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AUTOCUIDADO EM
SAÚDE
Profª Enf. Esp. Jessielly Guimarães
TEORIA DO AUTOCUIDADO
Para melhorar a saúde é preciso pensar sobre seu estilo de vida atual e
assumir hábitos saudáveis, que podem ser em relação à alimentação, à
atividade física, ao lazer ou a outras mudanças que promovam o bem
estar e evitem o aparecimento ou complicações de algumas doenças.
Isso é o AUTOCUIDADO: olhar para si, observar e
escolher ações e formas para cuidar da sua saúde.
O princípio fundamental do autocuidado é que VOCÊ é o centro
de qualquer mudança na sua vida e na sua saúde. VOCÊ é a
pessoa que mais conhece sua própria situação, sabe o que
precisa para se sentir bem, o que ajuda ou atrapalha os
Introdução
Dorothea E. Orem nasceu em 1914, em Baltimore, Maryland, EUA,
formando-se em 1930, recebendo o título de Bacharel em Ciências e
Educação de Enfermagem em 1939 e Mestre em Ciências em Educação em
Enfermagem em 1945. Doutora honorária em Enfermagem
Desenvolveu sua teoria
entre 1959 e 1985.
Orem
TEORIA GERAL DO AUTOCUIDADO
Os indivíduos, quando capazes, devem cuidar de si
mesmos!!
Todos possuem potencial, em diferentes graus, para cuidar de si
mesmo e dos que estão sob sua responsabilidade*
Autocuidado é o desempenho ou a prática de atividades que
os indivíduos realizam em seu benefício para manter a vida, a
saúde e o bem-estar.
Teoria Orem
TEORIA GERAL DO AUTOCUIDADO – REQUISITOS
Universal: estão relacionados, de uma maneira geral, com as
atividades de vida diária do indivíduo a ser assistido, com os
processos vitais de estrutura e funcionamentos humanos.
Desenvolvimento: refere-se aos eventos ou situações novas
que ocorrem na vida humana. Exemplo: GESTAÇÃO.
Desvio de saúde: exigido em condições de doença, ferimento
ou dano em saúde, ou ainda para diagnosticar ou corrigir uma
situação.
Teoria Orem
TEORIA GERAL DO AUTOCUIDADO – REQUISITOS
UNIVERSAIS
- Manutenção de uma ingesta suficiente de ar;
- Manutenção de uma ingesta suficiente de água;
- Manutenção de uma ingesta suficiente de alimentos;
- Provisão de cuidados associados com processos de eliminação e
excrementos;
- Manutenção do equilíbrio entre a solidão e interação social;
- Prevenção dos perigos à vida humana, ao funcionamento e ao bem-estar
do ser humano;
- Promoção do funcionamento e desenvolvimento do ser humano dentro dos
grupos sociais, de acordo com o potencial, limitações conhecidas e desejo
de ser normal (de acordo com a genética, características constitucionais e
Teoria Orem
TEORIA DE ENFERMAGEM DO DEFICIT DO
AUTOCUIDADO
Define a intervenção da enfermagem na ausência da
capacidade de manter a quantidade e qualidade do
autocuidado, como terapêuticas na sustentação da vida e da
saúde, na recuperação da doença ou da lesão ou no
enfrentamento de seus efeitos.
Determina quando a enfermagem é necessária, como
provedora ou mediadora do autocuidado
Teoria Orem
TEORIA DEFICIT DO AUTOCUIDADO – MÉTODOS
a) Agir ou fazer para outra pessoa;
b) Guiar e orientar;
c) Proporcionar apoio físico e psicológico;
d) Proporcionar e manter ambiente de apoio ao desenvolvimento pessoal e
e) Ensinar.
INCAPACIDADE PARA DESENVOLVER O AUTOCUIDADO
FATORES EXTRÍNSECOS: a doença ou a morte de algum parente, fatores
ambientais
FATORES INTRÍNSECOS: idade, sexo, estado de desenvolvimento, estado de saúde
por exemplo, afetam tanto a habilidade da pessoa se engajar no autocuidado, como o
tipo e a quantidade de autocuidado requerido.
Teoria Orem
TEORIA DOS SISTEMAS DE ENFERMAGEM
Determinada pela situação de DEFICIT DE AUTOCUIDADO e
para compensa-lo necessita de cuidados de enfermagem
EXPLICAÇÃO DA MANEIRA PELA QUAL AS PESSOAS SÃO
AJUDADAS PELA ENFERMAGEM
CLASSIFICAÇÃO:
a) TOTALMENTE COMPESATÓRIO: quando o individuo não é capaz de
engajar-se
b) PARCIALMENTE COMPENSATÓRIO: tanto o individuo quanto o
enfermeiro desenvolvem ações de autocuidado
c) SISTEMA DE APOIO-EDUCAÇÃO: em que o paciente pode, deve e
Teoria Orem
TEORIA DOS SISTEMAS DE ENFERMAGEM
CLASSIFICAÇÃO:
a) TOTALMENTE COMPESATÓRIO: quando o individuo não é capaz de engajar-
se!
EX: Comatosos, individuos capazes de observar, julgar, decidir, mas que não podem
ou não devem desempenhar ações que exijam deambulação ou manipulação, ou
ainda, dos que sejam incapazes de atender suas próprias necessidades e/ou tomar
decisões, embora possam deambular e desempenhar algumas ações de
autocuidado, embora com orientação e supervisão constante.
b) PARCIALMENTE COMPENSATÓRIO: tanto o individuo quanto o enfermeiro
desenvolvem ações de autocuidado.
O enfermeiro e o paciente assumem ações do cuidar e outras atividades envolvendo
deambulação e manipulação, com o principal papel tendo a participação de um ou
ambos.
Teoria Orem
AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS
CRÔNICAS
As pessoas com condições crônicas e seus familiares convivem com seus
problemas
diariamente por longo tempo, ou toda a vida.
É fundamental que estejam muito bem informadas sobre suas condições,
motivadas a lidar com elas e adequadamente capacitadas para cumprirem
com o seu plano de tratamento.
Precisam compreender sua enfermidade, reconhecer os sinais de alerta das
AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS
CRÔNICAS
A educação para o autocuidado prioriza a escolha de necessidades,
problemas e prioridades, definidos pela pessoa e consensuados com o
profissional de Saúde.
Conforme o problema ou prioridade escolhido, o profissional faz uma opção
metodológica ou utiliza ferramentas para encaminhar o problema.
O autocuidado é baseado na percepção da pessoa, sobre os seus problemas
e as
suas condições e, ainda, qual dos seus problemas relacionados à sua
condição crônica que ele percebe como prioridade a ser trabalhada,
superada ou manejada.
AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS
CRÔNICAS
1) Identificar o(s) problema(s) em conjunto com o paciente: muitas vezes, a
pessoa vem
à consulta ou grupo com muitos problemas ao mesmo tempo. Nesta situação, é
recomendado
fazer uma lista de problemas para entender o contexto.
2) Identificar uma prioridade a ser trabalhada: reforçar a necessidade de escolher
uma ou duas prioridades e que estas estejam estritamente relacionadas à
escolha/avaliação por parte do paciente. A pessoa pode trazer um problema pontual
que naquele momento é a sua prioridade.
3) Selecionar uma atividade, tarefa ou ação para testar – estabelecer uma meta:
é
AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS
CRÔNICAS
Para as pessoas com doenças crônicas, o Ministério da
Saúde preconiza cuidado integral e humanizado com
ampliação das estratégias de promoção e de prevenção,
além do
diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da redução de
danos.
QUESTÕES
A avaliação da capacidade de autocuidado é, em boa parte, subjetiva, pois
depende da percepção do profissional e da equipe de Saúde ao observar o
contexto e as atitudes da pessoa diante de sua condição crônica. O Ministério
da Saúde em suas publicações propõe a operacionalização desse aspecto em
termos de suficiente e insuficiente, que dependem do julgamento clínico,
realizado por um profissional/equipe que conhece a pessoa e o seu contexto.
Sobre este julgamento, é correto afirmar que
A) pessoas com dificuldade de compreensão de sua condição crônica, por exemplo,
com expectativa de cura ou controle em curto prazo tendem a apresentar
autocuidado suficiente.
B) pessoas com dificuldade de compreensão das necessidades farmacológicas e de
um plano de cuidados em médio e longo prazos tendem a ter um autocuidado
insuficiente.
C) pessoas com bom suporte social tendem a apresentar autocuidado insuficiente.
D) pessoas com postura ativa às suas condições crônicas, que mantém ou melhoram
QUESTÕES
De acordo com a teoria de enfermagem de Dorothea Orem, o indivíduo que está
incapaz de empenhar-se nas ações de autocuidado enquadra-se no sistema:
A) APOIO EDUCAÇÃO.
B) TOTALMENTE COMPENSATÓRIO.
C) NECESSIDADE DE ORDEM SUPERIOR.
D) PARCIALMENTE COMPENSATÓRIO.
E) DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
QUESTÕES
Um homem, com 47 anos de idade, viúvo, encontra-se internado, recuperando-se de uma
cirurgia ortopédica no membro inferior esquerdo, após ter sofrido acidente automobilístico
no qual perdeu sua esposa. Apresenta dificuldade para realizar atividades da vida diária,
como tomar banho, vestir-se e locomover-se de forma independente. A enfermeira, após
avaliação matinal, observa as péssimas condições de higiene do paciente, odor forte no
corpo, mau hálito, roupas sujas e unhas grandes. Diz ao paciente que o ajudará a realizar
sua higiene corporal no chuveiro. O paciente se nega a tomar banho e a sair do leito e
relata apenas o seu desejo de ficar sozinho.
Diante da situação hipotética apresentada, julgue os itens subsequentes.
A enfermeira tem um papel importante no auxílio ao paciente, para que ele
reaprenda novas maneiras de realizar os cuidados primários. Ela deve ajudar o
paciente a atingir o máximo de independência possível no autocuidado.
C) Certo E) Errado
O desinteresse demonstrado pelo paciente com o autocuidado e seu desejo de
isolamento são reações fortemente relacionadas a um estado de depressão ou motivação
diminuída.
Teoria da Adaptação
Callista Roy
Callista Roy
Nasceu em 14101939
1963 - Bacharel de Artes na Enfermagem
1966 - Mestre em ciências da Enfermagem
1973 - Mestre em Sociologia
1977- Doutora em sociologia
Modelo de adaptação de Roy
 Os quatro elementos essenciais da teoria de Roy
  1- A pessoa que é receptora do atendimento deenfermagem
  2- O conceito de ambiente
  3- O conceito de saúde
  4- A meta daenfermagem
Os estímulos são classificados em:
 Focal: É o estímulo de resposta
imediata, o de maior impacto.
 Contextual: São as influências internas e
externas que podem ter resposta
negativa ou positiva sobre a situação.
 Residual: são fatores internos e externos
cujas respostas não são muito claras.
Modos adaptativos
1. Modo fisiológico
2. Modo de autoconceito
3. Modo da função do papel
4. Modo da interdependência
O PROCESSO DA
ENFERMAGEM
Investigação comportamental
Investigação de Estímulos
Diagnóstico de enfermagem
Estabelecimento de Metas
Planos para Implementação
Avaliação
TRABALHO DE ROY E
CARACTERÍSTICAS DE
UMA TEORIA
 Inter-relaciona conceitos
 Natureza Lógica
 Simples e Generalista
 Base para Hipóteses
 Contribuição para o Conhecimento
 O uso melhora a Prática de Profissionais
TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM
ENFERMAGEM
HILDEGARD PEPLAU(1952)
Aspectos biográficos:
• Obteve seus títulos de Mestre e Doutora em
Enfermagem Psiquiátrica no "Teachers College"
da Universidade de Columbia, onde, no início
dos anos cinqüenta, ministrou aulas de
enfermagem psiquiátrica.
• No ano de 1948 concluiu o livro "Interpersonal
Relations in Nursing“, como parte se sua tese.
• Também obteve formação em psicanálise pelo
Instituto William Alanson White de Nova York.
Aspectos biográficos:
• De 1954 a 1974 trabalhou como professora da
Faculdade de Enfermagem de Rutgers e ali criou o
primeiro programa de pós-graduação em
enfermagem psiquiátrica.
• Foi consultora da Organização Mundial de Saúde e
professora visitante em universidades da
África, América Latina, Europa e Estados Unidos.
Aspectos biográficos:
• Única enfermeira a exercer os cargos de diretora executiva e
presidenta da Associação de Enfermeiras Americanas (ANA).
• Trabalhou junto ao Conselho Internacional de Enfermagem (CIE) por
dois períodos.
Aspectos biográficos:
• Faleceu em 17 de março de 1999, aos
89 anos, em sua casa em Sherman
Oaks, Califórnia, após uma trajetória
que influenciou profundamente a
enfermagem a ponto de ela ser
considerada a "enfermeira do século" e
destacada, na área da psiquiatria, como
"a mãe da enfermagem psiquiátrica".
Argumentos da teoria:
• Com a apresentação de seu livro
"Interpersonal Relations in Nursing: a
conceptual frame of reference for
psychodinamic nursing", em
1952, Hildegard Peplau introduziu um
novo paradigma para a enfermagem
centrado nas relações interpessoais que
se processam entre a enfermeira e o
paciente
Argumentos da teoria:
Esse processo interpessoal que Peplau se refere, é necessário a
participação de duas ou mais pessoas que se beneficiem destas
interações.
A teoria resume duas condições de interação que são essenciais à
saúde:
As necessidades fisiológicas;
As condições interpessoais.
PEPLAU
• Esta centrada no relacionamento interpessoal.
• Neste caso o profissional de enfermagem se foca para
desenvolver um relacionamento de confiança com o
paciente;
• Quando estabelecido o vínculo o profissional busca
ajudar o paciente a identificar os problemas e a
encontrar as soluções;
RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM
ENFERMAGEM
• Foco: relação interpessoal enfermeiro/cliente
• Homem: individuo que luta para reduzir a tensão
gerada necessidades;
pela
s
• Saúde: um símbolo que implica movimentos adiante da personalidade e
outros processos humanos em curso, na direção de umas vidas criativas,
produtivas, pessoais e comunitárias;
• Ambiente: considera a cultura e costumes do cliente no ambiente
hospitalar;
• Enfermagem: processo interpessoal, significativo e terapêutico, onde o
enfermeiro é capaz de reconhecer a necessidade de ajudar o cliente a
reagir a ela.
Cliente pede
ajuda
Enfermeira discute a
natureza do
problema e mostra o
serviços disponíveis
Relação
cliente/enfermeira
evolui
Enfermeira e cliente
definem juntos os
problemas e
apontam as
prováveis soluções
Enfermeira
cliente a
ajuda ao
diminuir a
ansiedade relacionada
com o problema e
cuidados de saúde.
HILDEGARD PEPLAU -1952
• É A ÚNICA onde a relação colaborativa
da enfermeira/cliente cria:
• “força de maturação”
• A efetividade interpessoal satisfaz as necessidades
do cliente;
• FASES da relação interpessoal;
UBS
CÇA COM
FEBRE ALTA
CONSULTA DA
ENFERMAGEM E
MÉDICA
SERVIÇO DISPONÍVEL
ADMINISTRAÇÃO DA
MEDICAÇÃO E REMISSÃO
DOS SINTOMAS
CONSTRUÇÃO DO
VÍnCULO...
O POR QUE DA
FEBRE??
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Autocuidado em Saúde

  • 1. AUTOCUIDADO EM SAÚDE Profª Enf. Esp. Jessielly Guimarães TEORIA DO AUTOCUIDADO
  • 2. Para melhorar a saúde é preciso pensar sobre seu estilo de vida atual e assumir hábitos saudáveis, que podem ser em relação à alimentação, à atividade física, ao lazer ou a outras mudanças que promovam o bem estar e evitem o aparecimento ou complicações de algumas doenças. Isso é o AUTOCUIDADO: olhar para si, observar e escolher ações e formas para cuidar da sua saúde. O princípio fundamental do autocuidado é que VOCÊ é o centro de qualquer mudança na sua vida e na sua saúde. VOCÊ é a pessoa que mais conhece sua própria situação, sabe o que precisa para se sentir bem, o que ajuda ou atrapalha os Introdução
  • 3. Dorothea E. Orem nasceu em 1914, em Baltimore, Maryland, EUA, formando-se em 1930, recebendo o título de Bacharel em Ciências e Educação de Enfermagem em 1939 e Mestre em Ciências em Educação em Enfermagem em 1945. Doutora honorária em Enfermagem Desenvolveu sua teoria entre 1959 e 1985. Orem
  • 4. TEORIA GERAL DO AUTOCUIDADO Os indivíduos, quando capazes, devem cuidar de si mesmos!! Todos possuem potencial, em diferentes graus, para cuidar de si mesmo e dos que estão sob sua responsabilidade* Autocuidado é o desempenho ou a prática de atividades que os indivíduos realizam em seu benefício para manter a vida, a saúde e o bem-estar. Teoria Orem
  • 5. TEORIA GERAL DO AUTOCUIDADO – REQUISITOS Universal: estão relacionados, de uma maneira geral, com as atividades de vida diária do indivíduo a ser assistido, com os processos vitais de estrutura e funcionamentos humanos. Desenvolvimento: refere-se aos eventos ou situações novas que ocorrem na vida humana. Exemplo: GESTAÇÃO. Desvio de saúde: exigido em condições de doença, ferimento ou dano em saúde, ou ainda para diagnosticar ou corrigir uma situação. Teoria Orem
  • 6. TEORIA GERAL DO AUTOCUIDADO – REQUISITOS UNIVERSAIS - Manutenção de uma ingesta suficiente de ar; - Manutenção de uma ingesta suficiente de água; - Manutenção de uma ingesta suficiente de alimentos; - Provisão de cuidados associados com processos de eliminação e excrementos; - Manutenção do equilíbrio entre a solidão e interação social; - Prevenção dos perigos à vida humana, ao funcionamento e ao bem-estar do ser humano; - Promoção do funcionamento e desenvolvimento do ser humano dentro dos grupos sociais, de acordo com o potencial, limitações conhecidas e desejo de ser normal (de acordo com a genética, características constitucionais e Teoria Orem
  • 7. TEORIA DE ENFERMAGEM DO DEFICIT DO AUTOCUIDADO Define a intervenção da enfermagem na ausência da capacidade de manter a quantidade e qualidade do autocuidado, como terapêuticas na sustentação da vida e da saúde, na recuperação da doença ou da lesão ou no enfrentamento de seus efeitos. Determina quando a enfermagem é necessária, como provedora ou mediadora do autocuidado Teoria Orem
  • 8. TEORIA DEFICIT DO AUTOCUIDADO – MÉTODOS a) Agir ou fazer para outra pessoa; b) Guiar e orientar; c) Proporcionar apoio físico e psicológico; d) Proporcionar e manter ambiente de apoio ao desenvolvimento pessoal e e) Ensinar. INCAPACIDADE PARA DESENVOLVER O AUTOCUIDADO FATORES EXTRÍNSECOS: a doença ou a morte de algum parente, fatores ambientais FATORES INTRÍNSECOS: idade, sexo, estado de desenvolvimento, estado de saúde por exemplo, afetam tanto a habilidade da pessoa se engajar no autocuidado, como o tipo e a quantidade de autocuidado requerido. Teoria Orem
  • 9. TEORIA DOS SISTEMAS DE ENFERMAGEM Determinada pela situação de DEFICIT DE AUTOCUIDADO e para compensa-lo necessita de cuidados de enfermagem EXPLICAÇÃO DA MANEIRA PELA QUAL AS PESSOAS SÃO AJUDADAS PELA ENFERMAGEM CLASSIFICAÇÃO: a) TOTALMENTE COMPESATÓRIO: quando o individuo não é capaz de engajar-se b) PARCIALMENTE COMPENSATÓRIO: tanto o individuo quanto o enfermeiro desenvolvem ações de autocuidado c) SISTEMA DE APOIO-EDUCAÇÃO: em que o paciente pode, deve e Teoria Orem
  • 10. TEORIA DOS SISTEMAS DE ENFERMAGEM CLASSIFICAÇÃO: a) TOTALMENTE COMPESATÓRIO: quando o individuo não é capaz de engajar- se! EX: Comatosos, individuos capazes de observar, julgar, decidir, mas que não podem ou não devem desempenhar ações que exijam deambulação ou manipulação, ou ainda, dos que sejam incapazes de atender suas próprias necessidades e/ou tomar decisões, embora possam deambular e desempenhar algumas ações de autocuidado, embora com orientação e supervisão constante. b) PARCIALMENTE COMPENSATÓRIO: tanto o individuo quanto o enfermeiro desenvolvem ações de autocuidado. O enfermeiro e o paciente assumem ações do cuidar e outras atividades envolvendo deambulação e manipulação, com o principal papel tendo a participação de um ou ambos. Teoria Orem
  • 11. AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS As pessoas com condições crônicas e seus familiares convivem com seus problemas diariamente por longo tempo, ou toda a vida. É fundamental que estejam muito bem informadas sobre suas condições, motivadas a lidar com elas e adequadamente capacitadas para cumprirem com o seu plano de tratamento. Precisam compreender sua enfermidade, reconhecer os sinais de alerta das
  • 12. AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS A educação para o autocuidado prioriza a escolha de necessidades, problemas e prioridades, definidos pela pessoa e consensuados com o profissional de Saúde. Conforme o problema ou prioridade escolhido, o profissional faz uma opção metodológica ou utiliza ferramentas para encaminhar o problema. O autocuidado é baseado na percepção da pessoa, sobre os seus problemas e as suas condições e, ainda, qual dos seus problemas relacionados à sua condição crônica que ele percebe como prioridade a ser trabalhada, superada ou manejada.
  • 13. AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS 1) Identificar o(s) problema(s) em conjunto com o paciente: muitas vezes, a pessoa vem à consulta ou grupo com muitos problemas ao mesmo tempo. Nesta situação, é recomendado fazer uma lista de problemas para entender o contexto. 2) Identificar uma prioridade a ser trabalhada: reforçar a necessidade de escolher uma ou duas prioridades e que estas estejam estritamente relacionadas à escolha/avaliação por parte do paciente. A pessoa pode trazer um problema pontual que naquele momento é a sua prioridade. 3) Selecionar uma atividade, tarefa ou ação para testar – estabelecer uma meta: é
  • 14. AUTOCUIDADO EM PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS Para as pessoas com doenças crônicas, o Ministério da Saúde preconiza cuidado integral e humanizado com ampliação das estratégias de promoção e de prevenção, além do diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da redução de danos.
  • 15. QUESTÕES A avaliação da capacidade de autocuidado é, em boa parte, subjetiva, pois depende da percepção do profissional e da equipe de Saúde ao observar o contexto e as atitudes da pessoa diante de sua condição crônica. O Ministério da Saúde em suas publicações propõe a operacionalização desse aspecto em termos de suficiente e insuficiente, que dependem do julgamento clínico, realizado por um profissional/equipe que conhece a pessoa e o seu contexto. Sobre este julgamento, é correto afirmar que A) pessoas com dificuldade de compreensão de sua condição crônica, por exemplo, com expectativa de cura ou controle em curto prazo tendem a apresentar autocuidado suficiente. B) pessoas com dificuldade de compreensão das necessidades farmacológicas e de um plano de cuidados em médio e longo prazos tendem a ter um autocuidado insuficiente. C) pessoas com bom suporte social tendem a apresentar autocuidado insuficiente. D) pessoas com postura ativa às suas condições crônicas, que mantém ou melhoram
  • 16. QUESTÕES De acordo com a teoria de enfermagem de Dorothea Orem, o indivíduo que está incapaz de empenhar-se nas ações de autocuidado enquadra-se no sistema: A) APOIO EDUCAÇÃO. B) TOTALMENTE COMPENSATÓRIO. C) NECESSIDADE DE ORDEM SUPERIOR. D) PARCIALMENTE COMPENSATÓRIO. E) DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
  • 17. QUESTÕES Um homem, com 47 anos de idade, viúvo, encontra-se internado, recuperando-se de uma cirurgia ortopédica no membro inferior esquerdo, após ter sofrido acidente automobilístico no qual perdeu sua esposa. Apresenta dificuldade para realizar atividades da vida diária, como tomar banho, vestir-se e locomover-se de forma independente. A enfermeira, após avaliação matinal, observa as péssimas condições de higiene do paciente, odor forte no corpo, mau hálito, roupas sujas e unhas grandes. Diz ao paciente que o ajudará a realizar sua higiene corporal no chuveiro. O paciente se nega a tomar banho e a sair do leito e relata apenas o seu desejo de ficar sozinho. Diante da situação hipotética apresentada, julgue os itens subsequentes. A enfermeira tem um papel importante no auxílio ao paciente, para que ele reaprenda novas maneiras de realizar os cuidados primários. Ela deve ajudar o paciente a atingir o máximo de independência possível no autocuidado. C) Certo E) Errado O desinteresse demonstrado pelo paciente com o autocuidado e seu desejo de isolamento são reações fortemente relacionadas a um estado de depressão ou motivação diminuída.
  • 19. Callista Roy Nasceu em 14101939 1963 - Bacharel de Artes na Enfermagem 1966 - Mestre em ciências da Enfermagem 1973 - Mestre em Sociologia 1977- Doutora em sociologia
  • 20. Modelo de adaptação de Roy  Os quatro elementos essenciais da teoria de Roy   1- A pessoa que é receptora do atendimento deenfermagem   2- O conceito de ambiente   3- O conceito de saúde   4- A meta daenfermagem
  • 21. Os estímulos são classificados em:  Focal: É o estímulo de resposta imediata, o de maior impacto.  Contextual: São as influências internas e externas que podem ter resposta negativa ou positiva sobre a situação.  Residual: são fatores internos e externos cujas respostas não são muito claras.
  • 22. Modos adaptativos 1. Modo fisiológico 2. Modo de autoconceito 3. Modo da função do papel 4. Modo da interdependência
  • 23. O PROCESSO DA ENFERMAGEM Investigação comportamental Investigação de Estímulos Diagnóstico de enfermagem Estabelecimento de Metas Planos para Implementação Avaliação
  • 24. TRABALHO DE ROY E CARACTERÍSTICAS DE UMA TEORIA  Inter-relaciona conceitos  Natureza Lógica  Simples e Generalista  Base para Hipóteses  Contribuição para o Conhecimento  O uso melhora a Prática de Profissionais
  • 25. TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM ENFERMAGEM HILDEGARD PEPLAU(1952)
  • 26. Aspectos biográficos: • Obteve seus títulos de Mestre e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica no "Teachers College" da Universidade de Columbia, onde, no início dos anos cinqüenta, ministrou aulas de enfermagem psiquiátrica. • No ano de 1948 concluiu o livro "Interpersonal Relations in Nursing“, como parte se sua tese. • Também obteve formação em psicanálise pelo Instituto William Alanson White de Nova York.
  • 27. Aspectos biográficos: • De 1954 a 1974 trabalhou como professora da Faculdade de Enfermagem de Rutgers e ali criou o primeiro programa de pós-graduação em enfermagem psiquiátrica. • Foi consultora da Organização Mundial de Saúde e professora visitante em universidades da África, América Latina, Europa e Estados Unidos.
  • 28. Aspectos biográficos: • Única enfermeira a exercer os cargos de diretora executiva e presidenta da Associação de Enfermeiras Americanas (ANA). • Trabalhou junto ao Conselho Internacional de Enfermagem (CIE) por dois períodos.
  • 29. Aspectos biográficos: • Faleceu em 17 de março de 1999, aos 89 anos, em sua casa em Sherman Oaks, Califórnia, após uma trajetória que influenciou profundamente a enfermagem a ponto de ela ser considerada a "enfermeira do século" e destacada, na área da psiquiatria, como "a mãe da enfermagem psiquiátrica".
  • 30. Argumentos da teoria: • Com a apresentação de seu livro "Interpersonal Relations in Nursing: a conceptual frame of reference for psychodinamic nursing", em 1952, Hildegard Peplau introduziu um novo paradigma para a enfermagem centrado nas relações interpessoais que se processam entre a enfermeira e o paciente
  • 31. Argumentos da teoria: Esse processo interpessoal que Peplau se refere, é necessário a participação de duas ou mais pessoas que se beneficiem destas interações. A teoria resume duas condições de interação que são essenciais à saúde: As necessidades fisiológicas; As condições interpessoais.
  • 32. PEPLAU • Esta centrada no relacionamento interpessoal. • Neste caso o profissional de enfermagem se foca para desenvolver um relacionamento de confiança com o paciente; • Quando estabelecido o vínculo o profissional busca ajudar o paciente a identificar os problemas e a encontrar as soluções;
  • 33. RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM ENFERMAGEM • Foco: relação interpessoal enfermeiro/cliente • Homem: individuo que luta para reduzir a tensão gerada necessidades; pela s • Saúde: um símbolo que implica movimentos adiante da personalidade e outros processos humanos em curso, na direção de umas vidas criativas, produtivas, pessoais e comunitárias; • Ambiente: considera a cultura e costumes do cliente no ambiente hospitalar; • Enfermagem: processo interpessoal, significativo e terapêutico, onde o enfermeiro é capaz de reconhecer a necessidade de ajudar o cliente a reagir a ela.
  • 34. Cliente pede ajuda Enfermeira discute a natureza do problema e mostra o serviços disponíveis Relação cliente/enfermeira evolui Enfermeira e cliente definem juntos os problemas e apontam as prováveis soluções Enfermeira cliente a ajuda ao diminuir a ansiedade relacionada com o problema e cuidados de saúde.
  • 35. HILDEGARD PEPLAU -1952 • É A ÚNICA onde a relação colaborativa da enfermeira/cliente cria: • “força de maturação” • A efetividade interpessoal satisfaz as necessidades do cliente; • FASES da relação interpessoal;
  • 36. UBS CÇA COM FEBRE ALTA CONSULTA DA ENFERMAGEM E MÉDICA SERVIÇO DISPONÍVEL ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO E REMISSÃO DOS SINTOMAS CONSTRUÇÃO DO VÍnCULO... O POR QUE DA FEBRE??
  • 37. FASES DA RELAÇÃO INTERPESSOAL RESOLUÇÃO ORIENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO EXPLANAÇÃO