especial as moscas, não pousem na colostomia ou na pele ao redor.
  • 38. Cuidados com o paciente colostomizado • A troca da bolsa é recomendada entre 5 e 7 dias, ou quando necessário (se houver vazamentos, mau cheiro intenso, sujidades), a vermelhidão e dor do peristoma indica problemas de irritação da pele. • O depósito das fezes na bolsa coletora se inicia em torno de 72 horas após a intervenção cirúrgica. • A drenagem poderá ser contínua e constante, pois não há controle de retenção (esfíncter) dos dejetos ao redor do Estoma.
  • 40. Cuidados com o paciente colostomizado • A bolsa coletora deve ser esvaziada a cada 4 ou 6 horas. Deve-se observar a quantidade de material drenado com constância e não permitir que seja preenchida além da sua metade. O preenchimento além desse limite coloca em risco a integridade do Estoma, ocasionando lesões e grande risco de infecção. • A pele no Estoma deve permanecer rosa ou vermelho vívido e brilhante. • Observar a pele ao redor da bolsa coletora, bem como a fixação e seu aspecto. Se muito sujo ao redor da fixação, deve-se fazer a troca da bolsa coletora.
  • 43. Cuidados com o paciente colostomizado • É no intestino que ocorre a maior parte da absorção de líquidos e eletrólitos dispersos oriundos da nutrição do paciente. É prudente observar a ingestão de líquidos e monitorar com exames laboratoriais específicos a absorção adequada de eletrólitos e a hidratação regular. Sintomas de desidratação como pele seca e cefaléia (dor de cabeça) intensa e recorrente devem ser informados.
  • 45. Possíveis complicações • Entre as complicações mais comuns estão: -irritação da pele ao redor do orifício da colostomia; -infecções da pele e/ou do tecido subcutâneo; -sangramento; -prolapso do coto intestinal; -necrose do coto intestinal; -estenose do estoma, etc.
  • 46. referências TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. SMELTZER, S.C; BARE, B.G. Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.