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Cuidados de enfermagem:
Drenos, sondas e cateteres
Enfermagem Cirúrgica
Prof°: Karen Costa Ferreira
Assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir
a introdução de agentes patogênicos no organismo:
*Desinfetar a unidade do paciente, após a alta;
*Usar máscaras, luvas, aventais etc., nas áreas de
isolamento;
*Limpar e esterilizar adequadamente os equipamentos
hospitalares;
*Descartar adequadamente os resíduos hospitalares e os
materiais contaminados etc.
Antissepsia consiste na utilização de produtos sobre a
pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os micro-
organismos em sua superfície. (ANVISA).
Cateter Venoso Periférico
• Deve-se anotar data e hora da inserção do cateter em lugar visível próximo à
inserção do cateter;
• Designar um profissional treinado para a inserção e manutenção dos
cateteres;
• Obedecer as técnicas de antissepsia durante a inserção do cateter na pele;
• Lavar as mãos antes e depois de palpar, inserir, repor ou trocar curativo em
qualquer CV;
• Limpar previamente o local da inserção na pele com antisséptico adequado:
álcool a 70%, povidina-iodina a 10% ou tintura de iodina a 2%;
• o local de inserção não pode ser palpado após antissepsia;
• O curativo deve ser trocado toda vez que estiver úmido;
• Inspecionar o local de inserção do cateter e removê-lo se houver presença de
secreção purulenta; realizar um rodízio dos locais do cateter venosos a cada
96hs para minimizar o risco de flebite, os cateteres inseridos na urgência
devem ser removidos no máximo em 24h, pois é provável que tenha ocorrido
uma falha nos cuidados de assepsia durante a sua inserção.
Cateter Venoso Periférico
Sondas
• Sondagem é a colocação de sondas nos
orifícios naturais do organismo ou através
de abertura da pele com a finalidade de
extrair líquidos retidos, diagnóstico ou
penetração de alguma substância. As
sondas são em geral de borracha ou
plásticos semi-rígidos, atóxicos.
Cateterismo Vesical
• É a introdução de um catéter estéril através da uretra até a
bexiga, com o objetivo de drenar a urina. Deve-se utilizar técnica
asséptica no procedimento a fim de evitar uma infecção urinária
no paciente.
• Tem por finalidade :
• Esvaziar a bexiga dos pacientes com retenção urinária;
• Controlar o volume urinário;
• Preparar para as cirurgias principalmente as abdominais;
• Promover drenagem urinária dos pacientes com incontinência
urinária;
• Auxiliar no diagnóstico das lesões traumáticas do trato urinário.
• A presença de sonda vesical no paciente, significa possibilidade
de infecção hospitalar, com risco de bacteriúria de até 5% por dia
de sondagem. Assim sendo, a indicação da sonda vesical deve
ser feita apenas na impossibilidade dos métodos alternativos,
revisando regularmente a necessidade de manutenção da
cateterização, removendo-a logo que possível
Cateterismo Vesical
Sonda Retal
• É indicada para aliviar a tensão provocada por gazes e líquidos
no intestino grosso. Utilizável também para retirada de conteúdo
fecal através do reto. A sonda retal tem um orifício lateral e um
orifício frontal (extremidade aberta), baseado na finalidade da
sonda, que é aliviar a tensão provocada por gazes e líquidos no
intestino grosso, bem como, para retirada de conteúdo fecal,
tem-se a necessidade de, conforme a situação, retirada de
materiais, inclusive sólidos.
• É utilizada também para realização de exames que é necessário
uso de contraste.
Sonda Nasogastrica
• A Sonda Nasogástrica é um tubo de polivinil que quando prescrito, deve ser
tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago.
• Procedimento exclusivo do Enfermeiro
• Pode ser aberta ou fechada:
Sonda Nasogástrica Aberta:
• Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber:
• - esverdeado: Bile
• - borra de café: bile + sangue
• - sanguinolento vivo
• - sanguinolento escuro
• - amarelado
• Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o repouso
do sistema digestivo e também em casos de intoxicação exógena, onde o
conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente.
Sonda Nasogástrica Fechada:
• Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente
não pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua,
anorexia, repouso pós- cirúrgico.
Sonda Nasogástrica
• Nariz-Estômago
Sonda Nasoentérica
• A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino.
Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino,
causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se
diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X
para verificação do local da sonda.
Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo
de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação
via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por isso,
esta sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão
da alimentação. A técnica de sondagem se assemelha com a
técnica de sondagem nasogástrica.
Sonda Nasoentérica
Gastrostomia
• A gastrostomia é um procedimento cirúrgico sobre o estômago
com o objetivo de administrar líquidos ou alimentos. É
indicada quando o doente necessita de nutrição enteral por
mais de 6 semanas, ou quando a nasoenteral não pode ser
utilizada devido à obstrução do esôfago, trauma de face ou da
cavidade oral.
• Os cuidados com relação à administração de dietas é igual
aos com as sondas gástricas e enterais.
• O preparo da pele antes da introdução do tubo deverá ser
rigoroso. Após a colocação, deve ser feito curativo, mantido
por 24 a 48hs. Após esse período, a área deverá ser limpa
com água e sabão. A remoção do tubo, quando indicada, é
feita com a desinsuflacao do balonete e tração leve do tubo, a
fístula formada entre a pele e o estômago fecha-se em poucos
dias.
Gastrostomia
• É essencial que a enfermagem esteja atenta aos
sinais e sintomas das possíveis complicações.
Normalmente infecciosas, como lesões na pele e
até abscesso na parede abdominal, podem resultar
de contaminação superficial ou da dieta que escapa
do estômago entrando em contato com a parede
abdominal. A presença de eritema, edema,
drenagem purulenta, odor forte e dor no local de
inserção do tubo, associada a presença de febre,
são indicativos de infecção.
Gastrostomia
Jejunostomia
• A jejunostomia é uma operação que consiste em abrir orifício
no jejuno, através da parede abdominal. Nesta abertura no
intestino delgado posiciona-se uma sonda (tubo flexível)
através da qual se introduz alimentos ou medicamentos ou se
faz uma saída artificial de fezes (ânus artificial).
Pode ser utilizada para drenagem de secreções gástricas,
para descompressão e para administração de alimentos,
quando impedida por problemas gástricos ( fístulas, traumas,
tumores,refluxo gastroesofágico ).
• Os cuidados com a jejunostomia assemelha-se, em muito, aos
cuidados com as gastrostomias. Devem ser utilizados
cateteres de levine n.12 ou 14,porque podem causar
obstrução intestinal a administração da dieta deve ser lenta,
para evitar diarréia. Os mesmos cuidados com a pele tomados
com a gastrostomia, devem ser observados com a
jejunostomia.
Jejunostomia
Dreno de penrose
• O dreno de penrose é um dreno de borracha, tipo látex,
utilizado em cirurgias que implicam em possível acúmulo local
pós-operatório, de líquidos infectados ou não.
• O orifício de passagem do dreno deve ser amplo, e o mesmo
deve ser posicionado à menor distância da loja a ser drenada,
não utilizando o dreno através da incisão cirúrgica e, sim,
através de uma contra incisão.
Dreno de penrose
Dreno de Tórax
• A drenagem de tórax consiste na introdução
de um dreno no espaço pleural ou o espaço
mediastinal, com o objetivo de remover
líquidos e gases, facilitando a reexpansão
do pulmão e restabelecendo a função
cardiorrespiratória normal.
Dreno de Tórax
Dreno de Portovac
• É usado para drenagem de líquido seroso
ou sanguinolento, de locais de dissecção ou
da área de anastomoses intraperitoneais.
Seu objetivo é facilitar a captação dos
tecidos adjacentes e impedir o acúmulo de
soro e a formação de hematoma.
Dreno de Portovac
Dreno de Kerr
É introduzido nas vias biliares extra-hepáticas, sendo
utilizado para drenagem externa, descompressão, ou
ainda, após anastomose biliar, como prótese
modeladora, devendo ser fixado por meio de pontos
na parede duodenal lateral ao dreno, tanto quanto na
pele, impedindo sua saída espontânea.
Cuidados com Drenos
• A troca de curativo deverá ser feita diariamente ou
sempre que ele se soltar ou molhar. Os seguintes
passos devem ser observados:
• Posicionar o paciente lateralmente sobre o lado não
afetado;
• Lavar as mãos e colocar luvas estéreis;
• Retirar o curativo cuidadosamente, para não deslocar o
dreno. Para tento, uma das mãos deve estar mantendo o
dreno fixado no local;
• Remover o esparadrapo e as gazes, tendo o cuidado de
verificar se o dreno não está preso a elas. Se
necessário, usar tesoura para corta-las;
• Observar presença de secreção na gaze ( pequena
quantidade de secreção serosanguinolenta no local de
inserção do dreno, é comum);
Cuidados com Drenos
• Observar a pele para identificar hiperemia e edema no
local de inserção do dreno.
• Limpar o local com solução salina ou de acordo com o
protocolo do serviço;
• Envolver o tubo próximo à pele em gaze;
• Colocar gaze entre o tubo e a pele e sobre o tubo;
• Colocar o esparadrapo em tiras largas sobre as gazes,
para vedar completamente o curativo;
• Após o curativo, observar o tubo, posicionando-o
completamente esticado, para evitar voltas que possam
prejudicar a drenagem. Não prendê-lo à cama, para não
restringir a mobilidade do paciente e deslocar o tubo;
• Anotar a troca do curativo, aspecto do local bem como
queixas do paciente.
OBRIGADA!!!

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  • 1. Cuidados de enfermagem: Drenos, sondas e cateteres Enfermagem Cirúrgica Prof°: Karen Costa Ferreira
  • 2. Assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismo: *Desinfetar a unidade do paciente, após a alta; *Usar máscaras, luvas, aventais etc., nas áreas de isolamento; *Limpar e esterilizar adequadamente os equipamentos hospitalares; *Descartar adequadamente os resíduos hospitalares e os materiais contaminados etc. Antissepsia consiste na utilização de produtos sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os micro- organismos em sua superfície. (ANVISA).
  • 3. Cateter Venoso Periférico • Deve-se anotar data e hora da inserção do cateter em lugar visível próximo à inserção do cateter; • Designar um profissional treinado para a inserção e manutenção dos cateteres; • Obedecer as técnicas de antissepsia durante a inserção do cateter na pele; • Lavar as mãos antes e depois de palpar, inserir, repor ou trocar curativo em qualquer CV; • Limpar previamente o local da inserção na pele com antisséptico adequado: álcool a 70%, povidina-iodina a 10% ou tintura de iodina a 2%; • o local de inserção não pode ser palpado após antissepsia; • O curativo deve ser trocado toda vez que estiver úmido; • Inspecionar o local de inserção do cateter e removê-lo se houver presença de secreção purulenta; realizar um rodízio dos locais do cateter venosos a cada 96hs para minimizar o risco de flebite, os cateteres inseridos na urgência devem ser removidos no máximo em 24h, pois é provável que tenha ocorrido uma falha nos cuidados de assepsia durante a sua inserção.
  • 5. Sondas • Sondagem é a colocação de sondas nos orifícios naturais do organismo ou através de abertura da pele com a finalidade de extrair líquidos retidos, diagnóstico ou penetração de alguma substância. As sondas são em geral de borracha ou plásticos semi-rígidos, atóxicos.
  • 6. Cateterismo Vesical • É a introdução de um catéter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar uma infecção urinária no paciente. • Tem por finalidade : • Esvaziar a bexiga dos pacientes com retenção urinária; • Controlar o volume urinário; • Preparar para as cirurgias principalmente as abdominais; • Promover drenagem urinária dos pacientes com incontinência urinária; • Auxiliar no diagnóstico das lesões traumáticas do trato urinário. • A presença de sonda vesical no paciente, significa possibilidade de infecção hospitalar, com risco de bacteriúria de até 5% por dia de sondagem. Assim sendo, a indicação da sonda vesical deve ser feita apenas na impossibilidade dos métodos alternativos, revisando regularmente a necessidade de manutenção da cateterização, removendo-a logo que possível
  • 8. Sonda Retal • É indicada para aliviar a tensão provocada por gazes e líquidos no intestino grosso. Utilizável também para retirada de conteúdo fecal através do reto. A sonda retal tem um orifício lateral e um orifício frontal (extremidade aberta), baseado na finalidade da sonda, que é aliviar a tensão provocada por gazes e líquidos no intestino grosso, bem como, para retirada de conteúdo fecal, tem-se a necessidade de, conforme a situação, retirada de materiais, inclusive sólidos. • É utilizada também para realização de exames que é necessário uso de contraste.
  • 9. Sonda Nasogastrica • A Sonda Nasogástrica é um tubo de polivinil que quando prescrito, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago. • Procedimento exclusivo do Enfermeiro • Pode ser aberta ou fechada: Sonda Nasogástrica Aberta: • Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber: • - esverdeado: Bile • - borra de café: bile + sangue • - sanguinolento vivo • - sanguinolento escuro • - amarelado • Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o repouso do sistema digestivo e também em casos de intoxicação exógena, onde o conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente. Sonda Nasogástrica Fechada: • Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente não pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua, anorexia, repouso pós- cirúrgico.
  • 11. Sonda Nasoentérica • A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda. Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por isso, esta sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da alimentação. A técnica de sondagem se assemelha com a técnica de sondagem nasogástrica.
  • 13. Gastrostomia • A gastrostomia é um procedimento cirúrgico sobre o estômago com o objetivo de administrar líquidos ou alimentos. É indicada quando o doente necessita de nutrição enteral por mais de 6 semanas, ou quando a nasoenteral não pode ser utilizada devido à obstrução do esôfago, trauma de face ou da cavidade oral. • Os cuidados com relação à administração de dietas é igual aos com as sondas gástricas e enterais. • O preparo da pele antes da introdução do tubo deverá ser rigoroso. Após a colocação, deve ser feito curativo, mantido por 24 a 48hs. Após esse período, a área deverá ser limpa com água e sabão. A remoção do tubo, quando indicada, é feita com a desinsuflacao do balonete e tração leve do tubo, a fístula formada entre a pele e o estômago fecha-se em poucos dias.
  • 14. Gastrostomia • É essencial que a enfermagem esteja atenta aos sinais e sintomas das possíveis complicações. Normalmente infecciosas, como lesões na pele e até abscesso na parede abdominal, podem resultar de contaminação superficial ou da dieta que escapa do estômago entrando em contato com a parede abdominal. A presença de eritema, edema, drenagem purulenta, odor forte e dor no local de inserção do tubo, associada a presença de febre, são indicativos de infecção.
  • 16. Jejunostomia • A jejunostomia é uma operação que consiste em abrir orifício no jejuno, através da parede abdominal. Nesta abertura no intestino delgado posiciona-se uma sonda (tubo flexível) através da qual se introduz alimentos ou medicamentos ou se faz uma saída artificial de fezes (ânus artificial). Pode ser utilizada para drenagem de secreções gástricas, para descompressão e para administração de alimentos, quando impedida por problemas gástricos ( fístulas, traumas, tumores,refluxo gastroesofágico ). • Os cuidados com a jejunostomia assemelha-se, em muito, aos cuidados com as gastrostomias. Devem ser utilizados cateteres de levine n.12 ou 14,porque podem causar obstrução intestinal a administração da dieta deve ser lenta, para evitar diarréia. Os mesmos cuidados com a pele tomados com a gastrostomia, devem ser observados com a jejunostomia.
  • 18. Dreno de penrose • O dreno de penrose é um dreno de borracha, tipo látex, utilizado em cirurgias que implicam em possível acúmulo local pós-operatório, de líquidos infectados ou não. • O orifício de passagem do dreno deve ser amplo, e o mesmo deve ser posicionado à menor distância da loja a ser drenada, não utilizando o dreno através da incisão cirúrgica e, sim, através de uma contra incisão.
  • 20. Dreno de Tórax • A drenagem de tórax consiste na introdução de um dreno no espaço pleural ou o espaço mediastinal, com o objetivo de remover líquidos e gases, facilitando a reexpansão do pulmão e restabelecendo a função cardiorrespiratória normal.
  • 22. Dreno de Portovac • É usado para drenagem de líquido seroso ou sanguinolento, de locais de dissecção ou da área de anastomoses intraperitoneais. Seu objetivo é facilitar a captação dos tecidos adjacentes e impedir o acúmulo de soro e a formação de hematoma.
  • 24. Dreno de Kerr É introduzido nas vias biliares extra-hepáticas, sendo utilizado para drenagem externa, descompressão, ou ainda, após anastomose biliar, como prótese modeladora, devendo ser fixado por meio de pontos na parede duodenal lateral ao dreno, tanto quanto na pele, impedindo sua saída espontânea.
  • 25. Cuidados com Drenos • A troca de curativo deverá ser feita diariamente ou sempre que ele se soltar ou molhar. Os seguintes passos devem ser observados: • Posicionar o paciente lateralmente sobre o lado não afetado; • Lavar as mãos e colocar luvas estéreis; • Retirar o curativo cuidadosamente, para não deslocar o dreno. Para tento, uma das mãos deve estar mantendo o dreno fixado no local; • Remover o esparadrapo e as gazes, tendo o cuidado de verificar se o dreno não está preso a elas. Se necessário, usar tesoura para corta-las; • Observar presença de secreção na gaze ( pequena quantidade de secreção serosanguinolenta no local de inserção do dreno, é comum);
  • 26. Cuidados com Drenos • Observar a pele para identificar hiperemia e edema no local de inserção do dreno. • Limpar o local com solução salina ou de acordo com o protocolo do serviço; • Envolver o tubo próximo à pele em gaze; • Colocar gaze entre o tubo e a pele e sobre o tubo; • Colocar o esparadrapo em tiras largas sobre as gazes, para vedar completamente o curativo; • Após o curativo, observar o tubo, posicionando-o completamente esticado, para evitar voltas que possam prejudicar a drenagem. Não prendê-lo à cama, para não restringir a mobilidade do paciente e deslocar o tubo; • Anotar a troca do curativo, aspecto do local bem como queixas do paciente.