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Fundamentos de Reabilitação
Dra. Maria de Mello
CIAPE
Reabilitação
É o conjunto de ações de diagnóstico,
recuperação ou adaptação de funções
Biopsicossociais que são influenciadas
pelas caracterísiticas pessoais de cada
paciente, a cultura e o ambiente onde
esse está inserido.
Outro Conceito:
Reabilitação é um processo criativo e
dinâmico que necessita de uma equipe de
profissionais trabalhando em conjunto
com o paciente e sua família. Os
membros da equipe representam uma
variedade de disciplinas, e cada
profissional de saúde contribui de
alguma forma.
Passos:
A avaliação do paciente identifica suas
necessidades dentro do domínio de cada
disciplina.
As metas são estabelecidas. Iniciam-se as
intervenções
Os membros de cada disciplina se encontram a
intervalos frequentes para colaborar, para
avaliar o progresso e para modificar as metas
conforme necessário, para facilitar a
reabilitação.
Participantes da Equipe Ideal de
Reabilitação
 Paciente, seus familiares e
cuidadores
 Assistente Social
 Médico do caso
 Fisiatra
 Fisoterapeuta
 Terapeuta Ocupacional
 Enfemeira de Reabilitação
 Fonoaudióloga
 Sexólogo
 Psicólogo
 Protético
 Engenheiro de Reabilitação
O paciente é o elemento-chave da
equipe de reabilitação.
 É o foco do esforço da
equipe e aquele que
determina os resultados
finais do processo.
 participa no
estabelecimento das
metas, no aprendizado
de como funcionar
utilizando capacidades
residuais, e no ajuste
de viver com
incapacidades.
 Ele é ajudado a atingir
independência, auto-
respeito, e uma
qualidade aceitável de
vida
A família do paciente é
incorporada à equipe.
A família é reconhecida como um sistema
dinâmico. Apenas pela incorporação da
família no processo de reabilitação pode
o sistema familiar adaptar-se à
modificação de um dos seus membros. A
família proporciona um apoio contínuo,
participa na solução dos problemas, e
aprende a fornecer cuidados contínuos
necessários.
O enfermeiro da reabilitação
desenvolve uma relação terapêutica e
de apoio com o paciente e sua família.
 O enfermeiro trabalha
com o paciente, sempre
enfatizando os recursos
disponíveis e a
potencialidade do
paciente.
 Durante as internações
enfermeiro-paciente, o
enfermeiro ouve
atentamente, encoraja, e
compartilha dos triunfos
do paciente à medida
que ele progride no
programa. o.
O enfermeiro da reabilitação
desenvolve uma relação terapêutica e
de apoio com o paciente e sua família.
 O paciente é elogiado
pelos esforços de
melhorar o autoconceito
e a capacidade de auto
cuidado. Através da
aplicação do processo
de enfermagem, o
enfermeiro desenvolve
um plano de cuidados
destinado a facilitar a
reabilitação, a restaurar
e manter a saúde ótima,
e a prevenir
complicações.
O enfermeiro da reabilitação
 O enfermeiro ajuda o
paciente a identificar
forças e sucessos
passados e a desenvolver
novas metas.
Frequentemente, lidando
com a incapacidade,
autocuidado,
mobilidade, cuidados da
pele, e cuidados com as
excreções intestinais e
urinárias são áreas de
intervenção de
enfermagens.
O enfermeiro da reabilitação
 O enfermeiro assume
papéis de implementador
de cuidados, educador,
conselheiro, advogado
do paciente e consultor.
Frequentemente, o
enfermeiro é a pessoa
responsável pelo caso
para coordenar todo o
planejamento da
reabilitação.
O papel do Médico
 O médico é responsável
pelo diagnóstico e
tratamento clínico.
Incluído na sua
responsabilidade estão a
direção e a coordenação
do programa terapêutico
do paciente.
O Papel do Fisiatra
 É um médico especialista em
medicina física e
reabilitação. As
responsabilidades do fisiatra
incluem em testar o
condicionamento físico do
paciente, determinando o
potencial para a meta de
funcionalidade, prescrevendo
tratamento para distúrbios
da função neuro-músculo-
esquelética , e
supervisionando o programa
de reabilitação de medicina
física.
O Papel do Fisioterapeuta
 O fisioterapeuta utiliza
modalidades físicas e
exercícios múltiplos,
prescritos para
fortalecer , relaxar os
músculos espásticos, e
retreinar os músculos,
treino de equilíbrio, de
marcha; utiliza recursos
eletro-térmicos, além de
promover a reabilitação
cárdio-respiratória.
O papel do Terapeuta Ocupacional
ajuda a pessoa com
uma incapacidade a
adaptar-se aos
desafios da vida
diária. A
independência no
auto cuidar-se e uma
interação bem
sucedida com o
ambiente são metas
estabelecidas.
O terapeuta ocupacional planeja projetos práticos
para melhorar a força e a coordenação do paciente,
ensina técnicas de conservação de energia, planeja
simplificação do trabalho, adapta-se à moda,
E prescreve ajudas técnicas (
tecnologia assistiva)
O Papel do Fonoaudiólogo
 O fonoaudiólogo ajuda
o paciente a restabelecer
uma comunicação eficaz.
Além disso, o
fonoaudiólogo envolve-
se com o diagnóstico e
tratamento dos
distúrbios de deglutição
(disfagia).
O Papel do Psicólogo
O psicólogo avalia o
estado cognitivo,
perceptível e
comportamental do
paciente, e também
sua motivação,
valores e atitudes
com relação à
incapacidade.
O Papel do Psicólogo
 O psicólogo ajuda o
paciente e sua família a
lidar com os problemas
que ocorreram como
resultado da
incapacidade do
paciente.
Frequentemente o
psicólogo também
trabalha com a equipe
para ajudá-la a
manusear o estresse
associado com os
cuidados do paciente.
O papel do Assistente Social
 avalia a condição
socioeconômica do
paciente. É quem
aconselha o paciente e a
família sobre assuntos
financeiros e benefícios
da incapacidade e ajuda
na transição da
estrutura de reabilitação
a ser implementada.
O papel do engenheiro de
reabilitação
 utiliza a ciência e a
tecnologia para planejar
e construir instrumentos
que ajudam os
indivíduos com
incapacidades graves e
múltiplas para funcionar
tão independentemente e
produtivamente quanto
possível.
Fator Crucial para o Sucesso:
Comunhão de objetivos e compromisso
máximo para alcançá-lo no menor
tempo possível.
PERFIL DA EQUIPE
Resolutividade
Experiência
Prudência/calma
Sensibilidade e Razoabilidade
Capacidade de controle
Capacidade clinica
Conhecimento/experiência específica
Capacidade de utilização de equipamentos
“Ter capacidade para construir uma ponte entre a
constatação da gravidade da doença e a
esperança dos familiares, entre a brutalidade dos
limites impostos pela doença e a misteriosa
dignidade do enfermo, entre a objetividade da
medicina e a subjetividade da fé, entre a força do
destino e a habilidade humana de lidar com ele,
entre uma reação simplesmente passional e um
comportamento humanamente maduro e
integrador.”
Recomendações de Frei Cláudio
para uma equipe de saúde:
Incapacidade
A dor, limitação de ADM, anomia,
incontinência, entre outras, são exemplos
de limitações funcionais que têm um
significado simbólico que ultrapassa a
limitação na realização de tarefas.
É preciso identificar esses significados
antes de intervir....
A extensão da incapacidade não é o principal fator
preditor da manutenção das funções reabilitadas a
longo prazo ( Kennedy, 1995)
O que então determina
a eficácia das
intervenções
reabilitadoras?
Achados de diferentes estudos:
Funcionamento pré-morbido antes da
instalação da incapacidade.
Percepção da possibilidade de
recuperação pelo paciente
Tratamento adequado da condição
psiquíca do paciente
Teoria do “papel de deficiente”
Papel social de
dependência e
“miséria”apoiado
pela sociedade, o que
explica o
comportamento
dependente de vários
pacientes.
O que em nossa sociedade reforça
a dependência das pessoas que têm
limitação funcional?
Quais os ganhos secundários que o
reconhecimento da incapacidade
como uma doença gera à pessoa que
apresenta uma condição
incapacitante?
E a Reabilitação do Idoso?
Duas linhas de ações que podem
minimizar o impacto do envelhecimento
populacional sobre custo do sistema de
saúde e assistência - social:
a) O incremento na capacidade dos
sistemas de apoio formal e informal ao
idoso
b) A redução da demanda, ou
compressão da morbidade ( possibilidade
de adiar o surgimento de doenças e
sequelas, mantendo fixa a expectativa de
vida, e reduzindo assim o intervalo de
tempo vivido entre o início das doenças ou
incapacidade e a morte).
Países que já lidam com o
envelhecimento populacional
têm demonstrado que:
Promoção da Saúde e Profilaxia
Primária e Secundária de doenças
são as alternativas que apresentam
o melhor custo benefício para que
alcance a compressão da morbidade.
Reabilitacao do Idoso
É um conjunto de ações integradas e
executadas por uma equipe interprofissional
cujo objetivo principal é evitar o
escalonamento de incapacidades
funcionais que geram perda de
indepêndencia e autonomia.
Estão incluídas ações em todas as áreas da
saúde, que são devidamente hierarquizadas
em função da análise dos riscos individuais
de cada paciente.
Objetivos
• Identificar habilidades de pessoas
idosas que possam ser restauradas ou
adaptadas,
• Promover intervencoes terapeuticas
maximizando a independencia e
autonomia dos idosos dentro de
parametros custo-efetivos.
Clientela
Idosos que apresentem doencas crônicas,
mas que estão assintomáticos ( atenção
primária)
Idosos pré- e pós- intervencões
cirurgicas ou diagnósticas
Idosos peri- e pós- situações agudas
Locais de Intervenção
Hospitais
Clínicas, consultórios,
Instituições de longa permanência
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Modelo de Intervenção
Hierarquização de
condutas
reabilitadoras
segundo parâmetros
de custo-efetividade
Elementos Norteadores do
Processo de Reabilitação
1. Coleta de dados:
testes, observação,
exames, etc.
Elementos Norteadores do
Processo de Reabilitação
2. Julgamento Clínico: processo
dinâmico de discussão do caso
com no mínimo o médico
responsável pelo caso
Elementos Norteadores do
Processo de Reabilitação
3. Construção do Diagnóstico:
determinação das relações de causa e efeito
entre as disfunções biopsicossociais
encontradas, definição da hierarquia:
elaboração do racional ( algorítimo).
Elementos Norteadores do
Processo de Reabilitação
4. Prognóstico: determinação do nível a ser
alcançado em cada uma das disfunções que
serão alvo de intervenção, e previsão do prazo
para alcançar tal nível.
Elementos Norteadores do
Processo de Reabilitação
5. Intervenção: utilização de métodos e
técnicas específicas via os diferentes
profissionais que estarão responsáveis para
o alcance das metas pré-definidas. Interação
concreta entre os profissionais, paciente,
cuidadores e familiares.
Elementos Norteadores do
Processo de Reabilitação
6. Resultados: Demonstração quantitativa e
qualitativa dos resultados. Reinserção
social. Satisfação do cliente, prevenção
primária e secundária.
Documentação
Utilização apropriada de prontuários nos
diversos locais de atendimento,
Uso de instrumentos de avaliação e
registro de informações genéricos e
específicos.
Armazenar pelo menos por 5 anos as
informações de cada caso.
Resultados Esperados
Prevenção de
complicações
secundárias
Diminuição da
demanda de
cuidados (Promoção
da independência e
(ou) autonomia)
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qualidade de vida
Compressão da
Morbidade!
Fontes de Conflitos Éticos na
Reabilitação dos Idosos
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Profissionais
“Não julgue o que eu posso fazer pelo que você pensa que eu não posso.”
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Fundamentos reabilitacao

  • 1. Fundamentos de Reabilitação Dra. Maria de Mello CIAPE
  • 2. Reabilitação É o conjunto de ações de diagnóstico, recuperação ou adaptação de funções Biopsicossociais que são influenciadas pelas caracterísiticas pessoais de cada paciente, a cultura e o ambiente onde esse está inserido.
  • 3. Outro Conceito: Reabilitação é um processo criativo e dinâmico que necessita de uma equipe de profissionais trabalhando em conjunto com o paciente e sua família. Os membros da equipe representam uma variedade de disciplinas, e cada profissional de saúde contribui de alguma forma.
  • 4. Passos: A avaliação do paciente identifica suas necessidades dentro do domínio de cada disciplina. As metas são estabelecidas. Iniciam-se as intervenções Os membros de cada disciplina se encontram a intervalos frequentes para colaborar, para avaliar o progresso e para modificar as metas conforme necessário, para facilitar a reabilitação.
  • 5. Participantes da Equipe Ideal de Reabilitação  Paciente, seus familiares e cuidadores  Assistente Social  Médico do caso  Fisiatra  Fisoterapeuta  Terapeuta Ocupacional  Enfemeira de Reabilitação  Fonoaudióloga  Sexólogo  Psicólogo  Protético  Engenheiro de Reabilitação
  • 6. O paciente é o elemento-chave da equipe de reabilitação.  É o foco do esforço da equipe e aquele que determina os resultados finais do processo.  participa no estabelecimento das metas, no aprendizado de como funcionar utilizando capacidades residuais, e no ajuste de viver com incapacidades.  Ele é ajudado a atingir independência, auto- respeito, e uma qualidade aceitável de vida
  • 7. A família do paciente é incorporada à equipe. A família é reconhecida como um sistema dinâmico. Apenas pela incorporação da família no processo de reabilitação pode o sistema familiar adaptar-se à modificação de um dos seus membros. A família proporciona um apoio contínuo, participa na solução dos problemas, e aprende a fornecer cuidados contínuos necessários.
  • 8. O enfermeiro da reabilitação desenvolve uma relação terapêutica e de apoio com o paciente e sua família.  O enfermeiro trabalha com o paciente, sempre enfatizando os recursos disponíveis e a potencialidade do paciente.  Durante as internações enfermeiro-paciente, o enfermeiro ouve atentamente, encoraja, e compartilha dos triunfos do paciente à medida que ele progride no programa. o.
  • 9. O enfermeiro da reabilitação desenvolve uma relação terapêutica e de apoio com o paciente e sua família.  O paciente é elogiado pelos esforços de melhorar o autoconceito e a capacidade de auto cuidado. Através da aplicação do processo de enfermagem, o enfermeiro desenvolve um plano de cuidados destinado a facilitar a reabilitação, a restaurar e manter a saúde ótima, e a prevenir complicações.
  • 10. O enfermeiro da reabilitação  O enfermeiro ajuda o paciente a identificar forças e sucessos passados e a desenvolver novas metas. Frequentemente, lidando com a incapacidade, autocuidado, mobilidade, cuidados da pele, e cuidados com as excreções intestinais e urinárias são áreas de intervenção de enfermagens.
  • 11. O enfermeiro da reabilitação  O enfermeiro assume papéis de implementador de cuidados, educador, conselheiro, advogado do paciente e consultor. Frequentemente, o enfermeiro é a pessoa responsável pelo caso para coordenar todo o planejamento da reabilitação.
  • 12. O papel do Médico  O médico é responsável pelo diagnóstico e tratamento clínico. Incluído na sua responsabilidade estão a direção e a coordenação do programa terapêutico do paciente.
  • 13. O Papel do Fisiatra  É um médico especialista em medicina física e reabilitação. As responsabilidades do fisiatra incluem em testar o condicionamento físico do paciente, determinando o potencial para a meta de funcionalidade, prescrevendo tratamento para distúrbios da função neuro-músculo- esquelética , e supervisionando o programa de reabilitação de medicina física.
  • 14. O Papel do Fisioterapeuta  O fisioterapeuta utiliza modalidades físicas e exercícios múltiplos, prescritos para fortalecer , relaxar os músculos espásticos, e retreinar os músculos, treino de equilíbrio, de marcha; utiliza recursos eletro-térmicos, além de promover a reabilitação cárdio-respiratória.
  • 15. O papel do Terapeuta Ocupacional ajuda a pessoa com uma incapacidade a adaptar-se aos desafios da vida diária. A independência no auto cuidar-se e uma interação bem sucedida com o ambiente são metas estabelecidas.
  • 16. O terapeuta ocupacional planeja projetos práticos para melhorar a força e a coordenação do paciente, ensina técnicas de conservação de energia, planeja simplificação do trabalho, adapta-se à moda,
  • 17. E prescreve ajudas técnicas ( tecnologia assistiva)
  • 18. O Papel do Fonoaudiólogo  O fonoaudiólogo ajuda o paciente a restabelecer uma comunicação eficaz. Além disso, o fonoaudiólogo envolve- se com o diagnóstico e tratamento dos distúrbios de deglutição (disfagia).
  • 19. O Papel do Psicólogo O psicólogo avalia o estado cognitivo, perceptível e comportamental do paciente, e também sua motivação, valores e atitudes com relação à incapacidade.
  • 20. O Papel do Psicólogo  O psicólogo ajuda o paciente e sua família a lidar com os problemas que ocorreram como resultado da incapacidade do paciente. Frequentemente o psicólogo também trabalha com a equipe para ajudá-la a manusear o estresse associado com os cuidados do paciente.
  • 21. O papel do Assistente Social  avalia a condição socioeconômica do paciente. É quem aconselha o paciente e a família sobre assuntos financeiros e benefícios da incapacidade e ajuda na transição da estrutura de reabilitação a ser implementada.
  • 22. O papel do engenheiro de reabilitação  utiliza a ciência e a tecnologia para planejar e construir instrumentos que ajudam os indivíduos com incapacidades graves e múltiplas para funcionar tão independentemente e produtivamente quanto possível.
  • 23.
  • 24. Fator Crucial para o Sucesso: Comunhão de objetivos e compromisso máximo para alcançá-lo no menor tempo possível.
  • 25. PERFIL DA EQUIPE Resolutividade Experiência Prudência/calma Sensibilidade e Razoabilidade Capacidade de controle Capacidade clinica Conhecimento/experiência específica Capacidade de utilização de equipamentos
  • 26. “Ter capacidade para construir uma ponte entre a constatação da gravidade da doença e a esperança dos familiares, entre a brutalidade dos limites impostos pela doença e a misteriosa dignidade do enfermo, entre a objetividade da medicina e a subjetividade da fé, entre a força do destino e a habilidade humana de lidar com ele, entre uma reação simplesmente passional e um comportamento humanamente maduro e integrador.” Recomendações de Frei Cláudio para uma equipe de saúde:
  • 27. Incapacidade A dor, limitação de ADM, anomia, incontinência, entre outras, são exemplos de limitações funcionais que têm um significado simbólico que ultrapassa a limitação na realização de tarefas. É preciso identificar esses significados antes de intervir....
  • 28. A extensão da incapacidade não é o principal fator preditor da manutenção das funções reabilitadas a longo prazo ( Kennedy, 1995) O que então determina a eficácia das intervenções reabilitadoras?
  • 29. Achados de diferentes estudos: Funcionamento pré-morbido antes da instalação da incapacidade. Percepção da possibilidade de recuperação pelo paciente Tratamento adequado da condição psiquíca do paciente
  • 30. Teoria do “papel de deficiente” Papel social de dependência e “miséria”apoiado pela sociedade, o que explica o comportamento dependente de vários pacientes.
  • 31. O que em nossa sociedade reforça a dependência das pessoas que têm limitação funcional?
  • 32. Quais os ganhos secundários que o reconhecimento da incapacidade como uma doença gera à pessoa que apresenta uma condição incapacitante?
  • 33. E a Reabilitação do Idoso?
  • 34. Duas linhas de ações que podem minimizar o impacto do envelhecimento populacional sobre custo do sistema de saúde e assistência - social: a) O incremento na capacidade dos sistemas de apoio formal e informal ao idoso b) A redução da demanda, ou compressão da morbidade ( possibilidade de adiar o surgimento de doenças e sequelas, mantendo fixa a expectativa de vida, e reduzindo assim o intervalo de tempo vivido entre o início das doenças ou incapacidade e a morte).
  • 35. Países que já lidam com o envelhecimento populacional têm demonstrado que: Promoção da Saúde e Profilaxia Primária e Secundária de doenças são as alternativas que apresentam o melhor custo benefício para que alcance a compressão da morbidade.
  • 36. Reabilitacao do Idoso É um conjunto de ações integradas e executadas por uma equipe interprofissional cujo objetivo principal é evitar o escalonamento de incapacidades funcionais que geram perda de indepêndencia e autonomia. Estão incluídas ações em todas as áreas da saúde, que são devidamente hierarquizadas em função da análise dos riscos individuais de cada paciente.
  • 37. Objetivos • Identificar habilidades de pessoas idosas que possam ser restauradas ou adaptadas, • Promover intervencoes terapeuticas maximizando a independencia e autonomia dos idosos dentro de parametros custo-efetivos.
  • 38. Clientela Idosos que apresentem doencas crônicas, mas que estão assintomáticos ( atenção primária) Idosos pré- e pós- intervencões cirurgicas ou diagnósticas Idosos peri- e pós- situações agudas
  • 39. Locais de Intervenção Hospitais Clínicas, consultórios, Instituições de longa permanência Domicílio
  • 40. Modelo de Intervenção Hierarquização de condutas reabilitadoras segundo parâmetros de custo-efetividade
  • 41. Elementos Norteadores do Processo de Reabilitação 1. Coleta de dados: testes, observação, exames, etc.
  • 42. Elementos Norteadores do Processo de Reabilitação 2. Julgamento Clínico: processo dinâmico de discussão do caso com no mínimo o médico responsável pelo caso
  • 43. Elementos Norteadores do Processo de Reabilitação 3. Construção do Diagnóstico: determinação das relações de causa e efeito entre as disfunções biopsicossociais encontradas, definição da hierarquia: elaboração do racional ( algorítimo).
  • 44. Elementos Norteadores do Processo de Reabilitação 4. Prognóstico: determinação do nível a ser alcançado em cada uma das disfunções que serão alvo de intervenção, e previsão do prazo para alcançar tal nível.
  • 45. Elementos Norteadores do Processo de Reabilitação 5. Intervenção: utilização de métodos e técnicas específicas via os diferentes profissionais que estarão responsáveis para o alcance das metas pré-definidas. Interação concreta entre os profissionais, paciente, cuidadores e familiares.
  • 46. Elementos Norteadores do Processo de Reabilitação 6. Resultados: Demonstração quantitativa e qualitativa dos resultados. Reinserção social. Satisfação do cliente, prevenção primária e secundária.
  • 47. Documentação Utilização apropriada de prontuários nos diversos locais de atendimento, Uso de instrumentos de avaliação e registro de informações genéricos e específicos. Armazenar pelo menos por 5 anos as informações de cada caso.
  • 48. Resultados Esperados Prevenção de complicações secundárias Diminuição da demanda de cuidados (Promoção da independência e (ou) autonomia) Re- inserção social Melhora da qualidade de vida Compressão da Morbidade!
  • 49. Fontes de Conflitos Éticos na Reabilitação dos Idosos Crenças pessoais X Crenças Profissionais “Não julgue o que eu posso fazer pelo que você pensa que eu não posso.”
  • 50. Fontes de Conflitos Éticos na Reabilitação dos Idosos Percepções e Conflitos de uma Equipe Interdisciplinar
  • 51. Fontes de Conflitos Éticos na Reabilitação dos Idosos Conflitos da Organização e da Sociedade