Este documento discute a Terapia Ocupacional e como a hospitalização pode afetar o desempenho ocupacional de pacientes. Apresenta os objetivos, conceitos e áreas de desempenho ocupacional, como atividades diárias, lazer, educação e trabalho. Também descreve alterações nos componentes físicos, cognitivos, sensoriais e socioemocionais causadas pela interrupção do ambiente habitual durante a hospitalização.
PICO e PICo auxiliam na construção de uma pergunta de pesquisa e busca de evidências.
Aprenda a elaborar a sua pergunta de pesquisa utilizando método PICO ou PICo.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Reabilitação do Idoso
Profa Leani Souza Máximo Pereira, PhD Profa Rosângela Corrêa Dias , PhD Profa. Gisele de Cássia Gomes, MsCProf. João Marcos Dias, PhD
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
PICO e PICo auxiliam na construção de uma pergunta de pesquisa e busca de evidências.
Aprenda a elaborar a sua pergunta de pesquisa utilizando método PICO ou PICo.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Reabilitação do Idoso
Profa Leani Souza Máximo Pereira, PhD Profa Rosângela Corrêa Dias , PhD Profa. Gisele de Cássia Gomes, MsCProf. João Marcos Dias, PhD
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
III Jornadas Iberoamericanas RRHH y RSC . Slides (PowerPoint). Comunicación oral presencial. Nos envían la presentación las autoras de la comunicación para compartir.
56. CRESCER PARA SER – CAMINHO PARA A AUTONOMIA
AUTORAS:
Maria da Conceição Antunes, Universidade do Minho, mantunes@ie.uminho.pt
Sara Rita Cunha, Centro Social Padre David de Oliveira Martins, sararitacunha@centrosocialpadredavid.pt
Sónia Fernandes, Centro Social Padre David de Oliveira Martins soniafernandes@centrosocialpadredavid.pt
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Alteração de áreas e componentes de desempenho ocupacional de pacientes hospitalizados
1. Alterações de Áreas e Componentes de
Desempenho Ocupacional de Pacientes
Hospitalizados
T.O. R1 Mayara Laís Alves da Silva
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº
Luis Tavares da Silva – PROCAPE
Programa de Especialização em Cardiologia
Modalidade Residência
Março
2016
2. Objetivos
• Introduzir conceito da Terapia Ocupacional;
• Descrever as áreas e componentes de desempenho
ocupacional;
• Apresentar as alterações decorrentes do processo
de hospitalização.
http://www.123rf.com/photo_14868794_3d
3. O que é Terapia Ocupacional?
Profissão que atua na prevenção e no tratamento de
indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas,
perceptivas e psicomotoras, de ordem congênita, traumática ou
adquirida. E tem como objetivos tornar a pessoa mais
independente possível para realizar suas atividades do dia a
dia de forma que, mesmo diferente e com dificuldades, torne a
vida do indivíduo mais saudável e de melhor qualidade.
CREFITO 1
4. O que é Desempenho Ocupacional?
De acordo com a Associação Canadense de Terapia
Ocupacional, é a habilidade de realizar rotinas e desempenhar
papéis e tarefas, em resposta às demandas do meio externo e
interno ao indivíduo.
(CHAPPARO; RANKA, 1997; ZANNI et al., 2009)
5. Áreas de desempenho ocupacional
Atividades de Vida Diária
(AVD)
•Alimentação;
•Vestuário;
•Mobilidade funcional;
•Higiene pessoal e
autocuidado;
•Controle de esfíncteres;
•Atividade sexual;
•Sono.
Atividades Instrumentais
de Vida Diária (AIVD) ou
(AVP)
•Cuidado com animais de
estimação;
•Práticas de criação de
filhos;
• Comunicação (manuseio
e domínio de
instrumentos como o
telefone, o computador,
aparelhos de
telecomunicação para
surdos e cegos);
• Transporte,
•Administração financeira
e manutenção da saúde;
•Administração do lar
•Procedimentos de
segurança e emergência.
Educação
•Escola formal;
•Exploração pessoal de
interesses e necessidades
educacionais ;
•Participação em
educação informal;
Trabalho
•Trabalho com ou sem
remuneração.
(AOTA, 2012)
6. Áreas de desempenho ocupacional
Brincar
• atividades
espontâneas e
organizadas que
promovem a ação
intencional da
criança sobre o
objeto.
Lazer
• processo de
escolha
• Processo de
exploração
• participação em
atividades de
várias naturezas:
culturais e
esportivas.
Participação social
• Envolve a
comunidade, os
vizinhos,
organizações,
trabalho, escola,
família, amigos e
pares.
(AOTA, 2012)
8. Alterações decorrentes da Hospitalização
Quando um indivíduo está hospitalizado, existe
uma interrupção do seu ambiente habitual, alterando
seus costumes, hábitos e sua capacidade de
autorrealização e de cuidado pessoal.
(MENÇA e SOUSA, 2011)
pt.123rf.com
12. Como intervir?
▫ Elencar quais os problemas de desempenho ocupacional do
indivíduo;
• Que princípios de terapia ocupacional podem ser aplicados;
• Quais recursos, métodos e técnicas serão utilizados;
• Quais os objetivos serão estabelecidos pela pessoa e pelo terapeuta.
(CAVALCANTI; GALVÃO, 2007).
13. Considerações Finais
• O modelo de desempenho ocupacional é um instrumento que oferece
subsídios ao Terapeuta Ocupacional para que este desenvolva sua
prática baseada nas reais necessidades do paciente;
• É imprescindível que o Terapeuta Ocupacional realize avaliações e
esteja sensível a perceber as diversas alterações que o ambiente
hospitalar exerce sobre o cotidiano dos indivíduos;
• Ao oferecer a assistência adequada ao paciente, o Terapeuta
Ocupacional pode diminuir os danos causados pela hospitalização.
14. Referências
• CALDAS, A. S. C.; FACUNDES, V. L. D.; SILVA, H. J. O uso da Medida
Canadense de Desempenho Ocupacional em estudos brasileiros: Uma revisão
sistemática. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 22, n. 3, p. 238-244, set./dez.
2011.
• CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C.. Terapia Ocupacional: fundamentação e
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• MENÇA, V.B.; SOUSA, S.S.P.S. A criança e o processo de hospitalização: os
desafios promovidos pela situação da doença. Revista de Administração da
Faculdade Dom Bosco, Curitiba - PR N1, V2, 2009
• Universidade Federal do Maranhão. UNASUS/UFMA. A Terapia Ocupacional e o
desempenho ocupacional/Jordana Santos Cardoso(Org.). - São Luís, 2014.
• ASSIS, C.P; PINTO, M.P.P. Dificuldades encontradas por estudantes e
profissionais do município de uberaba ao explicarem a terapia ocupacional.
Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, Set/Dez 2010, v. 18, n.3,
p 263-274